Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Que eu saiba os IA-2 do LED pouco dispararam. É analisar os erros, consertar e devolver à tropa, creio. Não vi nada de ruim no acabamento & quetales, estão LONGE de ser lixo...

e quais são os erros? vc citou que estaria dando problema de ejeção, não é essa informação que eu tenho...

Mas que eu saiba tropa está apenas o LED, então com que fuzis vcs estão comparando pra dizer que os fuzis do LED eram ruins mas os de agora são bons?... quais são os de agora?

cehsarus escreveu:

rodrigo escreveu: É brincadeira, todos sabemos que a IMBEL nunca venderia armas duvidosas para corporações policiais. A IMBEL é uma empresa consciente do seu papel na segurança pública, e sabe que os operadores dessa classe de arma são aqueles que atuam em cenários de alto risco e uso constante, sendo assim necessitam de uma arma robusta e confiável. Não se preocupam com preço porque as armas da IMBEL são muito baratas, e nem poderiam, pois a legislação vigente obriga a adquirir no mercado nacional qualquer classe de armamento que seja fabricado por aqui. Resumindo, é o paraíso!

A sua argumentação foge do do assunto, vc está usando a teoria da redução ao absurdo...

O Rodrigo estava sendo irônico.

Ele sabe bem que os policiais tiveram de engolir o MD97 com todos aqueles problemas.

Os colegas dele tiveram que comer o pão que a Imbel amassou...

Pessoal,

Não é para se pensar sobre o calibre padrão do EB já que a nova dotação padrão do único batalhão brasileiro que enfrenta guerra urbana há quase 2 décadas, combatendo quase diariamente (provavelmente um das tropas mais experientes do mundo), tenha decidido dotar como fuzil padrão o calibre 7.62??

Estou falando do BOPE com os AR-10 A4 CBFA...

knigh7 escreveu:Pessoal,

Não é para se pensar sobre o calibre padrão do EB já que a nova dotação padrão do único batalhão brasileiro que enfrenta guerra urbana há quase 2 décadas, combatendo quase diariamente (provavelmente um das tropas mais experientes do mundo), tenha decidido dotar como fuzil padrão o calibre 7.62??

Estou falando do BOPE com os AR-10 A4 CBFA...

Sim. É pra se pensar que o BOPE tem 600 pessoas, todas muito bem treinadas, que faz operações com um raio de ação bem limitado (oras, tudo é no Rio!), diferente da totalidade e do propósito do EB, que precisa de uma munição menor, mais barata, que possa disparar mais e que tem uma logística de combate completamente diferente de uma operação policial, afinal vai operar em teatros muito maiores e muito mais complexos. Não tem nem comparação.

Uma pergunta àqueles que tiveram um contato maior com o IA-2, principalmente o Túlio. O trilho inferior (ou o seu suporte), do guarda-mão, é robusto suficiente para aguentar a operação continuada de um lança-granadas?

E complementando a pergunta: há previsão de utilização do lança-granadas no conceito de sistema de armas do IA-2?

É Piccatinny padrão, ou seja, ao menos em tese aguenta o mesmo que qualquer outro. Só achei curto - mas pode ser apresilhado em duas posições, uma mais recuada ou, na que recebi Instrução (mas sem Tiro), bem à frente. Sobre a segunda pergunta, a Imbel está "desenvolvendo" uma virtual cópia do M-203. Não entendi o termo "conceito", queres dizer Doutrina? Bueno, só ver a composição do GC, cupincha...

Agora EU pergunto: o que esse Sd está fazendo de olho fechado disparando uma mira ótica?

CURIOSIDADE - Amigo Cehsarus, não falei que o problema era no ejetor nem que era o único problema, até coloquei - intuição minha, baseada em info sólida (Instrutor do EB habilitado na arma) - que aquela peça externa que rebate os estojos teve que ser modificada na primeira versão (rejeitada pelo EB), pois eventualmente ocasionava que os ditos estojos retornassem parcialmente ao interior da caixa da culatra, inviabilizando seu correto fechamento. Assim - repito, inferência MINHA - a peça modificada pode ainda não ser a ideal. De qualquer modo, quais problemas TE foram reportados? Estamos aqui para debater, ninguém sabe mais do que ninguém e volta e meio erro (e FEIO! )...

Obrigado, Túlio!

Eu utilizei "conceito" em relação ao termo "sistema de armas". Eu quis dizer, em outras palavras: no desenvolvimento de fuzis que compõe o sistema IA-2, há previsão da integração de um modelo de lança-granadas?

Doutrina, no meu ver, seria justamente a utilização de um fuzil equipado com lança-granadas na organização de um CG.

