Fórum Defesa Brasil

O Saci pode cruzar as pernas....ninguem disse que tinha que ser as dele. Ou ele pode pegar a perna do Wagner Montes..

ESCRÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁCHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anderson TR escreveu:

Walterciclone escreveu: 101% off
Off do Off

Foi mal, mas a insônia está me matando... estou me revirando na cama pensando no ataque Israelense ao Irã.

Ataque Israelense ao Irã???Será que vai acontecer ainda neste ano???.....Ahmadinejad disse que está preparado!!!!Será que vai pelo menos aguentar um round???

Off on

Prezado Anderson, infelizmente (pois guerra é guerra e vão morrer gente dos DOIS lados) acho que ocorre esse ano (esta estória dos americanos aguardarem o final do ano é para ganhar tempo), mesmo que seja só Israel (oficialmente), os EUA garantirão armas, awacs e, talvez, o uso do espaço aéreo iraquiano...e após esse teste de ontem, na semana em que o israelense foi lá (mostrar os planos...), o barril de pólvora tá pronto para estourar. Creio que a Rússia agirá dos 2 lados. Criticará e se oporá a um ataque a um parceiro comercial importante seu (e até poderá fornecer alerta antecipado de um provável ataque...), ao passo que elevar o valor do barril de petróleo ao patamar de mais de US$100 será tentador...Agora não se iludam da capacidade militar do Irã (principalmente de defesa, inferior sim à de Israel, mas longe de ser desprezada). Mas dificilmente seus mísseis de longo alcance serão em número suficiente para passar pelas defesas israelenses, mas há o perigo de algum deles (com armas químicas ou nucleares????será????) ser interceptado próximo de suas cidades...

Abraço!


Off off

Meu primo está lá, em Israel... vai servir em uma unidade blindada.

Santiago escreveu:

Carlos Mathias escreveu:

É Santiago, o NJ adora os americanos mesmo, ele sempre vem deixando isso bem claro na imprensa, sempre diz que por ele seríamos felizes operadores dos F-18Encoleirados.
Você mesmo citou alguns textos dele dizendo isso, né:? Repete aqui prá gente, por favor!

Movimentacao surpreendente....curioso.
Por que o Ministro da Defesa vai pessoalmente negociar questoes envolvendo transferencia de tecnologia com os gringos, em Uochinton, na vespera da decisao do FX? Se a proposta da Boeing nao atende, por que simplesmente nao largar o osso?

Do site do MD:

Agenda do ministro da Defesa, Nelson Jobim, quarta-feira, 20 de maio de 2009

O ministro da Defesa desembarca nesta quarta-feira em Washington, Estados Unidos. O ministro deverá cumprir nos Estados Unidos, até sábado (23/05), agenda de encontros com autoridades norte-americanas, integrantes da ONU e do setor empresarial. Um dos principais objetivos será a discussão, com órgãos da ONU, de projetos de desenvolvimento no Haiti, que podem ser planejados e executados pelas equipes de engenharia militar brasileiras. O ministro também discutirá questões relativas à transferência de tecnologias de empresas americanas ao Brasil, em operações comerciais na área de defesa.

https://www.defesa.gov.br/o_ministro/mo ... ERIA=33020

[]s

Essa historia da ToTs nos encontros e "Historia para boi dormir", a agenda americana e Haiti, proposto do Obama para o Lula no
encontro que tiveram no Caribe, o Obama quer que o Brasil e o EUA transformem o Haiti numa especie de China/ZonaFranca/montadora de bujiganga/ Caribenha, a menos que o NJ, fale com uma de 3 pessoas, o Vice-Presidente americano (O Obama nao apita no assunto), o presidente da comissao de Defesa do Congresso( ou Nanci Pelosi), ou a Sr Clinton, nao tera conversa sobre ToTs ou FX-2 essas noticias sao para consumo interno nosso. milico americano e igual a milico brasileiro so segue ordem ( aqui no Brasil manda mais em certos caso que la), ado ado ado cada um no seu quadrado.

Abracos Elcio Caixeiro

O END é um ponto de partida, um documento a partir do qual podemos discutir. Como o MD iria discutir as necessidades de defesa com o Presidente, com os outros ministros, com as FAs, com o congresso ou com a sociedade sem levar sequer uma proposta pra mesa? Só chamar para bater papo?

Com o END, o governo pode ir ao congresso, sentar e negociar leis para viabilizar oque for desejável, mudar oque não interessar ao congresso, etc... Só quem pode viabilizar orçamento a longo prazo é o congresso, porque as leis podem ter vida útil muito maior que uma administração, ou dois mandatos. O general que escreveu esse texto demonstrou completa falta de capacidade de entender oque precisa ser feito. Se ateve apenas aos fracassos do passado e as deficiências atuais, oque é muito triste para alguém que deveria ter visão e compreensão estratégicas. Se entendesse de estratégia, estaria preocupado com a falta de pressão sobre o congresso para definir leis que garantam o financiamento dessas iniciativas a longo prazo, mas aí a crítica também seria vazia, afinal, só se pode ir ao congresso pedir algo DEPOIS que se define oque se quer. O MD precisa do END, assim como do PND, para ir ao congresso, negociar e então chegar a algo definitivo. Não é o Governo Lula que vai implementar o END, nem o próximo. São todos os governos, de hoje em diante, que irão fazê-lo.

