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Ele está é muito parecido com o IA2, alias, nessa geração de fuzis (SCAR, HK 417, IA2, ART556, esse treco ai, etc) falta criatividade e a diferença é detalhes, saudades da FN2000, Steyer Aug, G36 e L85...

Curioso é que o Irã tenha mantido o calibre 5,56 mm. Realmente, parece comprovar que mudar o calibre das armas leves de um país é uma coisa muito, mas muito difícil mesmo. Pior ainda no caso do Irã, que sofre ameaças de tudo o que é lado.

De acordo com a 1ª foto, o Irã desenvolveu uma revolucionária arma que acerta sem precisar de aparelho de pontaria.

rodrigo escreveu:De acordo com a 1ª foto, o Irã desenvolveu uma revolucionária arma que acerta sem precisar de aparelho de pontaria.

Me chamou atenção também, mas pelos vídeos que temos visto dos embates ali na região, mira é o que menos faz falta.

Marechal-do-ar escreveu:Ele está é muito parecido com o IA2, alias, nessa geração de fuzis (SCAR, HK 417, IA2, ART556, esse treco ai, etc) falta criatividade e a diferença é detalhes, saudades da FN2000, Steyer Aug, G36 e L85...

O fuzil é claramente baseado na plataforma AR-15. Se for reparar no cano, tem até as saliências do cano do M4. Alias, é curioso como quase todo fuzil moderno anda baseado nessa plataforma, pois virou praticamente um padrão pela ergonomia. A Guarda Revolucionária Iraniana adotou o CQ, cópia chinesa do M16, nesses últimos tempos. O Khyber é uma versão bullpup do CQ. Esse Fateh parece ser baseado na cópia chinesa da M4. A meu ver, é um fuzil até mais vistoso que o IA2, digo porque: coronha ajustável, melhor ergonomia (seletor de tiro ambidestro - o do IA2 é baseado no do FAL e mantem seus defeitos - e botão de retirar do carregador pelo dedo indicador), miras mecânicas destacáveis e um maior uso de polímero pelo corpo. E aparentemente ele funciona a pistão á gás.

Clermont escreveu:Curioso é que o Irã tenha mantido o calibre 5,56 mm. Realmente, parece comprovar que mudar o calibre das armas leves de um país é uma coisa muito, mas muito difícil mesmo. Pior ainda no caso do Irã, que sofre ameaças de tudo o que é lado.

Na verdade, o fuzil padrão das forças armadas iranianas ainda é o G3 alemão e na Guarda Revolucionária e forças paramilitares diversas, é o AK-47 e suas cópias. O 5,56mm é usado apenas por forças especiais da Guarda Revolucionária, em fuzis como o Norinco CQ, cópia chinesa do M16 e fabricano no Irã como S-5.56.

rodrigo escreveu:De acordo com a 1ª foto, o Irã desenvolveu uma revolucionária arma que acerta sem precisar de aparelho de pontaria.

Bem, pra dar uns tiros não faz diferença alguma. O sistema de miras de ferro é destacável, ao meu ver, superior ao do IA2.

Alguém acabou de receber suas compras do ebay! Farda nova, arma nova...

Esse aí deve ter sido recruta na Batalha das Termópilas...

Bem, o cara é um General de Brigada do IRGC. Veterano da Guerra do Irã-Iraque com certeza. Deve saber um pouquinho mais de guerra do que os keyboard warrior daqui.

General? Com mochila e fuzil, eu achei que fosse algum tipo de sargento superior.

Clermont escreveu:General? Com mochila e fuzil, eu achei que fosse algum tipo de sargento superior.

Não é difícil encontrar fotos de generais em campo com equipamento completo. Pode ser em exercícios (como esse iraniano), em combate real (como os generais americanos no Afeganistão), em missões de paz (como o general brasileiro Santos Cruz)...

Isso de general com a bunda sentada atrás de uma mesa é coisa do EB e de exércitos enrascados mais com problemáticas de segurança pública e missões sociais do que com com suas atividades fim.

A maioria dos exércitos envolvidos em conflitos armados nos últimos vinte anos, tem em seus quadros de estado maior pessoal quatro estrelas com experiencia real de combate. Principalmente o aqueles vindos da FE's, que enfim parecem ter chegado lá.

A história nos ensina muitas lições. Aprende quem quiser.

abs

O actual Chefe do Estado Maior do Exército ainda à uns anos saltava nos exercícios da BrigRR equipado para combate (mochila, Galil, etc).

Mas atenção, o trabalho de um General não é estar no mato, é estar no Estado-Maior a coordenar a sua tropa. Ir para o mato é a excepção não o corrente.

Concordo, é isso aí. Mas o fato de um cmdte de tropa ter experiência in loco do que acontece de verdade no front com seus homens, é o ideal e muito recomendável para o bom exercício da liderança.

General que não sai do EM para ver o que como está seus comandados, se atendo a mapas e opiniões de terceiros, acabará falhando em algum momento por excesso de preciosismo ou por negligência.

O importante é ter equilíbrio. O Gen Santos Cruz é o melhor exemplo disso. Ele é comando. Outros, não fossem como ele, talvez os resultados da MONUSCO não teriam sido os que hora se vê. Claro, não é só isso, mas que tal questão é fundamental hoje para um tropa se dar bem no seu TO de engajamento, a meu ver é mais que certo.

abs

Saca o recuo da AEK-971. É falado a boca pequena que é cogitado para substituir o AK-74 no Exército Russo.

http://www.youtube.com/watch?v=C5NLukxT46Q

Alguma notícia relevante? Eu vi umas fotos da FNSP e me parece que eles já estão de IA2.