CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Bem lembrado, mas uma coisa é ter um presidente abertamente anti-semita e agressivamente falastrão... como sabemos, na política qualquer coisa dita pode ser usada contra o locutor. Sendo assim, um programa nuclear nas "curtas", ou seja, "mudo", seria muito menos passível de qualquer campanha "difamatória" por parte de seus opositores...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Walterciclone escreveu:Caros, Leandro G Card e Nukualofa77, vcs e muitos outros (e eu mesmo em um passado bem recente), tecía-mos e voltamos a tecer comentários sobre a possível ascenção de Katami ao poder no Irã, como um moderado.LeandroGCard escreveu: No de Ahmadinejad ou outro bobalhão raivoso qualquer que assumisse o poder no Irã. Com Katami a coisa ficaria realmente mais difícil de justificar, mas se o programa nuclear iraniano continuasse... .
Com relação às dificuldades técnicas elas pouco importam neste cenário. O objetivo não é realmente deter o programa nuclear iraniano, porque isto simplesmente não é possível a menos que toda a infra-estrutura industrial e intelectual do Irã também seja destruída no processo, o que não está ao alcance de Israel. Bastaria forçar o Irã a retaliar.
Leandro G. Card
Mas em absoluto, a questão vai muito além de ser moderado ou não.
Qual é o nível real de controle que ele tem sobre o programa de armas nucleares do Irã?
Acho que quem dá pitaco mesmo, são aqueles clérigos barbodos do supremo conselho da revolução que é quem manda mesmo no país.
Com Katami ou sem ele..., a peteca continua com Israel.
o problema que parece que ningúem se lembra, é que quem VERDADEIRAMENTE MANDA no Irão, não é o Presidente, mas sim o Ayatollah Ali Khamenei, sucessor do Komeini como "Lider Espiritual"
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- LeandroGCard
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
É realmente bem possível que mesmo a eleição de um moderado para o governo do Irã não interrompa o programa nuclear do país, e não é preciso para isso imaginar que sejam clérigos radicais malucos os responsáveis por ele. Toda esta discussão sobre o programa nuclear iraniano está muito unilateral, só se enxerga a situação com os olhos de Israel e dos países ocidentais, mas e se tentarmos ver a coisa pelo lado do próprio Irã?
O país é cercado por nações dotadas de arsenais nucleares, fazendo fronteira direta com duas delas, Índia e Paquistão. Pelo que sei as relações com a Índia são tranqüilas, mas com relação ao Paquistão a coisa é bem mais complicada. É conhecido o apoio de pelo menos parte da população e do governo paquistaneses ao Talibã, e este é um grande inimigo do Irã a ponto de antes do 11 de setembro o próprio Irã quase ter invadido o Afeganistão para parar com os ataques do Talibã ao seu território. E o governo do Paquistão é bastante instável, não se sabe o que pode acontecer no futuro. Só isso já é um bom motivo para o Irã se preocupar com armamento nuclear.
Mas na direção noroeste o Irã ainda tem Israel, outro país com armas nucleares que mantém um longo conflito com povos e nações que o Irã considera estarem dentro do que deveria ser sua esfera de influência. Este conceito para o Irã tem o mesmo significado que para os países ocidentais, uma área onde o país poderia exercer não apenas influência cultural, mas principalmente escoar a produção de suas indústria, pois o Irã é de longe o país mais industrializado e tecnologicamente avançado do oriente médio. Aos olhos iranianos a pressão negativa que Israel exerce sobre os países de língua árabe do seu entorno reprime seu crescimento econômico e consequentemente a capacidade de consumo dos produtos que o Irã poderia fornecer como automóveis, equipamentos, etc... . Portanto as ações de Israel afetam a própria economia iraniana (uma das principais preocupações atuais do povo do Irã) de forma negativa.
Nestas condições, cercado de países equipados com armas nucleares sendo dois deles hostis, como o Irã pode prescindir de ter pelo menos a capacidade de produzir suas próprias bombas nucleares? Se o ocidente se sente incomodado com isso, o que ele oferece em troca, vai suspender o bloqueio econômico e passar a comprar uma cota determinada de produtos iranianos? Vai parar de apoiar Israel e investir no crescimento econômico de países como Síria, Líbano e a própria Palestina, gerando mercado consumidor para o Irã?
Fazendo uma analogia, se Venezuela, Argentina e Colômbia tivessem arsenais nucleares, nós mesmos não rasgaríamos a página de nossa constituição onde constam os dispositivos que nos proíbem de ter bombas atômicas?
