Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Jan 14, 2016 9:44 pm
Respeito sua opinião.
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Não está um pouco estranho isso não?Lord Nauta escreveu:2. Com base no método estadudinense denominado Coleta de Procedimentos de Cálculo de Navios Aeródromos – MNVDET-CV o custo de um NAe CTOVL de 50.000 ton. hoje seria de US$ 11,2 bilhões. O NAe italiano Cavour pela mesma base de calculo custaria US$ 2,6 bilhões.
Olá camarada e amigo, lembrando também que se tivéssemos V-22 para as missões citadas, só precisaríamos de no máximo 04 no A-12.Lord Nauta escreveu:Prezados Colegas
Em relação ao tema NAe STOVL gostaria de comentar alguns pontos:
1. A modernização do São Paulo em NAe STOVL teria um custo menor do que mante-lo na configuração CTOVL. Alguns equipamentos poderiam ser eliminados, como por exemplo, a planta de vapor para as catapultas e o aparelho de parada. A redução de equipamentos contribuiria para a diminuição da tripulação. As duas reduções mencionadas (equipamentos e pessoal) contribuiriam para um menor custo de operação e manutenção. Eu vejo uma modernização do São Paulo somente a partir de 2018.
2. Com base no método estadudinense denominado Coleta de Procedimentos de Cálculo de Navios Aeródromos – MNVDET-CV o custo de um NAe CTOVL de 50.000 ton. hoje seria de US$ 11,2 bilhões. O NAe italiano Cavour pela mesma base de calculo custaria US$ 2,6 bilhões.
3. Em relação ao GAE do NAe STOVL (inicialmente o São Paulo modernizado) a aeronave proposta o F35B custa entre US$ 106 e 139 milhões segundo o Congressional Rearch Service.
4. Um NAe Cavour – BR (vou batizá-lo de A20 Rio de Janeiro) dotado de um GAE com 14 F35 B teria um custo de obtenção em torno de US$ 4,6 bilhões. BINGO: - com o valor de um único NAe de 50.000 ton e possível obter praticamente três Rio de Janeiro e respectivos F35B.
5. Em complemento aos F35B o GAE poderia,por exemplo, contar com a ARP MQ - 8C da Northrop Grumman para missões AEW e de reconhecimento e vigilância e helicópteros S76 e EC 225.
Acredito fielmente que a MB deveria rever sua derrota em relação a aviação embarcada em NAe se corre o risco a literalmente ficar a ver navios.
Sds
Lord Nauta
LeandroGCard escreveu:Não está um pouco estranho isso não?Lord Nauta escreveu:2. Com base no método estadudinense denominado Coleta de Procedimentos de Cálculo de Navios Aeródromos – MNVDET-CV o custo de um NAe CTOVL de 50.000 ton. hoje seria de US$ 11,2 bilhões. O NAe italiano Cavour pela mesma base de calculo custaria US$ 2,6 bilhões.
O último NAe americano comissionado foi o Bush, que entrou em operação em 2009 (um ano depois do Cavour) e teve custo divulgado de aprox. US$6,5 bilhões (a página oficial do navio fala em US$4,5 bilhões). Isso para um navio NUCLEAR com mais de 100 mil ton e tudo o que os EUA podem colocar de mais moderno em uma embarcação. Porque um NAe de propulsão convencional e metade do tamanho iria custar quase o dobro disso?
Não seria mais racional considerar os preços divulgados de ambos os navios (Bush e Cavour) e aplicar a inflação de lá para cá para fazer a estimativa dos custos atuais das duas opções, CTOL e STOVL, para um navio de 50.000 ton?
Um outro ponto que me deixa curioso é a real vantagem do STOVL sobre o STOBAR. Em ambos os casos a decolagem em condições de combate tem que ser feita usando rampa Sky-jump, (ou a carga útil transportada fica ridiculamente baixa nas aeronaves de combate VTOL). A diferença está apenas no pouso, que no STOVL elimina a necessidade de sistemas de pouso por cabos no navio mas implica em aeronaves muito mais complicadas e caras, e no STOBAR adota os sistemas de pouso por cabo mas utiliza aeronaves mais convencionais, simples e baratas.
