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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Fev 25, 2016 10:05 pm
por Penguin
Bolovo escreveu:Olinda escreveu:Os MI-35 não estavam nos planos da FAB.
Só dizem isso porque ganhou o russo. Meu caro, houve uma concorrência e ele venceu. Ponto final.
"O poderoso helicóptero russo foi o escolhido em um concurso que também envolveu os modelos Agusta A-129 Mangusta e o Eurocopter EC 665 Tiger."
http://airway.uol.com.br/aves-da-fab-ah ... -amazonia/
Antes do EC725 e Mi-35 havia uma concorrência da FAB em curso e o Mi-35 juntamente com o Mi-17 faziam parte do pacote russo.
[]s
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Fev 25, 2016 10:08 pm
por Bolovo
Penguin escreveu:Bolovo escreveu:
Só dizem isso porque ganhou o russo. Meu caro, houve uma concorrência e ele venceu. Ponto final.
"O poderoso helicóptero russo foi o escolhido em um concurso que também envolveu os modelos Agusta A-129 Mangusta e o Eurocopter EC 665 Tiger."
http://airway.uol.com.br/aves-da-fab-ah ... -amazonia/
Antes do EC725 e Mi-35 havia uma concorrência da FAB em curso e o Mi-35 juntamente com o Mi-17 faziam parte do pacote russo.
[]s
E? Vc gosta de contestar tudo que eu posto hahaha! O Mi-35 levou o de ataque e o EC725 levou o de transporte.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Fev 25, 2016 10:28 pm
por Penguin
Bolovo escreveu:Penguin escreveu:
Antes do EC725 e Mi-35 havia uma concorrência da FAB em curso e o Mi-35 juntamente com o Mi-17 faziam parte do pacote russo.
[]s
E? Vc gosta de contestar tudo que eu posto hahaha! O Mi-35 levou o de ataque e o EC725 levou o de transporte.
Take it easy!
O Mi-35 já era um concorrente.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Fev 25, 2016 10:43 pm
por Bolovo
Penguin escreveu:Bolovo escreveu:
E? Vc gosta de contestar tudo que eu posto hahaha! O Mi-35 levou o de ataque e o EC725 levou o de transporte.
Take it easy!
O Mi-35 já era um concorrente.
Então! Só confirma ainda mais... esse papo de que "a FAB não esperava o Mi-35"... sinto muito, não faz sentido.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Fev 25, 2016 11:02 pm
por Penguin
Bolovo escreveu:Penguin escreveu:
Take it easy!
O Mi-35 já era um concorrente.
Então! Só confirma ainda mais... esse papo de que "a FAB não esperava o Mi-35"... sinto muito, não faz sentido.
-------------
Era uma possibilidade.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Sex Fev 26, 2016 12:16 pm
por Olinda
Só dizem isso porque ganhou o russo. Meu caro, houve uma concorrência e ele venceu. Ponto final.
"O poderoso helicóptero russo foi o escolhido em um concurso que também envolveu os modelos Agusta A-129 Mangusta e o Eurocopter EC 665 Tiger."
http://airway.uol.com.br/aves-da-fab-ah ... -amazonia/[/quote]
Antes do EC725 e Mi-35 havia uma concorrência da FAB em curso e o Mi-35 juntamente com o Mi-17 faziam parte do pacote russo.
[]s[/quote]
E? Vc gosta de contestar tudo que eu posto hahaha! O Mi-35 levou o de ataque e o EC725 levou o de transporte.[/quote]
Take it easy!
O Mi-35 já era um concorrente.[/quote]
Então! Só confirma ainda mais... esse papo de que "a FAB não esperava o Mi-35"... sinto muito, não faz sentido.[/quote]
Desta concorrência eu não sabia.
Então o GF escolheu o MI-35 que estava na concorrência, e a FAB queria outro?
É o que estou tentando dizer. A MB enviou o planejamento, a FAB também, mas quem decide é o GF. Então MB não tem culpa, e a FAB também não tem todos os méritos na escolha do Gripen-NG, porque quem decidiu foi o GF, para a FAB qualquer um da short list atendia.