Mas de qualquer forma, você captou bem o que perguntei. Valeu!

Esta foto está boa para fazer "jogo dos sete erros", apesar do propósito de marketing que possui.... Talvez o militar em questão ainda não está acostumado com este tipo de mira e está utilizando-a como uma luneta. Além disso, aquele protetor de mão colocado na parte superior do trilho um pouco atrás da mira de metal, no caso do IA-2, obstrui quase que totalmente a visão, não?

O M-203 xingling fica fixado no cano da arma, é nesse ponto que ele recebe todo o impacto, portanto o trilho não sofre muito.

cehsarus escreveu:

rodrigo escreveu: É brincadeira, todos sabemos que a IMBEL nunca venderia armas duvidosas para corporações policiais. A IMBEL é uma empresa consciente do seu papel na segurança pública, e sabe que os operadores dessa classe de arma são aqueles que atuam em cenários de alto risco e uso constante, sendo assim necessitam de uma arma robusta e confiável. Não se preocupam com preço porque as armas da IMBEL são muito baratas, e nem poderiam, pois a legislação vigente obriga a adquirir no mercado nacional qualquer classe de armamento que seja fabricado por aqui. Resumindo, é o paraíso!

A sua argumentação foge do do assunto, vc está usando a teoria da redução ao absurdo...

Absurdo mesmo é termos duas empresas, uma fabrica praticamente todas as pistolas das forças armadas e policiais, e outra que fabrica todos os fuzis dessas corporações, não conseguirem, em décadas de monopólio, fabricar armas de qualidade pelo menos tão duráveis, confiáveis e precisas como os EUA, Alemanha já faziam na década de 40! O monopólio não significou nenhum avanço, e em caso de conflito, não serão as distintas fábricas que farão milhões de armas para combater hipotéticos invasores. Nem vou falar de preço, porque não sei distinguir com clareza onde fica a fronteira entre o sobrepreço e a falta de concorrência. E nem esses fatores, armas caras (+lucro) e falta de concorrência, permitiram que as duas fábricas, uma privada e outra estatal, fornecessem armamento bom.

E o lobby ou melhor o terror que eles colocam nas forças policiais para impedirem a compra de material estrangeiro não está escrito!!! Verdadeiro terrorismo!!! Por isso não respeito e nunca vou respeitar a Imbel e a Taurus, nem mesmo seus equipamentos, que pra mim, não passam de lixo!!!!!!!!!!

Não chegaria a tanto - afinal, meu Taurus nunca me deixou na mão - mas que acho NOJENTA a política sobre armas no Brasil desde o Getúlio, lá isso eu acho!

É exatamente o ponto que eu quero chegar, o que estão falando do fuzil é tudo sem fundamento. Baseado em gosto pessoal, ... etc

OK, ninguém é obrigado a gostar, mas inventar coisas, pra mim, é covardia...

Também acho. Tanto que descrevi o que VI!

Sem querer ser chato mas já sendo, "by Jô Soares"

Nada melhor que um bom exemplo:

Eu não gosto da gasolina do Brasil, ela tem 25% de álcool. Nos países vizinhos ela é 100% e é muito mais barata, mas o governo não me deixa comprar lá...

Mas eu não fico aqui inventando defeito na gasolina da Petrobrás....

Tulio,
acho que o fuzil está usando um magnificador de 3x, junto com a reddot, pois está fechando um olho para fazer a visada.

Túlio escreveu:É Piccatinny padrão, ou seja, ao menos em tese aguenta o mesmo que qualquer outro. Só achei curto - mas pode ser apresilhado em duas posições, uma mais recuada ou, na que recebi Instrução (mas sem Tiro), bem à frente. Sobre a segunda pergunta, a Imbel está "desenvolvendo" uma virtual cópia do M-203. Não entendi o termo "conceito", queres dizer Doutrina? Bueno, só ver a composição do GC, cupincha...

Agora EU pergunto: o que esse Sd está fazendo de olho fechado disparando uma mira ótica?

CURIOSIDADE - Amigo Cehsarus, não falei que o problema era no ejetor nem que era o único problema, até coloquei - intuição minha, baseada em info sólida (Instrutor do EB habilitado na arma) - que aquela peça externa que rebate os estojos teve que ser modificada na primeira versão (rejeitada pelo EB), pois eventualmente ocasionava que os ditos estojos retornassem parcialmente ao interior da caixa da culatra, inviabilizando seu correto fechamento. Assim - repito, inferência MINHA - a peça modificada pode ainda não ser a ideal. De qualquer modo, quais problemas TE foram reportados? Estamos aqui para debater, ninguém sabe mais do que ninguém e volta e meio erro (e FEIO! )...