Varig suspende operações na Argentina
09/08/2007 - 22h49
BUENOS AIRES (Reuters) - A VRG Linhas Aéreas, que opera a marca Varig, suspendeu na quinta-feira suas operações na Argentina depois de não receber uma permissão operacional do governo deste país, informou a empresa em comunicado.
A Varig "vinha operando em situação provisória, já que não havia recebido a permissão do governo argentino, solicitada no dia 18 de dezembro de 2006 pelo governo brasileiro para operar rotas no país em questão, de acordo com os termos firmados no acordo bilateral vigente".
A empresa acrescentou que "a autorização até o momento não foi concedida por razões absolutamente fora do contexto do acordo bilateral Brasil-Argentina". A companhia não forneceu mais explicações.
A Varig, que no ano passado perdeu várias de suas rotas locais e internacionais devido a um processo de recuperação judicial, foi adquirida em março deste ano pela Gol por 320 milhões de dólares.
(Por Walter Bianchi)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/08/09/ult29u56919.jhtm
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"Notícias aéreas"
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Pedro Gilberto
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Airbus entregará primeiro avião gigante A380 dia 15 de outubro
Paris, 16 ago (EFE).- O fabricante europeu Airbus entregará no dia 15 de outubro o primeiro avião gigante A380, encomendado pela companhia aérea Singapore Airlines, confirmou hoje a empresa.
A cerimônia de entrega do avião aos dirigentes da companhia aérea de Cingapura acontecerá em Toulouse, no sul da França, onde fica a sede de Airbus. Alguns dias mais tarde, o avião voará rumo ao aeroporto internacional de Changi.
Em 25 de outubro, o A380 fará seu primeiro vôo comercial, na linha de Changi a Sydney.
No comunicado, o fabricante europeu ressalta que até agora recebeu 173 pedidos do avião gigante, feitos por 14 companhias. As encomendas da Singapore Airlines, da Emirates Airlines e da Qantas "estão num bom ritmo" de fabricação, acrescenta a nota.
Há pouco mais de um ano a Airbus anunciou um atraso na fabricação do A380. O problema, unido aos altos custos do programa do modelo A350, forçaram o consórcio a aplicar um plano de ajuste.
O A380 terá uma capacidade de 550 passageiros em sua versão standard.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/16/ult1767u100404.jhtm
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Paris, 16 ago (EFE).- O fabricante europeu Airbus entregará no dia 15 de outubro o primeiro avião gigante A380, encomendado pela companhia aérea Singapore Airlines, confirmou hoje a empresa.
A cerimônia de entrega do avião aos dirigentes da companhia aérea de Cingapura acontecerá em Toulouse, no sul da França, onde fica a sede de Airbus. Alguns dias mais tarde, o avião voará rumo ao aeroporto internacional de Changi.
Em 25 de outubro, o A380 fará seu primeiro vôo comercial, na linha de Changi a Sydney.
No comunicado, o fabricante europeu ressalta que até agora recebeu 173 pedidos do avião gigante, feitos por 14 companhias. As encomendas da Singapore Airlines, da Emirates Airlines e da Qantas "estão num bom ritmo" de fabricação, acrescenta a nota.
Há pouco mais de um ano a Airbus anunciou um atraso na fabricação do A380. O problema, unido aos altos custos do programa do modelo A350, forçaram o consórcio a aplicar um plano de ajuste.
O A380 terá uma capacidade de 550 passageiros em sua versão standard.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/16/ult1767u100404.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Um mês de mudança na aviação
Meus prezados
Faltava um mês para o Brasil completar 10 anos sem grandes acidentes aéreos quando um avião da Gol com 154 pessoas despencou de uma altura de 10 quilômetros até o chão da Floresta Amazônica, provocando o maior desastre aéreo nacional.
Dali até 17 de julho deste ano, o governo assistiu entorpecido a nove meses de turbulências no ar, nas torres de controle e nos aeroportos, ciente de que alguma coisa deveria ser feita, mas inseguro sobre exatamente o quê.
Então uma noite chuvosa, uma pista curta e escorregadia, uma cidade próxima demais ao aeroporto, um avião com reverso travado e uma manete alguns centímetros fora de posição convergiram no novo maior desastre aéreo nacional. E o país passou do torpor à ação.
O aniversário de um mês da catástrofe sela também um período inicial de transformações na aviação comercial brasileira, que começou pela troca de comando no Ministério da Defesa, passou pela mudança no papel do aeroporto de Congonhas e chegou até a adoção de novas práticas pelas companhias aéreas.
Foi prometido outro aeroporto em São Paulo, as conexões foram redistribuídas, deixou-se de falar em reformas de terminais para se planejar obras em pistas.
- A prioridade número 1 é segurança. Depois, regularidade e pontualidade. Mas a regularidade e a pontualidade podem ser sacrificadas em nome da segurança - anunciou Nelson Jobim ao assumir o Ministério da Defesa e uma dezena de vezes depois.