A MB não tem escoltas novas porque o Gf não decidiu, ou decidiu não comprar, porque do mesms modo que determinou o MI-35 para a FAB, poderia determinar uma redução no planejamento da MB; exemplo 1/3 de tudo que a MB pediu.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Ter Mar 01, 2016 2:24 am
por Lord Nauta
Prezados Colegas
Voltando ao tema reaparelhamento da MB em minha opinião deveria ser adotado um plano de ação emergencial que permitisse que a MB pudesse manter um mínimo de capacidade operacional crível pelos próximos anos, até que as condições orçamentárias proporcionasse a realização de um programa naval perene.
Estas ações seriam as seguintes:
1. Desincorporação de meios da Esquadra:
1.1 – Navio aeródromo São Paulo ;
1.2 – NDD Ceará;
1.3 – Fragatas type 22;
1.3 – Duas fragatas classe Niterói; e
1.4 – Navio tanque Marajó.
2. Cancelamento de projetos em andamento:
2.1 – Modernização dos A4;
2.2 – Modernização dos Tracer CDO/REVO.
O Brasil não tem estatura política e militar de manter um NAe com respectivo Grupo de Ataque( fragatas, navios de apoio..etc) e Ala Aérea Embarcada. Esta e uma prerrogativa de países expoentes no cenário internacional e não pertencentes a periferia do mundo como o Brasil por força de sua elite governante de merda.Infelizmente este quadro ainda vai perdurar por muito tempo. Neste caso não adianta a MB realizar um sobre esforço, uma vez que não tem o respaldo necessário da nação. Pensemos em NAe talvez em futuro mais distante
3. Modernizações/repotencializações/extensões de vida útil:
3.1 – Quatro fragatas da classe Niterói;
3.2 – Corveta Barroso (navio valente), com sistemas de armas e sensores previstos para as CV03;
3.3 – 4 SSK classe Tupi/Tikuna;
3.4 – Corvetas classe Inhaúma;
3.5 – Navio tanque Gastão Motta;
3.6 – NDCC Garcia D’Avila.
4. Compras de oportunidade:
4.1 – Definição quanto às ofertas de NCM realizadas, entre elas as da França, Itália e Suécia;e
4.2 - Rebocador de alto mar.
5. Construção de novos navios:
5.1 – Navio de apoio logístico. Sou da opinião que a classe “Qiandaohu” chinesa deveria ser considerada. E preciso parar com alguns dogmas. Os chineses constroem navios para ir á guerra. Acredito que navios anfíbios e de apoio em principio poderiam ser uma alternativa factível para a MB;
5.2 – NSS. Este navio deveria considerar em seu projeto a futura existência do SNA Álvaro Alberto;.
5.3 – Navio Hidroceanográfico da classe Vital de Oliveira;
5.4 – Navio polar. Neste caso defendo uma parceria com o Chile para a construção naquele país de um navio semelhante;
Quebra-gelos para a Armada de Chile
''A ASMAR (Astilleros y Maestranzas de la Armada) assinou com a empresa Vard Marine um contrato de quatro milhões de euros para a execução do projeto do futuro quebra-gelos para a Armada de Chile. O navio (Foto: ASMAR) será construído nas instalações da ASMAR em Talcahuano, e tem entrega prevista para 2021. Executará missões de apoio logístico, busca e salvamento, investigações científicas e aprovisionamento das bases chilenas na Antártica. O comprimento será de 125m, e o deslocamento ultrapassará 13.000t. Poderá ultrapassar um campo com gelo de 1m de espessura a uma velocidade de dois nós; na popa, disporá de um convoo e um hangar para helicóptero.''
5.5 – Conclusão dos navios da classe Macaé que estavam em construção no estaleiro EISA. Poderiam ser acrescentados a serie mais três exemplares;
5.6 – Construção na Inglaterra de 2 NaPaOc da classe Amazonas. Estes navios receberiam hangar;
5.7 – Conclusão do projeto da CV 03. Neste caso defendo a associação com estaleiro estrangeiro (Navantia, Damen, Fincantierri) para refinar o projeto.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Ter Mar 08, 2016 8:43 pm
por ABULDOG74
Olá camaradas, li essa notícia, e decidi compartilhar; mesmo com pé atrás:
http://www.planobrazil.com/exclusivo-ma ... o-do-amrj/
ADSUMUS
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Ter Mar 08, 2016 9:49 pm
por toncat
Vão insistir no Opalão? Até onde vai a loucura dessa gente ? O nível de loucura é criminoso.
São responsáveis pelo pior programa naval do Mundo. Já foi gasto R$ 13 bilhões em itaguai e não se tem nada pronto. O que se tem é um estaleiro pela metade e mesmo com seção do casco tendo vindo da frança o submarino não ta pronto. Já se passou 7 anos.
R$ 13 bilhões com dolar a R$ 3,50 é o preço de 6x U 214.
E 13 bi não é nem a metade do gasto total!!
Não vou me espantar nem um pouco quando o japonês bater no apartamento do Charlie Mike responsável pelo prosub.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Ter Mar 08, 2016 10:23 pm
por Marechal-do-ar
Toncat, de certa forma, já bateu.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qua Mar 09, 2016 1:30 pm
por saullo
O "'zaponês" ainda vai bater em muitas "poltas" esse ano. Vai "tlanspoltar"muito figurão nos uber da PF.
Abraços
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Mar 10, 2016 2:35 am
por Lord Nauta
Estou convicto que a construção da classe Tamandaré deve acontecer no AMRJ. O processo de modernização de suas instalações, apesar de modesto, já esta em curso em um importante aspecto que e a sua infraestrutura de bombas e hidráulica de modo geral. A construção naval militar no país não pode prescindir do AMRJ. No século passado apesar de todas as dificuldades técnicas e orçamentárias foram construídos em suas instalações os seguintes navios, entre outros: 6 CT classe A, 3 CT classe M, 6 V classe C, 6 NaPa 100 ton, 2 F Niterói, 4 SSK Tupi/Tikuna, 2 V Inhaúma, 2 NaPaFlu Pedro Teixeira e V Barroso. Suas instalações modernizadas permitirão a construção de vários navios para a Esquadra. Também sou da opinião que a BNA deveria ter suas instalações otimizadas com a implantação de um moderno estaleiro militar.
Acredito que nas próximas décadas somente será possível o estabelecimento de um poder naval crível se a obtenção por construção dos navios da MB seja realizada intra-muros com apoio de estaleiros estrangeiros internacionalmente reconhecidos.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Mar 10, 2016 9:25 am
por JL
É algo estranho, mas eu sou contra e a favor do São Paulo ao mesmo tempo. Deixe-me explicar, sou contra porque gostaria primeiro de ter o básico funcionando ou seja o que considero o mínimo para a Marinha fazer patrulhar o litoral, ter uma força de submarinas dissuasória operacional ( não estou falando de sub nuclear) e algumas escoltas 100 %. E isso hoje não ocorre. Do jeito que esta não se tem nada direito.
Mas também sou a favor, porque vejam o potencial militar do Nae é muito, é tremendo. Se vocês pensarem nas suas capacidades verão que ele funcionando é muito superior a duas fragatas ou dois destróiers do melhor modelo que existe, o que equivale ao custo de modernizá-lo e equipá-lo. Estimando em 1.5 bilhões de dólares.
Porque pode localizar e atacar navios adversários a 500 km ou mais de distância, ou seja, mesmo que o navio alvo conte com os melhores sistemas defensivos ele pode receber o ataque de vários mísseis anti navio vindo de diversas direções, sem nem os seus comandantes saberem de onde os aviões atacantes estão vindo e para revidar ele vai ter que localizar o Nae e navegar para se aproximar do navio, para colocar ele ao alcance dos seus mísseis, levando em conta que o Nae corre para caramba também 30 nós. E mesmo que o adversário consiga abater todos os aviões atacantes, o que é difícil (pois eles vão lançar os seus mísseis a mais de 70 km do alvo e fugir) ainda poderá receber outros ataques, porque o Nae estará ileso a 500 ou até mais 800 km de distância.
