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Moderador: Conselho de Moderação
Túlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!![]()
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FAB sempre sendo vanguarda encomendou um mini caça antes de todos.Túlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!![]()
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Sim. Eu li essa matéria.knigh7 escreveu:Pela nota da MB, o prazo de recuperação alongou. Sem dúvida, o custo de recuperação do São Paulo deve ter aumentado e perceberam mais problemas também. Mas quanto a gente não sabe.Luís Henrique escreveu:Bom, pelo que entendi ficaremos assim:
A-12 desmobilizado;
Dos 12 A-4M, 9 serão concluídos;
A MB vai operar esses 9 A-4M em bases em terra, principalmente na base aérea naval de São Pedro da Aldeia.
Também se pretende operar os 9 A-4M em navios aeródromos da Us Navy;
O que mais me chamou atenção na nota da MB, é que diz que a MB vai buscar um novo BINÔMIO NAE X CAÇAS que será SUBSTANCIALMENTE mais barato do que A-12M e caças novos compatíveis com o A-12M, já que a modernização demoraria tanto tempo que os A-4M já estariam próximos da aposentadoria.
Ou seja, a modernização do A-12 demoraria praticamente 10 anos. Os A-4M já estariam no final da vida útil. Para operar por mais 15 ou 20 anos, o A-12M NECESSITARIA de novos caças.
E o navio possui limitações, não é QUALQUER caça que poderia operar no A-12M a contento.
Eu penso no Gripen M, mas será que a SAAB concluiu o estudo e disse que o Gripen M NÃO daria certo no A-12M???
O que os Srs. acham??????
1) a MB vai buscar um Nae usado que NÃO precise de modernização, e que seria comprado em poucos anos (bem antes dos 10 anos da mod do A-12).
Sendo assim, este Nae poderia operar com os A-4M por muito tempo?
2) a MB vai buscar um Nae NOVO, mas por alguma razão sairá SUBSTANCIALMENTE MAIS BARATO que a modernização do A-12 e aquisição de caças compatíveis com o A-12...
a) ou porque o Nae é STOBAR e/ou de menor porte e os caças a serem adquiridos seriam também mais baratos, como o MiG-29K???
b) ou porque o estudo da SAAB concluiu que o Gripen M não poderia operar no A-12M, que o único caça viável seria o F-35B, portanto o NOVO binômio Nae x caças seria mais barato, pois poderíamos adquirir um caça bem mais barato que o F-35B???
Senhores, me ajudem. Alguém tem ideia do que a MB quis dizer com NOVO BINÔMIO NAE X CAÇAS SUBSTANCIALMENTE MAIS BARATO???
Sem o São Paulo, a modernização do A-4 pode ser postergada ou até anulada. Ou seja, outra economia.
E tem essa matéria:
http://www.planobrazil.com/exclusivo-es ... ta-avioes/EXCLUSIVO: Estudo da Marinha estima que com 870 milhões de Euros (e a ajuda dos americanos) o Brasil conseguiria construir um pequeno porta-aviões
O expediente preparado mês passado pela Secretaria do Almirantado sobre a desmobilização do porta-aviões São Paulo (A-12), com base nas informações procedentes de diferentes setores da Marinha, estima que, com cerca de 870 milhões de Euros – aproximadamente R$ 2.840.000.000,00 – seria possível construir no Brasil um navio-aeródromo ligeiro, da ordem de 30.000 toneladas (ou um pouco mais).
O barco imaginado teria motorização diesel, tripulação em torno de 600 militares, e destacamento aéreo não inferior a 25/30 aeronaves.
Entretanto, de acordo com uma fonte da coluna INSIDER que teve acesso ao documento, existem muitas questões técnicas importantes sobre o projeto do novo porta-aviões que precisam ser previamente equacionadas.
E a principal talvez seja a forma de obter conhecimento para a construção das catapultas que o barco vai requerer.
Modelos – A Marinha dos Estados Unidos não autoriza a transferência de tecnologia para nenhum dos dois tipos de catapulta de decolagem: nem para o modelo convencional, que funciona à base de correntes de vapor, nem para o sistema de lançamento eletromagnético de aeronaves.
O Ministério da Defesa do Reino Unido precisou investir no desenvolvimento de um sistema de catapulta eletromagnética para equipar os seus dois navios-aeródromo da classe Queen Elizabeth.
A Marinha do Brasil é adepta do sistema CATOBAR, acrônimo de Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery (Decolagem Assistida por Catapulta e Recuperação por Arresto).
Nesse modo de operação lançadeiras presas ao avião se enchem de pressão do vapor gerado pelo navio para arremessar o avião; e, mais tarde, a aeronave é recolhida por meio de cabos de arresto.
Só para se ter ideia da força liberada por uma catapulta: nos poucos segundos em que corre na pista de um porta-aviões, um F-18 Hornet alcança a velocidade de 265 km/h horários antes de apontar o bico para o céu – e seu trem de pouso perder contato com o navio que o lançou.
