Não é possivel conseguir uma arma nuclear contrabandeada pronta?Enlil escreveu:Até parece q se consegue urânio enriquecido a mais de 90% na esquina...
AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
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Re: Notícias de Afeganistão
É claro.suntsé escreveu:Não é possivel conseguir uma arma nuclear contrabandeada pronta?Enlil escreveu:Até parece q se consegue urânio enriquecido a mais de 90% na esquina...
Só conseguir o dinheiro, os mercenários e quem dá para comprar para efetivar o plano. É claro que vai ser algo do tipo Jack Bauer, mas dá para fazer. Apesar de quem tiver a arma roubada vai querer ela de volta.
Re: Notícias de Afeganistão
21/02/2010 - 13h41
Petraus afirma que resistência dos talibãs está um pouco desarticulada
O general americano David Petraeus, que comanda as tropas do país no Iraque e Afeganistão, afirmou neste domingo que a resistência dos talibãs à ofensiva militar liderada pelos Estados Unidos é "formidável, mas um pouco desarticulada".
"Alguns deles se surpreenderam pela maneira como a operação é conduzida. Mas sem dúvidas há batalhas duras", disse Petraeus, diretor do Comando Central dos Estados Unidos, ao programa de televisão da NBC "Meet the Press".
A operação Mushtarak, o primeiro teste da nova estratégia do presidente Barack Obama, entrou na segunda semana com lutas armadas e minas espalhadas que atrasam as tentativas para controlar as áreas de Nad Ali e Marjah na província de Helmand, sul do Afeganistão.
Petraeus advertiu os talibãs que este é apenas o início de uma campanha de longo prazo ordenada por Obama e aplicada pelo general Stanley McChrystal, que leva os 113.000 militares dos Estados Unidos e da OTAN a combater os insurgentes.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ulada.jhtm
Petraus afirma que resistência dos talibãs está um pouco desarticulada
O general americano David Petraeus, que comanda as tropas do país no Iraque e Afeganistão, afirmou neste domingo que a resistência dos talibãs à ofensiva militar liderada pelos Estados Unidos é "formidável, mas um pouco desarticulada".
"Alguns deles se surpreenderam pela maneira como a operação é conduzida. Mas sem dúvidas há batalhas duras", disse Petraeus, diretor do Comando Central dos Estados Unidos, ao programa de televisão da NBC "Meet the Press".
A operação Mushtarak, o primeiro teste da nova estratégia do presidente Barack Obama, entrou na segunda semana com lutas armadas e minas espalhadas que atrasam as tentativas para controlar as áreas de Nad Ali e Marjah na província de Helmand, sul do Afeganistão.
Petraeus advertiu os talibãs que este é apenas o início de uma campanha de longo prazo ordenada por Obama e aplicada pelo general Stanley McChrystal, que leva os 113.000 militares dos Estados Unidos e da OTAN a combater os insurgentes.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ulada.jhtm
Re: Notícias de Afeganistão
21/02/2010 - 11h13
EUA adotam nova estratégia para Afeganistão com apoio a antigo inimigo
No esforço renovado para apaziguar o Afeganistão com a "realpolitik", os Estados Unidos estão ajudando um antigo inimigo a tomar o controle de um distrito na fronteira com o Paquistão, em uma estratégia que divide militares e analistas independentes.
O apoio ao mulá Sadiq como homem forte do distrito de Kamdesh, na parte oriental da província do Nuristão, é parte de um plano mais amplio de estabilização do país, que permita a partida das forças internacionais.
Sadiq, que diz ter o desejo de se aliar ao presidente Hamid Karzai na luta contra os talibãs, é um ex-comandante do grupo Hizb e-Islami, responsável durante anos por ataques contra a coalizão, as tropas afegãs e até civis.
Altos comandantes militares acreditam que Sadiq pode aglutinar a população do Nuristão ao redor de Karzai e transformar a região na vanguarda de uma mudança de direção na estratégia antitalibã.
Mas este ponto de vista não é compartilhado por alguns dos altos funcionários do Departamento de Estado, nem por especialistas independentes, que temem que Sadiq esteja em busca de uma mera aliança temporária com Washington para derrotar as facções talibãs locais e depois transformar a região em seu feudo privado.
"Sadiq obteve um amplo apoio popular enfrentando os talibãs", afirma o comandante Russell McCormack, um dos principais nomes da Equipe de Reconstrução Provincial do Nuristão.
"É influente, inteligente, além de praticar a diplomacia e um islã verdadeiro, ao invés da forma bárbara que professam os talibãs", acrescenta McCormack, de Kalagush, a única base americana no Nuristão.
No momento em que a coalizão coloca em risco a credibilidade na ampla ofensiva em Marjah, reduto talibã do sul do país, o professor Richard Strand, um especialista na cultura do Nuristão, afirma que o otimismo ao redor de um acordo com Sadiq revela o desespero crescente em Washington.
"Estamos dizendo que mudamos este homem, e agora está aí tentando convencer as pessoas a abandonar os talibãs e a Al-Qaeda, e a apoiar o governo. Tenho sérias dúvidas sobre este plano", disse à AFP por telefone do Arizona o professor Strand, que visita o Nuristão regularmente desde 1967.
Washington decidiu apoiar Sadiq, chefe do conselho de Kamdesh, depois de perder oito soldados em um ataque no mesmo distrito, justo no momento em que se retirava do centro e leste do Nuristão.
"O Exército está muito feliz com Sadiq e quer colocá-lo e seus apoios do lado do governo", explica um funcionário do Departamento de Estado que pediu anonimato.
"Mas Sadiq representa uma mudança? Ou é simplesmente um cara inteligente que se serve de qualquer aliança para se impor sobre seus inimigos, os talibãs locais, e que depois fará o que tiver vontade?", questiona.
Em troca da ajuda, Sadiq pediu o direito de nomear os chefes de polícia e os administradores locais.
"O Exército vê o mulá Sadiq como a voz do povo, mas na realidade é o senhor de guerra local, e se nomear os chefes de polícia e funcionários, estas pessoas terão uma dívida com ele", afirma a mesma fonte.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... imigo.jhtm
EUA adotam nova estratégia para Afeganistão com apoio a antigo inimigo
No esforço renovado para apaziguar o Afeganistão com a "realpolitik", os Estados Unidos estão ajudando um antigo inimigo a tomar o controle de um distrito na fronteira com o Paquistão, em uma estratégia que divide militares e analistas independentes.
O apoio ao mulá Sadiq como homem forte do distrito de Kamdesh, na parte oriental da província do Nuristão, é parte de um plano mais amplio de estabilização do país, que permita a partida das forças internacionais.
Sadiq, que diz ter o desejo de se aliar ao presidente Hamid Karzai na luta contra os talibãs, é um ex-comandante do grupo Hizb e-Islami, responsável durante anos por ataques contra a coalizão, as tropas afegãs e até civis.
Altos comandantes militares acreditam que Sadiq pode aglutinar a população do Nuristão ao redor de Karzai e transformar a região na vanguarda de uma mudança de direção na estratégia antitalibã.
Mas este ponto de vista não é compartilhado por alguns dos altos funcionários do Departamento de Estado, nem por especialistas independentes, que temem que Sadiq esteja em busca de uma mera aliança temporária com Washington para derrotar as facções talibãs locais e depois transformar a região em seu feudo privado.
"Sadiq obteve um amplo apoio popular enfrentando os talibãs", afirma o comandante Russell McCormack, um dos principais nomes da Equipe de Reconstrução Provincial do Nuristão.
"É influente, inteligente, além de praticar a diplomacia e um islã verdadeiro, ao invés da forma bárbara que professam os talibãs", acrescenta McCormack, de Kalagush, a única base americana no Nuristão.
No momento em que a coalizão coloca em risco a credibilidade na ampla ofensiva em Marjah, reduto talibã do sul do país, o professor Richard Strand, um especialista na cultura do Nuristão, afirma que o otimismo ao redor de um acordo com Sadiq revela o desespero crescente em Washington.
"Estamos dizendo que mudamos este homem, e agora está aí tentando convencer as pessoas a abandonar os talibãs e a Al-Qaeda, e a apoiar o governo. Tenho sérias dúvidas sobre este plano", disse à AFP por telefone do Arizona o professor Strand, que visita o Nuristão regularmente desde 1967.
Washington decidiu apoiar Sadiq, chefe do conselho de Kamdesh, depois de perder oito soldados em um ataque no mesmo distrito, justo no momento em que se retirava do centro e leste do Nuristão.
"O Exército está muito feliz com Sadiq e quer colocá-lo e seus apoios do lado do governo", explica um funcionário do Departamento de Estado que pediu anonimato.
"Mas Sadiq representa uma mudança? Ou é simplesmente um cara inteligente que se serve de qualquer aliança para se impor sobre seus inimigos, os talibãs locais, e que depois fará o que tiver vontade?", questiona.
Em troca da ajuda, Sadiq pediu o direito de nomear os chefes de polícia e os administradores locais.
"O Exército vê o mulá Sadiq como a voz do povo, mas na realidade é o senhor de guerra local, e se nomear os chefes de polícia e funcionários, estas pessoas terão uma dívida com ele", afirma a mesma fonte.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... imigo.jhtm
Re: Notícias de Afeganistão
22/02/2010 - 08h18
Ataque da Otan no Afeganistão mata pelo menos 33 civis
O governo do Afeganistão disse que pelo menos 33 civis morreram em um bombardeio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em uma província no centro do país no domingo A Otan confirmou o ataque, na província de Uruzgão, e a morte de civis. O ataque deixou pelo menos 12 feridos.
A organização tinha dito antes que atingiu um comboio de insurgentes, mas forças em terra depois descobriram que entre "vários indivíduos mortos e feridos" no ataque estavam mulheres e crianças. Em nota, a Otan disse que tinha acreditado que o comboio levava insurgentes do Talebã a caminho de um ataque contra forças militares afegãs e estrangeiras.
O governador de Uruzgão, Sultan Ali, disse à BBC que todos os mortos eram civis. Segundo Ali, o bombardeio ocorreu em uma área sob controle do Talebã e não fazia parte da ofensiva militar da Otan contra o Talebã na província vizinha de Helmand.
Uruzgão Na província de Uruzgão fica a base da missão holandesa no Afeganistão, desde 2006. Ela tem quase 2 mil militares. No fim-de-semana, a coalizão que governa a Holanda se dissolveu por divergências sobre a prorrogação da missão do país no Afeganistão para além do mês de agosto.
A morte de civis em bombardeios já vinha causando ressentimento generalizado no Afeganistão e constrangimento para a Otan.
No ano passado, o general Stanley McChrystal, comandante dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão, introduziu regras mais rigorosas para a atuação das forças no país em uma tentativa de minimizar mortes e ferimentos entre civis.
O general MCChrystal pediu desculpas ao presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, por este incidente mais recente e prometeu realizar uma investigação completa sobre as mortes.
O comandante da Otan disse em uma declaração: "Nós estamos extremamente entristecidos com a trágica perda de vidas inocentes." "Eu deixei claro para as nossas forças que nós estamos aqui para proteger o povo afegão, e matar ou ferir civis inadvertidamente mina a confiança deles na nossa missão." "Nós vamos redobrar os nossos esforços para reconquistar essa confiança." O correspondente da BBC em Cabul, Chris Morris, disse que o ataque não estava ligado à Operação Moshtarak ("juntos", em Dari, uma das principais línguas faladas no Afeganistão), liderada pela Otan, que está em andamento na província de Helmand, ao sul de Uruzgão.
Na semana passada, 12 civis morreram na ofensiva quando foguetes atingiram uma casa.
Cerca de 15 mil soldados afegãos e da Otan estão envolvidos na Operação Moshtarak, em sua segunda semana, a maior operação desde que o regime do Talebã foi derrubado, em 2001.
O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general David Petraeus, disse no domingo que ela é parte de uma nova estratégia para combater insurgentes, que provavelmente vai durar até 18 meses.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/02/ ... civis.jhtm
Ataque da Otan no Afeganistão mata pelo menos 33 civis
O governo do Afeganistão disse que pelo menos 33 civis morreram em um bombardeio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em uma província no centro do país no domingo A Otan confirmou o ataque, na província de Uruzgão, e a morte de civis. O ataque deixou pelo menos 12 feridos.
A organização tinha dito antes que atingiu um comboio de insurgentes, mas forças em terra depois descobriram que entre "vários indivíduos mortos e feridos" no ataque estavam mulheres e crianças. Em nota, a Otan disse que tinha acreditado que o comboio levava insurgentes do Talebã a caminho de um ataque contra forças militares afegãs e estrangeiras.
O governador de Uruzgão, Sultan Ali, disse à BBC que todos os mortos eram civis. Segundo Ali, o bombardeio ocorreu em uma área sob controle do Talebã e não fazia parte da ofensiva militar da Otan contra o Talebã na província vizinha de Helmand.
Uruzgão Na província de Uruzgão fica a base da missão holandesa no Afeganistão, desde 2006. Ela tem quase 2 mil militares. No fim-de-semana, a coalizão que governa a Holanda se dissolveu por divergências sobre a prorrogação da missão do país no Afeganistão para além do mês de agosto.
A morte de civis em bombardeios já vinha causando ressentimento generalizado no Afeganistão e constrangimento para a Otan.
No ano passado, o general Stanley McChrystal, comandante dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão, introduziu regras mais rigorosas para a atuação das forças no país em uma tentativa de minimizar mortes e ferimentos entre civis.
O general MCChrystal pediu desculpas ao presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, por este incidente mais recente e prometeu realizar uma investigação completa sobre as mortes.
O comandante da Otan disse em uma declaração: "Nós estamos extremamente entristecidos com a trágica perda de vidas inocentes." "Eu deixei claro para as nossas forças que nós estamos aqui para proteger o povo afegão, e matar ou ferir civis inadvertidamente mina a confiança deles na nossa missão." "Nós vamos redobrar os nossos esforços para reconquistar essa confiança." O correspondente da BBC em Cabul, Chris Morris, disse que o ataque não estava ligado à Operação Moshtarak ("juntos", em Dari, uma das principais línguas faladas no Afeganistão), liderada pela Otan, que está em andamento na província de Helmand, ao sul de Uruzgão.
Na semana passada, 12 civis morreram na ofensiva quando foguetes atingiram uma casa.
Cerca de 15 mil soldados afegãos e da Otan estão envolvidos na Operação Moshtarak, em sua segunda semana, a maior operação desde que o regime do Talebã foi derrubado, em 2001.
O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general David Petraeus, disse no domingo que ela é parte de uma nova estratégia para combater insurgentes, que provavelmente vai durar até 18 meses.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/02/ ... civis.jhtm
Re: Notícias de Afeganistão
La OTAN mata a 33 civiles en el sur de Afganistán
La ISAF bombardea un 'convoy' con mujeres y niños que confundió con insurgentes talibanes
REUTERS - Kabul - 22/02/2010
Un bombardeo de las fuerzas de la OTAN en Afganistán (ISAF) ha matado a 33 civiles en la provincia de Uruzgan, al sur del país, según el gobierno afgano. Entre los fallecidos hay cuatro mujeres y un niño. Los civiles, que se aproximaron a una unidad conjunta de la OTAN y el ejército afgano, fueron confundidos con insurgentes, sobre quienes se desplegó ayer el ataque aéreo.
Entre las víctimas se encuentran otros 12 heridos, según ha informado el Ministerio de Interior afgano. "Las tropas de la ISAF sospechaban de que varios vehículos de civiles escondían insurgentes y los bombardearon", ha explicado Zamari Bashary, portavoz de Interior. La presidencia afgana ha calificado el suceso como "injustificable" y ha condenado el ataque "en los términos más enérgicos posibles".
Según el presidente del consejo provincial de Uruzgan, se trataba de tres minibuses en los que las víctimas viajaban a través de un paso en el distrito de Char Cheno.
"Ayer, un grupo de sospechosos insurgentes, que se creía que se dirigían a atacar el campamento conjunto de la ISAF y las tropas afganas, se vieron enfrascados en un bombardeo aéreo que produjo algunos muertos y heridos", ha informado el mando estadounidense a través de un comunicado. Las tropas no se dieron cuenta de que se trataba de civiles hasta que llegaron al lugar del bombardeo y descubrieron a mujeres y niños entre las víctimas.
"He dejado claro a nuestras fuerzas que estamos aquí para proteger al pueblo afgano y matar o herir civiles sin querer mina su confianza en nuestra misión", ha declarado el jefe de las fuerzas extranjeras en Afganistán, el general Stanley McChrystal. La OTAN ha comenzado una investigación.
Es la segunda vez que un ataque de la ISAF se salda con varios civiles muertos desde que comenzó la operación Mushtarak ('Juntos', en dari). El pasado 14 de febrero, 12 personas murieron en lo que, en un principio, la OTAN calificó como un error.
El peor episodio se produjo el pasado verano en Kunduz, cuando un ataque aéreo de la OTAN, bajo mando alemán, mató a 90 personas entre las que se encontraban numerosos civiles en plena campaña electoral alemana. El incidente provocó la dimisión del jefe del mando alemán y del entonces ministro de Defensa.
Las bajas civiles se están convirtiendo en la principal causa de fricción entre las tropas extranjeras y el Gobierno afgano en su primera ofensiva conjunta. El objetivo de la operación, en la que participan 15.000 soldados y que se desarrolla en torno a la localidad sureña de Marjah, es expulsar a los talibanes de sus bastiones en la provincia de Helmand y dar el control de estas zonas a las autoridades afganas. La operación fue anunciada semanas antes de que comenzara con la intención de prevenir a la población civil y, según el jefe del Comando Central de EEUU, el general David Petraeus, es solo la primera campaña dentro de una gran ofensiva contra los talibanes que durará de 12 a 18 meses.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_5/Tes
La ISAF bombardea un 'convoy' con mujeres y niños que confundió con insurgentes talibanes
REUTERS - Kabul - 22/02/2010
Un bombardeo de las fuerzas de la OTAN en Afganistán (ISAF) ha matado a 33 civiles en la provincia de Uruzgan, al sur del país, según el gobierno afgano. Entre los fallecidos hay cuatro mujeres y un niño. Los civiles, que se aproximaron a una unidad conjunta de la OTAN y el ejército afgano, fueron confundidos con insurgentes, sobre quienes se desplegó ayer el ataque aéreo.
Entre las víctimas se encuentran otros 12 heridos, según ha informado el Ministerio de Interior afgano. "Las tropas de la ISAF sospechaban de que varios vehículos de civiles escondían insurgentes y los bombardearon", ha explicado Zamari Bashary, portavoz de Interior. La presidencia afgana ha calificado el suceso como "injustificable" y ha condenado el ataque "en los términos más enérgicos posibles".
Según el presidente del consejo provincial de Uruzgan, se trataba de tres minibuses en los que las víctimas viajaban a través de un paso en el distrito de Char Cheno.
"Ayer, un grupo de sospechosos insurgentes, que se creía que se dirigían a atacar el campamento conjunto de la ISAF y las tropas afganas, se vieron enfrascados en un bombardeo aéreo que produjo algunos muertos y heridos", ha informado el mando estadounidense a través de un comunicado. Las tropas no se dieron cuenta de que se trataba de civiles hasta que llegaron al lugar del bombardeo y descubrieron a mujeres y niños entre las víctimas.
"He dejado claro a nuestras fuerzas que estamos aquí para proteger al pueblo afgano y matar o herir civiles sin querer mina su confianza en nuestra misión", ha declarado el jefe de las fuerzas extranjeras en Afganistán, el general Stanley McChrystal. La OTAN ha comenzado una investigación.
Es la segunda vez que un ataque de la ISAF se salda con varios civiles muertos desde que comenzó la operación Mushtarak ('Juntos', en dari). El pasado 14 de febrero, 12 personas murieron en lo que, en un principio, la OTAN calificó como un error.
El peor episodio se produjo el pasado verano en Kunduz, cuando un ataque aéreo de la OTAN, bajo mando alemán, mató a 90 personas entre las que se encontraban numerosos civiles en plena campaña electoral alemana. El incidente provocó la dimisión del jefe del mando alemán y del entonces ministro de Defensa.
Las bajas civiles se están convirtiendo en la principal causa de fricción entre las tropas extranjeras y el Gobierno afgano en su primera ofensiva conjunta. El objetivo de la operación, en la que participan 15.000 soldados y que se desarrolla en torno a la localidad sureña de Marjah, es expulsar a los talibanes de sus bastiones en la provincia de Helmand y dar el control de estas zonas a las autoridades afganas. La operación fue anunciada semanas antes de que comenzara con la intención de prevenir a la población civil y, según el jefe del Comando Central de EEUU, el general David Petraeus, es solo la primera campaña dentro de una gran ofensiva contra los talibanes que durará de 12 a 18 meses.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_5/Tes
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Re: Notícias de Afeganistão
parabéns á Nato por mais um vitorioso massacre... continuem...
a ainda há quem defenda isto!
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Re: Notícias de Afeganistão
A Operação Liberdade Duradoura é um verdadeiro sucesso .Está levando a democarcia e a liberdade para o Afeganistão, só assim será um país livre e civilizado.P44 escreveu:parabéns á Nato por mais um vitorioso massacre... continuem...
a ainda há quem defenda isto!
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Re: Notícias de Afeganistão
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Três soldados da Otan morrem no Afeganistão durante ofensiva
21 de fevereiro de 2010
Três soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) morreram nas últimas 24 horas no Afeganistão, dois no sul e outro no leste, anunciou neste domingo a Aliança Atlântica.
A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) informou que as mortes não têm relação com a operação Mushtarak (Juntos), iniciada em 13 de fevereio em Marjah, um reduto talibã da província de Helmand, no sul do país.
Três soldados da Otan morrem no Afeganistão durante ofensiva
21 de fevereiro de 2010
Três soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) morreram nas últimas 24 horas no Afeganistão, dois no sul e outro no leste, anunciou neste domingo a Aliança Atlântica.
A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) informou que as mortes não têm relação com a operação Mushtarak (Juntos), iniciada em 13 de fevereio em Marjah, um reduto talibã da província de Helmand, no sul do país.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
Não foi nada... o general Stanley McChrystal, comandante dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão já pediu desculpas para Karzai... Foi mal aí, mano ...kurgan escreveu:A Operação Liberdade Duradoura é um verdadeiro sucesso .Está levando a democarcia e a liberdade para o Afeganistão, só assim será um país livre e civilizado.P44 escreveu:parabéns á Nato por mais um vitorioso massacre... continuem...
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Re: Notícias de Afeganistão
A OTAN tem que dar um jeito nesses ataques aéreos, orra, em cada ataque eles matam quem procura, uma ou duas pessoas, e levam outras cinquenta inocentes junto.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Notícias de Afeganistão
São os métodos conhecidos de UM membro da OTAN, os tais efeitos colaterais, o filme não muda.Bolovo escreveu:A OTAN tem que dar um jeito nesses ataques aéreos, orra, em cada ataque eles matam quem procura, uma ou duas pessoas, e levam outras cinquenta inocentes junto.
[]´s
Re: Notícias de Afeganistão
O problema é que os talibãs usam os civis como escudos humanos, conforme palavras da OTAN/EUAPRick escreveu:São os métodos conhecidos de UM membro da OTAN, os tais efeitos colaterais, o filme não muda.Bolovo escreveu:A OTAN tem que dar um jeito nesses ataques aéreos, orra, em cada ataque eles matam quem procura, uma ou duas pessoas, e levam outras cinquenta inocentes junto.
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Re: Notícias de Afeganistão
Que nem os japas usaram os civis de Hiroshima e Nagazaki como escudos humanos né.
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Re: Notícias de Afeganistão
É, parece q um certo país do Oriente Médio, q joga bombas de 1 tonelada de alto explosivo em uma área de altíssima densidade urbana para matar um militante, fez escola....Bolovo escreveu:A OTAN tem que dar um jeito nesses ataques aéreos, orra, em cada ataque eles matam quem procura, uma ou duas pessoas, e levam outras cinquenta inocentes junto.