Será mesmo vantajoso adotar aeronaves como o F-35 ao invés de um Rafale, um Mig-29K ou mesmo um eventual Sea Gripen, apenas para eliminar os sistema de pouso por cabos no navio?
Leandro G. Card
P.S.- A Itália e a Inglaterra já iriam adotar o F-35 para suas respectivas forças aéreas de qualquer forma, e por isso não seria nenhum esforço maior estender sua aplicação aos novos NAe já que uma versão da mesma aeronave apta para isso estava sendo de qualquer forma desenvolvida para o USMC. Mas o avião padrão da FAB será o Gripen, e não o F-35.
Sim, como são limitadas as de qualquer versão naval de caças originalmente terrestres, inclusive as do F-35B com relação ao A/C.ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, mas numa versão STOBAR o GRIPEN NAVAL não teria que ter sua carga de transporte(combustível e munições) reduzida, limitando as capacidades?
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Gripen NG não é um caça naval, Rafale e F-18 não foram escolhidos no FX-2 mas o custo unitário flyaway para o Rafale M é de €79 milhões e o F-18 é de US$ 61 milhões. Lembrando que ainda há treinamento de pilotos e equipe de suporte, custo de hora de voo, aquisição de equipamentos, peças de reposição.JL escreveu:Vejam, vejam bem a marinha hoje esta paralisada, sem dinheiro sem condição de absolutamente nada, então os custos do Osprey e do F 35B são realmente impossíveis.
Mas vejamos se um F 35B custasse digamos o dobro do que você mencionou ou seja 218 milhões de dólares a unidade, uns 08 caças custariam 1.744 milhões de dólares. Quanto custariam 16 caças Gripen ou Rafale ou F 18 novos?
Um quatro do valor, US$ 21 milhões (fly-away).JL escreveu: Creio quase o mesmo valor. O Osprey custa 84 milhões de dólares, quanto custa um helicóptero novo de porte grande como um Merlin por exemplo?
A-12 é uma plataforma limitada e não há previsão de compra ou desenvolvimento de novas aeronaves de interceptação e ataque para operar neste porta aviões. Há a previsão da compra de 48 aeronaves (2023-2047) juntamente com o(s) próximo(s) NAe. Vamos viver de A-12 e AF-1M pelo menos nos próximos 10 anos.JL escreveu: Some isso ao custo de transformar o São Paulo em um navio 100% operacional, com todo o "recheio" refeito, gerando vapor para catapultar os caças. Certamente o custo do navio com 08 F 35B será menor que o custo do São Paulo, com 16 caças acima citados. Mas isto é hoje. Mas sinceramente na minha opinião o São Paulo ficará anos de molho apodrecendo lentamente, infelizmente.
LeandroGCard escreveu:Não está um pouco estranho isso não?Lord Nauta escreveu:2. Com base no método estadudinense denominado Coleta de Procedimentos de Cálculo de Navios Aeródromos – MNVDET-CV o custo de um NAe CTOVL de 50.000 ton. hoje seria de US$ 11,2 bilhões. O NAe italiano Cavour pela mesma base de calculo custaria US$ 2,6 bilhões.
O último NAe americano comissionado foi o Bush, que entrou em operação em 2009 (um ano depois do Cavour) e teve custo divulgado de aprox. US$6,5 bilhões (a página oficial do navio fala em US$4,5 bilhões). Isso para um navio NUCLEAR com mais de 100 mil ton e tudo o que os EUA podem colocar de mais moderno em uma embarcação. Porque um NAe de propulsão convencional e metade do tamanho iria custar quase o dobro disso?
Não seria mais racional considerar os preços divulgados de ambos os navios (Bush e Cavour) e aplicar a inflação de lá para cá para fazer a estimativa dos custos atuais das duas opções, CTOL e STOVL, para um navio de 50.000 ton?
Um outro ponto que me deixa curioso é a real vantagem do STOVL sobre o STOBAR. Em ambos os casos a decolagem em condições de combate tem que ser feita usando rampa Sky-jump, (ou a carga útil transportada fica ridiculamente baixa nas aeronaves de combate VTOL). A diferença está apenas no pouso, que no STOVL elimina a necessidade de sistemas de pouso por cabos no navio mas implica em aeronaves muito mais complicadas e caras, e no STOBAR adota os sistemas de pouso por cabo mas utiliza aeronaves mais convencionais, simples e baratas.
