Bolovo a África do Sul está lentamente a autodestruir-se. Se pensas que as actuais Forças Armadas têm algo a ver com o que havia no passado, desengana-te.Bolovo escreveu:Mas uai... o Gripen não é balatinho?
Possible permanent grounding for either Gripen or Hawk coming
Written by defenceWeb, Tuesday, 29 March 2016
The SA Air Force’s (SAAF) 10% budget cut for the 2016/17 financial year coupled with the Rand’s decreasing value could mean the closure of either 2 Squadron or 35 Combat Flying School, according to a weekend report.
“If it comes down to choosing between taking the Hawk Lead-In Fighter Trainer or the Gripen fighter out of service the Hawk will be scrapped,” military analyst Helmoed Heitman is reported as saying by Netwerk24.
The 10% decrease in the budget of the airborne arm of the SA National Defence Force (SANDF) is actually double that because replacement parts for the military jets have to be paid for in dollars, or pounds in the case of the British built Hawks. The news service said the value of the Rand had dropped by 30% against major international currencies, including the dollar and Euro over the past year.
If the Hawk is withdrawn from service it will mean the SAAF has had only 10 years of service from the 24 Lead-In Fighter Trainers acquired as part of the multi-billion Rand Arms Deal.
When the aircraft were acquired, spare and replacement parts were kept to an absolute minimum to keep the purchase price as low as possible.
“Now the money has dried up and along with it, the minimum available replacement and spare parts,” the news service reported.
As an example it quoted the replacement price of an ejection seat for the Hawk as costing in the region of R14 million.
Efforts to save money have already seen four Hawks cannibalised for parts. Three of these aircraft have, according to the news service, been written off after various accidents.
Indications at the time of acquisition were that the 24 Hawks would fly in the region of 4 000 hours a year in total. In terms of the current budget and with only seven Hawk qualified pilots, the aircraft are carded to fly 560 hours in the 2016/17 year.
When it comes to the sharp end of the country’s airborne defence, the situation is even worse, Netwerk24 reported.
There are only five pilots who can fly the 26 Gripens, half of which are already in storage. The pilot shortage comes as a result of the resignation of three senior pilots late last year with a further currently in the process of leaving the air force.
JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Sem pilotos aviões não voam. Se não voam não precisam de mísseis. Como ficou então o desenvolvimento e a produção do A-Darter? Será que esta situação da força aérea sul-africana tem algo a ver com a falta de notícias recentes sobre este míssil? Será que mais uma parceria internacional do Brasil em áreas de tecnologia foi para o saco, como no caso do acordo espacial com a Ucrânia?Penguin escreveu:E pior, só tem 5 pilotos qualificados para voar os 26 Gripen. Estão fud***os.henriquejr escreveu:Os caras não estão conseguindo nem manter um Lift (Hawk) em operação, que dirá um caça de alta performance como o Jas-39C/D.
Leandro G. Card
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Re: JAS-39 Gripen
MECTRON - A Missile House Brasileira e os seus programasLeandroGCard escreveu:Sem pilotos aviões não voam. Se não voam não precisam de mísseis. Como ficou então o desenvolvimento e a produção do A-Darter? Será que esta situação da força aérea sul-africana tem algo a ver com a falta de notícias recentes sobre este míssil? Será que mais uma parceria internacional do Brasil em áreas de tecnologia foi para o saco, como no caso do acordo espacial com a Ucrânia?Penguin escreveu: E pior, só tem 5 pilotos qualificados para voar os 26 Gripen. Estão fud***os.
Leandro G. Card
Pedro Paulo Rezende traz interessante visão sobre a tecnologia do mercado de armas ar-ar e o posicionamento da Missile House Brasileira
FIDAE 2016 - PAVILHÃO BRASIL: ABIMDE - APEX BRASIL
Santiago do Chile — A MECTRON espera continuar sua campanha de tiros com o míssil antirradiação MAR 1, interrompida por cortes no orçamento. Até o momento, vinte unidades foram disparadas no Brasil e oito no Paquistão, país que tem interesse no programa. Duas aeronaves, um AMX da Força Aérea Brasileira e um Mirage III da Força Aérea do Paquistão, foram modificados para os testes, com a instalação de computadores adicionais para evitar as dificuldades de um processo de integração.
