UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Ele também garantiu que os homenzinhos de verde que tinham invadido a Crimeia não eram Russos e que não invadiria a Ucrânia. A palavra dele vale o mesmo que eu deito no caixote do lixo.
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Re: UCRÂNIA
"Os chefes dos exércitos já estão a preparar os planos": países europeus negoceiam envio de milhares de tropas para a Ucrânia
António Guimarães
Emmanuel Macron lidera um processo que está longe de ter consenso. Ninguém sabe quando ou como se pode aplicar, mas terá de ser sempre depois de um cessar-fogo
Vários países europeus estão a discutir a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia depois de um cessar-fogo ou de um acordo de paz ser alcançado. Uma decisão que não conta com os Estados Unidos, já que Donald Trump garantiu que não haverá soldados norte-americanos no terreno.
A agência Reuters refere que as conversações ainda estão no início, explicando que é o presidente francês, Emmanuel Macron, que está a liderar o processo. Além de pretender uma garantia de segurança no pós-guerra, a Europa também tenta, assim, antecipar-se ao presidente eleito dos Estados Unidos, que pode vir a negociar uma paz diretamente com Vladimir Putin, algo que os Aliados temem que possa prejudicar a Ucrânia.
Apesar de ser ainda um esboço, o plano está a criar divisões, já que há dúvidas sobre quais os objetivos ou até sobre quem vai liderar um destacamento de tropas europeias - o que pressuporia que fossem tropas da NATO - na Ucrânia.
Embora não vejam o Kremlin pronto para negociar, muito menos para abdicar do território conquistado, os líderes europeus admitem que uma nova fase da guerra pode estar à porta, pelo que consideram que a garantia de segurança para a Ucrânia é algo que se deve alinhavar o quanto antes.
Uma das soluções pode ser a criação de uma espécie de zona tampão onde ficariam estacionadas as tropas europeias. Uma força que, segundo fontes ouvidas pela agência Reuters, pode ascender a dezenas de milhares de soldados de países como França, Alemanha, Itália, Polónia e Reino Unido.
“Mesmo que existisse uma garantia de segurança da NATO, de onde viria o ímpeto no terreno? Teriam de ser países europeus, então os chefes dos nossos exércitos já estão a preparar planos para os líderes europeus considerarem no futuro”, revelou uma das fontes da agência Reuters.
No caso da Polónia, por exemplo, não se percebe se será mesmo assim, já que o presidente, Andrzej Duda, afastou a possibilidade de colocar soldados polacos em território ucraniano. Declarações feitas em Varsóvia depois do encontro com o homólogo francês, Emmanuel Macron, que é o principal impulsionador da ideia.
Já esta segunda-feira o ministro da Defesa da Alemanha confirmou que o país pretende vir a desempenhar um papel para assegurar o cessar-fogo. Ainda assim, Boris Pistorius, que é um putativo candidato a chanceler nas eleições de fevereiro, não se adiantou sobre a possibilidade de colocar tropas na Ucrânia.
Esta é uma ideia que agrada ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que quer ver o assunto discutido na reunião desta quarta-feira, em Bruxelas, onde se vai encontrar com líderes europeus e com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte. Segundo a agência Reuters, responsáveis ucranianos acreditam que entre cinco a oito países podem estar envolvidos nestas negociações de destacamento de tropas.
Uma das preocupações de quem está por dentro do processo é quem o vai liderar depois. O ministro da Defesa de Itália, Guido Crosetto, lembrou que poderiam ser as Nações Unidas a organizar tudo, mas também avisou que isso poderia dar à Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança, demasiada influência.
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... b82908cc45
António Guimarães
Emmanuel Macron lidera um processo que está longe de ter consenso. Ninguém sabe quando ou como se pode aplicar, mas terá de ser sempre depois de um cessar-fogo
Vários países europeus estão a discutir a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia depois de um cessar-fogo ou de um acordo de paz ser alcançado. Uma decisão que não conta com os Estados Unidos, já que Donald Trump garantiu que não haverá soldados norte-americanos no terreno.
A agência Reuters refere que as conversações ainda estão no início, explicando que é o presidente francês, Emmanuel Macron, que está a liderar o processo. Além de pretender uma garantia de segurança no pós-guerra, a Europa também tenta, assim, antecipar-se ao presidente eleito dos Estados Unidos, que pode vir a negociar uma paz diretamente com Vladimir Putin, algo que os Aliados temem que possa prejudicar a Ucrânia.
Apesar de ser ainda um esboço, o plano está a criar divisões, já que há dúvidas sobre quais os objetivos ou até sobre quem vai liderar um destacamento de tropas europeias - o que pressuporia que fossem tropas da NATO - na Ucrânia.
Embora não vejam o Kremlin pronto para negociar, muito menos para abdicar do território conquistado, os líderes europeus admitem que uma nova fase da guerra pode estar à porta, pelo que consideram que a garantia de segurança para a Ucrânia é algo que se deve alinhavar o quanto antes.
Uma das soluções pode ser a criação de uma espécie de zona tampão onde ficariam estacionadas as tropas europeias. Uma força que, segundo fontes ouvidas pela agência Reuters, pode ascender a dezenas de milhares de soldados de países como França, Alemanha, Itália, Polónia e Reino Unido.
“Mesmo que existisse uma garantia de segurança da NATO, de onde viria o ímpeto no terreno? Teriam de ser países europeus, então os chefes dos nossos exércitos já estão a preparar planos para os líderes europeus considerarem no futuro”, revelou uma das fontes da agência Reuters.
No caso da Polónia, por exemplo, não se percebe se será mesmo assim, já que o presidente, Andrzej Duda, afastou a possibilidade de colocar soldados polacos em território ucraniano. Declarações feitas em Varsóvia depois do encontro com o homólogo francês, Emmanuel Macron, que é o principal impulsionador da ideia.
Já esta segunda-feira o ministro da Defesa da Alemanha confirmou que o país pretende vir a desempenhar um papel para assegurar o cessar-fogo. Ainda assim, Boris Pistorius, que é um putativo candidato a chanceler nas eleições de fevereiro, não se adiantou sobre a possibilidade de colocar tropas na Ucrânia.
Esta é uma ideia que agrada ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que quer ver o assunto discutido na reunião desta quarta-feira, em Bruxelas, onde se vai encontrar com líderes europeus e com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte. Segundo a agência Reuters, responsáveis ucranianos acreditam que entre cinco a oito países podem estar envolvidos nestas negociações de destacamento de tropas.
Uma das preocupações de quem está por dentro do processo é quem o vai liderar depois. O ministro da Defesa de Itália, Guido Crosetto, lembrou que poderiam ser as Nações Unidas a organizar tudo, mas também avisou que isso poderia dar à Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança, demasiada influência.
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... b82908cc45
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Re: UCRÂNIA
Podem começar por ir os governantes e restantes políticos e os guerreiros do tecladocabeça de martelo escreveu: ↑Qua Dez 18, 2024 2:09 pm "Os chefes dos exércitos já estão a preparar os planos": países europeus negoceiam envio de milhares de tropas para a Ucrânia
António Guimarães
Emmanuel Macron lidera um processo que está longe de ter consenso. Ninguém sabe quando ou como se pode aplicar, mas terá de ser sempre depois de um cessar-fogo
Vários países europeus estão a discutir a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia depois de um cessar-fogo ou de um acordo de paz ser alcançado. Uma decisão que não conta com os Estados Unidos, já que Donald Trump garantiu que não haverá soldados norte-americanos no terreno.
A agência Reuters refere que as conversações ainda estão no início, explicando que é o presidente francês, Emmanuel Macron, que está a liderar o processo. Além de pretender uma garantia de segurança no pós-guerra, a Europa também tenta, assim, antecipar-se ao presidente eleito dos Estados Unidos, que pode vir a negociar uma paz diretamente com Vladimir Putin, algo que os Aliados temem que possa prejudicar a Ucrânia.
Apesar de ser ainda um esboço, o plano está a criar divisões, já que há dúvidas sobre quais os objetivos ou até sobre quem vai liderar um destacamento de tropas europeias - o que pressuporia que fossem tropas da NATO - na Ucrânia.