Será mesmo vantajoso adotar aeronaves como o F-35 ao invés de um Rafale, um Mig-29K ou mesmo um eventual Sea Gripen, apenas para eliminar os sistema de pouso por cabos no navio?
Leandro G. Card
P.S.- A Itália e a Inglaterra já iriam adotar o F-35 para suas respectivas forças aéreas de qualquer forma, e por isso não seria nenhum esforço maior estender sua aplicação aos novos NAe já que uma versão da mesma aeronave apta para isso estava sendo de qualquer forma desenvolvida para o USMC. Mas o avião padrão da FAB será o Gripen, e não o F-35.
http://www.planobrazil.com/especial-ate ... -aparecer/ESPECIAL
Até 2017! Sem dinheiro, Marinha do Brasil vai hibernar por 18 meses torcendo para que, no fim do ano que vem, as boas notícias voltem a aparecer…
Por Roberto Lopes
A Marinha do Brasil entrou em estado de hibernação.
Há muito pouco a fazer para melhorar a situação operacional da Força, diante do congelamento orçamentário imposto, com intensidade devastadora, pelo chamado Ajuste Fiscal do governo.
Uma fonte da Diretoria-Geral de Material da Marinha (DGMM) relatou à coluna INSIDER que a corporação perdeu a capacidade de adquirir meios navais este ano. Mesmo para os navios de segunda mão – ou “oportunidade”, como gostam de chamar alguns chefes navais – falta um mínimo de recursos.
De acordo com um oficial da Secretaria-Geral da Marinha que esteve ligado à gestão dos recursos do Fundo Naval e à coordenação das aplicações financeiras que preservam o volume do Fundo no exterior, fornecedores insistentes – como a empresa sueca Kockums, que tenta empurrar para a Força de Minagem e Varredura, na Bahia, dois caça-minas classe Landsort usados pelo preço de um novo – precisariam respaldar suas ofertas em um plano de financiamento a perder de vista, com a primeira quitação vencendo somente na metade final do ano que vem.
Mas é preciso dizer que nem todos os problemas da Marinha se restringem à falta de dinheiro decretada pela crise econômica.
O caso EISA – Nos últimos anos a Marinha investiu alguns milhões dos seus preciosos e escassos dólares em ao menos dois programas claramente deficientes do ponto de vista técnico. E que, é forçoso admitir, passaram todo o ano de 2015 emitindo alertas de que não iam bem: o da elevação das aeronaves AF-1 (ex-A-4KU) do Esquadrão VF-1 Falcão da Força Aeronaval, ao padrão AF-1A, e o da construção, no estaleiro EISA (Estaleiro Ilha S.A.), do Rio de Janeiro, dos navios-patrulhas costeiros classe Macaé.
Segundo esta coluna apurou com exclusividade, a Marinha suspendeu, temporariamente, a entrega que a empresa alemã MTU deveria fazer de motores para dois classe Macaé que se encontram trancados dentro do estaleiro em estágio avançado de fabricação: o Maracanã, destinado ao 4º Distrito Naval, e a Mangaratiba, que ficaria no Rio mesmo, para reforçar os meios do 1º Distrito Naval.
Motivo da suspensão da entrega dos motores: a má qualidade da construção dessas embarcações.
O que não se compreende é como esse problema não foi detectado antes, gerando alguma reação importante do setor de Material da corporação.
Os navios classe Macaé continuam trancados dentro do estaleiro fluminense que faliu
O EISA fechou as portas e demitiu todos os seus funcionários. Os chefes navais ainda tentaram garantir a entrega de seus patrulheiros Macaé, patrocinando um acordo operacional entre a empresa fluminense e o afamado estaleiro espanhol Navantia. Mas o arranjo não surtiu o efeito esperado.
Um ano e meio atrás, a previsão é que, neste primeiro semestre de 2016, a Marinha já estivesse operando quatro navios-patrulha classe Macaé, e na expectativa de receber o Miramar, sua quinta unidade, destinado ao 3º Distrito Naval. Mas tudo isso, agora, ficou sem prazo.
