Re: A-12
Enviado: Seg Fev 20, 2017 4:02 pm
Bem, vcs nao sao caso único, consta que Portugal tem mais Almirantes que a USN
Podemos seguir o meu plano original.joao fernando escreveu:Vai abandonar os sonhos Lulisticos e ser uma marinha de pescaria de fim de semana.J.Ricardo escreveu:Tomara que a MB acorde de seus sonhos lulísticos e comece a levar mais a sério a produção dos NP500 e NPO, esses sim estão fazendo muita falta. A Amazônia também esta precisando de mais atenção, a situação lá e "passa boi, passa boiada", lembrando que até madeira é contrabandeada usando os rios da Amazônia...
Bem, por essa lógica, vamos fechar o Fórum.joao fernando escreveu:Todos estamos carecas de saber que a grana do SP vai acabar. Sem meios, sem verbas. Qual politico vc acha que fará algum a coisa? Não me venha com Bozonaro pq se ele fosse mesmo fodão pegava a familia e ia pro Espirito Santo ou subia algum morro carioca estilo Rambo pai e Rambo filho.J.Ricardo escreveu:Se abandonar os lulismania significar ser uma ótima guarda costeira, já vai fazer mais pelo Brasil do que faz hoje...
MB.joao fernando escreveu:Acho muita velocidade, não precisamos de tanta velocidade.Túlio escreveu:Sempre vou preferir o que só BOM ao que é só BONITO. 33 nós, POWS!!!
Túlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!
Já houveram propostas ao longo dos anos para que tanto prefeituras de municípios ao longo da costa pudessem ter um serviço naval especializado, assim como possibilitar à PF e às PM's também lançar mão deste mesmo expediente. O DPF hoje possui incumbências do ponto de vista legal sobre o exercício de polícia judiciária dentro das 12 milhas e ao longo da linha costeira. Mas nunca teve, ou tem, as mínimas condições para isso, e muito menos interesse, além, propriamente contar com toda a contrariedade,e uma certa concorrência da MB com as capitanias dos portos...J.Ricardo escreveu:É a criação de uma PMN (Polícia Militar Naval) poderia muito bem ocupar o lugar de uma guarda costeira, sem os salários de um PF, mas acho que isso também significaria a morte da MB aos poucos...
Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Também acho que essa é a saída. Só não vejo lógica no A-29. Faz a formação básica pela FAB e vai pros Gripen F. Cria uma guarda costeira com recursos próprios para não tirar orçamento da MB. Esqueça, por enquanto, Nae, até ter aquisições de escoltas decentes.FCarvalho escreveu:Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Como coloquei no post anterior, o que se pode, e o que deveria ser feito, penso, é começar ou recomeçar pelo básico. investir na frota de helos, dividir o trabalho, e o peso dos custos, com uma guarda costeira, e investir na formação de uma aviação de patrulha e geral a partir de terra. Além disso, usar os A-4 até quando der, junto com os A-29, mantendo-se assim a existência ativa do VF-1 e dando-lhe condições de continuar formando novos caçadores navais e manter os que já estão lá, ao longo do tempo até que tenhamos uma solução para a questão do Nae.
E iria mais longe. Quem disse que precisamos navalizar, neste momento, o Gripen E/F para ele poder operar no VF-1?
Lembre que vamos desenvolver a versão F do cito caça. Nada mais natural que a AN participar de perto deste desenvolvimento e ir definindo junto com a FAB os seus requisitos. Queriam 48 para dois Nae's no PEAMB I.Beleza. Porque não podemos comprar 12 agora, e formar um esquadrão naval operando a partir de terra? Marinhas como a russa e chinesa para citar exemplos clássicos, fazem isso com seus caças e ninguém aqui, e nem em outro canto ao que eu saiba, jamais questionou a validade disso na aviação naval deles, e seus Su-30. Que nada mais é que um caça multifuncional. Ou seja, exatamente o que o Gripen F será. Se eles podem com Su-30, porque não nós com o Gripen F? Para se questionar mesmo.
No mais, a SAAB está as voltas com a concorrência indiana para 57 caças navais. Vai que acontece deles ganharem?
abs.
Deixo esclarecer um detalhe quando digo "navalizar" um Gripen não quero dizer adapta-lo para operar em Nae, mas sim adaptar para operar longas distâncias sobre o mar, em termos de comunicações, transponders de emergência e balsa inflável que funcionem caso o avião caia no mar, tratamento anti corrosão, limpeza de acumulo de sal no para-brisas. aviônicos de navegação para o oceano, radio altímetro para voar rente ao mar. etc. Coisinhas necessárias para voar sobre o mar rasante.FCarvalho escreveu:Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Como coloquei no post anterior, o que se pode, e o que deveria ser feito, penso, é começar ou recomeçar pelo básico. investir na frota de helos, dividir o trabalho, e o peso dos custos, com uma guarda costeira, e investir na formação de uma aviação de patrulha e geral a partir de terra. Além disso, usar os A-4 até quando der, junto com os A-29, mantendo-se assim a existência ativa do VF-1 e dando-lhe condições de continuar formando novos caçadores navais e manter os que já estão lá, ao longo do tempo até que tenhamos uma solução para a questão do Nae.
E iria mais longe. Quem disse que precisamos navalizar, neste momento, o Gripen E/F para ele poder operar no VF-1?
Lembre que vamos desenvolver a versão F do cito caça. Nada mais natural que a AN participar de perto deste desenvolvimento e ir definindo junto com a FAB os seus requisitos. Queriam 48 para dois Nae's no PEAMB I.Beleza. Porque não podemos comprar 12 agora, e formar um esquadrão naval operando a partir de terra? Marinhas como a russa e chinesa para citar exemplos clássicos, fazem isso com seus caças e ninguém aqui, e nem em outro canto ao que eu saiba, jamais questionou a validade disso na aviação naval deles, e seus Su-30. Que nada mais é que um caça multifuncional. Ou seja, exatamente o que o Gripen F será. Se eles podem com Su-30, porque não nós com o Gripen F? Para se questionar mesmo.
No mais, a SAAB está as voltas com a concorrência indiana para 57 caças navais. Vai que acontece deles ganharem?
abs.
FATO! Uma Marinha que está à beira de um "apagão de Escoltas" vai ficar esquentando a cabeça com avião, ainda mais com Gripen Naval, Super Tucano naval & quetales? A meu ver a ingenuidade não é bem de tua parte não...EduClau escreveu:Acompanhando a discussão me surgiu uma pergunta meio ingênua.
Já que a força está nessa situação, não seria melhor ficar pensando em navios já que é a marinha ?
SDS.
O papel do A-29 iria muito além de um mero treinador. Isso a MB já faz de fato com a FAB, na formação inicial dos seus pilotos. Ele na verdade faria o trabalho de não deixar o esquadrão morrer em termos operacionais, posto que os A-4 terão sua vida, e talvez sua modernização, encurtados aquém do necessário. Vai ficar difícil manter o VF-1 em dia com uma aeronave dos anos 50's sem maiores melhorias que permitam alguma modernidade, além da questão da segurança de voo.Matheus escreveu:Também acho que essa é a saída. Só não vejo lógica no A-29. Faz a formação básica pela FAB e vai pros Gripen F. Cria uma guarda costeira com recursos próprios para não tirar orçamento da MB. Esqueça, por enquanto, Nae, até ter aquisições de escoltas decentes.FCarvalho escreveu: Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae...