Olá Leandro e demais amigos !LeandroGCard escreveu:Retornei de mais uma viagem, e agora tenho um tempo para responder à sua argumentação. Vamos lá então:
Parte-1
kirk escreveu:Boa Noite Leandro e demais amigos !
Somente hoje tive a chance de ler os links que postou (alguém tem que trabalhar aqui em casa ! )
Vou reservar este post exclusivamente para abordar TODOS esses links, vamos então ver se finalmente "encontramos" os tais fósseis que demonstrariam a transição de um animal para outro, de uma espécie para outra, desmentindo assim o relato bíblico de que o nosso CRIADOR fez cada um SEGUNDO A SUA ESPÉCIE.O seu questionamento está reproduzido logo aí abaixo:Leandro, não sei se de forma proposital ou não, sinceramente falando, o amigo está simplesmente DESVIANDO O FOCO da discussão ... VAMOS ORDENAR OS PENSAMENTOS : Ninguém aqui está questionando que os animais das gravuras existiram (e tais fósseis foram encontrados e catalogados) ou ainda existem (pouco importa)
"Embora o amigo não tenha postado o link encontrei o site original e NÃO HÁ NENHUMA REFERÊNCIA AOS FÓSSEIS que COMPROVEM a ilustração. Pergunto: Leandro onde se encontram os fósseis que comprovam a ilustração acima ?
A pergunta foi feita com todas as letras e ainda grifada. Você agora vai negar até o que você mesmo escreveu? Eu só respondi, colocando também as imagens de cada fóssil para não restar dúvidas.
E para que eu não tenha que perder tempo de novo colecionando fósseis de transição para colocar em meus posts, segue a lista (nem de longe completa) de espécies fósseis transicionais da Wikipedia. Como tudo na Wikipedia este é apenas um artigo de consulta para leigos, sem a preocupação de explicar todos os detalhes de cada transição, mas já dá para ter uma ideia da quantidade de transições conhecidas até agora, e mostra inclusive coisas que você afirmou não existirem, como pterossauros basais:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_tr ... al_fossils
Qualquer nova dúvida sobre espécies transicionais é só ir buscar lá.
Eu coloquei as listas de espécies transicionais, algumas até com as FOTOS dos fósseis, uma ligeira explicação minha das mudanças mais significativas de um para o outro e os links para os sites que explicam estas mudanças e com muito mais detalhes complementares. Não apenas de uma, mas de várias transições, com cada uma das espécies transicionais mostrando claramente características que pertencem a diferentes grupos de animais mescladas em um mesmo organismo, e as sequências mostrando a evolução das características transicionais bem claramente (barbatanas se transformando em patas com vários estágios de desenvolvimento intermediário, o mesmo para patas-nadadeiras, para répteis-mamíferos, para dinossauros-aves e etc... . Acima está o link para informações sobre muito mais tansicionais. Sinceramente, não entendo o que mais você acha que ainda está faltando.o que estou questionando É QUE UM TENHA SE TRANSFORMADO EM OUTRO numa hipotética evolução e sobretudo entre classes de espécie distintas, ou seja, mamíferos se transformando em répteis ou anfíbios em répteis e até mesmo QUAISQUER TRANSFORMAÇÕES, exatamente por esse motivo que ninguém encontra """fósseis transicionais""" significa que não se encontra um fóssil em plena transformação de uma espécie em outra ... é por isso que tais fósseis são popularmente conhecidos como ""ELO PERDIDO"" está perdido exatamente porque não foi encontrado, capiche? ...
Para que eu tente entender afinal o que ainda falta para que você reconheça como transicionais as diversas espécies que já coloquei, por favor me explique: Porque exatamente você acha que este monte de criaturas mostrando claramente características mistas de grupos de animais diferentes e estruturas corporais se transformando em outras nos mais diversos graus de modificação não são transicionais?
E só mais um detalhe, o termo “elo perdido” foi cunhado no tempo de Darwin por quem já nem era da área. O termo correto usado por ele, por todos os cientistas de lá para cá e por mim em toda esta discussão é ESPÉCIE TRANSICIONAL, até porque muitas delas não tem nada de perdido, muito pelo contrário. Capitche?