Eu entendo que hajam problemas de ordem estratégica com algumas das propostas do END, e que alguns pontos são mais resultado de imaginação superdesenvolvida doque conhecimento prático doque funciona ou não na vida real, e esses pontos sim podem e devem ser discutidos e criticados. Criticar o conceito do documento e a ousadia das propostas soa apenas como inconformismo de quem não tem nada para contribuir.

Allan

Rodrigoiano escreveu:
Prezado Anderson, infelizmente (pois guerra é guerra e vão morrer gente dos DOIS lados) acho que ocorre esse ano (esta estória dos americanos aguardarem o final do ano é para ganhar tempo), mesmo que seja só Israel (oficialmente), os EUA garantirão armas, awacs e, talvez, o uso do espaço aéreo iraquiano...e após esse teste de ontem, na semana em que o israelense foi lá (mostrar os planos...), o barril de pólvora tá pronto para estourar. Creio que a Rússia agirá dos 2 lados. Criticará e se oporá a um ataque a um parceiro comercial importante seu (e até poderá fornecer alerta antecipado de um provável ataque...), ao passo que elevar o valor do barril de petróleo ao patamar de mais de US$100 será tentador...Agora não se iludam da capacidade militar do Irã (principalmente de defesa, inferior sim à de Israel, mas longe de ser desprezada). Mas dificilmente seus mísseis de longo alcance serão em número suficiente para passar pelas defesas israelenses, mas há o perigo de algum deles (com armas químicas ou nucleares????será????) ser interceptado próximo de suas cidades...

Abraço!


Off off

Sem querer me alongar nos off topics, estava pensando em um detalhe muito relevante, inclusive para os rumos do FX-2(adequação de equipamentos e armamentos), não que isso possa fazer a diferença pelas bandas de cá, porém, Israel não irá fazer uma guerra para subjugar o Estado Iraniano às suas vontades e sim irá realizar uma intervenção preventiva, sendo assim, o meio mais utilizado será provavelmente o meio aéreo, inclusive com estratégias anti-radar tentando burlar as baterias anti-aéreas Iranianas e também os seus caças....Se não me engano o Brasil pode ser um mercado promissor para os equipamentos Israelenses que deverão ser postos à prova em um confronto desse nível contra o Irã......E quando eu disse que seria difícil para o Irã resistir a uma operação dessas, é porque levei em conta que não será uma estratégia com o uso de meios generalizados, como tanques(infantaria) invasão de tropas por terra...etc...etc...e tal, pois, se assim fosse o negócio iria ficar mais complicado....porém, as Forças Armadas Israelenses, não irão perder a oportunidade de provocar danos às defesas Iranianas que irão além das usinas nucleares....

Em caso de uma disputa pela superioridade aérea, alguém sabe informar como se configura as Força aérea Iraniana(quais caças??) E como estão as Forças Aéreas Israelenses???Alguma novidade???

Não podemos trocar o F/X por umas duas cotas de áreas na plataforma de tupi?

Santiago escreveu:

Carlos Mathias escreveu:

É Santiago, o NJ adora os americanos mesmo, ele sempre vem deixando isso bem claro na imprensa, sempre diz que por ele seríamos felizes operadores dos F-18Encoleirados.
Você mesmo citou alguns textos dele dizendo isso, né:? Repete aqui prá gente, por favor!

Movimentacao surpreendente....curioso.
Por que o Ministro da Defesa vai pessoalmente negociar questoes envolvendo transferencia de tecnologia com os gringos, em Uochinton, na vespera da decisao do FX? Se a proposta da Boeing nao atende, por que simplesmente nao largar o osso?

Do site do MD:

Agenda do ministro da Defesa, Nelson Jobim, quarta-feira, 20 de maio de 2009

O ministro da Defesa desembarca nesta quarta-feira em Washington, Estados Unidos. O ministro deverá cumprir nos Estados Unidos, até sábado (23/05), agenda de encontros com autoridades norte-americanas, integrantes da ONU e do setor empresarial. Um dos principais objetivos será a discussão, com órgãos da ONU, de projetos de desenvolvimento no Haiti, que podem ser planejados e executados pelas equipes de engenharia militar brasileiras. O ministro também discutirá questões relativas à transferência de tecnologias de empresas americanas ao Brasil, em operações comerciais na área de defesa.

https://www.defesa.gov.br/o_ministro/mo ... ERIA=33020

[]s

Deve ter ido informar ao Tio Obama que essa visita é a última chance em matéria de transferência de tecnologias, ou seja, é o famoso: Ou dá ou desce

Bom simples...

