Fórum Defesa Brasil

Interessante essa figura. Eu creio que a MAG 7,62 poderia ser substituída por 1 ou 2 lançadores AC leves, ou lança granadas automáticos de 40mm de carregamento rotativo. Ou no mínimo substituir as MAG pelas Minimi 7,62. Um sistema AC leve como o Spike SR ou o Metis seriam bem ajustados neste pelotão, dado melhor capacidade anti carro e anti material sem depender tanto da companhia ou do apoio do próprio batalhão.

Embora conste na lista de material a ser adquirido para o Cobra, os lançadores rotativos de granadas não estão incluídos em lugar nenhum do batalhão de infantaria até onde pude verificar. Assim também os lança granada 40mm sobre tripé, que também constam do mesmo projeto.

Continua também sem atiradores designados nos GC ou mesmo no grupo de apoio ou de comando. Algo que pode fazer muita falta.

FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 15, 2023 9:48 pm Interessante essa figura. Eu creio que a MAG 7,62 poderia ser substituída por 1 ou 2 lançadores AC leves, ou lança granadas automáticos de 40mm de carregamento rotativo. Ou no mínimo substituir as MAG pelas Minimi 7,62. Um sistema AC leve como o Spike SR ou o Metis seriam bem ajustados neste pelotão, dado melhor capacidade anti carro e anti material sem depender tanto da companhia ou do apoio do próprio batalhão.

Embora conste na lista de material a ser adquirido para o Cobra, os lançadores rotativos de granadas não estão incluídos em lugar nenhum do batalhão de infantaria até onde pude verificar. Assim também os lança granada 40mm sobre tripé, que também constam do mesmo projeto.

Continua também sem atiradores designados nos GC ou mesmo no grupo de apoio ou de comando. Algo que pode fazer muita falta.

Creio que a MAG (ou minimi 7,62) exerça função completamente diferente de sistema AC ou granadas.
Tipicamente a MAG serve para tarefas como fixar o inimigo enquanto os nossos se movimentam, o velho "manter o inimigo com a cabeça abaixada".
É necessário ter MAGs (ou similares) em pelotões de apoio tanto para defesa quanto ataque.

Núcleo de Simulação Aeroterrestre localizado no Regimento de Paraquedistas

Poti escreveu: ↑Qui Fev 16, 2023 10:41 am Creio que a MAG (ou minimi 7,62) exerça função completamente diferente de sistema AC ou granadas.
Tipicamente a MAG serve para tarefas como fixar o inimigo enquanto os nossos se movimentam, o velho "manter o inimigo com a cabeça abaixada".
É necessário ter MAGs (ou similares) em pelotões de apoio tanto para defesa quanto ataque.

Olá @Poti

Acho que tu quis dizer pelotão de comando e apoio da companhia, certo?
Se sim, penso que a ideia é por aí em relação as MAG, que são bem pesadas e demandas várias tralhas e muito mais trabalho e pessoal para lidar com elas. Já no caso dos pel de infantaria, existem 6 Minimi 5.56 que são mais que suficientes, penso, para fazer o apoio de fogo, ofensivo e defensivo, neste nível. O que falta-nos é melhor capacidade anti carro e material, que no caso podem ser adicionados com o GC de apoio equipado com mísseis AC e\ou lança granadas 40mm.
Basicamente, se combinados com os elementos da equipe de apoio de fogo do PelCmdoAp da Cia então temos uma combinação muito forte e ao mesmo tempo flexivel. Adotar as Minimi 7,62 naquela SU também não seria de todo má ideia, já que ajuda também a melhorar o poder de fogo do pelotão. Mas sigo mantendo a opinião de que sistemas de mísseis a nível pelotão e cia são necessários, e existem modelos para isso no mercado, assim como os lança granada 40mm automáticos.

Uma ideia ser pensada para este grupo de apoio seria, na minha opinião:

1. substituir as 2 MAG 7,62 pelo Spike SR, que pode ser utilizado por apenas um único soldado, levando dois lançadores consigo, como na imagem abaixo:



Perde-se duas MAG mas ganha-se 4 mísseis AC, que servem para bem mais que isso.

2. os soldados encarregados de levar os tripés das MAG seriam equipados equipados como granadeiros, como abaixo:



3. acrescentaria dois soldados completando o GC para poder adicionar mais um morteiro leve 60mm.

Enfim, não mostra na figura, mas eu acrescentaria um cabo auxiliar de saúde à turma de comando do pelotão.

FCarvalho escreveu: ↑Dom Fev 19, 2023 3:42 pm Uma ideia ser pensada para este grupo de apoio seria, na minha opinião:

1. substituir as 2 MAG 7,62 pelo Spike SR, que pode ser utilizado por apenas um único soldado, levando dois lançadores consigo, como na imagem abaixo:



Perde-se duas MAG mas ganha-se 4 mísseis AC, que servem para bem mais que isso.

2. os soldados encarregados de levar os tripés das MAG seriam equipados equipados como granadeiros, como abaixo:



3. acrescentaria dois soldados completando o GC para poder adicionar mais um morteiro leve 60mm.

Enfim, não mostra na figura, mas eu acrescentaria um cabo auxiliar de saúde à turma de comando do pelotão.

Concordo com suas observações, o grupo de apoio seria muito mais letal e dinâmico!

Algo que deveria ser observado e utilizado aqui:

Cerimónia de Início do 1.º Curso de Paraquedistas de 2023
05-03-2023

A Cerimónia foi presidida pelo Comandante do Regimento de Paraquedistas, Coronel Capinha Henriques.
Decorreu no dia 23 de fevereiro, na parada Alferes Mota da Costa do Regimento de Paraquedistas, sediado em Tancos, a Cerimónia do 1.º Curso de Paraquedistas de 2023, presidida pelo Comandante do Regimento de Paraquedistas, Coronel Capinha Henriques.

Iniciado por 51 militares, nomeadamente 7 oficiais, 14 sargentos e 30 praças, o Curso de Paraquedistas destina-se a habilitar os militares com os conhecimentos e competências necessárias para integrarem um pelotão de Paraquedistas em operações de combate, destacando-se a execução de operações aerotransportadas e a sobrevivência na área de operações quando isolados. A par destas competências, pretende-se ainda desenvolver a capacidade física, espírito de corpo e coesão, fundamentais para o sucesso das operações militares.​















https://www.exercito.pt/pt/informacao-p ... icias/5220

Cerimónia de Imposição da Meia Asa de Brevet ao Curso de Paraquedista 01/2023
06-03-2023

A cerimónia foi presidida pelo Comandante do Regimento de Paraquedistas, Coronel Capinha Henriques.

Realizou-se na parada Alferes Paraquedista Mota da Costa do Regimento de Paraquedistas (RPara), em Tancos, a cerimónia de imposição da Meia Asa de Brevet de Paraquedista Militar, aos 51 militares do Curso de Paraquedista 01/2023, presidida pelo Comandante do RPara, Coronel Capinha Henriques.

A Meia Asa Paraquedista é um distintivo de uso temporário, cuja origem remonta à data de 1966. É destinado ao uso pelos militares em formação que ambicionam ser Paraquedista, apresentando-se como um indicador de que o caminho se iniciou e está a ser percorrido de forma corajosa e firme.

Nesta cerimónia singela mas plena de significado, estiveram presentes, representantes das Associações de Paraquedistas dos vários distritos de Portugal e da União Portuguesa de Paraquedistas.​

Exército, através do Regimento de paraquedistas participa no exercício conjunto e combinado REAL THAW 2023, organizado pela Força Aérea Portuguesa
09-03-2023

O Exercício "Real Thaw 2023" possui uma dimensão multinacional e uma natureza conjunta potenciando a integração e a interoperabilidade de Forças da Força Aérea Portuguesa com o Exército Português.
O Regimento de Paraquedistas (RPara), sediado em Tancos, através de um Destacamento Operacional de Paraquedistas do Batalhão Operacional Aeroterrestre (BOAT) e outros meios e militares de apoio, participam no Exercício da Força Aérea portuguesa, designado de REAL THAW 2023 (RT23), a fim de executar o treino de Técnicas, Táticas e Procedimentos no âmbito das Operações Aeromóveis e Aerotransportadas.

O RT23 será conduzido em ambiente conjunto e combinado, potenciando a integração e interoperabilidade de Forças da Força Aérea com o Exército Português.

No decorrer do dia 27 de janeiro de 2023, primeiro dia do exercício RT23, uma Unidade Tática de Precursores Aeroterrestres e a Companhia de Abastecimento Aéreo do BOAT juntamente com um destacamento Belga dedicaram-se à preparação para lançamento de cargas de abastecimento aéreo da tipologia, Container Deliver System (CDS), e posteriormente ao lançamento de um avião de Transporte aéreo tático A400 Belga, dos CDS na Zona de Lançamento (ZL) do Arripiado.

Os Precursores Aeroterrestres além de terem gar​antido a segurança e operação tática da ZL para o lançamento das cargas de Abastecimento aéreo, executaram ainda técnicas de infiltração aérea na área do objetivo, com recurso a Rappel da aeronave AW-119.



















https://www.exercito.pt/pt/informacao-p ... icias/5230

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A 12.ª Força de Reação Rápida Portuguesa na República Centro-Africana realiza patrulhas de reconhecimento







Estas patrulhas de reconhecimento realizadas pela 12FND/RCA​, têm como principal objetivo a identificação de pontos importantes nos eixos de acesso a Bangui, de forma a contribuir para a verificação e atualização do plano de defesa da capital Centro-Africana, bem como mostrar uma forte presença das Forças da MINUSCA em todo o território Centro-Africano.