Não, nunca jamais nenhuma teoria científica vai virar um fato, e não somente a da evolução. Isso porque não existe esta dicotomia Teoria x Fatos em ciência, de novo você está se confundindo com a semântica, o significado dos termos. Os termos “teoria” e “fato” tem as aplicações que você está imaginando no campo jurídico, mas não no científico. Permita-me explicar:... e é essa a COLUNA VERTEBRAL DA ""TEORIA"" da evolução ... se houvessem encontrado fósseis transicionais deixaria de ser teoria e se tornaria FATO ...
Em ciência, uma ideia apenas abstrata sobre como algo poderia ser, sem nenhuma indicação observacional mas apenas baseada em “filosofia” (ou seja, na concatenação de ideias) recebe o nome de HIPÓTESE. Como, por exemplo, a de que a matéria que falta para completar a massa das galáxias é composta por WIMP´s ou MACHO´s, sem que na verdade nunca se tenha detectado nenhum dos dois. Por isso para a composição da matéria escura ainda existem apenas hipóteses, mesmo já se sabendo que ela deve representar mais de 20% de tudo o que existe no universo (a matéria normal não passa de 4%).
Quando surge alguma evidência relativa à hipótese sobre o assunto em questão e que possa ser observada e estudada, isso é que recebe o nome de FATO . E ele pode corroborar ou não a hipótese inicial. Por exemplo, a observação do sistema solar por telescópios e a aplicabilidade das leis de Kepler ao estudo dos movimentos dos planetas foram fatos que mostraram que a hipótese heliocêntrica de Copérnico era a correta, e que a geocêntrica de Aristóteles estava errada.
Se o/os fato/s descobertos corroboram a hipótese, permitindo definir regras de funcionamento do fenômeno em análise, então a hipótese deixa de ser uma hipótese e passa a se chamar TEORIA. Ou seja, para ser chamar teoria além da ideia inicial e do arcabouço teórico precisa haver já FATOS corroborantes, senão a ideia permanece apenas uma hipótese. Ou seja, uma teoria jamais pode virar fato, os fatos é que corroboram ou desmentem uma teoria.
O mais comum, entretanto, é que as hipóteses surjam exatamente da observação de fenômenos (fatos) já observados e, portanto, quando elas nascem já existe algum nível de corroboração. Foi assim com a mecânica quântica, que nasceu para explicar o comportamento já observado das partículas elementares conhecidas à época. Ou com a relatividade, que nasceu para explicar a invariância da velocidade da luz medida em laboratórios. O mesmo aconteceu com a evolução: O aparecimento dos primeiros fósseis sempre em camadas sequenciais, as homologias dos membros, os órgãos vestigiais e etc... já eram conhecidos bem mais de 100 anos antes de Darwin, e a teoria dele nasceu já para explicá-los. Por isso desde a publicação do livro “A Origem das Espécies” não se fala mais em “hipótese” da evolução mas em teoria, pois já havia fatos corroborantes para ela.
Porém, ao contrário do que ocorre no campo religioso, em ciência não existem dogmas inatacáveis mas apenas consensos sobre ideias. E estes consensos estão sempre sujeitos ao aparecimento de novos fatos discordantes, ou a serem reforçados por novas descobertas corroborantes. Isso pode não ser satisfatório para quem está acostumado a ler só um trechinho de um único livro e já sair achando que tem uma resposta definitiva às questões mais exotéricas da vida, mas em ciência é assim mesmo, não há o que fazer, tudo está em discussão o tempo todo. À época de Darwin os indícios da evolução eram incompletos e dúbios, o que levantou muitas discussões (não apenas sobre a validade ou não da hipótese evolucionária em si, mas também sobre a correção dos mecanismos do seu funcionamento propostos por Darwin). Aliás, muito pontos destas antigas discussões que na verdade já foram esclarecidos há mais de 100 anos ainda são levantados hoje novamente, só que agora apenas por criacionistas com pouco conhecimento do que discutem ou ostensivamente mal intencionados. Só que de lá para cá foram descobertos mais fatos (fósseis transicionais desconhecidos à época de Darwin, exemplos vivos de especiação, os mecanismos genéticos da hereditariedade em si e etc...), tudo isso corroborando a teoria original de Darwin em alguns pontos e desmentindo em outros, forçando a modificação de diversos conceitos e levando à elaboração da atual Síntese Evolutiva Moderna. Que assim como a Mecânica Newtoniana, a Mecânica Quântica e a Relatividade, será para sempre uma teoria, pois esta é a forma de se referir a um conjunto de conceitos científicos que mostrou representar corretamente os fenômenos naturais e permite compreender algum aspecto da natureza a ponto de permitir fazer previsões sobre o seu funcionamento. Não dá para "promover" uma teoria para algo ainda superior.