As ações não trazem alívio para os familiares das 199 vítimas do acidente com o A320, agora envoltas no penoso processo de negociar uma indenização justa com a companhia aérea. Também não servem para explicar totalmente a tragédia, já que há uma lacuna importante na investigação das causas do desastre: como um piloto experiente esqueceu de colocar uma manete na posição correta?
Ainda existem mistérios a esclarecer, lutos a respeitar e mais ações a realizar. Mas a tragédia ajudou a desfazer de vez a impressão de que tudo ia bem nos céus do país na década seguinte ao acidente com o Fokker 100 da TAM em 1996. E a consolidar a sensação de que muitos escaparam de catástrofes parecidas nesses 10 anos talvez por um pequeno detalhe - que faltou no pouso do vôo 3054 em Congonhas. Veja abaixo as principais mudanças que o susto coletivo começou a produzir neste primeiro mês desde o acidente:
http://www.clicrbs.com.br/pdf/3207418.pdf
fonte: jornal "Zero Hora" 17 ago 2007
Um abraço e até mais...
Faltava um mês para o Brasil completar 10 anos sem grandes acidentes aéreos quando um avião da Gol com 154 pessoas despencou de uma altura de 10 quilômetros até o chão da Floresta Amazônica, provocando o maior desastre aéreo nacional.
Dali até 17 de julho deste ano, o governo assistiu entorpecido a nove meses de turbulências no ar, nas torres de controle e nos aeroportos, ciente de que alguma coisa deveria ser feita, mas inseguro sobre exatamente o quê.
Então uma noite chuvosa, uma pista curta e escorregadia, uma cidade próxima demais ao aeroporto, um avião com reverso travado e uma manete alguns centímetros fora de posição convergiram no novo maior desastre aéreo nacional. E o país passou do torpor à ação.
O aniversário de um mês da catástrofe sela também um período inicial de transformações na aviação comercial brasileira, que começou pela troca de comando no Ministério da Defesa, passou pela mudança no papel do aeroporto de Congonhas e chegou até a adoção de novas práticas pelas companhias aéreas.
Foi prometido outro aeroporto em São Paulo, as conexões foram redistribuídas, deixou-se de falar em reformas de terminais para se planejar obras em pistas.
- A prioridade número 1 é segurança. Depois, regularidade e pontualidade. Mas a regularidade e a pontualidade podem ser sacrificadas em nome da segurança - anunciou Nelson Jobim ao assumir o Ministério da Defesa e uma dezena de vezes depois.
As ações não trazem alívio para os familiares das 199 vítimas do acidente com o A320, agora envoltas no penoso processo de negociar uma indenização justa com a companhia aérea. Também não servem para explicar totalmente a tragédia, já que há uma lacuna importante na investigação das causas do desastre: como um piloto experiente esqueceu de colocar uma manete na posição correta?
Ainda existem mistérios a esclarecer, lutos a respeitar e mais ações a realizar. Mas a tragédia ajudou a desfazer de vez a impressão de que tudo ia bem nos céus do país na década seguinte ao acidente com o Fokker 100 da TAM em 1996. E a consolidar a sensação de que muitos escaparam de catástrofes parecidas nesses 10 anos talvez por um pequeno detalhe - que faltou no pouso do vôo 3054 em Congonhas. Veja abaixo as principais mudanças que o susto coletivo começou a produzir neste primeiro mês desde o acidente:
http://www.clicrbs.com.br/pdf/3207418.pdf
fonte: jornal "Zero Hora" 17 ago 2007
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Pedro Gilberto escreveu:Varig suspende operações na Argentina
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/08/09/ult29u56919.jhtm []´s
Para não nos perdermos neste emaranhado de notícias. As mais diversas reunidas num só post...
Meus prezados:
Veto à Varig deixa brasileiros sem vôos em Buenos Aires
domingo, 19 de agosto de 2007 - 20:14 - Câmera 2
Governo argentino proibiu a operação da companhia no país.
Cerca de cem passageiros tentam desde a madrugada voltar ao Brasil.
Um abraço e até mais...
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China Southern Airlines anuncia acordo de US$ 4,3 bilhões para comprar 55 Boeing 737
21/08/2007 - 18h27
SÃO PAULO - A companhia aérea chinesa China Southern Airlines anunciou ter assinado com a norte-americana Boeing a compra de 55 aviões da família 737. No total, a preço de tabela, o valor do negócio pode chegar a US$ 4,3 bilhões. Os executivos da China Southern, porém, esperam conseguir negociar descontos sobre esse valor.
Os aviões devem ser entregues entre 2011 e 2013 e servirão para ampliar e renovar a frota da companhia chinesa. No acordo, foi firmada a compra tanto de modelos 737-700 como de 737-800.
