Fórum Defesa Brasil

Calma, não precisa se preocupar, é só minha opinião. E como não mando nada a minha opinião não será transformada em realidade. É o projeto que eu acho mais apto para nossa industria e o governo na atual situação : Patrulhas fabricados com especificações de navios civis. Preço mais baixo mais compatível nesta época de más noticias econômicas. E quanto a transformação de marinha em guarda costeira mesmo uma guarda costeira tem que ter navios para ser considerada uma guarda costeira.
Não se preocupe, a MB continuará o projeto CV3 construindo (?) 04 navios defasados com baixo indíce de nacionalização no prazo de 20 anos, se tudo der certo.

Já se gatou mais de R$ 13,5 bilhões e não se tem absolutamente nada concluído no prosub e já se passaram sete anos.

Esse o nível da eficiência dos projetos da marinha.. O almirantado da MB não tem credibilidade nenhuma.

E esses 13 bi não são nem a metade.

talharim escreveu:A situaçao esta muito critica para a Marinha do Brasil esta mos em fevereiro de 2016 acredito que em fevereiro de 2020 a Gloriosa deixara de existir restarão apenas os 2 Macae, os 3 Amazonas e a Barroso navegando .

Não seria a hora de a MB apelar para uma abordagem mais espitirual ? Invocar as forças das trevas para beneficio próprio ? Pq em Brasilia não existe Deus apenas as forças malignas mandam naquele lugar .

Digo assim mandarem o GRUMEC sacrificar uma cabra numa meia noite de uma sexta-feira treze na frente do ministério da Fazenda .Ou colocar um combo de frango assado com farofa garrafa de pinga e charuto em cada cruzamento de Brasilia ?

Isso pode vir a funcionar .

Genial!

cassiofrc escreveu:

talharim escreveu:A situaçao esta muito critica para a Marinha do Brasil esta mos em fevereiro de 2016 acredito que em fevereiro de 2020 a Gloriosa deixara de existir restarão apenas os 2 Macae, os 3 Amazonas e a Barroso navegando .

Não seria a hora de a MB apelar para uma abordagem mais espitirual ? Invocar as forças das trevas para beneficio próprio ? Pq em Brasilia não existe Deus apenas as forças malignas mandam naquele lugar .

Digo assim mandarem o GRUMEC sacrificar uma cabra numa meia noite de uma sexta-feira treze na frente do ministério da Fazenda .Ou colocar um combo de frango assado com farofa garrafa de pinga e charuto em cada cruzamento de Brasilia ?

Isso pode vir a funcionar .

Genial!

Legal, mas poderia sacrificar uma anta ao invés de uma coitada de uma cabra.

Abraços

henriquejr escreveu:No fim, ao que parece, correto foi a FAB, que quando escolheu o Gripen, muitos criticaram, por não ser um caça a altura da potência que o Brasil estava para se tornar. Estes mesmos exaltavam a MB, com seu projeto de SubNuc, deixou passar excelentes oportunidades porque o Brasil já não era mais um país para se contentar com sucatas ("chega de sucatas!"), etc....
Com um programa de modernização bem mais modesto, e que o tempo julgou ser mais realista, está aí a FAB, com praticamente toda a sua aviação renovada, e com a "cereja do bolo" a caminho (Gripen NG).

Essa posição foi defendida por muitos e atacada tb por muitos.
Até o financiamento da Saab que muitos criticaram, caiu com uma luva para a situação atual, de pagar apenas depois da entrega da última unidade.
A verdade é que a estratégia da FAB é escalável. Se o cenário econômica melhorar, ela poderá aumentar a frota de Gripen e KC390 e encomendar novas versões das aeronaves da Embraer. E se houver "estomago financeiro", poderá desenvolver o complemento e substituto do Gripen.

Ao final e ao cabo, em matéria de defesa estamos sempre armando uma arapuca para nós mesmos, quando deixamos o tempo passar, elaboramos planos nas maioria das vezes sem absolutamente nenhum lastro com a realidade do país, e fica isso aí.

Estamos dando voltas e mais voltas em círculos sempre tentando sair da estaca zero, a cada 2 ou 3 décadas em matéria de desenvolvimento e modernização das ffaa's, pelo simples motivo de que não temos nenhuma responsabilidade com a manutenção do que aí está.

Enfim, continuamos naquela de que brasileiro só fecha a porta da frente de casa depois que é assaltado.

abs.

