Fórum Defesa Brasil

SGT GUERRA escreveu: Apesar de tudo da pra ter uma noção de como desenrolaria o combate na selva. Da para ver que as perdas seriam elevadíssimas, mesmo depois do “game over”. O Vietnã estava disposto a pagar esse preço, ate mesmo porque não tinha outra opção, aqui temos a opção de abrir mão do nosso território e ficar com a parte industrializada, acho que isso é que vai decidir essa tal “guerra da Amazônia”.

Após uma guerra contra os EUA, ou qualquer outra potência "do norte", o sul industrializado não estaria mais "tão" industrializado assim Como na Iuguslávia, irão demolir toda a infraestrutura do país, com certeza.

Alcantara escreveu:

SGT GUERRA escreveu: Apesar de tudo da pra ter uma noção de como desenrolaria o combate na selva. Da para ver que as perdas seriam elevadíssimas, mesmo depois do “game over”. O Vietnã estava disposto a pagar esse preço, ate mesmo porque não tinha outra opção, aqui temos a opção de abrir mão do nosso território e ficar com a parte industrializada, acho que isso é que vai decidir essa tal “guerra da Amazônia”.

Após uma guerra contra os EUA, ou qualquer outra potência "do norte", o sul industrializado não estaria mais "tão" industrializado assim Como na Iuguslávia, irão demolir toda a infraestrutura do país, com certeza.

É isso que eu quis dizer, quando o primeiro missel cair em Brasilia, ou em São Paulo vão perguntar se vale a pena lutar por um região que só tem arvores. Tem muita gente que acredita que a guerra seria só na região, no inicio ate poderia ser, mas se as coisas começarem a dar erradas, vão mandar bomba nas cidades, justamente para isso, para tentar acabar com nossa vontade de lutar.

E é por isso que não faz sentido, por exemplo, focarmos nossa atenção exclusivamente na Amazônia e deixar o restante do país indefeso. É como eu falei em vários tópicos. O que tem pra defender, o mais importante, querendo ou não, está mais ao sul, nossa base de sustentação. Se perdermos essa base, vamos perder todo o resto.

A desconcentração de tropas no Sudeste é importante, mas até que ponto? Deve haver um balanço. Não adianta colocar tudo lá e deixar aqui sem nada. E vice-versa.

É isso que eu quis dizer, quando o primeiro missel cair em Brasilia, ou em São Paulo vão perguntar se vale a pena lutar por um região que só tem arvores.

Uns e outros podem questionar, mas vale, com certeza. Ali está o futuro da humanidade. Não só árvores, mas água, principalmente.

temos q levar em conta a questao do aquifero guarani que mais na parte do centro-sul do pais e que teria capacidade para abaster o brasil por 2000 mil anos ( se mantidos os mesmos indices de consumo) e que a propria onu ja sugeriu que os recursos deles sejam compartilhados com o resta da humanidade. ou seja o problema do futuro nao vai ser so' o petroleo mas agua tambem.

Não precisa mandar tomahawk para Brasília ou São Paulo. Uma simples ameaça de mandar um míssel desse em Itaipú ou Furnas acabaria tudo em tempo recorde.

corpoa disse

Tratados ? É incrivel como tem gente ingenua neste mundo... Os americanos cumprem fielmente o tratado de não-proliferação nuclear. Só que eles tem um arsenal de 'não-sem-quantas' espalhadas pelo globo.. e ainda estão aperfeiçoando por que tê-las não é o bastante..ehehhehehehehe tem que ter bastante e melhor...

isso mesmo, tratados, nós os respeitamos, por isso somos responsaveis... (eu não me referi aos EUA )

agora me referindo ao seu post, afinal, vc concorda ou não concorda com a bomba atomica do marechal?

Amazônia
ONG adverte para "genocídio" de tribo brasileira

Da France Presse

17/05/2005
08h27 - PARIS (França) - Um pequeno grupo de índios da Amazônia brasileira que nunca teve contato com o mundo externo corre o risco de desaparecer, vítima da exploração da selva. O alerta foi feito pela entidade internacional Survival, em um comunicado em Paris.

Segundo esta organização não-governamental (ONG), companhias que buscam principalmente madeiras nobres na região do Rio Pardo, nos estados de Amazonas e Mato Grosso, obrigam os índios a recuar e entrar mais e mais na selva. "Suas pegadas foram vistas ao longo do rio, perto de aldeias abandonadas, o que mostra a fuga acelerada de seus habitantes", denuncia a Survival, lembrando que vários relatórios internacionais falam em tribos isoladas na região.

"Os índios vão desaparecer se não fizermos algo", adverte Sydney Possuelo, autoridade do departamento de tribos não contatadas da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Ele considera que três grupos indígenas que nunca tiveram contato com o mundo externo vivem nesta região.

Segundo Stephen Corry, diretor da Survival International, não resta muito tempo aos índios do Rio Pardo. “O Brasil deve reagir agora para protegê-los e interromper o avanço da exploração da madeira. Senão, outra comunidade indígena brasileira passará a fazer parte do passado”, garantiu.

No total, cerca de 370 mil índios de 220 etnias vivem atualmente no Brasil, aonde chegaram a existir mais de quatro milhões. Na Amazônia, entretanto, há comunidades, a maioria com poucos membros, que nunca tiveram contato com o mundo externo e que a Funai tenta proteger.

http://noticias.correioweb.com.br/ultimas.htm?codigo=2639491

Campanha de difamação em andamento.

rodrigo escreveu:Amazônia
ONG adverte para "genocídio" de tribo brasileira

Da France Presse

17/05/2005
08h27 - PARIS (França) - Um pequeno grupo de índios da Amazônia brasileira que nunca teve contato com o mundo externo corre o risco de desaparecer, vítima da exploração da selva. O alerta foi feito pela entidade internacional Survival, em um comunicado em Paris.

Segundo esta organização não-governamental (ONG), companhias que buscam principalmente madeiras nobres na região do Rio Pardo, nos estados de Amazonas e Mato Grosso, obrigam os índios a recuar e entrar mais e mais na selva. "Suas pegadas foram vistas ao longo do rio, perto de aldeias abandonadas, o que mostra a fuga acelerada de seus habitantes", denuncia a Survival, lembrando que vários relatórios internacionais falam em tribos isoladas na região.

"Os índios vão desaparecer se não fizermos algo", adverte Sydney Possuelo, autoridade do departamento de tribos não contatadas da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Ele considera que três grupos indígenas que nunca tiveram contato com o mundo externo vivem nesta região.

Segundo Stephen Corry, diretor da Survival International, não resta muito tempo aos índios do Rio Pardo. “O Brasil deve reagir agora para protegê-los e interromper o avanço da exploração da madeira. Senão, outra comunidade indígena brasileira passará a fazer parte do passado”, garantiu.

No total, cerca de 370 mil índios de 220 etnias vivem atualmente no Brasil, aonde chegaram a existir mais de quatro milhões. Na Amazônia, entretanto, há comunidades, a maioria com poucos membros, que nunca tiveram contato com o mundo externo e que a Funai tenta proteger.

http://noticias.correioweb.com.br/ultimas.htm?codigo=2639491

Campanha de difamação em andamento.

Mais um povo que deve ser incluido na nação “IANOMAMI”. Para quem não sabe o governo da “Republica Socialista Ianomami” formado no exterior tem um presidente. O nome do jangunço é Mr Charles Dunbar. O bonitão é nascido em Conneticut, e naturalizado “Ianomami” (como assim?). O Vice é alemão e os ministros de varias nacionalidades. Agora caiam de quatro...esse governo no exilio emite passaportes.

E aquela história de que um pastor mórmom norteamericano teria casado com a filha de um cacique ianomani. Teve 3 filhas com ela. Os 3 nasceram nos USA e são cidadãos americanos. Qual é a conseqquência disto?

SGT GUERRA escreveu:

Agora caiam de quatro...esse governo no exilio emite passaportes.

Você está de brincadeira! ou não ?

Essa porra da ABIN tinha que agir que nem o Mossad,sequestrar esses vagabundos e trazer para o Brasil pra dar uma leve surra neles de 6 meses ininterruptos e depois joga o que sobrar na frente da sede do Greenpeace.........

talharim escreveu:SGT GUERRA escreveu:

Agora caiam de quatro...esse governo no exilio emite passaportes.

Você está de brincadeira! ou não ?

Essa porra da ABIN tinha que agir que nem o Mossad,sequestrar esses vagabundos e trazer para o Brasil pra dar uma leve surra neles de 6 meses ininterruptos e depois joga o que sobrar na frente da sede do Greenpeace.........

Boa Talharim to contigo!! a ABIN tinha que botar as garras de fora nesse tipo de caso!


Um abraço e t+

Concordo com o talharim, Porrada nessa gente.

Olhaí, eu vivo falando que os caras vão nos tungar e ninguém dá bola - ah, é só o biruta do Túlio - os indícios são claros e constantes, quando digo que esta geração não passa sem perder um pedação do Brasil, ora, ninguém sabe, ninguém viu... Resistência? Com o quê? Fala sério, povo desarmado é povo espoliado, vão nos tomar tudo que lhes convém, dobrar o mensalão e tudo bem... A FAB vai fabricar laticínios, o EB arrendar terras e a MB...Sei lá, talvez pescar...
E a resistência do povo? Botem uma campanha publicitária - talvez com o Duda, que já tem conta no exterior mesmo - dizendo que o Salário Mínimo passa a ser de 300 DÓLARES a partir da Dominação e...já era, ao menos a turma vai poder COMER, coisa que, com os 'governos' que temos apreciado, é duro...

Esta certo que muita genta tá de olho na Amazônia, mas quem é que dá motivos pra falarem mal de nós???
A mazônia aos poucos vai sendo devastada, os tão afamados "povos da floresta" ou são sem-terra que moram no meio do mato ou índios que na maioria das vezes são viciados em álcool e devastam suas reservas pra vender madeira.
Ou o Brasil toma vergonha na cara ou daremos motivos pra tentarem tomar nossa amazônia. E todos nós sabemos que motivos eles inventam, é só dizerem que vão defender a amazônia que 100% das ONGs que trabalham no Brasil os apoiaram, 100% dos alienados norte-americanos apoaram, bem provavel que o RU apoie também.
Então, ou começamos a lidar com responsabilidade com a floresta ou estamos arriscando a dar motivos aos gringos de tentarem tomar um grande "naco" do Brasil.
Na minha opinião isso se faz investindo naquela região com bio-tecnologia, infra-estrutura, e o principal: educação para melhorar o nível de vida daquela região.
Falo isso apoiado no que disse o senador Cristovão Buarque, é mais fácil defender a amazônia quando esta é formadas por capitais e pequenas cidades estruturadas e com um classe média forte e exclarecida do que defender uma amazônia formadas por pequenas cidades miseráveis e metrópoles enfraquecidas.

Disseste tudo, J. Ricardo... E as ONGs já são 'deles' mesmo...