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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mar 10, 2016 1:09 pm
por JL
Clermont escreveu:
JL escreveu:Mas também sou a favor, porque vejam o potencial militar do Nae é muito, é tremendo. Se vocês pensarem nas suas capacidades verão que ele funcionando é muito superior a duas fragatas ou dois destróiers do melhor modelo que existe, o que equivale ao custo de modernizá-lo e equipá-lo. Estimando em 1.5 bilhões de dólares.
Mas um porta-aviões pode ser considerado como plenamente eficiente atuando sozinho? O fato é que, na vida real - não no mundo da teoria - só ocorreram dois casos de paises de Terceiro Mundo (ou em desenvolvimento, como dizem atualmente) empregando porta-aviões numa guerra real. A Argentina em 1982 e a Índia nas guerras contra o Paquistão. Desta última não sei nada, mas no caso argentino, a posse de porta-aviões não foi de utilidade alguma, operando isoladamente e contra submarinos britânicos que não disparavam mísseis antinavio, apenas torpedos.

Ou seja, na minha visão de leigo, parece que o Brasil só teria uma força aeronaval crível, caso dispusesse de, no mínimo, dois porta-aviões. Coisa altamente improvável pelos próximos, muitos anos.
Muito boa a sua colocação.

Um porta aviões pode atua sozinho, regra geral não, são navios interessantes ao mesmo tempo que são super poderosos, eles dependem da escolta. Por que, bem muitas razões, mas vamos dizer que o Nae tem duas limitações digamos óbvias. Primeiro é muito bom em lidar com um inimigo que esta bem longe, aí ele reina poderoso. Ou seja a situação que coloquei acima. Agora se o inimigo chegou perto, seja ele de superfície, aéreo ou submarino o Nae vira um grande alvo e precisa das escoltas para sobreviver. Outra limitação são as condições atmosféricas que podem anular a capacidade do Nae lançar as suas aeronaves.

Quanto a India e a Argentina, ambos tinham porta aviões de origem britânicas com muitas deficiências, a primeira a capacidade dos Nae era pequena, ou seja, somente tinha capacidade de lançar aeronaves relativamente leves. Os Hindus tinham o jato Sea Hawk, convenhamos que mesmo lá na década de 70 não era grande coisa e salvo engano o Alizé turbo hélice francês fazia o papel de esclarecimento e guerra anti submarino, um bom avião. Os argentinos por sua vez tinham Skyhawk de um modelo antigo e Tracker, respectivamente.

No caso dos Argentinos, o ARA 25 de mayo, estava em condição inadequada de máquinas, não conseguia fazer a velocidade máxima o que impediu, conforme justificativa argentina, que eles lançam-se o ataque contra a Força Tarefa Britânica, pois seus A 4 não poderiam decolar com a carga de bombas adequadas. Também pese que o armamento era antiquado, bombas Mk 82 Snakeye frenadas eram a arma de ataque e o AIM 9B Sidewinder era a arma ar-ar. Mesmo assim um Tracker argentino chegou a lançar um torpedo Mark 44, também antiquado, contra um alvo submarino suspeito. Somente os britânicos sabem o que este torpedo representou, se realmente frustou um eventual engajamento do porta aviões portenho, por um submarino britânico. Devo ressaltar que o 25 de mayo participava de uma ação de ataque em pinça, sendo a força que vinha pelo norte, enquanto a outra vinha pelo sul, com o cruzador ARA General Belgrano, que foi afundado, fazendo com que os argentinos abortassem o ataque. Talvez o lançamento do torpedo pelo Tracker tenha salvo o navio, quem sabe?

Também coloco que a desigualdade era imensa porque mesmo com o Nae antigo e com aeronaves antigas os argentinos tinham dois porta aviões e vários submarinos nucleares como adversários. Agora imagina o 25 de mayo contra uma força igual a do Chile na década de 70, muito boa e com poder de fogo excelente em termos de artilharia, mas sem Nae. Como seria um ataque de Skyhawk ocorrendo, afundaria algo, danificaria algum navio. Considere que após lançar as aeronaves o porta aviões pode dar meia volta e voltar ao seu território buscando cobertura da aviação baseada em terra.

Com você pode concluir o potencial é enorme, mas somente vai funcionar, se você tiver a disposição um navio em ótimas condições, para alcançar a velocidade necessária para gerar o vento, que propicie a condição favorável de catapultagem das aeronaves. Que, tenha a bordo além dos caças, aeronaves de esclarecimento marítimo eficazes. E sobretudo o Nae nunca pode se aproximar do seu inimigo, ele tem que ficar a distância, a salvo do alcance das armas do adversário.

Dou outro exemplo as ações britânicas contra o Bismarck que foi atacado pelos biplanos torpedeiros britânicos, sem nunca saber onde estava o Nae inglês e ferido pelos frágeis aviões, foi morto pelos encouraçados.

Agora imagine se um encouraçado chegar perto suficiente para ter o frágil Nae no alcance dos seus canhões. Creio que hoje com os mísseis anti navio é a mesma coisa, se o Nae ficar ao alcance dos SSM de uma fragata, ficará difícil, mesmo que seja uma Niterói, imagina sofre um ataque de 04 MM 40 ao mesmo tempo!

Agora a nossa questão é temos dinheiro para colocar este gigante em condições e com que aeronave e quem irá escoltar ele e depois disso temos dinheiro para manter ele operando e as aeronaves voando.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Mar 25, 2016 2:46 pm
por P44
ITS Urania (F 552) & Danaide (F 553) decommissioned March 10 in Augusta

Imagem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Mar 25, 2016 6:38 pm
por Wingate
JL escreveu:
Clermont escreveu: Mas um porta-aviões pode ser considerado como plenamente eficiente atuando sozinho? O fato é que, na vida real - não no mundo da teoria - só ocorreram dois casos de paises de Terceiro Mundo (ou em desenvolvimento, como dizem atualmente) empregando porta-aviões numa guerra real. A Argentina em 1982 e a Índia nas guerras contra o Paquistão. Desta última não sei nada, mas no caso argentino, a posse de porta-aviões não foi de utilidade alguma, operando isoladamente e contra submarinos britânicos que não disparavam mísseis antinavio, apenas torpedos.

Ou seja, na minha visão de leigo, parece que o Brasil só teria uma força aeronaval crível, caso dispusesse de, no mínimo, dois porta-aviões. Coisa altamente improvável pelos próximos, muitos anos.
Muito boa a sua colocação.

Um porta aviões pode atua sozinho, regra geral não, são navios interessantes ao mesmo tempo que são super poderosos, eles dependem da escolta. Por que, bem muitas razões, mas vamos dizer que o Nae tem duas limitações digamos óbvias. Primeiro é muito bom em lidar com um inimigo que esta bem longe, aí ele reina poderoso. Ou seja a situação que coloquei acima. Agora se o inimigo chegou perto, seja ele de superfície, aéreo ou submarino o Nae vira um grande alvo e precisa das escoltas para sobreviver. Outra limitação são as condições atmosféricas que podem anular a capacidade do Nae lançar as suas aeronaves.

Quanto a India e a Argentina, ambos tinham porta aviões de origem britânicas com muitas deficiências, a primeira a capacidade dos Nae era pequena, ou seja, somente tinha capacidade de lançar aeronaves relativamente leves. Os Hindus tinham o jato Sea Hawk, convenhamos que mesmo lá na década de 70 não era grande coisa e salvo engano o Alizé turbo hélice francês fazia o papel de esclarecimento e guerra anti submarino, um bom avião. Os argentinos por sua vez tinham Skyhawk de um modelo antigo e Tracker, respectivamente.

No caso dos Argentinos, o ARA 25 de mayo, estava em condição inadequada de máquinas, não conseguia fazer a velocidade máxima o que impediu, conforme justificativa argentina, que eles lançam-se o ataque contra a Força Tarefa Britânica, pois seus A 4 não poderiam decolar com a carga de bombas adequadas. Também pese que o armamento era antiquado, bombas Mk 82 Snakeye frenadas eram a arma de ataque e o AIM 9B Sidewinder era a arma ar-ar. Mesmo assim um Tracker argentino chegou a lançar um torpedo Mark 44, também antiquado, contra um alvo submarino suspeito. Somente os britânicos sabem o que este torpedo representou, se realmente frustou um eventual engajamento do porta aviões portenho, por um submarino britânico. Devo ressaltar que o 25 de mayo participava de uma ação de ataque em pinça, sendo a força que vinha pelo norte, enquanto a outra vinha pelo sul, com o cruzador ARA General Belgrano, que foi afundado, fazendo com que os argentinos abortassem o ataque. Talvez o lançamento do torpedo pelo Tracker tenha salvo o navio, quem sabe?

Também coloco que a desigualdade era imensa porque mesmo com o Nae antigo e com aeronaves antigas os argentinos tinham dois porta aviões e vários submarinos nucleares como adversários. Agora imagina o 25 de mayo contra uma força igual a do Chile na década de 70, muito boa e com poder de fogo excelente em termos de artilharia, mas sem Nae. Como seria um ataque de Skyhawk ocorrendo, afundaria algo, danificaria algum navio. Considere que após lançar as aeronaves o porta aviões pode dar meia volta e voltar ao seu território buscando cobertura da aviação baseada em terra.