A Marinha terá, certamente, que ingressar na Justiça, para resguardar os seus direitos (e os mais de 90 milhões de Reais já pagos) no caso dos patrulheiros.
Condenado – O assunto da modernização, coordenada pela Embraer Defesa, dos caças-bombardeiros Skyhawk adquiridos à Força Aérea do Kuait no fim da década de 1990 é tão, ou mais, constrangedor que a má execução do projeto Macaé pelo EISA.
O oficial que serve na DGMM lembrou que, em meados de 2015, depois que o Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, se deslocou até o município paulista de Gavião Peixoto para receber da Embraer a primeira aeronave “modernizada”, blogueiros habituados a bajular a Força Naval previram que outras aeronaves remodeladas nesse mesmo “padrão” voariam antes do fim do ano. E relata:
“Procurei no blog deles alguma nota pedindo desculpas aos leitores, pois eles haviam garantido a entrega de mais dois A4 pela Embraer, ainda em 2015. Nós da DGMM sabíamos que o avião não estava operando. Que ele só voava. Em melhores condições que antes, mas só isso. Voava. A integração do armamento ficou deficiente. Tanto que a Embraer foi multada. A partir daí, [a Embraer] chamou os israelenses para realizar o trabalho”.
Ilusão: o Comandante da Marinha, almirante Leal Ferreira, recebeu, ano passado, o primeiro caça AF-1 “modernizado” pela Embraer. Mas o serviço não ficou bom
Há outras opiniões, ainda mais drásticas.
Um comandante da Marinha amigo desta coluna e que serviu na Diretoria de Sistemas de Armas costuma qualificar a iniciativa de atualização dos Falcões como “um programa condenado”. Até porque, conforme se sabe, as aeronaves “modernizadas” permitirão o adestramento dos pilotos em defesa aérea sobre áreas marítimas, mas estão inabilitadas a cumprir missões contra alvos de superfície, por exemplo.
Estaleiros – Dois mil e dezesseis não reserva apenas agruras à Marinha, claro.
Aqui e ali acontecerão momentos de regozijo, como o que acontecerá no mês de março, com a chegada ao Rio de Janeiro do navio de desembarque multipropósito Bahia (ex-Siroco), comprado à França.
O problema é que esse justificado orgulho não irá perdurar ao longo de toda a corrida de obstáculos em que devem se constituir os próximos 18 meses.
Por exemplo: ainda este ano o almirante Leal Ferreira precisará decidir, em conjunto com a direção da Empresa Gerenciadora de Projetos Navais (EMGEPRON), o tipo de aporte financeiro que sua Força fará ao programa trinacional (Colômbia/Brasil/Peru) de desenvolvimento de um novo tipo de navio-patrulha fluvial – se é que a EMGEPRON permanecerá nesse programa.
O estaleiro colombiano Cotecmar propõe um modelo de embarcação inspirado no navio-patrulha pesado colombiano tipo PAF III – espécie de fortaleza blindada flutuante, cujos requisitos de habitabilidade – excessivamente espartanos – fogem completamente à tradição de conforto mínimo que os chefes navais brasileiros procuram garantir às suas tripulações.
Os desvios sistemáticos de recursos na Petrobras dos últimos 13 anos, bem como o impacto das revelações da Operação Lava Jato, atiraram na incerteza as perspectivas de trabalho em mais de uma dezena de estaleiros cujos negócios estão fortemente vinculados à estatal brasileira do petróleo. E a Marinha está pegando a rebarba dessa tormenta.
Hoje, a Força Naval brasileira está em piores condições para renovar a sua frota com base em construções nacionais do que as Marinhas da Colômbia – que possui o estaleiro Cotecmar trabalhando a todo vapor –, do Peru – que investiu fortemente na qualificação do Servicio Industrial de la Marina (SIMA-Peru) – e do Chile, que tem a indústria naval Asmar (Astilleros y Maestranzas de la Armada) envolvida em ao menos três grandes projetos (um modelo de OPV derivado do Fässmer OPV 80 alemão, uma lancha de desembarque pesada e um navio quebra-gelos de 7.000 toneladas) para a sua Esquadra.
