Fórum Defesa Brasil

P44 escreveu: ainda bem então!

Inclusive fora aqueles que permanecem ortodoxamente atrelados à sua fé, o Brasil é maior solvente de núcleos religiosos. Sincretizamos tudo aqui.

Wolfgang "Foi o que eu disse. Um erro, mas que é cometido intermitentemente por vários condomínios de alto padrão no litoral paulista, por exemplo, que veda o acesso a suas praias. Daí achar que é racismo e quetales... são outros quinhentos."[/quote]

Eu penso que são situações bem diferentes.

FOXTROT escreveu:Wolfgang "Foi o que eu disse. Um erro, mas que é cometido intermitentemente por vários condomínios de alto padrão no litoral paulista, por exemplo, que veda o acesso a suas praias. Daí achar que é racismo e quetales... são outros quinhentos."

Eu penso que são situações bem diferentes.[/quote]


Tenho certeza disso.

FOXTROT escreveu:

felipexion escreveu:
Isso se chama auto-segregação.

Ensinamento da Torá.

auto-segregação na praia, local público? Quem quer se auto-segregar reserva um local FECHADO, não fecha uma área pública.

Rapaz, quem tem grana fecha a praia, essa é a verdade e acabou. Os pobres ficam fora da corda.

P44 escreveu:povo eleito pode POWS!

Se for um palestino cque tem ligações com Hezbolah não pode!

Eu respeito à crença dos outros (qualquer uma), mas não sou obrigado a concordar, se eu estivesse em uma praia e viesse um grupo de pessoas (de qualquer, cor, crença e raça), e impedisse a livre circulação por aquela área, pode saber que eu chamaria a Policia.

felipexion escreveu:

P44 escreveu:povo eleito pode POWS!

Se for um palestino não pode!

fixed

FOXTROT escreveu:Eu respeito à crença dos outros (qualquer uma), mas não sou obrigado a concordar, se eu estivesse em uma praia e viesse um grupo de pessoas (de qualquer, cor, crença e raça), e impedisse a livre circulação por aquela área, pode saber que eu chamaria a Policia.

FOXTROT, nas praias brasileiras é o que mais tem é isso, hotéis, condomínios e gente rica tomando as praias e impedindo a circulação.

Chamar a polícia? Com tanque contado? Isso se a viatura não tiver na oficina.

felipexion escreveu:

FOXTROT escreveu:Eu respeito à crença dos outros (qualquer uma), mas não sou obrigado a concordar, se eu estivesse em uma praia e viesse um grupo de pessoas (de qualquer, cor, crença e raça), e impedisse a livre circulação por aquela área, pode saber que eu chamaria a Policia.

FOXTROT, nas praias brasileiras é o que mais tem é isso, hotéis, condomínios e gente rica tomando as praias e impedindo a circulação.

Chamar a polícia? Com tanque contado? Isso se a viatura não tiver na oficina.

É uma possibilidade "Com tanque contado? Isso se a viatura não tiver na oficina", mas como contribuinte que paga seus impostos regularmente, não me importa a cor, raça, nacionalidade e crença, área de domínio público não pode se prestar para esse tipo de coisa.

Abraços

P44 escreveu:

felipexion escreveu: Se for um palestino não pode!

fixed

Pô P44!

Assi não dá! Você tirou a minha imparcialidade!

Pode sim alugar praias, calçadas e até praças, coisas do gênero.
Se for licitado e gerar divisas para o Município PODE, em todo brasil.

= privatização...

Nukualofa77 escreveu:= privatização...

Não é privatização é licitação, qualquer bem publico pode ser licitado, prédios, praças, calçadas, etc...
Claro que se for de entendimento do Judiciário e do Legislativo.
Se for aprovada a licitação é aberta, algumas empresas entram na disputa, quem ganhar tem o direito de usufruir do negócio, o que era publico passa a ser privado e a empresa paga um aluguel para a prefeitura....
Mais ou menos assim que funciona.

