Fórum Defesa Brasil

O que eu ainda vejo, e muito, por aqui são estes veneráveis e indefectíveis e quase onipresentes veículos.



Estes tá difícil de colocarem fora do time tão cedo.

abs.

Salvo engano, eu contei uns 5 modelos de fabricantes de cavalos-mecânico em uso no EB. Todos na versão civil sem qualquer modificação. Se alguém souber de outro aí, é só postar.

SCANIA
VOLVO
IVECO
FORD
MERCEDES BENZ

Estes são os principais. Se houver outros, vamos fazer as contas desta dor de cabeça dos mecâicos do EB.

abs

FCarvalho escreveu:O que eu ainda vejo, e muito, por aqui são estes veneráveis e indefectíveis e quase onipresentes veículos.



Estes tá difícil de colocarem fora do time tão cedo.

abs.

Carvalho,
a grande maioria destes já foram à leilão. Diria que ainda existe menos de 10% dos que havia.
E este especificamente, foi feito para os Fuzileiros Navais, e no EB equipou algumas Unidades de Artilharia AR, com obuseiros 105mm.

A última compra aloprada do governo dos VW e MB de 5 ton, de mais de 2 mil caminhões, se bem me lembro, ajudou a mandar para o ferro velho e leilão a maioria dos caminhões comprados nos 90's, como estes aí, assim como os mais antigos, ainda dos tempos das doações americanas.

Mas eu já li por aí que o pessoal agora tá com medo de ter problemas para manter a frota operacional.

A ver.

Quanto mais velho mais difícil de se operar ,elevando custos !
A maioria dos caminhões que o EB tinha abaixo de 2012 eram velhos e os que foram comprados nos anos 90 como os MB Lak 1418 foram usados até talo devido a deficiência dos outros caminhões mais antigos dos anos 80 !
Creio que toda esta frota chegando será mais difícil elevar os custos de operação ,além disso algumas viaturas ja estavam com a fadiga estrutural ,onde algumas viaturas foram reformadas ...um exemplo existe algumas viaturas ambulância Toyota Bandeirante reformadas ainda em uso no EB !

Bandeirante foi um dos melhores carros já feitos pela humanidade

O que me aborrece é isso. Temos matarial na BID capaz de substituir sem maiores problemas este tipo de veículo, mas como o EB, e demais forças, nessas horas parecem não ter culhões, autonomia, ou grana para comprar coisas novas, a industria vai empurrando com a barriga e veículos que já deveriam ter dado baixa há muito tempo sofrem soluções de continuidade como estes bandeirantes.

De pois reclamam que a BID não oferece as soluções demandadas pelas ffaa's.

abs.

Aqui vemos o Marruá AM 31 provavelmente com o shelter de utilização do Saber M20 e torreta Flir

Aliás, já viram a nova versão do Marruá AM 11 Rec?

Veículos do tipo abaixo (construídos e usados na África do Sul) seriam interessantes para uso pelo EB?




Wingate

Seriam em missões a serviço da ONU em TO's quentes, mas a proposta da VBMT-LR é justamente no sentido de obter-se a mesma capacidade destes tipos de veículos mas com características menos exigentes que as dele.

abs

Lucas Lasota escreveu:Aliás, já viram a nova versão do Marruá AM 11 Rec?

Acho que estes veículos estão com os dias contados para este tipo de missão a partir do advento das VBMR-LR na cavalaria e infantaria mecanizada. No máximo seu uso deve restringir-se as FE's e atividades adm e de ligação nas OM convencionais.

Na minha opinião falta nele a capacidade de operar um lançador de granadas automático de 40mm, um lançador míssil AC, portar ALAC/AT-4 nas lateais, como no Chivunk, além das indefectíveis 7,62 e .50;

Aliás, a capacidade de rebaixamento do vidro dianteiro faz supor que agora ambas possam ser levadas ao mesmo tempo, com a MAG na posição do carona e a .50 acima, tonando seu emprego ainda mais efetivo. Talvez vejamos coisas assim na RCA.

Por fim, entendo que temos espaço e necessidade para a adoção deste modelo em cabine rígida e 4 portas. assim como as AM-10 de duas portas. Da mesma forma AM-21/31 podem ter disponibilizadas versões com cabine dupla e teto rígido ou aberto. Tudo depende do cliente.

E por falar em AM-21/31, elas seriam um excelente ponta-pé inicial para uma SUV militar, que também é algo necessário e teria muita utilidades nas mais variadas OM's e assim como empregos diversos.

Aqui o nosso melhor ponto de partida para fazer algo assim.

Classe G


Uma maior padronização da fronta neste sentido seria muito bem vinda não apenas no EB, como de resto em todas as forças.

abs

FCarvalho escreveu:

Lucas Lasota escreveu:Aliás, já viram a nova versão do Marruá AM 11 Rec?

Acho que estes veículos estão com os dias contados para este tipo de missão a partir do advento das VBMR-LR na cavalaria e infantaria mecanizada. No máximo seu uso deve restringir-se as FE's e atividades adm e de ligação nas OM convencionais.

Na minha opinião falta nele a capacidade de operar um lançador de granadas automático de 40mm, um lançador míssil AC, portar ALAC/AT-4 nas lateais, como no Chivunk, além das indefectíveis 7,62 e .50;

Aliás, a capacidade de rebaixamento do vidro dianteiro faz supor que agora ambas possam ser levadas ao mesmo tempo, com a MAG na posição do carona e a .50 acima, tonando seu emprego ainda mais efetivo. Talvez vejamos coisas assim na RCA.

Por fim, entendo que temos espaço e necessidade para a adoção deste modelo em cabine rígida e 4 portas. assim como as AM-10 de duas portas. Da mesma forma AM-21/31 podem ter disponibilizadas versões com cabine dupla e teto rígido ou aberto. Tudo depende do cliente.

E por falar em AM-21/31, elas seriam um excelente ponta-pé inicial para uma SUV militar, que também é algo necessário e teria muita utilidades nas mais variadas OM's e assim como empregos diversos.

Aqui o nosso melhor ponto de partida para fazer algo assim.

Classe G


Uma maior padronização da fronta neste sentido seria muito bem vinda não apenas no EB, como de resto em todas as forças.

abs

Está com as "décadas contadas" você quis dizer, né...rs

Na verdade viaturas assim são extremamente úteis e versáteis. Mesmo com o advento no futuro (próximo ou não) de uma 4x4 blindada, creio que o número nunca será suficiente para cobrir toda a necessidade da força. Iremos ver esses Marruá na tarefa de reconhecimento por muito tempo ainda.

Eu creio que suas propostas são de fácil adaptação. Os Chivunks têm essas "capacidades" porque os paraquedistas assim pediram. A utilização dos armamentos que vc citou dependem de novos suportes, nada muito complexo.

Agora, ver essa nova versão revigora minha esperança no sucesso desta viatura. Ela já foi exportada para outros países, significando sua boa aceitação.

E agora uma "super-trunfada":

Os paraquedistas podem ter lá suas exigências em relação ao Chivunk, mas eu não trocaria nunca um Marruá deste por um Chivunk.

Por falar em CHIVUNK, a homologação do Relatório de Avaliação Nr 39/17 do CAEx relativo ao protótipo da Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportada [destacar](VLEGA) GAÙCHO[/destacar] foi considerada não conforme.