Leandro G. Cardcomo tais fósseis transicionais não foram encontrados e ainda assim uma legião de evolucionistas se apegam a essa teoria ... tornou-se uma RELIGIÃO em que faz-se necessária a CRENÇA de que tais fósseis existiram, quando na realidade simplesmente não foram encontrados.
Vou mudar um pouco o "estilo" desse debate, pois, me parece importante nessa altura esclarecer o CONCEITO do que sejam os FÓSSEIS TRANSICIONAIS coisa muito mais complexa e detalhada do que o que o amigo chama de ESPÉCIES TRANSICIONAIS.
O amigo não utilizou um CRITÉRIO para apresentar seu argumento, pois, inicialmente (início de nosso debate) apresentou árvores genealógicas representadaS em evograms como "provas" de fósseis transicionais e respaldo indiscutível à teoria evolucionista. Depois apresentou alguns casos específicos de fósseis que SUPOSTAMENTE estão em transição, como o yanoconodonte e o monotremes, esses sim com alguma "PRETENSÃO" de portarem fosseis transicionais ... só que há um abismo entre os dois argumentos.
O PRIMEIRO argumento subverte o conhecimento, principalmente das pessoas não inteiradas do assunto, dando a impressão de uma vasta coleção de "fósseis transicionais" disponíveis à ciência mesmo que tais "evidências" estejam em completo DESACORDO com a grande quantidade de afirmações feitas pelos próprios cientistas evolucionistas ... estamos falando aqui do alto escalão ... não estamos falando dos "maluquinhos catequizados" mas antes dos homens que elaboram a literatura para a toda a "legião de fiéis "adoradores" da teoria da evolução" ... o baixo clero ... aqueles que não sentem necessidade de questionar nada ... que já tem quem PENSE por eles ...
Ora qual é o verdadeiro CONCEITO dos fósseis transicionais ... o que são afinal fósseis transicionais ? ... será que estamos falando aqui de "ESPÉCIES TRANSICIONAIS" ???
O geneticista G. L. Stebbins comentou um dos motivos principais (da importância dos fósseis): “Nenhum biólogo realmente viu a origem, por evolução, de um grupo principal de organismos.” Assim, não se observam as atuais coisas vivas na Terra evoluindo em outras coisas. Antes, são todas completas e distintas de outros tipos. Como observou o geneticista Theodosius Dobzhansky: “O mundo vivo não é uma única coleção . . . conectada por uma série ininterrupta de formas intermediárias.” E Charles Darwin admitiu: “Uma [contestação] que constitui uma dificuldade evidente, é a distinção bem nítida das formas [vivas] específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.”
O que se espera de um Fóssil transicional que de fato respalde a teoria da evolução ?
Caso a evolução fosse factual, a evidência fóssil certamente revelaria a mudança gradual de uma espécie de vida em outra. E isso teria de dar-se, sem considerar que variedade da teoria de evolução se aceita. Mesmo os cientistas que crêem nas mudanças mais rápidas associadas com a teoria do “equilíbrio pontuado” admitem que ainda teriam passado muitos milhares de anos em que supostamente ocorreram tais mudanças. Assim, não é razoável crer que não haveria necessidade alguma de fósseis de ligação.
Também, caso a evolução fosse factualmente respaldada, seria de esperar que os fósseis revelassem o início de novas estruturas nas coisas vivas. Deveria haver, pelo menos, alguns fósseis com braços, pernas, asas, olhos, e outros ossos e órgãos em desenvolvimento. Por exemplo, deveria haver barbatanas de peixes transformando-se em patas anfíbias, dotadas de pés e artelhos, e guelras transformando-se em pulmões. Deveria haver répteis com membros dianteiros transformando-se em asas de aves, com membros traseiros transformando-se em pernas dotadas de garras, com escamas transformando-se em penas, e com bocas transformando-se em bicos córneos.
É disso que estamos falando Leandro.