A outra questão técnica cuja resolução exige prioridade é a da requalificação que um projeto de porta-aviões nacional exigiria do pessoal e do instrumental disponíveis no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
Bahia – Os aviões para esse novo navio-aeródromo e a possibilidade de adestramento que eles ensejam aos pilotos navais brasileiros também são um problema importantíssimo.
Dos 23 jatos A-4KU e TA-4KU Skyhawk comprados à Força Aérea do Kuait e apresentados na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (RJ) em outubro de 1998, apenas seis aeronaves monoplaces e três biplaces devem ser modernizadas até o ano de 2020 – em teoria para que possam operar até 2030. Pouca gente na Marinha acredita que esses prazos sejam cumpridos.
Há muita incerteza, entre a oficialidade, no serviço de revitalização que vem sendo feito sob a liderança da Embraer Defesa & Segurança e, especialmente, quanto à segurança das operações aéreas com o equipamento.
Preocupada com a manutenção dos níveis de adestramento dos seus aviadores, a A Marinha já chegou a estudar a possibilidade de adquirir jatos de combate Harrier, de decolagem vertical (foto abaixo).
Essa solução permitiria que os pilotos voassem sobre o mar cumprindo o seu treinamento a partir de plataformas como o navio-doca multipropósito Bahia (ex-Siroco), visto a seguir.
A outra linha de trabalho para resolver o problema da ausência do São Paulo é dar trela à proposta do insistente grupo francês DCNS, que acena com a possibilidade de fornecer um navio de 50.000 toneladas, a um custo que, os almirantes brasileiros imaginam, será 3,5 vezes mais dispendioso que o pequeno NAE que povoa as cabeças do Almirantado.
KkkkkTúlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!![]()
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Luís Henrique escreveu:KkkkkTúlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!![]()
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Tulio, não exagera. O texto diz Nae ligeiro e acaba passando a impressão de uma grande redução.
Mas na realidade seria um Nae MUITO SEMELHANTE ao A-12, porém NOVO E MODERNO.
lembre-se que o A-12 possui deslocamento padrão de 27.000 Toneladas e deslocamento MÁXIMO de 33.000 Toneladas.
Portanto um novo Nae ligeiro deslocando 30.000 Toneladas ou UM POUCO MAIS como diz o texto, nada mais eh que em vez de modernizar o A-12, o tornando moderno em vários aspectos, mas com incertezas técnicas e talvez continuando velho em outros aspectos, ampliando sua vida útil, mas nunca ao nível de vida útil de um Nae NOVO. TALVEZ, se o texto estiver certo, a MB percebeu que pelo MESMO VALOR poderia construir um Nae NOVO, com vida útil muito maior, sem incertezas técnicas e com MUITAS vantagens em relação ao A-12M....
Acho que é tendencia do futuro: para a FAB um caça supraleve (ou submédio) e a MB vai de supercorveta (ou subfragata) + subPA e todo mundo fica super feliz...mmatuso escreveu:FAB sempre sendo vanguarda encomendou um mini caça antes de todos.
Por isso que o A-13 é a prioridade número 3.Túlio escreveu:Luís Henrique escreveu: Kkkkk
Tulio, não exagera. O texto diz Nae ligeiro e acaba passando a impressão de uma grande redução.
Mas na realidade seria um Nae MUITO SEMELHANTE ao A-12, porém NOVO E MODERNO.
lembre-se que o A-12 possui deslocamento padrão de 27.000 Toneladas e deslocamento MÁXIMO de 33.000 Toneladas.
Portanto um novo Nae ligeiro deslocando 30.000 Toneladas ou UM POUCO MAIS como diz o texto, nada mais eh que em vez de modernizar o A-12, o tornando moderno em vários aspectos, mas com incertezas técnicas e talvez continuando velho em outros aspectos, ampliando sua vida útil, mas nunca ao nível de vida útil de um Nae NOVO. TALVEZ, se o texto estiver certo, a MB percebeu que pelo MESMO VALOR poderia construir um Nae NOVO, com vida útil muito maior, sem incertezas técnicas e com MUITAS vantagens em relação ao A-12M....
Charla, cupincha. É só mais blablabla da MB, como ter NAe sem ter Escolta? Imagines o A-13 acelerando para lançar os Skyhawks e as CV-3 ficando para trás, deixando o Porta-Aviões sozinho...![]()
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A utilização da denominação "Fragata" ou "Corveta" tem tudo a ver com a realidade local. Se formos a ver há fragatas na lista que são mais leves e pequenas que o CV3.Luís Henrique escreveu:Tulio, veja que a CV-03 se compara com várias fragatas:
http://www.defesaaereanaval.com.br/wp-c ... /VC-03.pdf