Fórum Defesa Brasil

Jin Jones escreveu:

Vitor escreveu:Romero Jucá, o compadre de Renan Calheiros? Vai exigir 50mil de propina por caça.

Vc acha quer só os EUA é que dão brinde$$$$$$ para os seus amigos
Até a EMBRAER está envolvida numa envestigação de propina na Colombia ( A-29 ) e tem militares e politicos com as barbas de molho por lá.
Se Romero Jucá realmente quiser derrubar o NJ, basta procurar um pouquinho que vai achar, mas a pergunta é....
A INTERECE

Vamos ver até aonde vai a carnificina na disputa pelo poder em 2010

Parece que tem gente que adora uma sucata... Felizmente isso está cabando.

[]´s

Xiiiiiiiiiii
Né que a carapuça serviu !



Tem razão, mais vale um avião moderno hangarado na base por falta de VERBA para opera-lo, do que uma sucata no hangar que não voa por falta de peças de reposição.

Ó duvida cruel, quem poderá me salvar....
Nacional Kid, vulgo titio Saito com o seu bom e barato Gripen "a formiga atomica"

O Jucá pedir 50 mil de propina?HAHAHAHAHAHAHHA..Esse aí gosta de dinheiro e não de esmolinha....

Italo, são R$ 50 mil por avião... Multiplica por 36 que ai começa a ficar divertido!!!

Lobby e corrupção são coisas totalmente diferentes e excludentes.

Ou seja, uma coisa é conquistar a mente e o coração das pessoas chaves mostrando que o produto é melhor, dando alguns agrados como jantares e companhias de bleas moças/rapazes, etc... Outra totalmente diferente é comprar o agente que toma a decisão para efetuar certa decisão.

Muito esclarecedor...

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol

OESP, 30/05

PROJETO FX-2

A Embraer informou que tem interesse na montagem dos caças que a Força aérea Brasileira (FAB) pretende adquirir, o chamado projeto FX-2. "Ainda não está definido se a montagem do avião será feita no Brasil ou não. Mas se for, nós temos interesse", disse Curado. Anos atrás, a Embraer chegou a fazer parte de um dos consórcios interessados no contrato, em parceria com a francesa Dassault. Mas o projeto foi reformulado e hoje a Embraer participa apenas indiretamente, como receptora da tecnologia que deve ser transferida para o Brasil.

A Embraer já está em contato com os três consórcios que participam da disputa - a francesa Dassault Aviation, a americana Boeing Company e a sueca Saab -, em discussões sobre que tipo de tecnologia poderá ser transferida. "Não temos ilusão de que as tecnologias pelas quais o Brasil está mais interessado serão transferidas. Ninguém ensina o pulo do gato", disse Curado durante um almoço da Câmara de Comércio Brasil-França. "Mas estamos conversando para ver como essa transferência poderá se dar."

FRASES
Frederico Curado

Presidente da Embraer

"A situação ainda está ruim, mas parou de piorar e se estabilizou. Talvez tenhamos chegado ao fundo do poço"

"Não temos ilusão de que as tecnologias pelas quais o Brasil está mais interessado serão transferidas (no projeto FX-2)"

Ou seja se o governo não investir como deve no PD&I esse projeto FX-2 vai por água

abaixo pois ele existe para atualizar as FAs E fazer com que o Brasil possa ser

independente na área tecnologica de armamentos.

Pesquisa e desenvolvimento é a chave. O resto é conversa para boi dormir.

Para ter tecnologia tem que investir em P&D. Pensar que os países que dominam as tecnologias de ponta vão transferir tudo é fantasia ou papo de vendedor. Não estou me referindo apenas ao F-X ou compras militares, mas toda a indústria civil.

Assim, um país que domina uma tecnologia pode repassar essa tecnologia, mas eles já estão num nível superior e amadurecendo numa nova onda tecnológica. A medida que o país assimila a tecnologia transferida e o país avançado desenvolve a sua nova onde de avanço tecnologico, até aprece que vai distância diminuiu, mas não é verdade. Por que quando o país receptor assimila a tecnologia transferida, o país avançado já está um passo a frente com a nova onde de tecnologia que desenvolveu e, logo, estará novamente muito a frente poque já está desenvolvendo uma nova onda de avanço, superior as anteriores.

Nesse pensamento, a transferência de tecnologia pode dar uma ajudinha. Mas se não investir pesado em P & D o Gap tecnologico vai se manter no longo prazo, emq ue o país será obrigado novamente a adquirir a tecnologia defasa para tentar se manter atualizado.

