Re: NOTÍCIAS
Enviado: Sex Mai 02, 2008 12:42 pm
Tigershark escreveu:02/05/2008 - 06h22 - Atualizado em 02/05/2008 - 09h59
Capitão do Exército morre em batida de lancha e barco de pesca em Brasília
Bombeiros só acharam corpo da vítima no início da madrugada desta sexta (2).
Ocupantes da lancha não se feriram. Vítima foi internada com traumatismo craniano.
Do G1, em São Paulo, com informações da Globo News
» Batida de barcos no Lago Paranoá deixa um desaparecido e dois feridos
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas nesta quinta-feira (1º) na batida de uma lancha e um barco de pesca no Lago Paranoá, próximo ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.
Depois do acidente, uma das vítimas desapareceu no Lago Paranoá, em um ponto com, pelo menos, 12 metros de profundidade. Uma equipe de dez mergulhadores do Corpo de Bombeiros se revezou nas buscas.
Homens da Marinha também ajudaram na operação de resgate. “O mergulho noturno é feito, praticamente, no tato. Não temos visibilidade nenhuma. Estamos mergulhando em uma área onde a gente acha que foi o acidente, baseado em informações de testemunhas. Então, temos essas limitações”, explicou o capitão José Carlos Lobo, do Corpo de Bombeiros.
Os bombeiros só acharam o cadáver do capitão do Exército Luís Antônio de Mattos Lima, de 38 anos, no início da madrugada desta sexta-feira (2), depois de sete horas de trabalho. Ele era professor da Escola Militar de Brasília.
Os outros ocupantes do barco de pesca foram resgatados. Leizelane Aparecida Tenório, de 30 anos, foi operada ainda na noite desta quinta-feira no Hospital de Base de Brasília, com traumatismo craniano. O outro tripulante do barco menor, Carlos Eduardo de Oliveira, sofreu ferimentos leves.
A lancha era ocupada por dois homens, segundo a Capitania dos Portos, mas eles não se machucaram. O servidor público Narciso Mori conta que um deles ajudou a salvar a mulher. “Tinha um rapaz nadando com ela. Ele pediu socorro porque não agüentava mais segurá-la. E passou para a lancha, disse que iria atrás de uma outra que não sabia nadar”, disse o Mori.
As duas embarcações foram rebocadas para a margem do lago para serem periciadas nas investigações do acidente.
jp escreveu:Agora alguém me respponda: como se se da 0,9 tiro? Será que fica só no "ban.." (sem o "g")?![]()
Depois reclamam do que o De Gaulle falou ( "Ce n'est pas un pays sérieux..." ).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_LagostaEmbora a frase Brésil c’est pas un pays serieux (O Brasil não é um país sério), seja tradicionalmente atribuída ao então presidente da França, general Charles de Gaulle, neste contexto, na realidade foi pronunciada pelo embaixador brasileiro na França, Alves de Sousa, referindo a inabilidade com que o governo brasileiro conduzia este contencioso.
Bobagem da wikipedia, onde qualquer um escreve sua versão.Centurião escreveu:jp escreveu:Agora alguém me respponda: como se se da 0,9 tiro? Será que fica só no "ban.." (sem o "g")?![]()
Depois reclamam do que o De Gaulle falou ( "Ce n'est pas un pays sérieux..." ).http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_LagostaEmbora a frase Brésil c’est pas un pays serieux (O Brasil não é um país sério), seja tradicionalmente atribuída ao então presidente da França, general Charles de Gaulle, neste contexto, na realidade foi pronunciada pelo embaixador brasileiro na França, Alves de Sousa, referindo a inabilidade com que o governo brasileiro conduzia este contencioso.
Não... já vi um PM do ES do mesmo jeito, só que na rodoviária de BH...jauro escreveu:PM paranaense, na rodoviária do Tietê (SP), fardado e armado? Tem algo errado com este policial!
A melhor explicação para a frase que nunca existiu, na verdade foi uma construção histórica de uma série de observações que De Gaulle fez, ficou uma frase que ele não disse, literalmente, mas que foi "traduzida" pelo Embaixador Brasileiro, tentando amenizar as declarações do Presidente Francês. A melhor explicação que já li é a abaixo descrita.Marino escreveu:Bobagem da wikipedia, onde qualquer um escreve sua versão.Centurião escreveu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Lagosta
Durante a crise da lagosta, a França sustentava sua posição de poder pescar o crustáceo na ZEE brasileira, dizendo que ele não era um recurso que estava sobre a plataforma continental, de propriedade do Brasil. Que a lagosta ao se deslocar dava pulos, e que a França a pescava durante os pulos, como se fosse um peixe, e que desta forma, a lagosta não era pescada como um bem sobre o leito do mar.
O Alte Paulo Moreira, a quem conheci, contou o seguinte: que ele teria contestado que aceitaria esta argumentação se a França admitisse que canguru era passarinho, já que voava durante os pulos.
Isto motivou o comentário do país sério.
Mas vencemos a causa com ele.
A autoria de frases que se eternizam na história é sempre algo complicado de se atribuir. Afinal, o tempo a afasta inexoravelmente de quem a proferiu originalmente o que facilita equívocos como o que cometi. Mas há casos mais graves, como o da atribuída ao presidente francês Charles de Gaulle, no auge da crise política surgida entre Brasil e França, nos anos 60, decorrente da apreensão de pesqueiros franceses que capturavam lagostas na costa brasileira. Irritado, o general teria dito: "Le Brésil n’est pas um pays sérieux.' (O Brasil não é um país sério).