Nao oferecendo o que queremos e nao querendo negociar... facamos iguais aos 3 demais desclassificados... a porta da rua por favor

Sem stress... sem dor de cabeca

[]s
CB_Lima

Se assim for, que assim seja!

[]s

Ahã, ahã...

Na minha opinião os EUA tem uma proposta MUITO boa em termos de capacidade militar do vetor, condições de pagamento e offset, além da abertura de seu GIGANTESCO mercado, o que interessa a Embraer e talvez a outras empresas.

Os únicos problemas, ao meu ver, são as restrições impostas, PRINCIPALMENTE à liberação dos códigos fonte responsáveis pelo sistema de armas, que garantiriam ao Brasil, integrar NOVOS armamentos.

Tomara que o Brasil não caia no conto e exija até o fim aquilo que achamos o necessário.
Se os EUA mudarem alguns pontos, eles têm tudo pra levar.

Luís Henrique escreveu:Na minha opinião os EUA tem uma proposta MUITO boa em termos de capacidade militar do vetor, condições de pagamento e offset, além da abertura de seu GIGANTESCO mercado, o que interessa a Embraer e talvez a outras empresas.

Os únicos problemas, ao meu ver, são as restrições impostas, PRINCIPALMENTE à liberação dos códigos fonte responsáveis pelo sistema de armas, que garantiriam ao Brasil, integrar NOVOS armamentos.

Tomara que o Brasil não caia no conto e exija até o fim aquilo que achamos o necessário.
Se os EUA mudarem alguns pontos, eles têm tudo pra levar.

ninjanki escreveu:O END é um ponto de partida, um documento a partir do qual podemos discutir. Como o MD iria discutir as necessidades de defesa com o Presidente, com os outros ministros, com as FAs, com o congresso ou com a sociedade sem levar sequer uma proposta pra mesa? Só chamar para bater papo?

Com o END, o governo pode ir ao congresso, sentar e negociar leis para viabilizar oque for desejável, mudar oque não interessar ao congresso, etc... Só quem pode viabilizar orçamento a longo prazo é o congresso, porque as leis podem ter vida útil muito maior que uma administração, ou dois mandatos. O general que escreveu esse texto demonstrou completa falta de capacidade de entender oque precisa ser feito. Se ateve apenas aos fracassos do passado e as deficiências atuais, oque é muito triste para alguém que deveria ter visão e compreensão estratégicas. Se entendesse de estratégia, estaria preocupado com a falta de pressão sobre o congresso para definir leis que garantam o financiamento dessas iniciativas a longo prazo, mas aí a crítica também seria vazia, afinal, só se pode ir ao congresso pedir algo DEPOIS que se define oque se quer. O MD precisa do END, assim como do PND, para ir ao congresso, negociar e então chegar a algo definitivo. Não é o Governo Lula que vai implementar o END, nem o próximo. São todos os governos, de hoje em diante, que irão fazê-lo.

Eu entendo que hajam problemas de ordem estratégica com algumas das propostas do END, e que alguns pontos são mais resultado de imaginação superdesenvolvida doque conhecimento prático doque funciona ou não na vida real, e esses pontos sim podem e devem ser discutidos e criticados. Criticar o conceito do documento e a ousadia das propostas soa apenas como inconformismo de quem não tem nada para contribuir.

Allan

Bom dia Allan,

No início do texto do citado General lê-se:

"Foi desolador ouvir o titular da pasta, por quase 3 horas, desfiar objetivos, metas, prioridades, princípios que, longe de convencerem, despertaram inquietação e pasmo pelo seu alto conteúdo teórico, calcado em falsas premissas de democratização, subordinação do militar ao poder civil e sua efetiva retirada do processo político brasileiro, alheando-o das grandes decisões nacionais".

A meu ver está aí a principal razão do descontentamento e ferrenha oposição desse militar à END. Uma visão obtusa da situação brasileira principalmente motivada por uma desagradável sensação de "perda de poder". Esse senhor antes de criticar tão fundamentalmente a END deveria ter uma análise mais crítica das verdadeiras razões que levaram nossas Forças Armadas ao atual estado de penúria que se encontram, governos após governos. Talvez se o País tivesse tido uma END a vinte anos atrás nossa realidade hoje seria completamente diferente. No nosso ou em qualquer outro país democrático do mundo existe a necessidade do envolvimento político e a aceitação da "opinião pública" a qualquer projeto mais abrangente na área militar. Não ter isso significa não ter dinheiro, não havendo dinheiro significa eternizar F-5's entre outros equipamentos jurássicos e sem operacionalidade.
É claro que a END não é perfeita, mas certamente temos hoje, no mínimo, uma esperança de melhores dias, sem ela é tornar eterno o status atual.
Acretido que a opinião, ou choradeira injustificada, desse militar é coisa para se "deixar prá lá".

Um fraternal abraço,