Leandro G. Card
O país é cercado por nações dotadas de arsenais nucleares, fazendo fronteira direta com duas delas, Índia e Paquistão. Pelo que sei as relações com a Índia são tranqüilas, mas com relação ao Paquistão a coisa é bem mais complicada. É conhecido o apoio de pelo menos parte da população e do governo paquistaneses ao Talibã, e este é um grande inimigo do Irã a ponto de antes do 11 de setembro o próprio Irã quase ter invadido o Afeganistão para parar com os ataques do Talibã ao seu território. E o governo do Paquistão é bastante instável, não se sabe o que pode acontecer no futuro. Só isso já é um bom motivo para o Irã se preocupar com armamento nuclear.
Mas na direção noroeste o Irã ainda tem Israel, outro país com armas nucleares que mantém um longo conflito com povos e nações que o Irã considera estarem dentro do que deveria ser sua esfera de influência. Este conceito para o Irã tem o mesmo significado que para os países ocidentais, uma área onde o país poderia exercer não apenas influência cultural, mas principalmente escoar a produção de suas indústria, pois o Irã é de longe o país mais industrializado e tecnologicamente avançado do oriente médio. Aos olhos iranianos a pressão negativa que Israel exerce sobre os países de língua árabe do seu entorno reprime seu crescimento econômico e consequentemente a capacidade de consumo dos produtos que o Irã poderia fornecer como automóveis, equipamentos, etc... . Portanto as ações de Israel afetam a própria economia iraniana (uma das principais preocupações atuais do povo do Irã) de forma negativa.
Nestas condições, cercado de países equipados com armas nucleares sendo dois deles hostis, como o Irã pode prescindir de ter pelo menos a capacidade de produzir suas próprias bombas nucleares? Se o ocidente se sente incomodado com isso, o que ele oferece em troca, vai suspender o bloqueio econômico e passar a comprar uma cota determinada de produtos iranianos? Vai parar de apoiar Israel e investir no crescimento econômico de países como Síria, Líbano e a própria Palestina, gerando mercado consumidor para o Irã?
Fazendo uma analogia, se Venezuela, Argentina e Colômbia tivessem arsenais nucleares, nós mesmos não rasgaríamos a página de nossa constituição onde constam os dispositivos que nos proíbem de ter bombas atômicas?
Leandro G. Card
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Bleza, Leandro. O q existe de fato é o desejo israelense e ocidental da manutenção do atual statu quo do Oriente Médio. Mesmo q o programa iraniano seja para fins pacíficos será feito o máximo de esforço por esses agentes políticos para negar aos iranianos o o conhecimento científico e a capacidade técnica de dominar o ciclo nuclear, sobretudo porque é uma tecnologia dual: no momento em q se domina o processo pode-se rapidamente convertê-la de uso civil para militar.
Só duas obs.: O Irã não faz fronteria com a Índia e o árabe, assim como as línguas turca e curda são minoritárias no país; a língua oficial e predominante no Irã é o Farsi, língua de origem Persa...
[], até mais...
Só duas obs.: O Irã não faz fronteria com a Índia e o árabe, assim como as línguas turca e curda são minoritárias no país; a língua oficial e predominante no Irã é o Farsi, língua de origem Persa...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
os Iranianos NÂO SÃO Árabes...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
os Iranianos NÂO SÃO Árabes...
Segundo alguns historiadores, palestinos também não são árabes.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11543891"The genetic profile of Palestinians has, for the first time, been studied by using human leukocyte antigen (HLA) gene variability and haplotypes. The comparison with other Mediterranean populations by using neighbor-joining dendrograms and correspondence analyses reveal that Palestinians are genetically very close to Jews and other Middle East populations, including Turks (Anatolians), Lebanese, Egyptians, Armenians, and Iranians. Archaeologic and genetic data support that both Jews and Palestinians came from the ancient Canaanites, who extensively mixed with Egyptians, Mesopotamian, and Anatolian peoples in ancient times. Thus, Palestinian-Jewish rivalry is based in cultural and religious, but not in genetic, differences. The relatively close relatedness of both Jews and Palestinians to western Mediterranean populations reflects the continuous circum-Mediterranean cultural and gene flow that have occurred in prehistoric and historic times. This flow overtly contradicts the demic diffusion model of western Mediterranean populations substitution by agriculturalists coming from the Middle East in the Mesolithic-Neolithic transition."
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Tem razão, foi pressa na hora de escrever o texto muito cedo, antes de sair para o serviço. Na verdade a fronteira leste é com o Paquistão e o Afegaistão, e estes dois é que são a maior fonte de preocupação para o Irã.Nukualofa77 escreveu: Só duas obs.: O Irã não faz fronteria com a Índia
E mais além estão Índia, China e Rússia, todos potências nucleares. Não é uma situação confortável.
Os países de lingua árabe no entorno de Israel aos quais me referi são a Síria, o Líbano e a palestina (que ainda não tem o status de país), bem como o próprio Iraque e até certo ponto o Egito. O Irã gostaria de tê-los em sua área de influência comercial, mas com Israel mantendo-os sob pressão constante isto é mais difícil e nem adianta muito.Nukualofa77 escreveu:as línguas turca e curda são minoritárias no país; a língua oficial e predominante no Irã é o Farsi, língua de origem Persa...
Não considero o Irã como estando no entorno de Israel, pois para chegar de um país ao outro é necessário cruzar pelo menos mais dois.
Abraços,
Leandro G. Card
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Militares israelenses dizem que violência contra palestinos é necessária
Militares israelenses que estão sendo julgados em um tribunal militar por terem agredido palestinos declararam que as tropas frequentemente se veem forçadas a utilizar a violência para assustá-los.
O subcomandante Adam Melul e um de seus soldados na Brigada Kfir asseguraram ontem em seu testemunho perante a corte que o uso de violência nas operações que o Exército israelense realiza na Cisjordânia "não é algo fora do normal", informou hoje o jornal "Yedioth Ahronoth" em sua versão digital.
Ambos concordaram com a opinião de seu comandante, o coronel Itai Virub, de que o uso da força "é inevitável" em alguns casos.
Segundo o militar, "não é incomum que os soldados sejam treinados para ser agressivos no Exército de Israel".
O soldado defendeu o uso de métodos como pegar um suspeito pelos ombros, sacudi-lo, agarrá-lo pela camisa, colocá-lo contra um veículo ou esbofeteá-lo, e disse que "quando três pessoas gritam com agressividade, lembrará disso, ficará traumatizado".
"É necessário assustá-los o suficiente para que falem, queiram ou não", disse o soldado, que negou conhecer a existência de alguma ordem escrita que proíba o uso de violência.
Melul assegurou que seus homens fazem todo o necessário para "ganhar", defendeu o uso de táticas como golpear um palestino no pescoço enquanto é interrogado e disse que é preciso manter a firmeza para conseguir resultados.
O chefe do Comando Central do Exército israelense, general Gadi Shamni, demonstrou em comunicado seu desacordo com as declarações dos militares e assegurou que "a dignidade humana é um valor central do Exército de Israel".
Shamni se reuniu com Virub, a quem manifestou que a tentativa de justificar a violência de seus soldados "desvirtua a realidade e banaliza a gravidade dos incidentes".
Segundo Shamni, a opinião do coronel "não corresponde com o espírito das forças de defesa de Israel" nem com suas regras.
Militares israelenses dizem que violência contra palestinos é necessária
Militares israelenses que estão sendo julgados em um tribunal militar por terem agredido palestinos declararam que as tropas frequentemente se veem forçadas a utilizar a violência para assustá-los.
O subcomandante Adam Melul e um de seus soldados na Brigada Kfir asseguraram ontem em seu testemunho perante a corte que o uso de violência nas operações que o Exército israelense realiza na Cisjordânia "não é algo fora do normal", informou hoje o jornal "Yedioth Ahronoth" em sua versão digital.
Ambos concordaram com a opinião de seu comandante, o coronel Itai Virub, de que o uso da força "é inevitável" em alguns casos.
Segundo o militar, "não é incomum que os soldados sejam treinados para ser agressivos no Exército de Israel".
O soldado defendeu o uso de métodos como pegar um suspeito pelos ombros, sacudi-lo, agarrá-lo pela camisa, colocá-lo contra um veículo ou esbofeteá-lo, e disse que "quando três pessoas gritam com agressividade, lembrará disso, ficará traumatizado".
"É necessário assustá-los o suficiente para que falem, queiram ou não", disse o soldado, que negou conhecer a existência de alguma ordem escrita que proíba o uso de violência.
Melul assegurou que seus homens fazem todo o necessário para "ganhar", defendeu o uso de táticas como golpear um palestino no pescoço enquanto é interrogado e disse que é preciso manter a firmeza para conseguir resultados.
O chefe do Comando Central do Exército israelense, general Gadi Shamni, demonstrou em comunicado seu desacordo com as declarações dos militares e assegurou que "a dignidade humana é um valor central do Exército de Israel".
Shamni se reuniu com Virub, a quem manifestou que a tentativa de justificar a violência de seus soldados "desvirtua a realidade e banaliza a gravidade dos incidentes".
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Netanyahu fala em diálogo de paz entre Israel e síria
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse nesta quarta-feira após conversas com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que Israel está pronto para iniciar imediatamente diálogos de paz com a Síria sem condições prévias.
Netanyahu, que assumiu o cargo há sete semanas, pareceu aberto à ideia de recomeçar os diálogos com Damasco.
Ele repetidamente declarava-se contra a retirada de israelenses das Colinas do Golã, território de Israel adquirido na guerra de 1967, que a Síria quer de volta como parte de qualquer acordo de paz.
"Houve um consenso de que nós precisamos imediatamente iniciar diálogos de paz", disse Netanyahu disse a jornalistas no aeroporto Ben-Gurion próximo de Tel Aviv após conversas em Washington na segunda-feira com Obama.
"Eu disse que estou pronto para iniciar imediatamente diálogos de paz com os palestinos, a propósito, também com os sírios, é claro, sem condições prévias", disse Netanyahu. "Mas eu deixei isto claro, que qualquer acordo de paz precisa encontrar uma solução para as necessidades de segurança de Israel."
Netanyahu fala em diálogo de paz entre Israel e síria
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse nesta quarta-feira após conversas com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que Israel está pronto para iniciar imediatamente diálogos de paz com a Síria sem condições prévias.
Netanyahu, que assumiu o cargo há sete semanas, pareceu aberto à ideia de recomeçar os diálogos com Damasco.
Ele repetidamente declarava-se contra a retirada de israelenses das Colinas do Golã, território de Israel adquirido na guerra de 1967, que a Síria quer de volta como parte de qualquer acordo de paz.
"Houve um consenso de que nós precisamos imediatamente iniciar diálogos de paz", disse Netanyahu disse a jornalistas no aeroporto Ben-Gurion próximo de Tel Aviv após conversas em Washington na segunda-feira com Obama.
"Eu disse que estou pronto para iniciar imediatamente diálogos de paz com os palestinos, a propósito, também com os sírios, é claro, sem condições prévias", disse Netanyahu. "Mas eu deixei isto claro, que qualquer acordo de paz precisa encontrar uma solução para as necessidades de segurança de Israel."
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
ó então os monstros israelenses tem tribunais militares para apurar os abusos de suas tropas.
Vamo la moderação, continuamos confiando na sua imparcialidade.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT, não digas nada a ninguém...mas no Exército Português os militares também são treinados para serem agressivos.
Na verdade uma das provas para se poder ir para os Pára-quedistas é a prova de agressividade, onde dois macebos têm que andar à porrada sem protecções e sem poderem empregar métodos defensivos (esquivar, defender, etc).
Na verdade uma das provas para se poder ir para os Pára-quedistas é a prova de agressividade, onde dois macebos têm que andar à porrada sem protecções e sem poderem empregar métodos defensivos (esquivar, defender, etc).
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Tenho certeza que não são treinados para agredirem civis! Portugal é um país ordeiro e respeitador das leis internacionais.cabeça de martelo escreveu:FOXTROT, não digas nada a ninguém...mas no Exército Português os militares também são treinados para serem agressivos.
Na verdade uma das provas para se poder ir para os Pára-quedistas é a prova de agressividade, onde dois macebos têm que andar à porrada sem protecções e sem poderem empregar métodos defensivos (esquivar, defender, etc).
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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A sim o Brasil também é
Mais cara eu não entendo a sua revolta com Israel.
Eles fizeram alguma coisa pra você? Sério mesmo você é o cara mais revoltado com Israel do fórum. A algum motivo para isso, fiquei curioso.
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Mais cara eu não entendo a sua revolta com Israel.
Eles fizeram alguma coisa pra você? Sério mesmo você é o cara mais revoltado com Israel do fórum. A algum motivo para isso, fiquei curioso.
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Na verdade até o século 8 d.C. quase ninguém "era". Na verdade com o advento e expansão do islamismo o árabe, a língua da "revelação", tornou-se a língua franca da nova fé monoteísta. Muitos povos islamizados não falavam árabe originalmente... Enfim, árabe tem muito mais a ver com a religião do q com a "origem" "étnica" ou cultural... Caso do Irã, q se islamizou, mas falando Farsi...felipexion escreveu:os Iranianos NÂO SÃO Árabes...
Segundo alguns historiadores, palestinos também não são árabes.