O mesmo ocorre na guerra anti submarino, pode fornecer cobertura a centenas de quilômetros de distância.
Também na defesa antiaérea, pois caças são muitos mais versáteis que os melhores mísseis e também tem alcances muitos maiores. Assim um Nae fornece melhor defesa aérea que um navio com um AEGIS por exemplo.
Claro que para tudo isso ele precisa funcionar e precisa de aeronaves capazes e aí esta o grande problema, para isso precisa de muito dinheiro e assim como o sub nuclear é coisa de gente grande.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Mar 10, 2016 9:56 am
por LeandroGCard
JL escreveu:É algo estranho, mas eu sou contra e a favor do São Paulo ao mesmo tempo. Deixe-me explicar, sou contra porque gostaria primeiro de ter o básico funcionando ou seja o que considero o mínimo para a Marinha fazer patrulhar o litoral, ter uma força de submarinas dissuasória operacional ( não estou falando de sub nuclear) e algumas escoltas 100 %. E isso hoje não ocorre. Do jeito que esta não se tem nada direito.
Mas também sou a favor, porque vejam o potencial militar do Nae é muito, é tremendo. Se vocês pensarem nas suas capacidades verão que ele funcionando é muito superior a duas fragatas ou dois destróiers do melhor modelo que existe, o que equivale ao custo de modernizá-lo e equipá-lo. Estimando em 1.5 bilhões de dólares.
Porque pode localizar e atacar navios adversários a 500 km ou mais de distância, ou seja, mesmo que o navio alvo conte com os melhores sistemas defensivos ele pode receber o ataque de vários mísseis anti navio vindo de diversas direções, sem nem os seus comandantes saberem de onde os aviões atacantes estão vindo e para revidar ele vai ter que localizar o Nae e navegar para se aproximar do navio, para colocar ele ao alcance dos seus mísseis, levando em conta que o Nae corre para caramba também 30 nós. E mesmo que o adversário consiga abater todos os aviões atacantes, o que é difícil (pois eles vão lançar os seus mísseis a mais de 70 km do alvo e fugir) ainda poderá receber outros ataques, porque o Nae estará ileso a 500 ou até mais 800 km de distância.
O mesmo ocorre na guerra anti submarino, pode fornecer cobertura a centenas de quilômetros de distância.
Também na defesa antiaérea, pois caças são muitos mais versáteis que os melhores mísseis e também tem alcances muitos maiores. Assim um Nae fornece melhor defesa aérea que um navio com um AEGIS por exemplo.
Claro que para tudo isso ele precisa funcionar e precisa de aeronaves capazes e aí esta o grande problema, para isso precisa de muito dinheiro e assim como o sub nuclear é coisa de gente grande.
É bem por aí mesmo.
Leandro G. Card
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Mar 10, 2016 10:13 am
por Clermont
JL escreveu:Mas também sou a favor, porque vejam o potencial militar do Nae é muito, é tremendo. Se vocês pensarem nas suas capacidades verão que ele funcionando é muito superior a duas fragatas ou dois destróiers do melhor modelo que existe, o que equivale ao custo de modernizá-lo e equipá-lo. Estimando em 1.5 bilhões de dólares.
Mas um porta-aviões pode ser considerado como plenamente eficiente atuando sozinho? O fato é que, na vida real - não no mundo da teoria - só ocorreram dois casos de paises de Terceiro Mundo (ou em desenvolvimento, como dizem atualmente) empregando porta-aviões numa guerra real. A Argentina em 1982 e a Índia nas guerras contra o Paquistão. Desta última não sei nada, mas no caso argentino, a posse de porta-aviões não foi de utilidade alguma, operando isoladamente e contra submarinos britânicos que não disparavam mísseis antinavio, apenas torpedos.
Ou seja, na minha visão de leigo, parece que o Brasil só teria uma força aeronaval crível, caso dispusesse de, no mínimo,
dois porta-aviões. Coisa altamente improvável pelos próximos, muitos anos.