A finalização completa do negócio, porém, depende ainda de análises que estão sendo realizadas em conjunto entre a companhia aérea e a fabricante. A China Southern afirmou que irá financiar a compra com recursos próprios e com empréstimos tomados junto a bancos comerciais.
Apenas no ano passado, a companhia chinesa já havia adquirido 92 unidades do 737, seis aviões cargueiros 777, além de 20 aeronaves A320, fabricadas pela européia Airbus. No total, essas aeronaves aumentariam a capacidade da companhia chinesa em praticamente um terço.
Apenas no ano passado, a empresa, sediada na cidade de Guanzhou, transportou 49,21 milhões de passageiros. Isso a coloca como a única companhia chinesa entre as dez maiores em volume de tráfego em todo o mundo.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/21/ult1913u74506.jhtm
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21/08/2007 - 18h27
SÃO PAULO - A companhia aérea chinesa China Southern Airlines anunciou ter assinado com a norte-americana Boeing a compra de 55 aviões da família 737. No total, a preço de tabela, o valor do negócio pode chegar a US$ 4,3 bilhões. Os executivos da China Southern, porém, esperam conseguir negociar descontos sobre esse valor.
Os aviões devem ser entregues entre 2011 e 2013 e servirão para ampliar e renovar a frota da companhia chinesa. No acordo, foi firmada a compra tanto de modelos 737-700 como de 737-800.
A finalização completa do negócio, porém, depende ainda de análises que estão sendo realizadas em conjunto entre a companhia aérea e a fabricante. A China Southern afirmou que irá financiar a compra com recursos próprios e com empréstimos tomados junto a bancos comerciais.
Apenas no ano passado, a companhia chinesa já havia adquirido 92 unidades do 737, seis aviões cargueiros 777, além de 20 aeronaves A320, fabricadas pela européia Airbus. No total, essas aeronaves aumentariam a capacidade da companhia chinesa em praticamente um terço.
Apenas no ano passado, a empresa, sediada na cidade de Guanzhou, transportou 49,21 milhões de passageiros. Isso a coloca como a única companhia chinesa entre as dez maiores em volume de tráfego em todo o mundo.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/21/ult1913u74506.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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FedEx e VarigLog anunciam acordo para operar nos EUA e no Cone Sul
São Paulo, 21 ago (EFE).- A FedEx, maior empresa de entregas dos Estados Unidos, e a VarigLog anunciaram hoje um acordo comercial para operarem entre Brasil e EUA e o Cone Sul (Argentina-Chile).
A companhia americana, que tem uma rede que integra 220 países, anunciou nesta terça em São Paulo que a aeronave que voa de segunda a quinta entre Campinas e Memphis (Tennessee) será trocada por outra de maior porte, atendendo ao alto volume de encomendas.
Com a mudança, o aumento de mercadorias transportadas do Brasil com destino para os EUA será de 10%, alcançando 385 toneladas por semana.
Para o Cone Sul, a FedEx aproveitará a presença na região da VarigLog, maior empresa de logística no transporte aéreo de cargas no Brasil.
O acordo foi aprovado pelas autoridades brasileiras e buscará triplicar a capacidade de carga disponível e a rapidez na entrega que as duas empresas têm, de forma separada, atualmente.
O novo serviço também buscará um complemento do mesmo com o oferecimento de outros destinos no mundo, através da FedEx, e no Brasil, por intermédio da VarigLog, que tem 13 aeronaves de grande porte próprias e 24 cargueiros.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/21/ult1767u100828.jhtm
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São Paulo, 21 ago (EFE).- A FedEx, maior empresa de entregas dos Estados Unidos, e a VarigLog anunciaram hoje um acordo comercial para operarem entre Brasil e EUA e o Cone Sul (Argentina-Chile).
A companhia americana, que tem uma rede que integra 220 países, anunciou nesta terça em São Paulo que a aeronave que voa de segunda a quinta entre Campinas e Memphis (Tennessee) será trocada por outra de maior porte, atendendo ao alto volume de encomendas.
Com a mudança, o aumento de mercadorias transportadas do Brasil com destino para os EUA será de 10%, alcançando 385 toneladas por semana.
Para o Cone Sul, a FedEx aproveitará a presença na região da VarigLog, maior empresa de logística no transporte aéreo de cargas no Brasil.
O acordo foi aprovado pelas autoridades brasileiras e buscará triplicar a capacidade de carga disponível e a rapidez na entrega que as duas empresas têm, de forma separada, atualmente.