O equipamento foi apresentado à secretária de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Perpétua Almeida, durante uma visita ao estande da empresa no Pavilhão Brasileiro montado pela Associação Brasileira de Indústrias de Material de Defesa (ABINDE) na Feria Internacional del Aire y del Espacio (FIDAE), em Santiago do Chile.
Míssil Antirradiação MAR 1
“Lá no Brasil, tivemos oito disparos bem sucedidos do MAR, sendo que um acertou diretamente a antena”, contou Wagner do Amaral Silva, da Engenharia de Qualidade da Mectron. “Pretendíamos agora iniciar os testes com a antena funcionando de maneira dinâmica, mas as dificuldades orçamentárias nos impediram de dar continuidade ao processo de homologação.”
No processo dinâmico, a arma é lançada contra uma antena que permanece em giro. O sinal eletrônico emitido varia de intensidade e de direção e o míssil passa a exigir mais do sistema de navegação inercial.
Mesmo antes de estar operacional, o MAR 1 já mostrou sua efetividade. A rede de radares mantida pela Índia na fronteira com o Paquistão sofreu um recuo de 40 quilômetros para impedir que seja eliminada em um ataque de surpresa do país rival.
A-DARTER
As questões financeiras também afetaram o A-DARTER, míssil ar-ar guiado por capacete e desenvolvido entre a Mectron e a DENEL, missile house sul-africana. “Há uma incógnita na questão da continuidade do projeto, uma vez que os investimentos não tiveram continuidade”, disse uma fonte da empresa associada.
Defesanet conseguiu uma informação exclusiva que confirma a apresentação de produtos concorrentes ao A-DARTER à Força Aérea Brasileira e ao Exército Brasileiro, como o IRIS-T e IRIS-T SL, fabricado pela Diehl alemã, e o CAAMS da BAE System/MBDA. O produto germânico será integrado pela SAAB no programa F-39 Gripen E/F, contratado pelo Comando da Aeronáutica.
Wagner confirma o corte dos investimentos e confirma que ainda não houve uma definição sobre o programa. “Seria ótimo se soubéssemos o futuro de alguns projetos que temos com a Força Aérea, nos quais já forma investidos mais de US$ 300 milhões de recursos dos contribuintes brasileiros”, destacou.
Entre estes projetos encontram-se o MAR 1, o A-DARTER e o MAA-1B. O último projeto teve início na década de 1980 e, hoje, completamente desenvolvido, apresenta um desempenho superior ao do AIM-9M Sidewinder.
“O MAA-1B foi projetado para países do Terceiro Mundo e tem boas possibilidades no mercado”, ressaltou. “Um caça mais antigo, como o F-5E/F Tiger e o F-16A/B, não possuem capacidade de transferência de dados suficiente para alimentar um míssil mais sofisticado, como o A-DARTER ou o IRIS-T. É neste nicho que nosso produto concorre. Como é mais moderno, pode tratar os alvos de maneira mais ágil e com um processamento mais rápido e sofisticado. As opções disponíveis, como o Python IV e o AIM-9M, não são mais fabricadas e só estão disponíveis em estoques, o que significa que não são mais confiáveis.”
Outro produto que atraiu interesse de militares de outros países foi o míssil antitanque MSS-1, adotado pelo Exército Brasileiro. A Mectron também apresentou o míssil antinavio MANSUP, o pacote de modernização do Exocet MM40 e o novo torpedo pesado da Marinha do Brasil, o TPNer, que irá equipar os submarinos Scorpène em processo de construção na França e em Itaguaí.
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Re: JAS-39 Gripen
Lindo vídeo (vimeo)
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: JAS-39 Gripen
Bem, com US$300 milhões do contribuinte enfiados no A-Dater, está aí mais do que um bom motivo para continuar este projeto até o fim.
Não sei a quantas anda a Denel e o desenvolvimento do Umkhonto e do Marlin, mas se o governo sul-africano está quebrado, ou quebrando o país, porque então nós aqui através de uma PPP poderíamos adotar estes projetos e fazê-los seguir até o fim sob nossos próprios auspícios? No final, poderíamos inclusive dispor da propriedade intelectual sobre os mesmos, e depois, que quiser que nos pague os royalties.
A BID aqui precisa manter-se com alguma coisa para fazer. Seria, em minha opinião, bem melhor fazer isso a partir de projetos dos quais possamos manter-nos na liderança e incluídos desde o princípio, do que ser levados a reboque de outrem e/ou pagar para fazer algo aqui que praticamente já está pronto e que não nos ajuda a desenvolver/aprender nada.
abs.
Não sei a quantas anda a Denel e o desenvolvimento do Umkhonto e do Marlin, mas se o governo sul-africano está quebrado, ou quebrando o país, porque então nós aqui através de uma PPP poderíamos adotar estes projetos e fazê-los seguir até o fim sob nossos próprios auspícios? No final, poderíamos inclusive dispor da propriedade intelectual sobre os mesmos, e depois, que quiser que nos pague os royalties.
A BID aqui precisa manter-se com alguma coisa para fazer. Seria, em minha opinião, bem melhor fazer isso a partir de projetos dos quais possamos manter-nos na liderança e incluídos desde o princípio, do que ser levados a reboque de outrem e/ou pagar para fazer algo aqui que praticamente já está pronto e que não nos ajuda a desenvolver/aprender nada.
abs.
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Re: JAS-39 Gripen
Não depende só de nós querermos.FCarvalho escreveu:Bem, com US$300 milhões do contribuinte enfiados no A-Dater, está aí mais do que um bom motivo para continuar este projeto até o fim.
Isso depende do pessoal da Denel e de seus fornecedores quererem abrir mão do que é conhecimento proprietário deles, e de quanto cobrariam por isso.Não sei a quantas anda a Denel e o desenvolvimento do Umkhonto e do Marlin, mas se o governo sul-africano está quebrado, ou quebrando o país, porque então nós aqui através de uma PPP poderíamos adotar estes projetos e fazê-los seguir até o fim sob nossos próprios auspícios? No final, poderíamos inclusive dispor da propriedade intelectual sobre os mesmos, e depois, que quiser que nos pague os royalties.
Seria, mas não é nossa tradição. Nossa tradição é não arriscar e só entrar no finalzinho, quando tudo já está quase pronto, para evitar riscos. E trazermos para cá só o que for a parte fácil de fabricar, os componentes mais complexos continuaremos a comprar lá fora.A BID aqui precisa manter-se com alguma coisa para fazer. Seria, em minha opinião, bem melhor fazer isso a partir de projetos dos quais possamos manter-nos na liderança e incluídos desde o princípio, do que ser levados a reboque de outrem e/ou pagar para fazer algo aqui que praticamente já está pronto e que não nos ajuda a desenvolver/aprender nada.
Esta é a realidade das indústrias brasileiras, mesmo as mais avançadas. Seria necessário uma mudança enorme de filosofia de todos os agentes envolvidos (governo, FAA's e empresários) para mudar isso, e esta mudança não está sequer no horizonte, muito pelo contrário.
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Re: JAS-39 Gripen
Peço desculpas pelo comentário off-topic, dentro desta excelente discussão, mas parece que, infelizmente, do jeito que a coisa anda, o antes promissor BRICS, vai ficar somente um RIC e mais uma esperança vai pára o ralo.mas se o governo sul-africano está quebrado, ou quebrando o país, porque então nós aqui através de uma PPP poderíamos adotar estes projetos e fazê-los seguir até o fim sob nossos próprios auspícios? No final, poderíamos inclusive dispor da propriedade intelectual sobre os mesmos, e depois, que quiser que nos pague os royalties.
Que pena!
Wingate
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Re: JAS-39 Gripen
Vamos ver o que vai acontecer a partir de agora. Pode não mudar nada. Pode mudar tudo, ou pode ser que algumas coisas mudem, e outras não.LeandroGCard escreveu:Não depende só de nós querermos.FCarvalho escreveu:Bem, com US$300 milhões do contribuinte enfiados no A-Dater, está aí mais do que um bom motivo para continuar este projeto até o fim.
Sim, concordo Mas querer, no nosso caso, já seria um bom começo.Isso depende do pessoal da Denel e de seus fornecedores quererem abrir mão do que é conhecimento proprietário deles, e de quanto cobrariam por isso.Não sei a quantas anda a Denel e o desenvolvimento do Umkhonto e do Marlin, mas se o governo sul-africano está quebrado, ou quebrando o país, porque então nós aqui através de uma PPP poderíamos adotar estes projetos e fazê-los seguir até o fim sob nossos próprios auspícios? No final, poderíamos inclusive dispor da propriedade intelectual sobre os mesmos, e depois, que quiser que nos pague os royalties.
Bom, em por aqui se querendo que as coisas se façam, fica mais fácil discutir as peculiaridades financeiras do negócio. Ademais, como vai o mercado interno e governamental sul-africano, como dizem, no curto/médio prazo, eles serão obrigados a decidir entre vender, cooperar ou simplesmente falir e mudar de ramo. Poderíamos ser uma saída para eles se manterem respirando no setor.Seria, mas não é nossa tradição. Nossa tradição é não arriscar e só entrar no finalzinho, quando tudo já está quase pronto, para evitar riscos. E trazermos para cá só o que for a parte fácil de fabricar, os componentes mais complexos continuaremos a comprar lá fora.A BID aqui precisa manter-se com alguma coisa para fazer. Seria, em minha opinião, bem melhor fazer isso a partir de projetos dos quais possamos manter-nos na liderança e incluídos desde o princípio, do que ser levados a reboque de outrem e/ou pagar para fazer algo aqui que praticamente já está pronto e que não nos ajuda a desenvolver/aprender nada.
Esta é a realidade das indústrias brasileiras, mesmo as mais avançadas. Seria necessário uma mudança enorme de filosofia de todos os agentes envolvidos (governo, FAA's e empresários) para mudar isso, e esta mudança não está sequer no horizonte, muito pelo contrário.
Bem, quanto a isso, pode demorar, mas temos nos exercitado a cada 2/4 anos. Precismos continuar exercitando. Até que uma hora a gente acerta.![]()
Leandro G. Card
A ver no que vai dar tudo isso.
Sorte para nós.
abs
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Re: JAS-39 Gripen
O Michel também. E ele entende e gosta tanto de assuntos de defesa quanto o Jobin. Ou seja, nada.
abs.
abs.
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Re: JAS-39 Gripen
Bem, achava que o Jobin se interessava. Alias, a meu ver se cancelarem esse gripen ai nem vou chorar não
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: JAS-39 Gripen
Não vai mudar nada na defesa em termos de projetos João. O que vai mudar efetivamente é só o ministro da defesa.
No mais, pela crise financeira por que passa o GF, não dá para esperar que se faça qualquer inovação em termos de planejamento e investimento. O GF está quebrado de qualquer jeito, seja lá quem for o MD ou o presidente.
A conta do liberalismo social institucionalizado chegou. E vamos ter que pagar. A defesa vai, mais uma vez, ter que esperar.
abs.
No mais, pela crise financeira por que passa o GF, não dá para esperar que se faça qualquer inovação em termos de planejamento e investimento. O GF está quebrado de qualquer jeito, seja lá quem for o MD ou o presidente.
A conta do liberalismo social institucionalizado chegou. E vamos ter que pagar. A defesa vai, mais uma vez, ter que esperar.
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- cassiosemasas
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