Com você pode concluir o potencial é enorme, mas somente vai funcionar, se você tiver a disposição um navio em ótimas condições, para alcançar a velocidade necessária para gerar o vento, que propicie a condição favorável de catapultagem das aeronaves. Que, tenha a bordo além dos caças, aeronaves de esclarecimento marítimo eficazes. E sobretudo o Nae nunca pode se aproximar do seu inimigo, ele tem que ficar a distância, a salvo do alcance das armas do adversário.

Dou outro exemplo as ações britânicas contra o Bismarck que foi atacado pelos biplanos torpedeiros britânicos, sem nunca saber onde estava o Nae inglês e ferido pelos frágeis aviões, foi morto pelos encouraçados.

Agora imagine se um encouraçado chegar perto suficiente para ter o frágil Nae no alcance dos seus canhões. Creio que hoje com os mísseis anti navio é a mesma coisa, se o Nae ficar ao alcance dos SSM de uma fragata, ficará difícil, mesmo que seja uma Niterói, imagina sofre um ataque de 04 MM 40 ao mesmo tempo!

Agora a nossa questão é temos dinheiro para colocar este gigante em condições e com que aeronave e quem irá escoltar ele e depois disso temos dinheiro para manter ele operando e as aeronaves voando.
Agora imagine se um encouraçado chegar perto suficiente para ter o frágil Nae no alcance dos seus canhões. Creio que hoje com os mísseis anti navio é a mesma coisa, se o Nae ficar ao alcance dos SSM de uma fragata, ficará difícil, mesmo que seja uma Niterói, imagina sofre um ataque de 04 MM 40 ao mesmo tempo!
Salvo falha de minha memória, essa situação aconteceu nas Filipinas, no estreito de San Bernardino (Batalha de Samar, Filipinas, 1944), quando NA´s americanos foram alvos de encouraçados japoneses.

Wingate

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Mar 25, 2016 7:11 pm
por LeandroGCard
Wingate escreveu:Salvo falha de minha memória, essa situação aconteceu nas Filipinas, no estreito de San Bernardino (Batalha de Samar, Filipinas, 1944), quando NA´s americanos foram alvos de encouraçados japoneses.

Wingate
Sim,

Mas neste caso os porta-aviões eram de escolta, navios bem menores que os porta-aviões de esquadra mais típicos. Via de regra deslocavam menos de 10.000 ton e mal atingiam os 20 nós, levando entre 20 e 30 aviões.

Para fins de comparação, a classe Yorktown (Yorktown, Hornet e Enterprise) deslocavam 25.000 ton a plena carga, alcançavam mais de 30 nós e transportavam 90 aviões.


Leandro G. Card

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Mar 25, 2016 7:52 pm
por Clermont
Wingate escreveu:
Agora imagine se um encouraçado chegar perto suficiente para ter o frágil Nae no alcance dos seus canhões. Creio que hoje com os mísseis anti navio é a mesma coisa, se o Nae ficar ao alcance dos SSM de uma fragata, ficará difícil, mesmo que seja uma Niterói, imagina sofre um ataque de 04 MM 40 ao mesmo tempo!
Salvo falha de minha memória, essa situação aconteceu nas Filipinas, no estreito de San Bernardino (Batalha de Samar, Filipinas, 1944), quando NA´s americanos foram alvos de encouraçados japoneses.
Aconteceu também no Mar do Norte, durante a Campanha da Noruega de 1940, quando um porta-aviões britânico foi surpreendido por dois couraçados alemães e sumariamente afundado.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qua Mar 30, 2016 2:08 pm
por Lord Nauta
EXCLUSIVO: Fragata ‘Defensora’ volta às atividades normais dentro de 14 meses; conheça os sistemas que estarão operacionais no navio

Por Roberto Lopes*

Fora da rotina do setor operativo da Esquadra desde maio de 2010, quando precisou ceder alguns componentes para a fragata Niterói (F-40), a fragata Defensora (F-41) – que no último dia 5 completou 39 anos a serviço da Marinha do Brasil – está a 14 meses de sua volta às atividades normais.

