Fórum Defesa Brasil

gusmano escreveu:

knigh7 escreveu:Eu acho que não precisaria aumentar as penas, mas sim o tempo de progressão para o regime semiaberto e aberto. Fica-se muito pouco tempo na cadeia no Brasil. Muitos argumentam que a prisão não regenera ninguém, etc, etc, etc.
Uma das soluções é sim o aumento do tempo em prisão: primeiro que reduz o número de bandidos na rua o que dá mais tempo da PM lidar com os bandidos que estão fora. Segundo é o aspecto da retribuição punitiva pelo o que fez. Hoje em dia o crime vale a pena, em especial crimes contra o patrimônio, que é o mais comum e ficam pouco tempo presos.

Não se esqueça que a média índice de resolução de homicídio no PAIS não chega a 10%. O que assusta bandido é o fato de saber que a chance de ser preso é maior do que a de ficar livre. Se ele vai cumprir 5/10/15/Eterna são outros 500.. Pode estipular que todo crime terá pena capital, se ainda sim só resolvermos 10% dos crimes de nada vai adiantar.

abs

Com menos bandido na rua (incluindo assassinos) a PM teria mais tempo para lidar com os outros e seus crimes de assassinato.

jumentodonordeste escreveu:

knigh7 escreveu:Vc poderia ser mais claro, Jumentodonordeste?

Posso:

Alitson escreveu:a PM de SP é uma piada mesmo, o cara entra em residência com fuzil dotado de luneta!!!!!!!

nem vou comentar a coronha aberta... afff

Ah, valeu jumentodonordeste.

dalton romao escreveu:O de cano curto é o M964A1 MD1.

Esse "M964A1 MD1" é a mesma coisa que o fuzil "FAL 50.63" de cano 43,6 cm, original belga? Ou é apenas um modelo da série MD fabricado no Brasil que acabou não dando certo?

Clermont escreveu:

dalton romao escreveu:O de cano curto é o M964A1 MD1.

Esse "M964A1 MD1" é a mesma coisa que o fuzil "FAL 50.63" de cano 43,6 cm, original belga? Ou é apenas um modelo da série MD fabricado no Brasil que acabou não dando certo?

Os fuzileiros usaram a versão de cano curto em um batalhão, se não me engano. Deveriam mesmo ser belgas como eram os primeiros FALs, FAPs e PARA-FALs usados pelo exército.
Depois a Imbel passou a fabricar essa versão também e faz o retrofit nos velhos FALs para ficarem similares.

Eu tenho muitas curiosidades sobre como o Exército seleciona suas armas e munições. Por exemplo, será que, em algum momento, ele estudou aquela munição 7,62 x 51 mm japonesa que possuía carga de projeção reduzida em comparação com o cartucho padrão 7,62? Os japoneses bolaram isso levando em consideração que o recuo do calibre padrão era incômodo para os seus soldados de físico menos robusto que os ocidentais.

Levando em conta que os soldados brasileiros não são assim tão mais fortes do que os japoneses, cá com os meus botões paisanos eu fico pensando que teria sido uma combinação interessante para o Exército brasileiro na Amazônia: fuzil FAL-FN 50.63 de cano curto disparando munição japonesa calibre 7,62 x 51 mm.

dalton romao escreveu:Os fuzileiros usaram a versão de cano curto em um batalhão, se não me engano. Deveriam mesmo ser belgas como eram os primeiros FALs, FAPs e PARA-FALs usados pelo exército.
Depois a Imbel passou a fabricar essa versão também e faz o retrofit nos velhos FALs para ficarem similares.

Olá camarada, foi no Batalhão Tonelero(Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais).

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Clermont escreveu:Eu tenho muitas curiosidades sobre como o Exército seleciona suas armas e munições. Por exemplo, será que, em algum momento, ele estudou aquela munição 7,62 x 51 mm japonesa que possuía carga de projeção reduzida em comparação com o cartucho padrão 7,62? Os japoneses bolaram isso levando em consideração que o recuo do calibre padrão era incômodo para os seus soldados de físico menos robusto que os ocidentais.

Levando em conta que os soldados brasileiros não são assim tão mais fortes do que os japoneses, cá com os meus botões paisanos eu fico pensando que teria sido uma combinação interessante para o Exército brasileiro na Amazônia: fuzil FAL-FN 50.63 de cano curto disparando munição japonesa calibre 7,62 x 51 mm.

Olá camarada, o calibre 7,62 x 51mm é um calibre amplamente difundido e que dá uma certa "padronização" aqui no ocidente, já um calibre pouco difundido traria problemas logísticos muito grandes; até porque também uma munição mais padronizada dá um pouco mais de conforto ao combatente no campo de batalha, de ele até usar a munição do inimigo, caso na sua própria tropa tenha acabado.
Foram os motivos das FA`S estarem padronizando seu calibre hoje para o 5.56x45 mm.