De Gaulle morreu sem conseguir convencer que não dissera aquilo. Mas a versão próxima do que se acredita ser a verdade o deixaria ainda pior. Reza a lenda que o presidente francês efetivamente afirmou quase tudo. O adjetivo "sério" teria sido acrescentado pelo então embaixador do Brasil em Paris, Carlos Alves de Souza, para amenizar o estrago. Assim, em vez de desdenhar a existência da nação adversária, o general teria apenas menosprezado seu caráter. O embaixador pagou o pato, mas a crise foi resolvida.
Sobre o sucesso que a pejorativa citação faz entre os próprios brasileiros, principalmente os mais esclarecidos, a melhor explicação é dada pela cientista política francesa Annick T.Melsan. Para ela, que vasculhou a diplomacia de Paris em busca de uma confirmação e não conseguiu, a sociedade brasileira adotou o lema como autodefinição . "A frase foi incorporada à história nacional. Foi importante no tempo da ditadura por ajudar na crítica ao sistema. Na verdade, poderia ter sido atribuída a De Gaulle ou a outro europeu qualquer, devido à visão que se tinha do Brasil lá fora como país do carnaval e do samba". Daí se compreende porque o atual presidente, Jacques Chirac, abriu uma entrevista à imprensa brasileira, no ano passado, dizendo categoricamente, mas em tom de brincadeira: "O Brasil é um país sério". O problema é fazer o pessoal aqui acreditar nisso.
Ele matou as aulas de Geografia.jauro escreveu:PM paranaense, na rodoviária do Tietê (SP), fardado e armado? Tem algo errado com este policial!
[/quote]A autoria de frases que se eternizam na história é sempre algo complicado de se atribuir. Afinal, o tempo a afasta inexoravelmente de quem a proferiu originalmente o que facilita equívocos como o que cometi. Mas há casos mais graves, como o da atribuída ao presidente francês Charles de Gaulle, no auge da crise política surgida entre Brasil e França, nos anos 60, decorrente da apreensão de pesqueiros franceses que capturavam lagostas na costa brasileira. Irritado, o general teria dito: "Le Brésil n’est pas um pays sérieux.' (O Brasil não é um país sério).
De Gaulle morreu sem conseguir convencer que não dissera aquilo. Mas a versão próxima do que se acredita ser a verdade o deixaria ainda pior. Reza a lenda que o presidente francês efetivamente afirmou quase tudo. O adjetivo "sério" teria sido acrescentado pelo então embaixador do Brasil em Paris, Carlos Alves de Souza, para amenizar o estrago. Assim, em vez de desdenhar a existência da nação adversária, o general teria apenas menosprezado seu caráter. O embaixador pagou o pato, mas a crise foi resolvida.
Sobre o sucesso que a pejorativa citação faz entre os próprios brasileiros, principalmente os mais esclarecidos, a melhor explicação é dada pela cientista política francesa Annick T.Melsan. Para ela, que vasculhou a diplomacia de Paris em busca de uma confirmação e não conseguiu, a sociedade brasileira adotou o lema como autodefinição . "A frase foi incorporada à história nacional. Foi importante no tempo da ditadura por ajudar na crítica ao sistema. Na verdade, poderia ter sido atribuída a De Gaulle ou a outro europeu qualquer, devido à visão que se tinha do Brasil lá fora como país do carnaval e do samba". Daí se compreende porque o atual presidente, Jacques Chirac, abriu uma entrevista à imprensa brasileira, no ano passado, dizendo categoricamente, mas em tom de brincadeira: "O Brasil é um país sério". O problema é fazer o pessoal aqui acreditar nisso.
Bom, quem me falou foi o Alte Paulo Moreira, brilhante cientista nacional, que participou da reunião com os franceses.Marino escreveu:A autoria de frases que se eternizam na história é sempre algo complicado de se atribuir. Afinal, o tempo a afasta inexoravelmente de quem a proferiu originalmente o que facilita equívocos como o que cometi. Mas há casos mais graves, como o da atribuída ao presidente francês Charles de Gaulle, no auge da crise política surgida entre Brasil e França, nos anos 60, decorrente da apreensão de pesqueiros franceses que capturavam lagostas na costa brasileira. Irritado, o general teria dito: "Le Brésil n’est pas um pays sérieux.' (O Brasil não é um país sério).
De Gaulle morreu sem conseguir convencer que não dissera aquilo. Mas a versão próxima do que se acredita ser a verdade o deixaria ainda pior. Reza a lenda que o presidente francês efetivamente afirmou quase tudo. O adjetivo "sério" teria sido acrescentado pelo então embaixador do Brasil em Paris, Carlos Alves de Souza, para amenizar o estrago. Assim, em vez de desdenhar a existência da nação adversária, o general teria apenas menosprezado seu caráter. O embaixador pagou o pato, mas a crise foi resolvida.
Sobre o sucesso que a pejorativa citação faz entre os próprios brasileiros, principalmente os mais esclarecidos, a melhor explicação é dada pela cientista política francesa Annick T.Melsan. Para ela, que vasculhou a diplomacia de Paris em busca de uma confirmação e não conseguiu, a sociedade brasileira adotou o lema como autodefinição . "A frase foi incorporada à história nacional. Foi importante no tempo da ditadura por ajudar na crítica ao sistema. Na verdade, poderia ter sido atribuída a De Gaulle ou a outro europeu qualquer, devido à visão que se tinha do Brasil lá fora como país do carnaval e do samba". Daí se compreende porque o atual presidente, Jacques Chirac, abriu uma entrevista à imprensa brasileira, no ano passado, dizendo categoricamente, mas em tom de brincadeira: "O Brasil é um país sério". O problema é fazer o pessoal aqui acreditar nisso.