Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Dez 05, 2009 3:12 pm
Mas voltando ao tema da aqusição de sistemas de AAe pelo EB, estes seriam apenas compra de prateleira, produzidos sob licença, ou algo parecido????
De qualquer forma, ainda assim, não se tem garantias que a empresa é a mectron.knigh7 escreveu:É, mas infelizmente, as perspectivas não são boas:LeandroGCard escreveu:Para esclarecer:
Nosso colega Brisa informou que a fonte da notícia sobre a compra da Mectron é um site argentino sem confiabilidade, e a própria notícia é uma confusão com investimentos anunciados da IAI na Aeroeletrônica.
Portanto a Mectron ainda é (pelo que se sabe) uma empresa nacional.
Ufa, que alívio!
Leandro G. Card
Rafael pode comprar empresa brasileira PDF Imprimir E-mail
Qui, 12 de Novembro de 2009 19:15
O jornal israelense Haaretz publicou matéria em sua edição de ontem (11) informando que a companhia Rafael Advanced Defense Systems, especializada em mísseis, está negociando a compra de empresa brasileira, sem citar nomes. A operação estaria estimada em US$ 50 milhões e seria a primeira aquisição da Rafael na América Latina.
As negociações, que estariam em estágio bem avançado, estão sendo conduzidas por uma delegação sênior de representantes israelenses que, inclusive, estiveram na comitiva do presidente Shimon Peres, em visita ao Brasil esta semana. O jornal ainda cita que o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, apoiaria a operação desde que a empresa israelense estabelecesse linhas de produção de seus produtos no País.
Outra companhia israelense, a Elbit Systems, da área de eletrônica e aviônicos, já detém posição industrial no País. No início da década, a Elbit adquiriu a Aeroeletrônica, de Porto Alegre (RS), como contrapartida a sua contratação pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a modernização dos caças F-5.
fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
Que curioso, eu estou pensando em outra também...glauberprestes escreveu:Eu estou pensando em outra empresa que fabrica material antiaéreo, mas não só material AAe.
Eu pensava justamente na Orbisat. Mas onde você viu que ela não será em SP?Brasileiro escreveu:E existe no Brasil empresa que fabrica material antiaéreo? Só se for a Orbisat com os radares SABER.
E não será ela, já que a empresa a ser comprada não se situa no estado de São Paulo.
abraços]
Quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Seria uma indústria também "espacial"? - Parte II
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Uma atualização referente às informações dadas na postagem "Seria uma indústria também "espacial"?", de 13 de novembro: o blog recebeu esta semana a informação de que a empresa-alvo da companhia israelense Rafael Advanced Defense Systems não seria nenhuma das que o blog chegou a especular (embora não tenhamos mencionado os nomes), todas com atividades também na área espacial, mas sim uma majoritariamente atuante no setor de defesa, e instalada fora do Estado de São Paulo. A informação veio de uma fonte considerada bastante confiável. Uma confirmação de fato, porém, só será possível com a concretização da operação e sua divulgação ao público.
E já que falamos em aquisições, reproduzimos abaixo nota publicada na coluna "Defesa & Negócios", da revista Tecnologia & Defesa nº 119, que está nas bancas. O grupo referido na nota não atua apenas em defesa, mas também na área aeroespacial:
"O governo manda
"Vamos comprar quem o governo disser que devemos comprar". A afirmação, reservada, foi feita por um executivo de um grupo com negócios no setor de defesa no Brasil e revela a dinâmica das fusões e aquisições em setores estratégicos no País, sempre chanceladas pelo governo. Nada diferente do que acontece nos Estados Unidos e Europa."
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Postado por Andre Mileski (http://www.panoramaespacial.blogspot.com)
Bom, então não é nem a Orbisat e nem a Mectron.glauberprestes escreveu:Eu pensava justamente na Orbisat. Mas onde você viu que ela não será em SP?Brasileiro escreveu:E existe no Brasil empresa que fabrica material antiaéreo? Só se for a Orbisat com os radares SABER.
E não será ela, já que a empresa a ser comprada não se situa no estado de São Paulo.
abraços]
Numa olhada rápida, tem coisa errada, principalmente com relação ao BANSE.
Com certeza Glauber, mas isso é de certa forma comum e todo fabricante faria isso na apresentação de seus produtos!glauberprestes escreveu:Sim. Mas não são coisas "erradas". Eles estão apenas comparando os sistemas concorrentes nas condições não ideais deles, com as condições ideais do Tor. O tempo de resposta de 5 segundos do Tor por exemplo, é praticamente um sonho, quando a realidade beira os 10 segundos. Se todos os concorrentes fossem equalizados, com os números idealizados também, o Tor não iria se sobressair tanto.