De acordo com uma informação oficial do Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), a embarcação, carinhosamente tratada por sua tripulação como “a Deusa”, se encontra hoje em Período Geral de Manutenção (PMG) – de acordo com o Programa Geral de Manutenção (PROGEM 2016/2019) da Força Naval –, mas voltará a operar “em meados do mês de maio de 2017”.
O CCSM prossegue: “Diante desse fato [PMG da Defensora], alguns sistemas [do navio] encontram-se inoperantes, entretanto, após o término dos reparos, os sistemas abaixo especificados voltarão a funcionar normalmente:

) PROPULSÃO: Sistema de controle da Propulsão (SCAMPA)
) NAVEGAÇÃO: Radar de Navegação: SCANTER e FURUNO
) SENSORES E RASTREADORES:
Radar de Busca Aérea (Alenia RAN-20S);
Sonar modelo EDO 997F;
Alça Optrônica (EOS 400);
Medida de apoio a Guerra Eletrônica (MAGE);
Sistema de Identificação (IFF);
Radar de direção de tiro (RTN-30X);
canhões de 4.5 pol e 40mm;
Sistema Lançamento de Mísseis EXOCET;
Sistema de Lançamento de Torpedo (SLT);
Sistema de Lançamento Despistador de Míssil (SLDM);
Sistema de Comunicação Interna (DICS);
Sistema de Controle Tático e Armas (SICONTA Mk II);
Contra Medida eletrônica (CME); e
Sistema de Lançamento do Míssil ASPIDE (ALBATROZ)
) COMUNICAÇÃO SATELITAL: Banda X e Banda KU
) SISTEMA DE CONTROLE DE AVARIAS: SISCAV”

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qua Mar 30, 2016 2:10 pm
por FABIO
Puxa mais uma ano e dois meses :shock: :shock: :shock: e eu pensava que
a deusa ia voltar no primeiro semestre desse ano :|

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qua Mar 30, 2016 5:19 pm
por MAJOR FRAGUAS
Voltando esta bom.... mesmo q seja em 2018!

Sds Coloradas!
Major Fraguas

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qua Mar 30, 2016 11:21 pm
por FABIO
O negocio é esse,a MB deve colocar os meios que possui em operação,e tentar um
financiamento para a construçaoda Tamandaré, e tocar o Prosub,essas são as prioridades da MB para 2016
ai eu acrescento mais uma prioridade resolver o a questão dos napas de 500 ton que estão no Eisa,mas segundo
soube agora em abril a MB decide a situação desses navios patrulha,peço ao amigo lorde nauta, que se souber
de algo a respeito disso nos informe, se possível.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Abr 01, 2016 1:20 am
por Lord Nauta
Uso militar de embarcações de apoio ‘off shore’

NPqHo ‘Vital de Oliveira’ (H 39)

A embarcação, originalmente um DSV (Dive Support Vessel), foi convertido em Navio de Pesquisa Hidro-Oceanográfica em uma compra de oportunidade e incorporado a Marinha do Brasil. As linhas de casco são facilmente percebidas, junto com os módulos adaptados para nova função.

Como estaleiros nacionais dominam a construção de projetos estrangeiros sob licença e por terem custos não tão elevados, somando-se ao fato do tipo de embarcação eventualmente escolhida (motorização inclusa), uma grande gama de tarefas e fainas poderia ser realizada com otimização de meios e custos.

Trata-se apenas de uma ideia, mas ao menos existem alguns navios da MB que poderiam ser substituídos ou complementados por unidades mais modernas e mais capazes, tais como RbAM, NHi, NSS, NaApLog entre outros.

Abordagem interessante do Poder Naval


Sds


Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Abr 01, 2016 5:32 pm
por FABIO
Parece que a MB esta´fechando a compra de 4 caça minas da Italia,informação extra oficial,
e 8-] a Cv Jaceguai e Inhauma devem voltar ao setor operativo en setembro de 2016,info que precisa ser confirmada 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Abr 02, 2016 5:12 pm
por Lord Nauta
FABIO escreveu:Parece que a MB esta´fechando a compra de 4 caça minas da Italia,informação extra oficial,
e 8-] a Cv Jaceguai e Inhauma devem voltar ao setor operativo en setembro de 2016,info que precisa ser confirmada 8-]



Lerici,Sapri,Milazzo,Vieste? :wink:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Abr 02, 2016 7:33 pm
por osolamaalua
A classe acima era um dos mais modernos caça minas dos anos 80, hoje nao sei como está. Chegada prevista do G40 no RJ dia 11.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Abr 03, 2016 9:12 am
por Brigadeiro
FABIO escreveu:Parece que a MB esta´fechando a compra de 4 caça minas da Italia,informação extra oficial,
e 8-] a Cv Jaceguai e Inhauma devem voltar ao setor operativo en setembro de 2016,info que precisa ser confirmada 8-]
Bueno, uma informação vinda do Fabio, com fonte (mesmo que extra oficial) e num 1° de abril, é no mínimo suspeito...
:mrgreen: :mrgreen:

Até mais!

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Abr 03, 2016 10:19 pm
por Carlos Lima
Primeiras fotos do G40 ... Bahia no Brasil...

http://www.defesaaereanaval.com.br/prim ... -salvador/

Olha lá... os Mistrais instalados... ;)

http://www.defesaaereanaval.com.br/ndm- ... -salvador/

;)

[]s
CB_Lima