Neste respeito, a revista inglesa New Scientist (Novo Cientista) afirma sobre tal teoria: “Ela prediz que uma documentação fóssil completa consistiria em linhagens de organismos que mostrassem contínua mudança gradual, por longos períodos de tempo.” Como o próprio Darwin asseverou: “O número de variedades intermediárias, que outrora existiram, [tem de ser] notável.”
ENTENDEU AGORA do que falaram os CIENTISTAS de ALTO NÍVEL que cansei de postar ????
E o que o amigo apresentou como "PROVA" de FÓSSEIS TRANSICIONAIS" ???
TODAS AS ILUSTRAÇÕES POSTADAS POR VOCÊ LEANDRO !
Existem alguns SÉRIOS PROBLEMAS nesse argumento Leandro :
- Ele ignora completa e propositalmente "a distinção bem nítida das formas [vivas] específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si". (um desses "bichos" acima representados teriam que dar a luz o próximo da árvore genealógica e assim sucessivamente).
- Um casal de animais de uma espécie teria que GERAR um casal de animais de outra espécie, para que essa outra espécie pudesse procriar e "evoluir".
- Em dado momento da evolução um réptil ovíparo teria que botar ovos e deles nasceriam mamíferos que gerariam sua prole através de gestação interna na placenta e ainda por cima teriam que ter mamilos com leite para alimentar essa nova espécie.
Parece-lhe isso razoável Leandro ??? ... não né ??? ... mas é isso que você está afirmando.
E AINDA PIOR para a teoria da evolução é que faltam até CARACTERÍSTICAS TRANSICIONAIS
Outra dificuldade para a evolução é o fato de que em parte alguma dos fósseis se encontram ossos ou órgãos parcialmente formados que poderiam ser considerados o início de nova característica. Por exemplo, existem fósseis de vários tipos de criaturas voadoras — aves, morcegos, pterodáctilos extintos. De acordo com a teoria evolucionista, deviam ter evoluído de ancestrais transicionais. Mas, não se encontrou nenhuma destas formas transicionais. Não existe nenhum indício delas. Existem quaisquer fósseis de girafas com pescoço tendo dois terços ou três quartos do comprimento do das atuais? Existem quaisquer fósseis de aves que evoluam um bico a partir duma queixada de réptil? Existe qualquer evidência fóssil de peixes que desenvolvem um pélvis anfíbio, ou de barbatanas de peixes que se transformam em pernas, pés e artelhos de anfíbios? A realidade é: a busca de tais características em desenvolvimento nos fósseis tem-se provado infrutífera.
A revista New Scientist observou que a evolução “prediz que uma documentação fóssil completa consistiria em linhagens de organismos que mostrassem contínua mudança gradual, por longos períodos de tempo”. Mas, admitiu: “Infelizmente, os fósseis não satisfazem esta expectativa, pois espécies individuais de fósseis raramente acham-se conectadas umas às outras por meio de conhecidas formas intermediárias. . . . espécies fósseis conhecidas realmente parecem não ter evoluído, mesmo no decorrer de milhões de anos.” E o geneticista Stebbins escreveu: “Não se conhecem formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.” Menciona “existirem grandes lacunas entre muitas das principais categorias de organismos”. “Com efeito”, admite The New Evolutionary Timetable, “os fósseis não documentam de forma convincente uma transição sequer de uma espécie em outra. Ademais, as espécies duraram por períodos surpreendentemente longos de tempo”
Vamos "desenhar" !
A Girafa por exemplo pode chegar até 6 metros de altura, faz parte dos "animais selvagens" que Deus criou no último período criativo, um "pouco" antes do Homem ... desde que "surgiu" na evidência fóssil a variação limita-se às mesmas espécie de Girafas que ainda hoje vivem.
SIMPLESMENTE NÃO ENCONTRARAM Girafas com seus pescoços SENDO DESENVOLVIDOS ... crescendo e crescendo até chegar ao que é hoje. Desde o PRIMEIRO fóssil encontrado as Girafas são assim como HOJE.
Percebe que nos evograms que polulam a internet com suas "Hipóteses evolutivas" não mencionam a Girafa na hipotética "árvore" ... porque não ??? ... bom quem seria a ESPÉCIE TRANSICIONAL pai e mãe da Girafa ??? ... que pena pra teoria da evolução que os dinossauros já estavam extintos a séculos quando a Girafa foi CRIADA né? ... senão ficaria fácil elaborar uma árvore genealógica "inserindo" um daqueles dinossauros pescoçudos, né?