O novo serviço também buscará um complemento do mesmo com o oferecimento de outros destinos no mundo, através da FedEx, e no Brasil, por intermédio da VarigLog, que tem 13 aeronaves de grande porte próprias e 24 cargueiros.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/21/ult1767u100828.jhtm
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Ryanair compra mais ações da Aer Lingus e já é dona de 29,4% da companhia irlandesa
21/08/2007 - 17h57
SÃO PAULO - A Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, aumentou novamente sua participação na concorrente irlandesa Aer Lingus. Ontem, a companhia gastou 52 milhões de euros para comprar ações da irlandesa, aumentando sua participação em 4%. Agora, a Ryanair detém 29,4% do capital da concorrente.
Apesar de não comentar o negócio, a Ryanair deixa claro com essa aquisição que ainda tem enorme interesse na Aer Lingus. No ano passado, dias após o lançamento das ações da irlandesa no mercado, a empresa inglesa apresentou proposta de 1,48 bilhão de euros para a compra da antiga estatal.
A empresa retirou a oferta após notícia de que a Comissão Européia (CE) iria lançar uma investigação sobre a transação. O órgão se opunha à fusão com base no fato de que a fusão com a Aer Lingus daria à Ryanair uma posição forte demais no aeroporto de Dublin. Ainda que tenha levado à retirada da oferta, porém, a medida da CE não bloqueou totalmente a possibilidade de novas propostas.
Desde então, porém, a Ryanair vem adquirindo recorrentemente ações da Aer Lingus e elevando sua fatia no capital da companhia.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/21/ult1913u74503.jhtm
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21/08/2007 - 17h57
SÃO PAULO - A Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, aumentou novamente sua participação na concorrente irlandesa Aer Lingus. Ontem, a companhia gastou 52 milhões de euros para comprar ações da irlandesa, aumentando sua participação em 4%. Agora, a Ryanair detém 29,4% do capital da concorrente.
Apesar de não comentar o negócio, a Ryanair deixa claro com essa aquisição que ainda tem enorme interesse na Aer Lingus. No ano passado, dias após o lançamento das ações da irlandesa no mercado, a empresa inglesa apresentou proposta de 1,48 bilhão de euros para a compra da antiga estatal.
A empresa retirou a oferta após notícia de que a Comissão Européia (CE) iria lançar uma investigação sobre a transação. O órgão se opunha à fusão com base no fato de que a fusão com a Aer Lingus daria à Ryanair uma posição forte demais no aeroporto de Dublin. Ainda que tenha levado à retirada da oferta, porém, a medida da CE não bloqueou totalmente a possibilidade de novas propostas.
Desde então, porém, a Ryanair vem adquirindo recorrentemente ações da Aer Lingus e elevando sua fatia no capital da companhia.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/21/ult1913u74503.jhtm
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Russia signs deal to sell five passenger jets to Iran -1
17:35 | 22/ 08/ 2007
(Recasts lead, paragraph 2, adds details, background in paragraphs 3-5)
ZHUKOVSKY (Moscow Region), August 22 (RIA Novosti) - Russia's Ilyushin Finance aircraft leasing firm and Iran Air Tours have signed a deal to sell five Tu-204 aircraft to the Islamic Republic.
The signing of the contract with the subsidiary of the Iran Air national carrier, which was reported to be worth over $200 million, took place during the MAKS-2007 air show under way near Moscow. The cargo planes will start to be supplied in 2009.
Ilyushin Finance, which deals with financial and operational leasing of Russian-made civil aircraft, funding of supplies and provides consulting services, has been the leader in terms of the aggregate value of its deals concluded at Russia's largest air show this year.
Also Wednesday, it signed a memorandum of understanding with Cuba's Aviaimport SA on the delivery of three Tu-204 and three An-148 planes, designed for passenger, cargo-passenger and cargo transportation flights, and signed leasing agreements for the aircraft with two Russian carriers. The company said it planned one more contract Thursday.
Ilyushin Finance has a 38% stake in Russia's 90% state-owned United Aircraft Corporation (UAC), which incorporates commercial and military aircraft makers, such as Sukhoi, Ilyushin, and Tupolev, as well as companies involved in distribution, including Aviaexport.
17:35 | 22/ 08/ 2007
(Recasts lead, paragraph 2, adds details, background in paragraphs 3-5)
ZHUKOVSKY (Moscow Region), August 22 (RIA Novosti) - Russia's Ilyushin Finance aircraft leasing firm and Iran Air Tours have signed a deal to sell five Tu-204 aircraft to the Islamic Republic.
The signing of the contract with the subsidiary of the Iran Air national carrier, which was reported to be worth over $200 million, took place during the MAKS-2007 air show under way near Moscow. The cargo planes will start to be supplied in 2009.
Ilyushin Finance, which deals with financial and operational leasing of Russian-made civil aircraft, funding of supplies and provides consulting services, has been the leader in terms of the aggregate value of its deals concluded at Russia's largest air show this year.
Also Wednesday, it signed a memorandum of understanding with Cuba's Aviaimport SA on the delivery of three Tu-204 and three An-148 planes, designed for passenger, cargo-passenger and cargo transportation flights, and signed leasing agreements for the aircraft with two Russian carriers. The company said it planned one more contract Thursday.
