Fórum Defesa Brasil

Cross escreveu:

FCarvalho escreveu:Já quebra mais que um galho. E se houver por aí um carregador menor, e munição apropriada, tá bom demais.

abs.

Tem carregador de 10 tiros pro FAL, é comumente vendido em Estados como a Republica Popular Socialista da California onde carregadores com mais de 10 tiros são proibidos pra civis.

Abaixo a foto de um FAL cruelmente mutilado pelos comunistas malditos da Commiefornia

Que maldade, é o primeiro FAL que acho bonito, POWS!!!

Túlio escreveu:

Cross escreveu: Tem carregador de 10 tiros pro FAL, é comumente vendido em Estados como a Republica Popular Socialista da California onde carregadores com mais de 10 tiros são proibidos pra civis.

Abaixo a foto de um FAL cruelmente mutilado pelos comunistas malditos da Commiefornia

Que maldade, é o primeiro FAL que acho bonito, POWS!!!

Ele é bonito, mas o retém do carregador é substituído por um bullet button, pra impossibilitar a ejeção do carregador sem uma ferramenta própria ou a ponta de um projétil. Por isso multilado.

PUTZ, bem que achei aquele "retém" esquisito...

Valews ae, mais uma que aprendo.

Cross escreveu:

Túlio escreveu:PUTZ, num vi o link, cupincha...

EDIT - Vi agora, botaram Piccatinnies no PIOR lugar do FAL (o topo da caixa da culatra)...

Mas é aí que os trilhos são colocados mesmo.

Sim, mas se fizessem direito, ou pago mais, não deveria somente trocar a tampa da caixa da culatra, isso é gambiarra de pobre, apesar que o original belga é assim.
Para que o trilho fique mais firme ele é aparafuado ao lado e fica fixo na arma, dando mais precisão.
Por exemplo, no IA2 a tampa da caixa da culatra é fixa, portanto o trilho também.

Outro exemplo é a foto que o Cros postou, o trilho/tampa é aparafusado no corpo da arma.
Olhem a diferença.

EXATO! Já disse isso tantas vezes que não queria me repetir.

A questão é a parte superior da caixa da culatra, mais fina que a inferior. Dada a potência da munição, tende a estragar rapidamente o "zero" de uma mira ótica pelas torções que a referida parte sofre durante o disparo. Não é à toa que a mira "de ferro" fica mais recuada, num ponto reforçado...

Pelo menos no material publicitário tá todo mundo de fuzil novo na mão.

Por sinal, o EB finalmente deu um UP em termos de MKT.. já melhorou 200%

Então os 1.500 fuzis do LED (experimentação da doutrina do Exército, e não experimentação do fuzil) são um lixo e tão com mau acabamento?

e depois de fabricar os 1.500 fuzis a IMBEL mudou o maquinário, ou sei lá o que, e os fuzis estão bons?

e agora a IMBEL vai recolher os 1.500 fuzis que foram vendidos para o EB e vai revender para as PM?

cehsarus escreveu:Então os 1.500 fuzis do LED (experimentação da doutrina do Exército, e não experimentação do fuzil) são um lixo e tão com mau acabamento?

e depois de fabricar os 1.500 fuzis a IMBEL mudou o maquinário, ou sei lá o que, e os fuzis estão bons?

e agora a IMBEL vai recolher os 1.500 fuzis que foram vendidos para o EB e vai revender para as PM?

Vide novela do MD97 para maiores detalhes.

wagnerm25 escreveu:Pelo menos no material publicitário tá todo mundo de fuzil novo na mão.

Ao que parece, todas as miras holográficas diurnas constantes nessa foto foram preteridas em favor daquela produzida pela NewCon.

Cross escreveu:

cehsarus escreveu:Então os 1.500 fuzis do LED (experimentação da doutrina do Exército, e não experimentação do fuzil) são um lixo e tão com mau acabamento?

e depois de fabricar os 1.500 fuzis a IMBEL mudou o maquinário, ou sei lá o que, e os fuzis estão bons?

e agora a IMBEL vai recolher os 1.500 fuzis que foram vendidos para o EB e vai revender para as PM?

Vide novela do MD97 para maiores detalhes.

É brincadeira, todos sabemos que a IMBEL nunca venderia armas duvidosas para corporações policiais. A IMBEL é uma empresa consciente do seu papel na segurança pública, e sabe que os operadores dessa classe de arma são aqueles que atuam em cenários de alto risco e uso constante, sendo assim necessitam de uma arma robusta e confiável. Não se preocupam com preço porque as armas da IMBEL são muito baratas, e nem poderiam, pois a legislação vigente obriga a adquirir no mercado nacional qualquer classe de armamento que seja fabricado por aqui. Resumindo, é o paraíso!

rodrigo escreveu:

Cross escreveu: Vide novela do MD97 para maiores detalhes.

É brincadeira, todos sabemos que a IMBEL nunca venderia armas duvidosas para corporações policiais. A IMBEL é uma empresa consciente do seu papel na segurança pública, e sabe que os operadores dessa classe de arma são aqueles que atuam em cenários de alto risco e uso constante, sendo assim necessitam de uma arma robusta e confiável. Não se preocupam com preço porque as armas da IMBEL são muito baratas, e nem poderiam, pois a legislação vigente obriga a adquirir no mercado nacional qualquer classe de armamento que seja fabricado por aqui. Resumindo, é o paraíso!

A sua argumentação foge do do assunto, vc está usando a teoria da redução ao absurdo...

cehsarus escreveu:

rodrigo escreveu: É brincadeira, todos sabemos que a IMBEL nunca venderia armas duvidosas para corporações policiais. A IMBEL é uma empresa consciente do seu papel na segurança pública, e sabe que os operadores dessa classe de arma são aqueles que atuam em cenários de alto risco e uso constante, sendo assim necessitam de uma arma robusta e confiável. Não se preocupam com preço porque as armas da IMBEL são muito baratas, e nem poderiam, pois a legislação vigente obriga a adquirir no mercado nacional qualquer classe de armamento que seja fabricado por aqui. Resumindo, é o paraíso!

A sua argumentação foge do do assunto, vc está usando a teoria da redução ao absurdo...

E desde quando a "redução ao absurdo" é um modo inválido de argumentação? Além disso, o Rodrigo tem toda razão. Com a legislação atual, a Imbel e a Taurus dominam o mercado num cartel e como a Taurus não fornece fuzis pra forças policiais, a Imbel não tem incentivo mercadológico nenhum pra fornecer produtos de qualidade.

Que eu saiba os IA-2 do LED pouco dispararam. É analisar os erros, consertar e devolver à tropa, creio. Não vi nada de ruim no acabamento & quetales, estão LONGE de ser lixo...

Cross escreveu: E desde quando a "redução ao absurdo" é um modo inválido de argumentação? Além disso, o Rodrigo tem toda razão. Com a legislação atual, a Imbel e a Taurus dominam o mercado num cartel e como a Taurus não fornece fuzis pra forças policiais, a Imbel não tem incentivo mercadológico nenhum pra fornecer produtos de qualidade.

o argumento é inválido quando as premissas são falsas... eu não disse que as armas eram baratas, eu não disse que o o sistema é perfeito, nem que é o céu ou o paraíso... e esse tipo de argumentação não agrega nenhum conteúdo...