Qual a explicação da evolução ?
Lamarck se utilizou da lei do uso e desuso + a seleção natural darwiniana ... galhos altos vai esticando, esticando ... quem não estica se "extinta" ... blá, blá, blá ... tenta explicar o "porque" mas nunca a origem ...
Agora como conciliar tal teoria com a sobrevivência de outros herbívoros de pescoço curto ???
Imaginem o cenário: centenas de girafas (de pescoço curto) mortas espalhadas pelas savanas de África apenas e só porque não quiseram vergar os pescoços e comer a vegetação mais rasa, ao mesmo tempo que os antílopes, os búfalos, as zebras e todos os outros herbívoros africanos caminhavam entre os cadáveres, alimentando-se calmamente da erva rasa.
Imagina agora outra cena: a SURPRESA de uma mamãe jacaré quando eclode seus ovos descobre que gerou um monte de pintinhos !
Há não ! ... paciência tem limite.
O QUE DIZER DA ""OUTRA"" OPÇÃO DE ARGUMENTOS, LEANDRO?
Por exemplo o yanoconodonte ?
Não foge à regra ... é SEMPRE a mesmíssima historinha ... cada um que "encontra" um fóssil de uma nova espécie logo o transforma no objeto MAIS IMPORTANTE na confirmação da evolução ... geralmente é "O FÓSSIL TRANSICIONAL" do momento ...
... ora, quem foi que o classificou como um "Fóssil Transicional" ??? ...
- Foi a National Science Foundation conhecida como (NSF).
E quem foi que ENCONTROU tal precioso Fóssil ???
"This early mammalian ear from China is a rosetta-stone type of discovery which reinforces the idea that development of complex body parts can be explained by evolution, using exquisitely preserved fossils," said H. Richard Lane, program director in NSF's Division of Earth Sciences, which co-funded the discovery with NSF's Division of Environmental Biology and its Assembling the Tree of Life (AToL) program."
https://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?cntn_id=108463
Em tradução Livre :
"Este orelha do mamífero início da China é um tipo rosetta-stone da descoberta que reforça a idéia de que o desenvolvimento de partes do corpo complexas pode ser explicado pela evolução, usando fósseis requintadamente preservada", disse H. Richard Lane, diretor de programa na divisão da Terra da NSF Ciências, que co-financiou a descoberta com divisão do NSF da biologia ambiental em seu programa "Montando a Árvore da Vida" (ATOL).
Passa um tempo e vem as análises de quem não tem "parte" na NSF ... o que dizem ?
Yanoconodonte, o negócio da China do “elo perdido” ou só especulando sobre a evolução do ouvido?
A dissertação é muito extensa, contundente, muito técnica e bem humorada veja no link.
http://pos-darwinista.blogspot.com.br/2 ... lo_23.html
Mas olha só Leandro ... o autor é um grande exemplo de EVOLUÇÃO que o amigo deveria imitar :
Por que sou ‘pós-darwinista’?
Porque já fui evolucionista de carteirinha. Hoje, sou cético da teoria macro-evolutiva como verdade científica. Contudo, meu ceticismo ao ‘dogma central’ darwinista não é baseado em relatos da criação de textos sagrados. Foi a séria e conflituosa consideração do debate que ocorre intramuros e nas publicações científicas há muitos anos sobre a insuficiência epistêmica da teoria geral da evolução. Eu fui ateu marxista-leninista. Hoje, não tenho mais fé cega no ateísmo. Não creio mais na interpretação literal dos dogmas de Darwin aceitos ‘a priori’ e defendidos ideologicamente com unhas e dentes pela Nomenclatura científica. A Ciência me deu esta convicção. Aprendi na universidade: quando uma teoria científica não é apoiada pelas evidências, ela deve ser revista ou simplesmente descartada Sou pós-darwinista me antecipando à iminente e eminente ruptura paradigmática em biologia evolutiva. Chegou a hora de dizer adeus a Darwin. Mestre em História da Ciência – PUC-SP. CV Plataforma Lattes:
Enézio E. de Almeida Filho