Skyway escreveu:

Túlio escreveu:Senhores, algumas considerações:

Sky véio, vejas como eu entendo a tua linha de raciocínio: suponhamos que eu queira comprar uma arma. Simplesmente vou à loja e compro um revólver. Bueno, se eu apenas me preocupar com autodefesa, estou bem. Mas e se eu quiser caçar marrecão? De revólver vai ser brabo, não? E se eu estiver em uma situação de ter de acertar um alvo (torso humano) a uns 200 m? Pelo que entendo de tua linha de raciocínio, vou ter de fazer com que o revólver passe a disparar chumbo de caça para abater marrecão e botar uma luneta de 4x nele para TENTAR acertar um índio a 200m. Bueno, quando compro arma eu primeiro penso NO QUÊ eu espero que ela faça, se quiser caçar marrecão eu compro uma espingarda, se quiser matar um FDP a uns 200m...xi, estou no Brasil, vou ter de comprar uma Puma E uma luneta e praticar bastante...heheheheheh

O que eu entendo que propões é que a FAB faça tudo com o revólver, enquanto eu proponho que o revólver é kôza buena mas vamos precisar de algo capaz de matar mais longe...

Tulitcho, não acho que essa comparação seja muito feliz não...
Lógico que é um absurdo pensar em matar alguem a 200m com um revolver, isso por que revolver é revolver, espingarda é espingarda e rifle é rifle.

Mas quando se fala de Caças modernos, multi-role, não existe essa distinção. O que pode-se falar é que temos só Fuzis, mas cada um com uma capacidade diferente de tiro, porém são todos Fuzis e são capazes de fazer a mesma coisa.

O ponto é: Um fuzil com muito ou pouca capacidade de tiro, é ainda um Fuzil e pode matar alguem a 200m, você só precisa adequar seu treinamento a maior ou a menor capacidade de tiro. É a mesmíssima coisa com os 3 concorrentes, ou os 3 são igualmente capazes de suprir as necessidades sozinhos, ou os 3 não servem.

E eu sou capaz de apostar que são igualmente capazes, é só entendermos que na vida real o que conta não são os números da carta de Super-trunfo do caça, mas a maneira que você opera e treina nele.

Um abraço!

Muito bom pessoal! Acho que agora estamos chegando em um ponto importante da discussão: O que nós podemos fazer com cada vetor!

Vamos aliar isso ao que nós achamos importante para a estratégia do Brasil de agora em diante. Vamos discutir os vetores ligados a uma estratégia logística, política e operacional inerente a cada um, se houver.

Acho que isso contribuirá efetivamente para termos uma REAL visão do que necessitamos para o nosso país. Todos os 3 vetores cumprem com os requisitos mínimos para "reforçar" nossa Força Aérea mas o que nós não discutimos é como cada um poderia nos ajudar ou quais estratégias poderíamos utilizar para tornar esses vetores mais eficientes dentro da NOVA DOUTRINA ESPACIAL BRASILEIRA, que abrange a América do Sul.

Os tempos são outros, nossa preocupação não é só a Amazônia, mas toda a América do Sul.

Saudações.

Putz, cuidar de toda a A do S com mitingas-NG? Por isso querem ter 285 KC-390.

Carlos Mathias escreveu:Putz, cuidar de toda a A do S com mitingas-NG? Por isso querem ter 285 KC-390.

Vai ser legal ver o escolhido da FAB perder o FX-2, quero de onde vai escapar a conclusao da FAB divergindo do MinDef.

Abracos Elcio Caixeiro

Bourne escreveu:Para ter tecnologia tem que investir em P&D. Pensar que os países que dominam as tecnologias de ponta vão transferir tudo é fantasia ou papo de vendedor.

Pior que a ingenuidade ainda impera na cabeça das pessoas, mesmo depois de 10 anos de FX, e essas são levadas a acreditar que franceses, suecos e americanos são bonzinhos. O quão responsável seria o ESTADO que investe pesado em tecnologia, usando o dinheiro do seu contribuinte, para depois transferi-la por causa de míseros 36 caças? E para um país que pode se tornar um competidor futuramente. Vocês acham que a Embraer usaria essa tecnologia somente em caças? Ela vai usar aonde for necessário, até mesmo em produtos que são ou podem se tornar concorrentes dos produtos da Dassault/ Saab/ Boeing.

Quem sabe o presidente da Embraer falando isso traga alguma luz nessa escuridão, pois para alguns o OESP faz parte da máfia anglo-saxã.


Abraços,

Wesley

Não serão apenas 36 caças.
Este pode ser o nº do primeiro lote, mas não serão somente estes.

Marino escreveu:Não serão apenas 36 caças.
Este pode ser o nº do primeiro lote, mas não serão somente estes.

Prezado Marino,

Vc falou bem..."pode".
Sem contratos, creio que fica dificil alguem incluir algo em troca da promessa/intencao de adquirir mais.

[]s