Ilyushin Finance has a 38% stake in Russia's 90% state-owned United Aircraft Corporation (UAC), which incorporates commercial and military aircraft makers, such as Sukhoi, Ilyushin, and Tupolev, as well as companies involved in distribution, including Aviaexport.
*Turn on the news and eat their lies*
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Governo indiano aprova fusão de companhias aéreas estatais
Nova Délhi, 24 ago (EFE).- O Ministério de Assuntos Corporativos indiano aprovou hoje o pedido de fusão da Indian e da Air India, o que completa os trâmites legais para a integração das companhias, segundo uma fonte oficial.
A aprovação ministerial foi transmitida ao Registro de Companhias, o último passo do processo legal necessário para a união das duas companhias aéreas estatais.
A fusão foi aprovada pelo Governo no começo do ano com o objetivo de aproveitar ao máximo os ativos e capitais das duas companhias e fortalecer o setor.
Com a confirmação da união, a nova companhia aérea terá uma frota de 112 aviões, cerca de 34 mil funcionários, e operará sob três nomes: Air India, Air India Express (de baixo custo) e Air India Cargo.
O presidente e diretor-executivo da Air India após a fusão deverá ser V. Thulasidas, que ocupa os mesmos cargos na companhia atual. Já o presidente da Indian, Vishwapati Trivedi, será o diretor-executivo adjunto
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/24/ult1767u101089.jhtm
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Nova Délhi, 24 ago (EFE).- O Ministério de Assuntos Corporativos indiano aprovou hoje o pedido de fusão da Indian e da Air India, o que completa os trâmites legais para a integração das companhias, segundo uma fonte oficial.
A aprovação ministerial foi transmitida ao Registro de Companhias, o último passo do processo legal necessário para a união das duas companhias aéreas estatais.
A fusão foi aprovada pelo Governo no começo do ano com o objetivo de aproveitar ao máximo os ativos e capitais das duas companhias e fortalecer o setor.
Com a confirmação da união, a nova companhia aérea terá uma frota de 112 aviões, cerca de 34 mil funcionários, e operará sob três nomes: Air India, Air India Express (de baixo custo) e Air India Cargo.
O presidente e diretor-executivo da Air India após a fusão deverá ser V. Thulasidas, que ocupa os mesmos cargos na companhia atual. Já o presidente da Indian, Vishwapati Trivedi, será o diretor-executivo adjunto
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/24/ult1767u101089.jhtm
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Fundo americano quer comprar a Alitalia, diz fonte
24/08/2007 - 12h00
da Folha Online
com Reuters
O fundo de investimentos norte-americano TGP estaria interessado em comprar a companhia aérea italiana Alitalia e analisa em que condições pode entrar na disputa, disse uma fonte próxima ao TGP.
A Alitalia é a segunda companhia aérea que entra na lista de possíveis aquisições do fundo de investimento, pois já está interessada na espanhola Iberia.
Segundo a fonte, o fato do TGP estar interessado na Iberia --o fundo lidera um consórcio para esta aquisição que ainda inclui a British Airways e outras empresas espanholas-- "não é incompatível" com uma possível proposta pela Alitalia.
No mês passado, o governo italiano encerrou um leilão para a venda de sua participação na companhia aérea porque os possíveis compradores não aceitaram os termos de venda.
Estes possíveis compradores --que incluem a companhia aérea russa Aeroflot, a companhia italiana de baixo custo Air One e o fundo de investimentos norte-americano MatlinPatterson-- já informaram que se mantém interessados na Alitalia caso estes termos de venda sejam afrouxados
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u322783.shtml
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24/08/2007 - 12h00
da Folha Online
com Reuters
O fundo de investimentos norte-americano TGP estaria interessado em comprar a companhia aérea italiana Alitalia e analisa em que condições pode entrar na disputa, disse uma fonte próxima ao TGP.
A Alitalia é a segunda companhia aérea que entra na lista de possíveis aquisições do fundo de investimento, pois já está interessada na espanhola Iberia.
Segundo a fonte, o fato do TGP estar interessado na Iberia --o fundo lidera um consórcio para esta aquisição que ainda inclui a British Airways e outras empresas espanholas-- "não é incompatível" com uma possível proposta pela Alitalia.
No mês passado, o governo italiano encerrou um leilão para a venda de sua participação na companhia aérea porque os possíveis compradores não aceitaram os termos de venda.
Estes possíveis compradores --que incluem a companhia aérea russa Aeroflot, a companhia italiana de baixo custo Air One e o fundo de investimentos norte-americano MatlinPatterson-- já informaram que se mantém interessados na Alitalia caso estes termos de venda sejam afrouxados
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u322783.shtml
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Airbus: nova direção assume funções na segunda-feira
PARIS, 24 Ago 2007 (AFP) - A nova direção do gigante europeu da aeronáutica Eads, casa matriz da Airbus, assume suas funções na segunda-feira com o desafio de reencaminhar a companhia.