Embora não vejam o Kremlin pronto para negociar, muito menos para abdicar do território conquistado, os líderes europeus admitem que uma nova fase da guerra pode estar à porta, pelo que consideram que a garantia de segurança para a Ucrânia é algo que se deve alinhavar o quanto antes.
Uma das soluções pode ser a criação de uma espécie de zona tampão onde ficariam estacionadas as tropas europeias. Uma força que, segundo fontes ouvidas pela agência Reuters, pode ascender a dezenas de milhares de soldados de países como França, Alemanha, Itália, Polónia e Reino Unido.
“Mesmo que existisse uma garantia de segurança da NATO, de onde viria o ímpeto no terreno? Teriam de ser países europeus, então os chefes dos nossos exércitos já estão a preparar planos para os líderes europeus considerarem no futuro”, revelou uma das fontes da agência Reuters.
No caso da Polónia, por exemplo, não se percebe se será mesmo assim, já que o presidente, Andrzej Duda, afastou a possibilidade de colocar soldados polacos em território ucraniano. Declarações feitas em Varsóvia depois do encontro com o homólogo francês, Emmanuel Macron, que é o principal impulsionador da ideia.
Já esta segunda-feira o ministro da Defesa da Alemanha confirmou que o país pretende vir a desempenhar um papel para assegurar o cessar-fogo. Ainda assim, Boris Pistorius, que é um putativo candidato a chanceler nas eleições de fevereiro, não se adiantou sobre a possibilidade de colocar tropas na Ucrânia.
Esta é uma ideia que agrada ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que quer ver o assunto discutido na reunião desta quarta-feira, em Bruxelas, onde se vai encontrar com líderes europeus e com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte. Segundo a agência Reuters, responsáveis ucranianos acreditam que entre cinco a oito países podem estar envolvidos nestas negociações de destacamento de tropas.
Uma das preocupações de quem está por dentro do processo é quem o vai liderar depois. O ministro da Defesa de Itália, Guido Crosetto, lembrou que poderiam ser as Nações Unidas a organizar tudo, mas também avisou que isso poderia dar à Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança, demasiada influência.
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... b82908cc45
Fdp do macron, Napoleão de pacotilha, quer arrastar a Europa toda para a guerra quando nem o seu país sabe governar.
Tou mm a ver o pessoal a ir todo morrer pela Ucrânia
Agarrem nos que se piraram de lá e devolvam-nos à procedência.... cá há muitos, e curiosamente todos os carros que vejo de matrícula ucraniana são grandes bisarmas.
Vão se foder fdp ...destruíram a Europa com as vossas políticas de merda e agora ainda temos que ir morrer por causa de um país que nem pertence à trampa da UE?
Vão para lá vocês, ursas e restantes escumalha corrupta!! E que lá fiquem todos!
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Re: UCRÂNIA
Quer dizer então que a VDV em Hostomel estava turistando e não tentando um golpe de decapitação?
Que os tiroteios em torno do palácio presidencial nas primeiras horas da invasão foram resultado da histeria coletiva das forças de segurança ucranianas?
E que as reportadas tentativas de infiltração no destacamento de proteção presidencial não passam de fake news buscando simpatia no exterior?
OK.
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Do you expect me to talk?
No, Mr. Bond. I expect you to die.
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Re: UCRÂNIA
Mês passado saiu um vídeo de um Drone acompanhando o Zelensky. Se os Russos quisessem matar o Zelensky ou qualquer outro membro do regime Ucraniano, não precisaria manda a VDV tomar Hostomel.Goldfinger escreveu: ↑Qua Dez 18, 2024 5:46 pmQuer dizer então que a VDV em Hostomel estava turistando e não tentando um golpe de decapitação?
Que os tiroteios em torno do palácio presidencial nas primeiras horas da invasão foram resultado da histeria coletiva das forças de segurança ucranianas?
E que as reportadas tentativas de infiltração no destacamento de proteção presidencial não passam de fake news buscando simpatia no exterior?
OK.