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Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 2:46 pm
por P44
União Europeia: um manicómio gerido por pacientes

A UE tinha duas opções: vencer a guerra ou preparar-se para a paz. Ao invés disso, ela perdeu a guerra e não se preparou para a paz.
Não há aterro sanitário grande o suficiente para descartar o lixo produzido pelas elites europeias, com o apoio de uma legião de editorialistas, directores, locutores, jornalistas, “jornalistas de referência”, majores-generais, carreiristas e autodenominados especialistas em política internacional e especialmente na Rússia, com o objectivo de empurrar a Ucrânia para um conflito kamikaze ao prometerem uma vitória impossível sobre a Rússia.

As armas decisivas até à vitória sobre a Rússia e sanções para a colocar em incumprimento. Então as setenta doenças de Putin e o seu isolamento do mundo, o novo Hitler que invade a Ucrânia como primeiro passo para invadir a Europa (como se o art. 5.º da NATO não existisse). Depois, a primeira contraofensiva, a segunda, a terceira, cada uma mais surpreendente do que outra. Então o exército russo oficialmente quebrado, que ficou sem homens, munições, mísseis, tanques, navios e tudo o mais, e bate em retirada. Depois as listas de “pacifistas” tolos e de “putinianos” até o Papa e Dostoievski, o “temos o dever de apoiar a Ucrânia até ao último ucraniano”, as viagens a Kiev em sinal de “unidade europeia”, as peregrinações a Kiev para obter uma fotografia ao lado do “herói” Zelensky e de qualquer coisa com o presidente Zelensky para fins de propaganda interna, a Ucrânia na NATO, o “não há alternativa à vitória da Ucrânia sobre a Rússia”, o Plano de vitória de 10 pontos de Zelensky, o Plano de Draghi para a economia de guerra, o “nós já vencemos a guerra”, as “negociações apenas quando a Rússia devolver os territórios ocupados (incluindo a Crimeia) e se retirar”, o “queremos a paz, mas não podemos negociar com Putin, a paz justa: tudo para nada. Em três semanas, o ciclone Trump, entre uma chamada e outra e alguns grunhidos, virou não só uma das páginas mais vergonhosas de covardia, servilismo e desinformação da história moderna, como decidiu que a guerra na Ucrânia, ou melhor, o que resta dela, tinha de acabar. Com quem ele decide? Ah, claro. Precisamente com Putin.

É Trump um traidor? Não. Ele apenas reconheceu a única coisa que importa: não a política do mais forte, como a falange de janízaros vendidos propaga, mas a realidade inescapável das relações de poder. Uma realidade dolorosa, mas muito menos dolorosa do que uma guerra que, se prolongada, não só multiplicaria o sofrimento do povo ucraniano, como fortaleceria o regime de Putin. Na verdade, acabaria com a Ucrânia (os russos conquistaram 20, e não 100% do país).

E foi precisamente esta realidade reconhecida pelos principais contendores – Putin e Zelensky – e o facto de não ser mais possível manter unido o fracasso da guerra, que levou a UE, depois de dizer “nunca, nunca”, a dobrar os joelhos diante do invasor e do suposto traidor para exigir os seus direitos na mesa de negociação e reconstrução, adquiridos sobre uma trágica pilha de mortos. Mas não só isso. A UE, liderada pelo quarteto Úrsula-Kallas-Macron-Costa (e antes Scholz), também lhes implora por “garantias de segurança”, como se fossem todos estatuetas de Chamberlain e Daladier.

Sejamos claros. Nestes três anos, a UE tinha duas opções: vencer a guerra ou preparar-se para a paz. Ao invés disso, ela perdeu a guerra e não se preparou para a paz. E não foi por falta de oportunidades para chamar a si o papel natural de mediadora, ao invés de entrega-lo ao ditador Edorgan, a Xi, ao Papa, Orbán e Trump. Ela poderia ter apoiado o acordo russo-ucraniano em Istambul dois meses após a invasão, em condições muito mais vantajosas para a Ucrânia do que aquelas que obterá agora: ao invés disso, ficou do lado dos sabotadores Johnson e NATO. Poderia ter pressionado Zelensky a negociar após a primeira contraofensiva ucraniana: em vez disso, pressionou-o a “lutar até a vitória” e a assinar um decreto que o proíbe de negociar com Putin (a propósito: quando irá aboli-lo?). Poderia ter advertido Zelensky para a inutilidade de uma Cimeira da Paz sem a Rússia: ao invés disso, Von der Leyen apoio-o (a mesma Von der Leyen que agora treme de indignação por ter sido excluída das negociações em Riad). Poderia, ainda, ter apoiado Orbán e Scholz, que reabriram os canais com Putin antes da chegada de Trump: em vez disso, a UE excomungou-os. E a culpa é de Trump?

