Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Pode, e acho que TEM de ser essa.

Se não for... Monteiro Lobato vive!

Alencar propõe vincular percentual do PIB a orçamento das Forças Armadas

Um dia depois de se submeter a mais uma sessão de quimioterapia, o presidente em exercício, José Alencar, conversou informalmente nesta quinta-feira com jornalistas que acompanham as notícias da Presidência da República, ocasião em propôs vincular parte do PIB (Produto Interno Bruto) ao orçamento das Forças Armadas.

Um dos argumentos de Alencar é o papel das Forças Armandas na proteção do petróleo da camada pré-sal. O presidente em exercício estima ser necessário percentual fixo de 3% a 5% do PIB para reaparelhar o Exército, a Aeronáutica e a Marinha.

"A fixação de um percentual com base no PIB seria bom porque daria segurança às Forças Armadas", afirmou.

Ele admitiu que não conversou recentemente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a proposta. "O presidente Lula está atento a isso, porém dentro daquela visão responsável porque não podemos, por exemplo, criar um deficit orçamentário que nos leve a uma volta do período da irresponsabilidade fiscal. Isso não podemos fazer de forma alguma", afirmou.

Alencar também rebateu qualquer crítica de que o governo não estaria dando a devida atenção ao Exército pelo fato de estar negociando a compra de caças para a Força Aérea e submarinos para a Marinha. "A preocupação com o Exército é presente e será feita. Mas você vê que, de repente, falta dinheiro. Está faltando dinheiro. Até mesmo para a manutenção dos quadros atuais. Isso tem que mudar", disse.

Nesta semana, o Comando do Exército decidiu reduzir o expediente nas segundas e sextas-feiras, pois não há verba suficiente para o pagamento das contas de água, luz, telefone e alimentação dos soldados.

Alencar despachou hoje na vice-Presidência, localizada no anexo do Palácio do Planalto. Ele realizou ontem sessão de quimioterapia em São Paulo

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... 31606.jhtm

LEO escreveu:Alencar propõe vincular percentual do PIB a orçamento das Forças Armadas

Um dia depois de se submeter a mais uma sessão de quimioterapia, o presidente em exercício, José Alencar, conversou informalmente nesta quinta-feira com jornalistas que acompanham as notícias da Presidência da República, ocasião em propôs vincular parte do PIB (Produto Interno Bruto) ao orçamento das Forças Armadas.

Um dos argumentos de Alencar é o papel das Forças Armandas na proteção do petróleo da camada pré-sal. O presidente em exercício estima ser necessário percentual fixo de 3% a 5% do PIB para reaparelhar o Exército, a Aeronáutica e a Marinha.

"A fixação de um percentual com base no PIB seria bom porque daria segurança às Forças Armadas", afirmou.

Ele admitiu que não conversou recentemente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a proposta. "O presidente Lula está atento a isso, porém dentro daquela visão responsável porque não podemos, por exemplo, criar um deficit orçamentário que nos leve a uma volta do período da irresponsabilidade fiscal. Isso não podemos fazer de forma alguma", afirmou.

Alencar também rebateu qualquer crítica de que o governo não estaria dando a devida atenção ao Exército pelo fato de estar negociando a compra de caças para a Força Aérea e submarinos para a Marinha. "A preocupação com o Exército é presente e será feita. Mas você vê que, de repente, falta dinheiro. Está faltando dinheiro. Até mesmo para a manutenção dos quadros atuais. Isso tem que mudar", disse.

Nesta semana, o Comando do Exército decidiu reduzir o expediente nas segundas e sextas-feiras, pois não há verba suficiente para o pagamento das contas de água, luz, telefone e alimentação dos soldados.

Alencar despachou hoje na vice-Presidência, localizada no anexo do Palácio do Planalto. Ele realizou ontem sessão de quimioterapia em São Paulo

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... 31606.jhtm

Da parte grifada eu interpreto que vão querer discutir novamente as aposentadorias dos militares.

Sobre a parte das lagartas ok. Não são prioridade agora. Sobre ser um "exército Striker ", é na prática o que já se tem. Mas gostaria mesmo de um programa de atualização dos LEO 1 para aumentar sua disponibilidade.

Mas gostaria mesmo de um programa de atualização dos LEO 1 para aumentar sua disponibilidade.

No mínimo dos mínimos.

Boa mensagem a de Alencar.

But, acredito que a prioridade seja a mecanização do EB, e depois, a estruturação das brigadas blindadas...

Reitero minha estranheza: por quê ele não fez nada quando, além de VP, era MD também? Por quê só agora se preocupa com Defesa?

Acho que o governo tava nem aí na época. Do nada deu um PLIM e sei lá.

Guerra escreveu:
O cara era da arma da florzinha mas não creio que é isso. Alias duvido muito que seeja um canhão anticarro....acho que ele só exagerou mesmo.