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ABULDOG74 escreveu:

Clermont escreveu:Eu tenho muitas curiosidades sobre como o Exército seleciona suas armas e munições. Por exemplo, será que, em algum momento, ele estudou aquela munição 7,62 x 51 mm japonesa que possuía carga de projeção reduzida em comparação com o cartucho padrão 7,62? Os japoneses bolaram isso levando em consideração que o recuo do calibre padrão era incômodo para os seus soldados de físico menos robusto que os ocidentais.

Levando em conta que os soldados brasileiros não são assim tão mais fortes do que os japoneses, cá com os meus botões paisanos eu fico pensando que teria sido uma combinação interessante para o Exército brasileiro na Amazônia: fuzil FAL-FN 50.63 de cano curto disparando munição japonesa calibre 7,62 x 51 mm.

Olá camarada, o calibre 7,62 x 51mm é um calibre amplamente difundido e que dá uma certa "padronização" aqui no ocidente, já um calibre pouco difundido traria problemas logísticos muito grandes; até porque também uma munição mais padronizada dá um pouco mais de conforto ao combatente no campo de batalha, de ele até usar a munição do inimigo, caso na sua própria tropa tenha acabado.
Foram os motivos das FA`S estarem padronizando seu calibre hoje para o 5.56x45 mm.

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Sem falar das operações conjuntas em missões de paz, da qual o Brasil tem participação bastante ativa.

ABULDOG74 escreveu:

Clermont escreveu:Eu tenho muitas curiosidades sobre como o Exército seleciona suas armas e munições. Por exemplo, será que, em algum momento, ele estudou aquela munição 7,62 x 51 mm japonesa que possuía carga de projeção reduzida em comparação com o cartucho padrão 7,62? Os japoneses bolaram isso levando em consideração que o recuo do calibre padrão era incômodo para os seus soldados de físico menos robusto que os ocidentais.

Levando em conta que os soldados brasileiros não são assim tão mais fortes do que os japoneses, cá com os meus botões paisanos eu fico pensando que teria sido uma combinação interessante para o Exército brasileiro na Amazônia: fuzil FAL-FN 50.63 de cano curto disparando munição japonesa calibre 7,62 x 51 mm.

Olá camarada, o calibre 7,62 x 51mm é um calibre amplamente difundido e que dá uma certa "padronização" aqui no ocidente, já um calibre pouco difundido traria problemas logísticos muito grandes; até porque também uma munição mais padronizada dá um pouco mais de conforto ao combatente no campo de batalha, de ele até usar a munição do inimigo, caso na sua própria tropa tenha acabado.
Foram os motivos das FA`S estarem padronizando seu calibre hoje para o 5.56x45 mm.

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Essa de usar a munição do inimigo, para mim não é um bom motivo, pois vai proporcionar esta possibilidade também para o inimigo. Ou sa FA's já assumem que o combatente brasileiro vai "gastar" mais munição, ou a produção é insuficiente.

Olinda escreveu:

ABULDOG74 escreveu: Olá camarada, o calibre 7,62 x 51mm é um calibre amplamente difundido e que dá uma certa "padronização" aqui no ocidente, já um calibre pouco difundido traria problemas logísticos muito grandes; até porque também uma munição mais padronizada dá um pouco mais de conforto ao combatente no campo de batalha, de ele até usar a munição do inimigo, caso na sua própria tropa tenha acabado.
Foram os motivos das FA`S estarem padronizando seu calibre hoje para o 5.56x45 mm.

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Essa de usar a munição do inimigo, para mim não é um bom motivo, pois vai proporcionar esta possibilidade também para o inimigo. Ou sa FA's já assumem que o combatente brasileiro vai "gastar" mais munição, ou a produção é insuficiente.

Olá camarada, parte do príncípio que num "combate mais encarniçado" nem sempre a logística vai chegar a linha de frente, a linha de suprimento muitas vezes é cortada e o soldado luta com o que tem, até a linha ser restabelecida.

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A história militar mostra isso:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_das_Ardenas

dalton romao escreveu:Rodrigo, o que sempre foi usado pela brigada era o modelo para-fal M964A1 que tem o mesmo comprimento do FAL tradicional. E ainda é usada em algumas companhias.
Também é dotação na maioria dos batalhões de selva.
O de cano curto é o M964A1 MD1. Esse modelo está sendo usado pelo EB recentemente.
Já os vi em batalhões de infantaria aqui na Vila Militar do Rio, os vi também no CIGs e em alguns batalhões leve de São Paulo, sem contar a tropa no Haiti.
Que eu saiba ainda em números não muito relevantes.

Dalton, como você mesmo disse, existem, não é possível ser preciso em números, em quais unidades, nem os critérios de escolha, mas existem. Eu mesmo já atirei com vários.

Que existem eu sei disso, amigo. Só que o uso deles não tem muito tempo não. Começaram a ser usados talvez há uns 4 anos. A brigada PQD usava era o PARA-FAL de cano normal. E como te falei nem todos os batalhões estão com os novos. Vi agora na ocupação da Maré vários PQDs usando o antigo. Abraços.

Polícia Civil de Minas comprou o IA2.