No caso citado, a praia não havia sido concedida a ninguém, assim grupo algum pode impedir que outras pessoas adentrem aquele perímetro.

Ainda, sobre bens públicos de acordo com a Câmara Municipal de João Pessoa:

Bens de domínio público
São as ruas, estradas, praias, praças, enfim todos os locais abertos à utilização pública. Esses bens não necessitam de registro imobiliário. O Município tem o poder de utilizá-los e o dever de conservá-los, mas para mudar a destinação do bem, aliená-lo ou destruí-lo, tem que ter autorização especial da Câmara, através de lei. TRATANDO-SE DE UM BEM DE USO COMUM, NINGUÉM PODE OCUPÁ-LO OU INVADI-LO PARA USO PRÓPRIO, cabendo ao Prefeito a defesa do patrimônio, independentemente de ordem judicial.

DEFENSA | Videoconferencia con las misiones

Chacón afirma que el Ejército no ha detenido a espías israelíes en Líbano


El PP admite que el relato 'ha podido transmitir confusión'
Horas después, el general Prieto también desmiente cualquier participación
Roberto Benito | Agencias | Madrid
Actualizado miércoles 10/06/2009 21:26 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 126
Militares españoles destacados en el Líbano han participado en una operación para desactivar una célula de espionaje israelí en el país, que se ha saldado hasta el momento con varios detenidos, según ha sugerido el jefe de la misión, el general José María Prieto, en una videoconferencia con Carme Chacón, aunque tanto la ministra como el Ministerio de Defensa lo han negado después y han afirmado que se trata de un malentendido.

"Durante la semana, destacar que se ha continuado con estas labores que se están haciendo de búsqueda de la célula de espionaje israelita. Ha habido varias detenciones", ha dicho literalmente el general español.

Poco después, sin embargo, el Ministerio de Defensa ha asegurado que las palabras del jefe de la misión española en el Líbano han sido un malentendido y ha desmentido la noticia. Según su explicación, el general se ha referido a la situación en la zona sureste del país, bajo responsabilidad española, señalando que en ella se ha producido, en efecto, una operación para desactivar una célula de espionaje israelí. Sin embargo, el departamento que dirige Chacón ha aclarado que la misión la han desarrollado las Fuerzas Armadas libanesas y que las tropas españolas no han tenido ninguna participación.

La propia Chacón ha desmentido la noticia en los pasillos del Congreso, donde ha pedido disculpas por la "confusión" y ha remarcado que las tropas "no han participado" en la operación.

El general Prieto ha explicado que el desarrollo de la misión, realizada en una zona de mayoría chií, ha despertado el "recelo" de la población local, como ocurre siempre con este tipo de acciones, ya que los chiíes "creen que cuando alguien se pone cerca está buscando información que puede ser utilizada de forma hostil para ellos".

Desmentido del general Prieto
La cadena de desmentidos oficiales ha culminado con un comunicado emitido desde el Líbano por el propio general Prieto, asegurando que "el comentario" hecho por él durante la videoconferencia "era relativo a las actuaciones que las Fuerzas Armadas y de Seguridad libanesas vienen realizando desde hace tiempo". Igualmente, ha señalado que, "en ningún momento, las fuerzas españolas han participado en nada relacionado con este asunto".

La operación de inteligencia se ha desarrollado durante el crucial proceso electoral en el país, que culminó el domingo con la victoria de la coalición prooccidental, y continúa abierta.

El PP admite que el relato 'ha podido transmitir confusión'
El Partido Popular aseguró que no se conforma con que la ministra Chacón haya negado la participación de los militares españoles y le exigió una "aclaración mucho mayor" en un plazo de "24 horas", en palabras de la portavoz de Defensa del PP en el Congreso, Beatriz Rodríguez-Salmones.

Tras conocer el comunicado del general, sin embargo, Rodríguez-Salmones ha admitido que, "efectivamente, el relato de unos hechos ha podido transmitir confusión". Además, ha apreciado la petición de disculpas de la ministra.

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/06/1 ... 32135.html





¿Quien dice la verdad?

Saludos.