Obviamente, não. A UE tem sido uma caricatura de si mesma desde antes de Trump, e à medida que os “véus da propaganda” são levantados, menos dúvidas restam de que foram os seus excessivos complexos de superioridade que a conduziram ao beco sem saída em que se encontra, ao sobrestimar a sua própria força e subestimar a força da Rússia. Em suma, a UE baseou a sua política na força. Sem forças, ela ficou sem política.

E, em lugar de reconhecer o erro, os líderes europeus mais cegos do mundo, querem convencer Trump (e os cidadãos europeus) de que a sua belicosidade grotesca é a única que pode ser adoptada e que sua narrativa é a única confiável. Então eles dedicam-se, com uma determinação assustadora, a transmitir a ideia de que, a UE, é hoje, parafraseando Keijo Korhonen, “um manicómio gerido por pacientes”. É o que acontece quando, por exemplo, os ouvimos dizer que vão enviar tropas de paz para Kiev, quando não há sequer uma trégua à vista, armas, mesmo sem guerra, mais sacrifícios humanos (de outros) para travar o avanço de Putin. Trump não os apoia? Iremos sozinhos contra o mundo. Sim, parece ficção. Faz lembrar algumas das cenas finais do filme “A Queda”, em que os últimos generais reunidos em torno de Hitler no bunker movimentam divisões e tanques que não existem mais.

Infelizmente, não é ficção. No manicómio de Von der Leyen tudo gira em torno de guerra. É a guerra, e não a paz, a cola que ainda mantém a UE unida. A comprová-lo está, entre outros, o anúncio que fez, com um sorriso de orelha a orelha, que vai permitir aos países-membros gastarem à tripa-forra em defesa sem restrições orçamentais. Ou seja, de pelo menos 3% do PIB (apresentados como um desconto em relação aos 5% exigidos por Trump) o que equivale a um aumento de 50%” em relação às despesas militares da Rússia, segundo o Osservatorio CPI. E para quê? Para se preparar uma guerra hipotética contra a Rússia. Tipo: “as nossas sanções produziram um efeito devastador na máquina de guerra russa”. Tudo isso sem que a UE tenha ainda dito uma palavra clara sobre o que quer: “Vitória militar total da Ucrânia” e “mudança democrática na Rússia e em outros países autoritários como a Bielorrússia”, como consta na resolução votada há um mês em Bruxelas?

E diante deste silêncio ensurdecedor, convinha saber quais são, de facto, os interesses que a UE persegue e defende, porque não está claro se estamos perante um movimento desesperado para tentar voltar a um jogo do qual foi totalmente excluída ou se, pelo contrário, a “paz justa”, pretendida pelas classes dominantes europeias, esconde um desejo de uma paz o mais injusta possível para os ucranianos. Senão mesmo, a sua extinção.
https://observador.pt/opiniao/uniao-eur ... pacientes/

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 6:21 pm
por Túlio
akivrx78 escreveu: Dom Mar 02, 2025 1:27 pm
O vídeo é puro CLICKBAIT, o que o grão-turco propõe pode ser resumido em "estou pronto para mandar capacetes azuis à Ucrânia" desde que "me deixem entrar na UE que eu salvo ela de si mesma".

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 6:30 pm
por avc1
Túlio escreveu: Dom Mar 02, 2025 6:21 pm
akivrx78 escreveu: Dom Mar 02, 2025 1:27 pm
O vídeo é puro CLICKBAIT, o que o grão-turco propõe pode ser resumido em "estou pronto para mandar capacetes azuis à Ucrânia" desde que "me deixem entrar na UE que eu salvo ela de si mesma".

Histórico da Turquia contra a Rússia não é nada bom caro tuliao [003] [003]

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 6:44 pm
por akivrx78


Esse cara e um ucraniano fluente em japonês que traz notícias de la diariamente, ele diz que a Turquia ganhou uma grande licitação para vários projetos de obras públicas na Ucrânia e as obras devem iniciar em abril deste ano.
Ta todo mundo querendo garantir uma boquinha no que movimenta muito $$$.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 6:53 pm
por Túlio
avc1 escreveu: Dom Mar 02, 2025 6:30 pm
Túlio escreveu: Dom Mar 02, 2025 6:21 pm

O vídeo é puro CLICKBAIT, o que o grão-turco propõe pode ser resumido em "estou pronto para mandar capacetes azuis à Ucrânia" desde que "me deixem entrar na UE que eu salvo ela de si mesma".

Histórico da Turquia contra a Rússia não é nada bom caro tuliao [003] [003]
Verdade, meu cupincha, bem como com os demais países da Europa, ou por que achas que é exatamente a alegada tirania do grão-turco que mantém seu país pedindo para entrar na UE há décadas e a resposta é sempre NÃO? A sorte dos caras é ele justamente ser tirano o bastante para que nenhum de seus assessores tenha coragem para lhe dizer qual o tamanho do rombo no casco do Titanic em que ele quer porque quer embarcar.

O abaixo mostra sem enrolação que precisa pedir algo a quem... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:



Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 8:44 pm
por akivrx78
Funcionário do governo Trump: "O presidente Zelensky é desrespeitoso"
3 de março de 2025 6:13 AM

Um alto funcionário do governo Trump apareceu na CNN no dia 2 e refletiu sobre o encontro entre o presidente Trump e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que se transformou em uma discussão, dizendo: "O presidente Zelensky foi incrivelmente rude", e expressou a opinião de que seria difícil continuar as discussões com o presidente Zelensky nas circunstâncias atuais.

Uma cúpula entre os Estados Unidos e a Ucrânia foi realizada na Casa Branca em 28 de fevereiro, mas as negociações se transformaram em uma discussão acalorada sobre a posição diplomática em relação à Rússia, com a participação do vice-presidente Vance, e a assinatura do documento de acordo planejado foi adiada.

O Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca Waltz apareceu na CNN no dia 2 e relembrou: "Não sabíamos se o Presidente Zelensky estava pronto para discutir o fim da guerra. Ele foi incrivelmente rude, balançando a cabeça e cruzando os braços."

Ele então disse: "A Ucrânia precisa de um líder que possa lidar conosco e, finalmente, com a Rússia, e acabar com a guerra", indicando que seria difícil avançar nas discussões com o presidente Zelensky nas circunstâncias atuais.

"Precisamos acabar com esta guerra, e isso significará concessões territoriais", disse Waltz.

Aconselhou o presidente Trump a encerrar as negociações

Em entrevista à FOX News no dia 1º, o Conselheiro de Segurança Nacional Waltz explicou a resposta dos EUA após a discussão acalorada entre o Presidente Trump e o Presidente Zelensky.

De acordo com o relatório, depois que a imprensa foi embora, membros seniores do governo Trump discutiram como responder, e quase todos os presentes pediram ao presidente Trump que encerrasse as negociações, dizendo que se sentiam "insultados e não conseguiam ver como poderíamos fazer as coisas avançarem".

Como resultado, quando Waltz disse ao lado ucraniano para deixar a Casa Branca, o presidente Zelensky indicou que queria continuar as discussões, ao que o conselheiro respondeu: "O tempo não está do seu lado. Mais importante ainda, a generosidade da América e de seus contribuintes não é ilimitada."


Os embaixadores ucranianos presentes teriam chorado.

Especialista em diplomacia ucraniana: "O fracasso das negociações também desencadeia uma sensação de crise na Europa"

Sobre a discussão acalorada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante o encontro, um especialista diplomático ucraniano disse que, embora o encontro em si tenha sido um fracasso, ele fez com que a Europa sentisse uma crise de segurança.

O professor Oleksiy Kharan, da Universidade Nacional Acadêmica de Kiev-Mohyla, especialista em diplomacia ucraniana e segurança europeia, deu uma entrevista online à NHK no dia 2.

Sobre a cúpula, que se transformou em uma discussão acalorada, o professor Haran disse: "É definitivamente ruim para a Ucrânia, que queria construir um bom relacionamento com Trump. A reunião em si foi um fracasso", e sugeriu que, como resultado da reunião, ficou mais difícil para a Ucrânia obter mais apoio dos Estados Unidos.

Por outro lado, ele destacou que "isso se tornou uma oportunidade para a Europa pensar com um senso de crise sobre o estado de segurança em toda a região, incluindo a Ucrânia", e disse: "Espera-se que a Europa fortaleça seu apoio à Ucrânia", indicando que acredita que os países europeus se tornarão mais ativos no fornecimento de apoio diplomático e militar à Ucrânia.

https://www3.nhk.or.jp/news/html/202503 ... 81000.html

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 8:48 pm
por akivrx78

Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 9:10 pm
por Rurst
Essa conversa completa entre Zelensky, Vance e Trump será analisada e dissecada sem fim nas aulas de Relações Internacionais 101 para aspirantes a diplomatas como um exemplo clássico do que NÃO fazer do.

Os europeus orientais soam bem rudes para o mundo anglo. Parte disso é um artefato de sua (s) língua (s). Parte disso é apenas a desvantagem de usar o inglês como segunda língua e não captar as complexidades da gíria e do tom.

Moral da história: para negociações de alto risco, contrate um intérprete, mesmo que você ache que seu inglês é bom o suficiente. Eles também são treinados para garantir que não transmitam o conteúdo emocional da mensagem e, ao desacelerar o vai e vem, isso tende a ser um freio natural na escalada.



A sociedade americana está dividida

Os republicanos dirão que TRUMP e VANCE foram vítimas e desrespeitados
Os democratas dirão que TRUMP e VANCE são os culpados e responsáveis





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Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 9:17 pm
por Túlio
akivrx78 escreveu: Dom Mar 02, 2025 8:48 pm
Os comments sempre são divertidos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:



Re: UCRÂNIA

Enviado: Dom Mar 02, 2025 9:56 pm
por EduClau
Estava justo lendo a notícia no El mundo, os comentários são na mesma linha: WWIII, aí vamos nós...

Reino Unido y otros países aliados de Ucrania se comprometen a rearmar a Zelenski: "Botas en el terreno y aviones en los cielos"

https://www.elmundo.es/internacional/20 ... b4572.html

E existe louco que pregue os demais países europeus desenvolverem armamento nuclear: caminho certo para a desgraça, imagina um continente que em um século se devastou em duas guerras gigantescas, e já vão armando a terceira, de posse dessas armas...

:roll:

Re: UCRÂNIA

Enviado: Seg Mar 03, 2025 8:21 am
por P44
Is ingleses já nem a casa deles conseguem governar, quanto mais

Re: UCRÂNIA

Enviado: Seg Mar 03, 2025 10:38 am
por FOXTROT
https://southfront.press/tragedy-that-e ... ng-ground/

'Tragédia sobre a qual todos se calam': Iskander-M ataca campo de treinamento ucraniano



As Forças Armadas da Ucrânia estão sofrendo pesadas perdas tanto nas linhas de frente quanto nas regiões de retaguarda, onde ataques de precisão russos destroem esconderijos ucranianos um após o outro.

Em 1º de março, mísseis russos atingiram o campo de treinamento Novomoskovsky das Forças Armadas da Ucrânia, localizado perto da vila de Cherkasske, na região de Dnepropetrovsk. O ataque foi confirmado pela fumaça filmada na área. O Ministério da Defesa da Federação Russa confirmou o ataque ao ponto de implantação temporária e treinamento da 157ª Brigada das Forças Armadas da Ucrânia.

O ataque foi coordenado pelo UAV de reconhecimento russo, que também filmou o resultado dos ataques do míssil Iskander-M com munição cluster:



Apenas dois dias após o ataque, fontes militares ucranianas confirmaram o ataque.

“Uma grande tragédia ocorreu, sobre a qual todos estão em silêncio. Não haverá comentários, apenas memória eterna para nossos rapazes”, escreveram repórteres militares ucranianos.

De acordo com um dos oficiais aposentados ucranianos, as Forças Armadas da Ucrânia perderam mais de 50 soldados mortos, mais soldados ficaram feridos. O grande número de soldados ucranianos feridos também foi confirmado pelo chamado aos moradores da região de Dnepropetrovsk para doar sangue urgentemente.

Repórteres militares ucranianos raramente confirmam os danos que sofrem como resultado dos ataques russos. Eles sempre subestimam as perdas reais.

O Ministério da Defesa da Federação Russa informou que, no total, os militares ucranianos perderam cerca de 150 militares mortos e feridos em um único ataque de precisão do míssil Iskander-M.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Seg Mar 03, 2025 10:40 am
por FOXTROT
Estamos falando muito em geopolítica e pouco sobre o terreno, de que forma a Ucrânia vai se manter com as pesadas perdas em equipamentos e homes.

Saudações

Re: UCRÂNIA

Enviado: Seg Mar 03, 2025 10:52 am
por Suetham
EduClau escreveu: Dom Mar 02, 2025 9:56 pm Estava justo lendo a notícia no El mundo, os comentários são na mesma linha: WWIII, aí vamos nós...

Reino Unido y otros países aliados de Ucrania se comprometen a rearmar a Zelenski: "Botas en el terreno y aviones en los cielos"

https://www.elmundo.es/internacional/20 ... b4572.html

E existe louco que pregue os demais países europeus desenvolverem armamento nuclear: caminho certo para a desgraça, imagina um continente que em um século se devastou em duas guerras gigantescas, e já vão armando a terceira, de posse dessas armas...

:roll:
Antes disso, entretanto, a Alemanha fará um estudo dos impactos ambientais; a França organizará um recrutamento com diversidade, equidade e inclusão; e o Reino Unido revisará as leis de produção de armas.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Seg Mar 03, 2025 10:52 am
por Suetham
P44 escreveu: Seg Mar 03, 2025 8:21 am Is ingleses já nem a casa deles conseguem governar, quanto mais
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