Penguin escreveu:

henriquejr escreveu:No fim, ao que parece, correto foi a FAB, que quando escolheu o Gripen, muitos criticaram, por não ser um caça a altura da potência que o Brasil estava para se tornar. Estes mesmos exaltavam a MB, com seu projeto de SubNuc, deixou passar excelentes oportunidades porque o Brasil já não era mais um país para se contentar com sucatas ("chega de sucatas!"), etc....
Com um programa de modernização bem mais modesto, e que o tempo julgou ser mais realista, está aí a FAB, com praticamente toda a sua aviação renovada, e com a "cereja do bolo" a caminho (Gripen NG).

Essa posição foi defendida por muitos e atacada tb por muitos.
Até o financiamento da Saab que muitos criticaram, caiu com uma luva para a situação atual, de pagar apenas depois da entrega da última unidade.
A verdade é que a estratégia da FAB é escalável. Se o cenário econômica melhorar, ela poderá aumentar a frota de Gripen e KC390 e encomendar novas versões das aeronaves da Embraer. E se houver "estomago financeiro", poderá desenvolver o complemento e substituto do Gripen.

Olá camarada e amigo, não esqueça: a versão F e a possibilidade de um Gripen GROWLER.

ADSUMUS

Nada haver com o tópico, mas eu hoje descarto completamente uma versão naval do Gripen E/F. A versão EW pode até ser que saia. Agora, eu espero sinceramente que daqui a uns 20 anos talvez comecemos a desenvolver, quiçá algo a partir do FS2020, como se tem observado. Vontade e intencionalidade não falta. Falta mesmo é o principal: $$.

Quanto a isso, o tempo dirá se ainda teremos algo para chamar de marinha depois de 2020 ou se teremos de fato algo mais para uma guarda costeira meia sola.

Honestamente, já vou ficar feliz se o projeto da CV-3 conseguir chegar em 5/6 undes comentadas aqui até 2030.

abs.

Se você dar uma olhada no planeta terra: Quantos países possuem exércitos enormes, muitos. Outros tantos possuem forças aéreas com mais de uma centena de caças top. Mas quantos, quantos operam 05 submarinos e tem mais de 10 escoltas do porte de uma fragata. Construir uma esquadra é muito mais difícil que montar uma força aérea ou armar um exército. Por isso não dá para comparar, cada coisa é uma coisa.

Penguin escreveu:

henriquejr escreveu:No fim, ao que parece, correto foi a FAB, que quando escolheu o Gripen, muitos criticaram, por não ser um caça a altura da potência que o Brasil estava para se tornar. Estes mesmos exaltavam a MB, com seu projeto de SubNuc, deixou passar excelentes oportunidades porque o Brasil já não era mais um país para se contentar com sucatas ("chega de sucatas!"), etc....
Com um programa de modernização bem mais modesto, e que o tempo julgou ser mais realista, está aí a FAB, com praticamente toda a sua aviação renovada, e com a "cereja do bolo" a caminho (Gripen NG).

Essa posição foi defendida por muitos e atacada tb por muitos.
Até o financiamento da Saab que muitos criticaram, caiu com uma luva para a situação atual, de pagar apenas depois da entrega da última unidade.
A verdade é que a estratégia da FAB é escalável. Se o cenário econômica melhorar, ela poderá aumentar a frota de Gripen e KC390 e encomendar novas versões das aeronaves da Embraer. E se houver "estomago financeiro", poderá desenvolver o complemento e substituto do Gripen.

Diria que a FAB foi a força mais coesa na elaboração da lista de necessidades e implantação dos programas de reequipamento. Em seguida temos o EB. Já a MB, infelizmente, está pagando um preço alto pelo prioridades elencadas... O tiro de misericórdia será o NAe SP.


Abraços,

Wesley

JL escreveu:Se você dar uma olhada no planeta terra: Quantos países possuem exércitos enormes, muitos. Outros tantos possuem forças aéreas com mais de uma centena de caças top. Mas quantos, quantos operam 05 submarinos e tem mais de 10 escoltas do porte de uma fragata. Construir uma esquadra é muito mais difícil que montar uma força aérea ou armar um exército. Por isso não dá para comparar, cada coisa é uma coisa.