Florzinha eu nunca tinha ouvido!!! Ouço muito falarem "bombinha", mas florzinha é nova! auehaueh!!!

Mas as minhas dúvidas foram sanadas sim. Pelo menos eu acho que entendi.

[]´s

Bolovo escreveu:Acho que o governo tava nem aí na época. Do nada deu um PLIM e sei lá.

Diante de todas as peças desse grande quebra cabeça eu conclui que o que aconteceu foi que as 3 forças estavam sentadas no ponto esperando passar um bonde. Então a MB viu um bonde chamado "pré-sal" e com muita astucia embarcou.
Como alguém precisava conduzir esse bonde, e a MB concluiu que o melhor caminho para chegar ao sb nuclear era atráves da França, eles (os franceses) fora chamados para assumir a direção.
EB e FAB ficaram olhando de longe, pensando que ia ter um bonde para cada força. Então nego disse: ou embarca nesse bonde eu fica para trás.
A FAB, mesmo contrariada, esta embarcando numa poltrona chamada "RAFALE ". Porque, embora ainda esteja querendo um condutor americano, para compensar, o menino mimado vai ganhar alguns brinquedinhos americanos, o direito de destruir blindados inimigos com heli de ataque, e principalmente os aviões de carga.
Como o EB também não quis embarcar no bonde Francês, para força não ficar para trás, aceitaram um conduntor italiano, já que a força se contentou em ir, ao invés de um bonde, numa bicicleta monareta sem freio com a pintura reformada com esmalte sintetico, e que, o mais importante nessa jogada toda, justifica os aviões de carga da FAB.

Se o Guerra beber água num copo, a borda derrete com o ácido.

Guerra, véio, que bela resumida você fez da situação.

Abraços

Túlio escreveu:Reitero minha estranheza: por quê ele não fez nada quando, além de VP, era MD também? Por quê só agora se preocupa com Defesa?

Mas também não atrapalhou. Sempre foi aliado das FA, mas não tinha poder para tal, diferente do Jobim que aceitou um Ministério e colocou como condição reprojetá-lo como um todo.
Encarar como Jobim o fez, só Pandiá Calógeras.

Guerra escreveu:

Bolovo escreveu:Acho que o governo tava nem aí na época. Do nada deu um PLIM e sei lá.

Diante de todas as peças desse grande quebra cabeça eu conclui que o que aconteceu foi que as 3 forças estavam sentadas no ponto esperando passar um bonde. Então a MB viu um bonde chamado "pré-sal" e com muita astucia embarcou.
Como alguém precisava conduzir esse bonde, e a MB concluiu que o melhor caminho para chegar ao sb nuclear era atráves da França, eles (os franceses) fora chamados para assumir a direção.
EB e FAB ficaram olhando de longe, pensando que ia ter um bonde para cada força. Então nego disse: ou embarca nesse bonde eu fica para trás.
A FAB, mesmo contrariada, esta embarcando numa poltrona chamada "RAFALE ". Porque, embora ainda esteja querendo um condutor americano, para compensar, o menino mimado vai ganhar alguns brinquedinhos americanos, o direito de destruir blindados inimigos com heli de ataque, e principalmente os aviões de carga.
Como o EB também não quis embarcar no bonde Francês, para força não ficar para trás, aceitaram um conduntor italiano, já que a força se contentou em ir, ao invés de um bonde, numa bicicleta monareta sem freio com a pintura reformada com esmalte sintetico, e que, o mais importante nessa jogada toda, justifica os aviões de carga da FAB.

Sem fazer plágio da tua idéia Guerra, mas já fazendo penso que o "bonde do EB por uns 50 anos vai ser a Amazônia, então haverá ainda por muito tempo programas em torno de Estratégia da Lassidão, Fuzil 7,62 ou 5,56, bestas, flechas, anzol, lanças, facas e terçados, qual a melhor mochila, búfalos, morteiros pesados e ou artilharia leve, coturnos, redes de selva, .......barcos ou caminhões. E isso consome tempo, dinheiro precioso e escasso, não aparece e não acrescenta nada aos olhos dos governantes. Realmente nesta festa das FA, o EB ainda vai cuidar do estacionamento por um bom tempo.

Está enganado Jauro.
Tente saber o resultado da reunião do NJ no QG ontem.

Marino escreveu:Está enganado Jauro.
Tente saber o resultado da reunião do NJ no QG ontem.

Quinta, 24 Set, tivemos o previlégio de ter uma palestra, ADESG, Joinville, proferida pelo Gen Adhemar, CCOMSEx.
As coisas que estão acontecendo são animadoras. Mas, o que quero dizer é que os investimentos do EB sempre serão empreendimentos mais baratos que nas demais forças.
Ex: 360 MBTs de última geração não custam a metade de 36 Rafalles.