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Deu pra perceber que minha internet tá fora de esquadro né... vai desculpando aí...

Então, o que que vc acha que pode ter sido que aconteceu pra não conseguir trazer o tiro pro centro?

a alça/massa chegou no limite? será que é xingling? sera que tava com folga o parafuso da culatra/armação?

ABULDOG74 escreveu:A média de peritos atiradores dentro do CFN quando o tiro de carreira era feito com o FAL era de 40% e com o M-16/M4 o número de peritos atiradores subiu para 80%. Simplesmente por ter um sistema de miras mais eficiente.

Por favor, ABULDOG74, qual seria o alcance desses tiros?

Boa noite a todos
fico acompanhando o forum via celular e não posto nada a muito tempo (a vida ta dura)
quanto a regulagem no IA2 que testei os problemas podem ter varias origens as quais ja foram debatidas .
quanto a impossibilidade de levar a concentração para centro do alvo pode ocorrer por simples desalinhamento vertical ou horizontal de alça, massa e cano estas peças tem que estar perfeitamente alinhadas, por exemplo qualquer minimo desalinhamento do eixo horizontal da massa em relação ao eixo horizontal do cano pode transformar um movimento horizontal em uma diagonal que vai levar o ponto de impacto alem de para o lado para o alto. Tornando a regulagem da arma um tormento mesmo para quem tem muita experiência.

espero ter ajudado. Forte abraço a todos!

Clermont, as distancias são 300m para fal e 200m para M16 em alvos diferentes
os para m16 são menores, no processo de transição foram testadas as variaveis de distancia possiveis para as duas armas de forma que a avaliação não beneficiasse a nenhuma arma porem o desgaste e peculiaridades da regulagem do FAL fazem muita diferença.

Boa noite cão de guerra, bem vindo de volta meu irmão de armas.

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ABULDOG74 escreveu:Boa noite cão de guerra, bem vindo de volta meu irmão de armas.

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OBRIGADO CAMARADA!
"ADSUMUS"

UALAH escreveu:Boa noite a todos
fico acompanhando o forum via celular e não posto nada a muito tempo (a vida ta dura)
quanto a regulagem no IA2 que testei os problemas podem ter varias origens as quais ja foram debatidas .
quanto a impossibilidade de levar a concentração para centro do alvo pode ocorrer por simples desalinhamento vertical ou horizontal de alça, massa e cano estas peças tem que estar perfeitamente alinhadas, por exemplo qualquer minimo desalinhamento do eixo horizontal da massa em relação ao eixo horizontal do cano pode transformar um movimento horizontal em uma diagonal que vai levar o ponto de impacto alem de para o lado para o alto. Tornando a regulagem da arma um tormento mesmo para quem tem muita experiência.

espero ter ajudado. Forte abraço a todos!

Já vi isso acontecer quando o próprio atirador segura a arma inclinada. Mas nesse caso é fácil de detectar pq o tiro passaria do alvo em diagonal como vc disse.

Jesus Cristo, deixa ver ser entendi, estão querendo colocar o IA2 no lugar do M16 dos Fuzileiros.
É melhor deixa-los só com a baioneta!!!!!!!

Amigo Moura. Aguardava o senhor!

Poderia agora nos explicar o paradeiro dos outros 2 IA2?

Grato.

gabriel219 escreveu:Amigo Moura. Aguardava o senhor!

Poderia agora nos explicar o paradeiro dos outros 2 IA2?

Grato.

Eles vão substituir as varinhas mágicas lá onde todos os militares usam uniforme de Pirata e Pierrot, dançando de Bonecos de Olinda no mesmo quartel em que pegaram em um fuzil com defeito de fabricação que está há um ano aguardando manutenção. Quartel esse que fica fazendo a defesa da fábrica do Papai Noel lá no polo norte.

Há uma nuvem de mistério sobre este IA2 que é incompreensível. Há um vídeos da polícia mineira atirando com o fuzil e só vi pane de atirador. Não estou mesmo entendendo esta celeuma.

nveras escreveu:Há uma nuvem de mistério sobre este IA2 que é incompreensível. Há um vídeos da polícia mineira atirando com o fuzil e só vi pane de atirador. Não estou mesmo entendendo esta celeuma.

Idem.

Eu gostaria de compatibilizar essas duas opiniões divergentes:

1) O fuzil tem algumas deficiências sérias no sistema de pontaria. E alguns inconvenientes no mecanismo de seleção de tiro. Ambos defeitos, plenamente passíveis de resolução. Mas, o fuzil não é ruim, embora, pelo que entendi, não esteja ao nível de um M16 do tipo utilizado pelos Fuzileiros Navais.

2) O fuzil é catastroficamente ruim, e além de qualquer salvação. Isso, supostamente, sendo conclusões tiradas por algumas forças policiais.

São opiniões muito distantes uma da outra. Eu até cheguei a aventar uma hipótese de que a carabina semiautomática das polícias fosse diversa do fuzil de assalto dos militares. Mas, ao que parece, a arma é a mesmíssima, independente do modo de tiro.

Então, isso deve se arrastar até que a arma chegue nas mãos de um número maior de soldados, sargentos e oficiais do Exército que vão utilizar o armamento para atirar e para manobrar no terreno e não para aparecer em fotos de reportagem ou para desfilar no 7 de Setembro. Quando isso acontecer, logo vão aparecer depoimentos anônimos na Internet (fora do controle do Alto-Comando e da IMBEL) sobre a real valia do fuzil.

Então, é só esperar...

Clermont escreveu:

nveras escreveu:Há uma nuvem de mistério sobre este IA2 que é incompreensível. Há um vídeos da polícia mineira atirando com o fuzil e só vi pane de atirador. Não estou mesmo entendendo esta celeuma.

Idem.

Eu gostaria de compatibilizar essas duas opiniões divergentes:

1) O fuzil tem algumas deficiências sérias no sistema de pontaria. E alguns inconvenientes no mecanismo de seleção de tiro. Ambos defeitos, plenamente passíveis de resolução. Mas, o fuzil não é ruim, embora, pelo que entendi, não esteja ao nível de um M16 do tipo utilizado pelos Fuzileiros Navais.

2) O fuzil é catastroficamente ruim, e além de qualquer salvação. Isso, supostamente, sendo conclusões tiradas por algumas forças policiais.

São opiniões muito distantes uma da outra. Eu até cheguei a aventar uma hipótese de que a carabina semiautomática das polícias fosse diversa do fuzil de assalto dos militares. Mas, ao que parece, a arma é a mesmíssima, independente do modo de tiro.

Então, isso deve se arrastar até que a arma chegue nas mãos de um número maior de soldados, sargentos e oficiais do Exército que vão utilizar o armamento para atirar e para manobrar no terreno e não para aparecer em fotos de reportagem ou para desfilar no 7 de Setembro. Quando isso acontecer, logo vão aparecer depoimentos anônimos na Internet (fora do controle do Alto-Comando e da IMBEL) sobre a real valia do fuzil.

Então, é só esperar...

Eu queria a opinião dos colegas, o teste abaixo confere ? Sera realmente que o fuzil passou e aguentou tudo isso ? E esses testes mostrados realmente causam desgaste na arma ?



Desculpem eu não sei postar direito o video pra ficar como caixa, e se não for permitido postar vídeo eu apago a postagem.