Apesar de manter o seu Centro de Projetos de Navios empenhado no programa da corveta CV 03 classe Tamandaré, a Marinha do Brasil dificilmente disporá de recursos, este ano, para fazer avançar esse projeto; e nem conta com qualquer estaleiro, em território nacional, construindo navios militares.
A Força guarda apenas uma certa competência para fazer reparos em navios da Força de Superfície, nas instalações do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
A manutenção de maior porte requerida por alguns submarinos da classe IKL-209 deverá ser feita em Kiel, na Alemanha – quando houver dinheiro para isso, é claro.
Amazônia – Os almirantes também precisarão tentar dar andamento a projetos no interior do país, marcados por necessidades urgentes e sucessivos adiamentos de cronograma.
Nessa situação está a conversão da atual Delegacia Fluvial de Porto Velho em Capitania Naval Madeira-Mamoré – uma iniciativa da área do 9º Distrito Naval (Amazônia Ocidental) que data de 2009 (!) – e a instalação das agências fluviais de Sinop, Alta Floresta e Juruena, no norte de Mato Grosso, jurisdição do 6º Distrito Naval.
Com jurisdição sobre os estados do Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre, a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, sediada em Manaus, registrou, em 2015, o maior número de acidentes fluviais em toda a Amazônia (entre aqueles que foram informados às autoridades, naturalmente): 38. A Delegacia Fluvial de Porto Velho (futura Capitania Madeira Mamoré) vem em seguida, com 14 ocorrências.
Então, a partir do fim de 2017, começarão (possivelmente) a surgir as boas notícias, sobre a modernização dos helicópteros Lynx na Inglaterra, a fase final dos trabalhos de reforma de alguns bimotores americanos que servirão ao transporte de carga e ao reabastecimento em voo dos caças AF-1, a entrega ao Corpo de Fuzileiros Navais dos CLANFs (veículos anfíbios) modernizados nos Estados Unidos…
É esperar para ver. Caso consigamos nos manter à tona.
Como assim?! Segundo os críticos do Gripen, a integração já é algo dominado desde a modernização do F-5 e uma eventual ToT por parte da SAAB em nada acrescentaria a expertise da Embraer...knigh7 escreveu:É por coisas desse tipo que o Capitão de Fragata Lynx, Juarez e o Roberto Lopes são detestados pelos petistas...
http://www.planobrazil.com/especial-ate ... -aparecer/ESPECIAL
Até 2017! Sem dinheiro, Marinha do Brasil vai hibernar por 18 meses torcendo para que, no fim do ano que vem, as boas notícias voltem a aparecer…
Por Roberto Lopes
A Marinha do Brasil entrou em estado de hibernação.
...
“Procurei no blog deles alguma nota pedindo desculpas aos leitores, pois eles haviam garantido a entrega de mais dois A4 pela Embraer, ainda em 2015. Nós da DGMM sabíamos que o avião não estava operando. Que ele só voava. Em melhores condições que antes, mas só isso. Voava. A integração do armamento ficou deficiente. Tanto que a Embraer foi multada. A partir daí, [a Embraer] chamou os israelenses para realizar o trabalho”.
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Ainda assim continua algo muito estranho.Lord Nauta escreveu:Prezado Colega,
Desculpe-me faltou informar que os custos apresentados para construção dos NAe são prospectivos e consideram aumentos de custos de materiais e mão de obra para os próximos quinze anos. Os custos de construção de NAe não são lineares e rígidos. Em 2008, por exemplo, quando foi assinado o contrato de construção dos NAe's ingleses o custo de cada um foi estimado em US$ 5,5 bilhões hoje este valor já gira em torno de US$ 7,0 bilhões.
Sds
Lord Nauta
POIS É...FIGHTERCOM escreveu:Como assim?! Segundo os críticos do Gripen, a integração já é algo dominado desde a modernização do F-5 e uma eventual ToT por parte da SAAB em nada acrescentaria a expertise da Embraer...knigh7 escreveu:É por coisas desse tipo que o Capitão de Fragata Lynx, Juarez e o Roberto Lopes são detestados pelos petistas...
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Só que não...
Abraços,
Wesley