Prejudicada durante dois anos pelo atraso na fabricação do A380, a Airbus passou o ano passado no vermelho e arrastou junto a Eads (572 milhões de euros, cerca de 772 milhões de dólares em perdas).
A Eads decidiu durante a cúpula do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, em 16 de julho em Toulouse, sul da França, acabar com sua dupla direção, considerada responsável pelos problemas da Airbus.
O francês Louis Gallois assume a partir de segunda-feira sozinho a direção do grupo aeronáutico, mas é o alemão Tom Ender quem ficará no comando da Airbus.
Gallois e Enders eram até agora co-presidentes executivos da Eads.
"O comitê executivo agora conta com seis alemães, dois franceses, um espanhol e um inglês, o que era impensável há 18 meses", resumiu uma sindicalista da empresa.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/08/24/ult35u54800.jhtm
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PARIS, 24 Ago 2007 (AFP) - A nova direção do gigante europeu da aeronáutica Eads, casa matriz da Airbus, assume suas funções na segunda-feira com o desafio de reencaminhar a companhia.
Prejudicada durante dois anos pelo atraso na fabricação do A380, a Airbus passou o ano passado no vermelho e arrastou junto a Eads (572 milhões de euros, cerca de 772 milhões de dólares em perdas).
A Eads decidiu durante a cúpula do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, em 16 de julho em Toulouse, sul da França, acabar com sua dupla direção, considerada responsável pelos problemas da Airbus.
O francês Louis Gallois assume a partir de segunda-feira sozinho a direção do grupo aeronáutico, mas é o alemão Tom Ender quem ficará no comando da Airbus.
Gallois e Enders eram até agora co-presidentes executivos da Eads.
"O comitê executivo agora conta com seis alemães, dois franceses, um espanhol e um inglês, o que era impensável há 18 meses", resumiu uma sindicalista da empresa.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/08/24/ult35u54800.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Pedro Gilberto
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GE anuncia compra da fabricante tcheca de motores a hélice Walter Engines
27/08/2007 - 14h16
SÃO PAULO - A gigante norte-americana General Electric (GE) anunciou que vai comprar a fabricante de motores para aviões tcheca Walter Engines. Com a aquisição, a GE vai aumentar sua participação no mercado de motores turboélice de baixa potência. O valor do negócio não foi divulgado.
O modelo de motor M601 da Walter Engines é concorrente direto do PT6, da Pratt & Whitney Canada e usado em mais de 30 tipos diferentes de aviões.
Perto de 85% dos motores fabricados pela empresa tcheca são operados em mercados que não os EUA ou a Europa Ocidental. "Esses motores são muito utilizados em mercados emergentes - Brasil, Rússia, Índia e China - o que os torna muito atrativos para a GE", disse a companhia.
A aquisição ainda depende de aprovação das agências reguladoras dos EUA e da República Tcheca, além de não incluir as unidades da companhia na capital Praga. As operações da companhia, segundo a GE, serão transferidas para outro local no próprio país.
A compra da Walter é a primeira da GE no Leste Europeu, mas esse não é o primeiro negócio do tipo entre companhias ocidentais e da região. Em 2001, a United Technologies adquiriu 85% da polonesa fabricante de motores PZL-Rzeszow, hoje parte da Pratt & Whitney Canada.
"A Walter Engines vai ampliar a capacidade da GE no segmento de aviação de pequenos turboélices", disse o presidente e executivo-chefe da divisão de aviação da GE, Scott Donnelly.
A empresa tcheca, que também fabrica componentes de precisão para a indústria aeronáutica registrou vendas de US$ 4,7 milhões em 2006 e emprega cerca de 520 pessoas no país.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/27/ult1913u74828.jhtm
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27/08/2007 - 14h16
SÃO PAULO - A gigante norte-americana General Electric (GE) anunciou que vai comprar a fabricante de motores para aviões tcheca Walter Engines. Com a aquisição, a GE vai aumentar sua participação no mercado de motores turboélice de baixa potência. O valor do negócio não foi divulgado.
O modelo de motor M601 da Walter Engines é concorrente direto do PT6, da Pratt & Whitney Canada e usado em mais de 30 tipos diferentes de aviões.
Perto de 85% dos motores fabricados pela empresa tcheca são operados em mercados que não os EUA ou a Europa Ocidental. "Esses motores são muito utilizados em mercados emergentes - Brasil, Rússia, Índia e China - o que os torna muito atrativos para a GE", disse a companhia.
A aquisição ainda depende de aprovação das agências reguladoras dos EUA e da República Tcheca, além de não incluir as unidades da companhia na capital Praga. As operações da companhia, segundo a GE, serão transferidas para outro local no próprio país.