Não discordo disso colega. O que eu quis dizer é que a FAB foi muito criticada por muitos aqui por ter sido mais "pés no chão" em relação a seus programas. Hoje a FAB está praticamente toda renovada, e conseguiu dar um salto de décadas em relação a capacidade operacional. Escolheu o caça que ofereceu melhor financiamento, e menores custos operacionais, mesmo não sendo o super caça que muitos queriam. Nas entrevistas com os responsáveis pelo FX, era notável a preocupação em relação aos custos operacionais, inclusive já vi entrevista que um oficial falar que amanhã poderemos ter dificuldades financeiras, e isso poderá afetar a operacionalidade da Força, caso o caça escolhido tivesse custos operacionais alto.

Enquanto isso, a MB se embreagou com o otimismo pelo qual passava nosso país naquela época, e seus tomadores de decisão não tiveram a mesma visão estratégica da FAB. Deixaram passar boas oportunidades de navios que foram disponibilizados no mercado, simplesmente porque "a MB não iria mais operar sucatas", e que "compras de oportunidade estão descartadas". Só de cabeça, lembro das 4 T-22 Block III desativadas pelo Reino Unido. Tiveram também fragatas holandesas. Todas sucatas, na visão megalomaníaca da MB.

henriquejr escreveu:

JL escreveu:Se você dar uma olhada no planeta terra: Quantos países possuem exércitos enormes, muitos. Outros tantos possuem forças aéreas com mais de uma centena de caças top. Mas quantos, quantos operam 05 submarinos e tem mais de 10 escoltas do porte de uma fragata. Construir uma esquadra é muito mais difícil que montar uma força aérea ou armar um exército. Por isso não dá para comparar, cada coisa é uma coisa.

Não discordo disso colega. O que eu quis dizer é que a FAB foi muito criticada por muitos aqui por ter sido mais "pés no chão" em relação a seus programas. Hoje a FAB está praticamente toda renovada, e conseguiu dar um salto de décadas em relação a capacidade operacional. Escolheu o caça que ofereceu melhor financiamento, e menores custos operacionais, mesmo não sendo o super caça que muitos queriam. Nas entrevistas com os responsáveis pelo FX, era notável a preocupação em relação aos custos operacionais, inclusive já vi entrevista que um oficial falar que amanhã poderemos ter dificuldades financeiras, e isso poderá afetar a operacionalidade da Força, caso o caça escolhido tivesse custos operacionais alto.

Enquanto isso, a MB se embreagou com o otimismo pelo qual passava nosso país naquela época, e seus tomadores de decisão não tiveram a mesma visão estratégica da FAB. Deixaram passar boas oportunidades de navios que foram disponibilizados no mercado, simplesmente porque "a MB não iria mais operar sucatas", e que "compras de oportunidade estão descartadas". Só de cabeça, lembro das 4 T-22 Block III desativadas pelo Reino Unido. Tiveram também fragatas holandesas. Todas sucatas, na visão megalomaníaca da MB.

T23 tb.
Velharia segundo alguns. Fazer o que?

henriquejr escreveu:

JL escreveu:Se você dar uma olhada no planeta terra: Quantos países possuem exércitos enormes, muitos. Outros tantos possuem forças aéreas com mais de uma centena de caças top. Mas quantos, quantos operam 05 submarinos e tem mais de 10 escoltas do porte de uma fragata. Construir uma esquadra é muito mais difícil que montar uma força aérea ou armar um exército. Por isso não dá para comparar, cada coisa é uma coisa.

Não discordo disso colega. O que eu quis dizer é que a FAB foi muito criticada por muitos aqui por ter sido mais "pés no chão" em relação a seus programas. Hoje a FAB está praticamente toda renovada, e conseguiu dar um salto de décadas em relação a capacidade operacional. Escolheu o caça que ofereceu melhor financiamento, e menores custos operacionais, mesmo não sendo o super caça que muitos queriam. Nas entrevistas com os responsáveis pelo FX, era notável a preocupação em relação aos custos operacionais, inclusive já vi entrevista que um oficial falar que amanhã poderemos ter dificuldades financeiras, e isso poderá afetar a operacionalidade da Força, caso o caça escolhido tivesse custos operacionais alto.

