Posso:knigh7 escreveu:Vc poderia ser mais claro, Jumentodonordeste?
Alitson escreveu:a PM de SP é uma piada mesmo, o cara entra em residência com fuzil dotado de luneta!!!!!!!
nem vou comentar a coronha aberta... afff
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Posso:knigh7 escreveu:Vc poderia ser mais claro, Jumentodonordeste?
Alitson escreveu:a PM de SP é uma piada mesmo, o cara entra em residência com fuzil dotado de luneta!!!!!!!
nem vou comentar a coronha aberta... afff
Clermont escreveu:As PMs ainda são força auxiliar e reserva do Exército de acordo com a constituição.Ricardo Rosa escreveu:(...) Basta lembrar que, até pouco tempo atrás, ainda eram consideradas como forças de reserva do Exército Brasileiro (...).
Apenas foi sugerido por alguns que o uso de um fuzil com luneta não era adequado para entrar num cafofo apertado. Profissionais esclareceram que o policial cumpre a missão com aquilo que tem na mão. Também foi explicado como diferentes elementos da força policial se equipam para as missões do dia a dia: alguns de forma mais dissimulada, paisana, e outros de forma mais ostensiva, militarizada. Aliás, uma série de respostas excelentes e muito esclarecedoras sobre os métodos de operação policiais.jumentodonordeste escreveu:Ler certas coisas aqui dá até vergonha alheia.
Clermont escreveu:Apenas foi sugerido por alguns que o uso de um fuzil com luneta não era adequado para entrar num cafofo apertado. Profissionais esclareceram que o policial cumpre a missão com aquilo que tem na mão. Também foi explicado como diferentes elementos da força policial se equipam para as missões do dia a dia: alguns de forma mais dissimulada, paisana, e outros de forma mais ostensiva, militarizada. Aliás, uma série de respostas excelentes e muito esclarecedoras sobre os métodos de operação policiais.jumentodonordeste escreveu:Ler certas coisas aqui dá até vergonha alheia.
Eu acho que é assim que o fórum devia funcionar: nós leigos dizemos bobagens e os profissionais aparecem e nos ensinam (e, melhor ainda, sem cobrar hora-técnica...)
Só faltou responder a afirmação de um colega de que o uso do fuzil com coronha aberta/distendida seria um erro do policial ao invadir um aposento. Eu já li, em algum lugar, que mesmo em um eventual combate em alcance cerrado, do tipo guerra de rua, a coronha do fuzil sempre deve estar aberta/distendida.
Então, o que é melhor? Fechar ou abrir a coronha do fuzil num combate de sala-em-sala?
Ricardo Rosa escreveu:Clermont, parece que, na última Constituição, esse equivocado conceito sofreu alterações. Parece que, atualmente, só são forças auxiliares.
Constituição de 1988 - Artigo 144 - Parágrafo 6º.
As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
Bom dia a todos,Clermont escreveu:Ricardo Rosa escreveu:Clermont, parece que, na última Constituição, esse equivocado conceito sofreu alterações. Parece que, atualmente, só são forças auxiliares.Constituição de 1988 - Artigo 144 - Parágrafo 6º.
As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
Colega, a única finalidade da coronha de um fuzil ser retrátil é é de melhorar a sua mobilidade/portabilidade. Em combates não se deve (até pode, mas não deve) utilizar fuzis com a coronha fechada. Até agora eu NUNCA vi nenhuma doutrina que mostre o contrário. Note que fuzis com coronha retráteis são utilizados por unidades que geralmente operam embarcados (em veículos ou aeronaves), enquanto que unidades de infantaria, por exemplo, utilizam fuzis com coronha fixa.Clermont escreveu:Apenas foi sugerido por alguns que o uso de um fuzil com luneta não era adequado para entrar num cafofo apertado. Profissionais esclareceram que o policial cumpre a missão com aquilo que tem na mão. Também foi explicado como diferentes elementos da força policial se equipam para as missões do dia a dia: alguns de forma mais dissimulada, paisana, e outros de forma mais ostensiva, militarizada. Aliás, uma série de respostas excelentes e muito esclarecedoras sobre os métodos de operação policiais.jumentodonordeste escreveu:Ler certas coisas aqui dá até vergonha alheia.
Eu acho que é assim que o fórum devia funcionar: nós leigos dizemos bobagens e os profissionais aparecem e nos ensinam (e, melhor ainda, sem cobrar hora-técnica...)
Só faltou responder a afirmação de um colega de que o uso do fuzil com coronha aberta/distendida seria um erro do policial ao invadir um aposento. Eu já li, em algum lugar, que mesmo em um eventual combate em alcance cerrado, do tipo guerra de rua, a coronha do fuzil sempre deve estar aberta/distendida.
Então, o que é melhor? Fechar ou abrir a coronha do fuzil num combate de sala-em-sala?
Colega, com todo respeito que tenho a sua opinião, mas acho que essa é a visão típica de quem não conhece a atual realidade das PPMM do Brasil.Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Não gostaria de exacerbar a discussão, porém, na minha opinião, o grande erro está no próprio surgimento das polícias militares estaduais. Os antigos "Corpos de Permanentes", nasceram para defender os interesses econômicos e políticos de nobres e das elites das províncias do Império. Posteriormente, com o advento da República, tornaram-se "verdadeiros exércitos estaduais", com corpos de artilharia e alguns até com aviação. Basta lembrar que, até pouco tempo atrás, ainda eram consideradas como forças de reserva do Exército Brasileiro. Sinceramente, o dia em que os governantes e os "próprios policiais militares", perceberem a real função de uma força policial, no meu entender, a situação começará a melhorar.
Abraços.
Não se deixe enganar, lembre-se..é um show para a televisão. Longe de ser o dia-a-dia real da corporação.IvanOTerrivel escreveu:Parabéns à PMSP. Muito superior à do RJ. Aqui é difícil ver um sargento gordo!!!!
Não se esqueça que a média índice de resolução de homicídio no PAIS não chega a 10%. O que assusta bandido é o fato de saber que a chance de ser preso é maior do que a de ficar livre. Se ele vai cumprir 5/10/15/Eterna são outros 500.. Pode estipular que todo crime terá pena capital, se ainda sim só resolvermos 10% dos crimes de nada vai adiantar.knigh7 escreveu:Eu acho que não precisaria aumentar as penas, mas sim o tempo de progressão para o regime semiaberto e aberto. Fica-se muito pouco tempo na cadeia no Brasil. Muitos argumentam que a prisão não regenera ninguém, etc, etc, etc.
Uma das soluções é sim o aumento do tempo em prisão: primeiro que reduz o número de bandidos na rua o que dá mais tempo da PM lidar com os bandidos que estão fora. Segundo é o aspecto da retribuição punitiva pelo o que fez. Hoje em dia o crime vale a pena, em especial crimes contra o patrimônio, que é o mais comum e ficam pouco tempo presos.
henriquejr escreveu:Colega, com todo respeito que tenho a sua opinião, mas acho que essa é a visão típica de quem não conhece a atual realidade das PPMM do Brasil.Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Não gostaria de exacerbar a discussão, porém, na minha opinião, o grande erro está no próprio surgimento das polícias militares estaduais. Os antigos "Corpos de Permanentes", nasceram para defender os interesses econômicos e políticos de nobres e das elites das províncias do Império. Posteriormente, com o advento da República, tornaram-se "verdadeiros exércitos estaduais", com corpos de artilharia e alguns até com aviação. Basta lembrar que, até pouco tempo atrás, ainda eram consideradas como forças de reserva do Exército Brasileiro. Sinceramente, o dia em que os governantes e os "próprios policiais militares", perceberem a real função de uma força policial, no meu entender, a situação começará a melhorar.
Abraços.
Para começar, TODAS as polícias do mundo foram criadas dessa forma, todas serviam aos mais poderosos, começando pela ordem cavaleiresca da antiga idade média, ou das guardas reais dos reinos antigos, ou das legiões romanas. Com o advento do Estado Democrático de Direito foi que as forças policiais, assim como todas as instituições públicas, passaram a servir ao POVO.
Não estou com a intenção de passar a ideia de que as PMs são perfeitas, que são exemplo de eficiência, longe disso, como todas as outras instituições públicas tem seus problemas.
O que não concordo é com essa ideia que muitos vendem de que o problema da segurança pública é termos uma polícia militar, com formação repressora, criada para ver a sociedade como inimigo numa guerra, e todas as outras merdas (me desculpe a palavra) que já ouvi a respeito.
Engraçado é que os defensores deste coro nunca fazem questão de lembrar que, durante o governo militar, os maiores repressores e responsáveis por prisões, torturas, e até assassinatos, eram as Delegacias de Ordem Política e Social, os temidos DOPS, das Polícias CIVIL e Federal!!
Como policial militar, posso te garantir que na nossa formação não existe esse negocio de ver a sociedade como inimigo, muito pelo contrário, em TODOS os cursos de formação toda doutrina é baseada nos Direitos Humanos e no Serviço ao Cidadão.
Eu faço até um desafio a você. Tire um dia e procure um batalhão da PM e fale que está lá para conhecer melhor o funcionamento da instituição ou que tem o propósito de fazer uma visita, tenho certeza de que será muito bem tratado, tanto é que existe até uma brincadeira nos quarteis que dizemos que tratamos melhor os visitantes do que a nos mesmos!
Clermont escreveu:Apenas foi sugerido por alguns que o uso de um fuzil com luneta não era adequado para entrar num cafofo apertado. Profissionais esclareceram que o policial cumpre a missão com aquilo que tem na mão. Também foi explicado como diferentes elementos da força policial se equipam para as missões do dia a dia: alguns de forma mais dissimulada, paisana, e outros de forma mais ostensiva, militarizada. Aliás, uma série de respostas excelentes e muito esclarecedoras sobre os métodos de operação policiais.jumentodonordeste escreveu:Ler certas coisas aqui dá até vergonha alheia.
Eu acho que é assim que o fórum devia funcionar: nós leigos dizemos bobagens e os profissionais aparecem e nos ensinam (e, melhor ainda, sem cobrar hora-técnica...)
Só faltou responder a afirmação de um colega de que o uso do fuzil com coronha aberta/distendida seria um erro do policial ao invadir um aposento. Eu já li, em algum lugar, que mesmo em um eventual combate em alcance cerrado, do tipo guerra de rua, a coronha do fuzil sempre deve estar aberta/distendida.
Então, o que é melhor? Fechar ou abrir a coronha do fuzil num combate de sala-em-sala?
http://www.imbel.gov.br/index.php/pt/sa ... is/parafaldalton romao escreveu:está enganado, rodrigo. a versão de cano curto é de dotação recente. o PARA-FAL usado antes tinha cano de 53cm, igualzinho ao do FAL. o retrofitado tem cano de 45cm e a coronha agora não é mais alumínio e sim polímero.