A compra da Walter é a primeira da GE no Leste Europeu, mas esse não é o primeiro negócio do tipo entre companhias ocidentais e da região. Em 2001, a United Technologies adquiriu 85% da polonesa fabricante de motores PZL-Rzeszow, hoje parte da Pratt & Whitney Canada.
"A Walter Engines vai ampliar a capacidade da GE no segmento de aviação de pequenos turboélices", disse o presidente e executivo-chefe da divisão de aviação da GE, Scott Donnelly.
A empresa tcheca, que também fabrica componentes de precisão para a indústria aeronáutica registrou vendas de US$ 4,7 milhões em 2006 e emprega cerca de 520 pessoas no país.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/27/ult1913u74828.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Lucro semestral da Dassault Aviation sobe 46%
Paris, 30 ago (EFE).- O fabricante aeronáutico francês Dassault Aviation registrou um lucro de ? 184 milhões no primeiro semestre do ano, 46% a mais que no mesmo período de 2006.
Em fevereiro, a Dassault Aviation vendeu 57,5% das ações que tinha na companhia brasileira Embraer e conseguiu acréscimos de ? 26 milhões.
O volume de negócios aumentou 26,9%, até ? 1,79 bilhão, segundo o comunicado da companhia.
Os jatos executivos Falcon voltaram a ser os principais responsáveis pelo faturamento. As 87 unidades encomendadas neste semestre representam 82% do total de pedidos.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/30/ult1767u101489.jhtm
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Paris, 30 ago (EFE).- O fabricante aeronáutico francês Dassault Aviation registrou um lucro de ? 184 milhões no primeiro semestre do ano, 46% a mais que no mesmo período de 2006.
Em fevereiro, a Dassault Aviation vendeu 57,5% das ações que tinha na companhia brasileira Embraer e conseguiu acréscimos de ? 26 milhões.
O volume de negócios aumentou 26,9%, até ? 1,79 bilhão, segundo o comunicado da companhia.
Os jatos executivos Falcon voltaram a ser os principais responsáveis pelo faturamento. As 87 unidades encomendadas neste semestre representam 82% do total de pedidos.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/08/30/ult1767u101489.jhtm
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FAA determina que aviões 737 sejam inspecionados para verificar falhas e possibilidade de pegar fogo
29/08/2007 - 18h12
SÃO PAULO - Todos os modelos mais recentes da família de aviões 737 da Boeing deverão ser inspecionados para avaliar e corrigir possíveis defeitos em algumas de suas peças. A determinação vem da Federal Aviation Administration (FAA), a agência de aviação civil dos EUA. No Brasil, a principal operadora de aeronaves dessa família é a Gol e sua subsidiária Varig.
Segundo a FAA, falhas em alguns componentes do avião tornam insegura sua operação, pois podem causar vazamento de combustível e, eventualmente, incêndios. A Boeing anunciou que apóia totalmente a decisão da agência norte-americana.
Com a determinação da FAA, companhias que operam esses modelos no país serão obrigadas a realizar periodicamente a análise das peças defeituosas e conduzir os reparos necessários.
A determinação vem apenas poucos dias após um avião dessa família, operado pela China Air, ter se incendiado após o pouso no aeroporto da Nagóia, no Japão. No acidente, não houve vítimas e apenas três pessoas ficaram levemente feridas. O avião, já evacuado, se incendiou e explodiu.
De acordo com a FAA, um dos componentes dos slats dianteiros dos aviões 737-600, -700, -700C, -800, -900 e -900ER tendem a se afrouxar ou se soltar, podendo, no pouso, perfurar a asa e o tanque de combustíveis do avião, causando vazamento. Além disso, esses vazamentos podem, eventualmente, levar a incêndios potencialmente letais. Os slats são prolongamentos na parte dianteira da asa dos aviões. Eles são utilizados em pousos e decolagens para aumentar a área das asas e gerar mais sustentação à aeronave, permitindo que ela voe em velocidades mais baixas.
No fim de 2006, de acordo com documentos da própria Gol, a empresa operava 51 aeronaves dos modelos da família 737 que se encaixam na determinação da FAA. Contatada, a empresa não informou se foi notificada ou se realizará a inspeção recomendada pela FAA.
Embora a agência norte-americana apenas possa obrigar empresas que operam nos EUA a cumprir suas determinações, as regras estabelecidas por ela são utilizadas como padrão em todo o mundo, e seguidas por companhias de vários países.
Após o anúncio da decisão da FAA, algumas empresas já anunciaram que vão realizar a inspeção, como a britânica Ryanair. Segundo a companhia, a inspeção não deverá afetar sua operação.