Enquanto isso, a MB se embreagou com o otimismo pelo qual passava nosso país naquela época, e seus tomadores de decisão não tiveram a mesma visão estratégica da FAB. Deixaram passar boas oportunidades de navios que foram disponibilizados no mercado, simplesmente porque "a MB não iria mais operar sucatas", e que "compras de oportunidade estão descartadas". Só de cabeça, lembro das 4 T-22 Block III desativadas pelo Reino Unido. Tiveram também fragatas holandesas. Todas sucatas, na visão megalomaníaca da MB.

Não acho que a MB foi otimista de mais.

Por que a FAB não escolheu caças usados após os cancelamentos do FX?

Olinda escreveu:

henriquejr escreveu: Não discordo disso colega. O que eu quis dizer é que a FAB foi muito criticada por muitos aqui por ter sido mais "pés no chão" em relação a seus programas. Hoje a FAB está praticamente toda renovada, e conseguiu dar um salto de décadas em relação a capacidade operacional. Escolheu o caça que ofereceu melhor financiamento, e menores custos operacionais, mesmo não sendo o super caça que muitos queriam. Nas entrevistas com os responsáveis pelo FX, era notável a preocupação em relação aos custos operacionais, inclusive já vi entrevista que um oficial falar que amanhã poderemos ter dificuldades financeiras, e isso poderá afetar a operacionalidade da Força, caso o caça escolhido tivesse custos operacionais alto.

Enquanto isso, a MB se embreagou com o otimismo pelo qual passava nosso país naquela época, e seus tomadores de decisão não tiveram a mesma visão estratégica da FAB. Deixaram passar boas oportunidades de navios que foram disponibilizados no mercado, simplesmente porque "a MB não iria mais operar sucatas", e que "compras de oportunidade estão descartadas". Só de cabeça, lembro das 4 T-22 Block III desativadas pelo Reino Unido. Tiveram também fragatas holandesas. Todas sucatas, na visão megalomaníaca da MB.

Não acho que a MB foi otimista de mais.

Por que a FAB não escolheu caças usados após os cancelamentos do FX?

Modernizou uma parte da frota (F-5 e A-1), e adquiriu Mirage2000C, para substituir os Mirage IIIEBR.
Dessa forma, conseguiu manter a operacionalidade, até a chegada dos novos caças.

A FAB acertou e errou. Acertou ao escolher o Gripen um monoturbina, o melhor avião em termos de custo se afastando da ideia do super caro Rafale. Mas também é praticamente o único programa que esta indo para frente. E continuando as coisas do jeitos que estão, no futuro a FAB somente vai ter estes poucos jatos de combate no seu inventário. Se a economia não melhorar muito em um futuro próximo a FAB ficará muito reduzida. Mas mesmo assim é ponto. Mas sinceramente no meu ponto de vista errou ao realizar o up grade dos F5, bem pode ser que fosse a única alternativa viável. Mas se não era foi um erro. Ao meu ver teria sido muito mais interessante se a FAB tivesse aproveitado aeronaves F 16 usadas, que estavam surgindo no mercado, como fez o Chile e as tivesse adquirido e aí sim realizar o up grade nos moldes do F5 mas na plataforma do F16. Os custos teriam sido maiores com certeza. O número de aeronaves menor, também. Mas tenho sérias duvidas se a frota de F5 esta rendendo tudo o que pode. Claro que a FAB se esforça bastante, prova disto são os exercícios aéreos de que participa, aliás creio que fazem um esforço digno de Hércules para colocar um número de F5 na linha de voo. Afinal queiram ou não o F5M é um caça nanico, de pernas curtas, com asas minúsculas, que mal consegue levar armamento externo para os padrões atuais. Que, com certeza quando carregado vira um caminhão em termos de performance de voo. E por melhor que seja a sua aviônica, foi remendo novo em cima de tecido velho, as células são que nem carro velho reformado na funilaria. Creio que é até perigoso submeter a aeronave a altos G. Mas sei que vão dizer que não. Mas não me convenço afinal o primeiro F 5 fabricado, esta voando aqui no Brasil. Não existe mágica contra o tempo, o uso e o desgaste.
Quanto a Marinha, bem ela fez o Mod Frag nas Niterói, se foi bom ou tem falhas, bem isto é outro ponto, Na realidade se as Niterói estivessem na sua configuração original estariam bem pior. Agora o que estranho é a deterioração dos navios, de modo que parece que estão em estado que não permite mais a recuperação.
Gostaria até de sugerir se alguém souber ou poder colocar, se habilitar a enumerar por navios os problemas de cada um.