LH, tu não aprende mesmo com a realidade batendo a porte. A MB pode comprar o que quiser, mas se o orçamento de custeio não mudar, NADA vai acontecer, vão continuar tudo como d"antes no quartel de Abrantes, porque:Luís Henrique escreveu:Exatamente.Roberto Portella Bertazzo escreveu: Concordo plenamente.
Reformar o A-12 e adicionar um esquadrão de caças moderno, junto com os A-4M não sairia tão caro se considerarmos o poderio que se teria.
É claro que do jeito que esta não possui poder militar crível, mas da mesma forma nossas fragatas também não possuem tal poder.
A força inteira não possui poder militar crível.
Tem o tal do preconceito, mas já que somos POBRES, acredito que a modernização de U$ 400 mi (francesa) poderia incluir um skijump ou
poderíamos verificar o preço com a Rússia para uma modernização com skijump.
E uma solução de baixo custo seria o MiG-29K.
A Índia pagou U$ 40 mi por cada MiG-29K.
Por quase o mesmo valor de uma única corveta, poderíamos adquirir 12 MiG-29K
Já que o A-12 não possui skijump e possui catapulta, outra opção seria F-18A ou C USADO.
E até mesmo o Gripen Naval.
Todas estas opções, acredito que nos trariam mais poder de fogo, do que substituí-las por fragatas ou corvetas.
Porque ter,comprar ou construir não significa poder manter e operar. Fazem uns dez anos que eu venho repetindo isto, a realidade dia a dia mostrando e não entra na tua cabeça. O orçamento de custeio teria que ser multiplicado por dez e não vai, nem hoje, nem amanha e nem daqui dez anos.Tu tens ideia de que custa para se fazer uns 60 dias de mar com ele full mais escoltas, mais apoio logístico com GT???? Não, com o atual orçamento daria para fazer uma semana de mar e o resto dos navios ficariam no porto pelo resto do ano, e sem treinamento, não se mantém e nem se aprimora a doutrina aeronaval.
A MB nutre ainda alguma esperança de poder fazer uma "meia sola" nele e tentar operar meia boca com o que tem, mas a cada dia que passa fica mais difícil, eu, pessoalmente acho que não tem saída, é melhor para por aqui, manter a av naval de asa fixa baseada em terra e repensar a estratégia doutrinária da esquadra.
G abraço