O 737 é o modelo de avião mais vendido na história da aviação mundial. No total, a Boeing já entregou 2.318 unidades dos modelos desse avião mencionados pela FAA em sua recomendação.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/29/ult1913u75021.jhtm
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29/08/2007 - 18h12
SÃO PAULO - Todos os modelos mais recentes da família de aviões 737 da Boeing deverão ser inspecionados para avaliar e corrigir possíveis defeitos em algumas de suas peças. A determinação vem da Federal Aviation Administration (FAA), a agência de aviação civil dos EUA. No Brasil, a principal operadora de aeronaves dessa família é a Gol e sua subsidiária Varig.
Segundo a FAA, falhas em alguns componentes do avião tornam insegura sua operação, pois podem causar vazamento de combustível e, eventualmente, incêndios. A Boeing anunciou que apóia totalmente a decisão da agência norte-americana.
Com a determinação da FAA, companhias que operam esses modelos no país serão obrigadas a realizar periodicamente a análise das peças defeituosas e conduzir os reparos necessários.
A determinação vem apenas poucos dias após um avião dessa família, operado pela China Air, ter se incendiado após o pouso no aeroporto da Nagóia, no Japão. No acidente, não houve vítimas e apenas três pessoas ficaram levemente feridas. O avião, já evacuado, se incendiou e explodiu.
De acordo com a FAA, um dos componentes dos slats dianteiros dos aviões 737-600, -700, -700C, -800, -900 e -900ER tendem a se afrouxar ou se soltar, podendo, no pouso, perfurar a asa e o tanque de combustíveis do avião, causando vazamento. Além disso, esses vazamentos podem, eventualmente, levar a incêndios potencialmente letais. Os slats são prolongamentos na parte dianteira da asa dos aviões. Eles são utilizados em pousos e decolagens para aumentar a área das asas e gerar mais sustentação à aeronave, permitindo que ela voe em velocidades mais baixas.
No fim de 2006, de acordo com documentos da própria Gol, a empresa operava 51 aeronaves dos modelos da família 737 que se encaixam na determinação da FAA. Contatada, a empresa não informou se foi notificada ou se realizará a inspeção recomendada pela FAA.
Embora a agência norte-americana apenas possa obrigar empresas que operam nos EUA a cumprir suas determinações, as regras estabelecidas por ela são utilizadas como padrão em todo o mundo, e seguidas por companhias de vários países.
Após o anúncio da decisão da FAA, algumas empresas já anunciaram que vão realizar a inspeção, como a britânica Ryanair. Segundo a companhia, a inspeção não deverá afetar sua operação.
O 737 é o modelo de avião mais vendido na história da aviação mundial. No total, a Boeing já entregou 2.318 unidades dos modelos desse avião mencionados pela FAA em sua recomendação.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/29/ult1913u75021.jhtm
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Com o último pedido da TAM, Boeing passa das mil unidades do B-777
NOVA YORK, 29 Ago 2007 (AFP) - A companhia aérea brasileira TAM encomendou quatro aeronaves 777-300ER da Boeing, elevando assim o número de pedidos desse modelo a 1.003 desde 1990, ano de seu lançamento, anunciou nesta quarta-feira a companhia americana.
Só em 2007, a Boeing recebeu 100 pedidos do B-777, destacou a empresa.
A TAM é a primeira companhia sul-americana a incorporar o 777-300ER em sua frota de aviões para longas distâncias, com um pedido de quatro aparelhos no início de 2007, o primeiro dos quais lhe será entregue em junho de 2008.
Antes destes encargos, a TAM operava exclusivamente aviões da Airbus, precisou a Boeing, que estima que seu 777 "representa 65% do mercado em sua categoria".
Uma versão de carga do 777 deve entrar em serviço no quarto trimestre de 2008.
O Boeing 777-300ER tem capacidade para 365 passageiros e pode voar até 14.594 km sem escala.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/08/29/ult35u54882.jhtm
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NOVA YORK, 29 Ago 2007 (AFP) - A companhia aérea brasileira TAM encomendou quatro aeronaves 777-300ER da Boeing, elevando assim o número de pedidos desse modelo a 1.003 desde 1990, ano de seu lançamento, anunciou nesta quarta-feira a companhia americana.
Só em 2007, a Boeing recebeu 100 pedidos do B-777, destacou a empresa.
A TAM é a primeira companhia sul-americana a incorporar o 777-300ER em sua frota de aviões para longas distâncias, com um pedido de quatro aparelhos no início de 2007, o primeiro dos quais lhe será entregue em junho de 2008.
Antes destes encargos, a TAM operava exclusivamente aviões da Airbus, precisou a Boeing, que estima que seu 777 "representa 65% do mercado em sua categoria".
Uma versão de carga do 777 deve entrar em serviço no quarto trimestre de 2008.
O Boeing 777-300ER tem capacidade para 365 passageiros e pode voar até 14.594 km sem escala.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/08/29/ult35u54882.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas