cicloneprojekt escreveu:gaitero escreveu:
Na verdade, a compra dos 707 do paraguai seria uma boa, pois assim, poderiamos manter 4 unidades em boas condições. Utilizando peças das aeronaves paraguaias.
Quanto ao 737-200, a aposentadoria deles no GTE foi porque a aeronave não tinha manutenção necessária, seus substitutos serão 2 EMB-190.
Por este motivo eu pergunto, qual a vantágem de converter estas aeronaves para transporte de pessoal e carga???
Não é melhor juntar todas essas velharias e substituir por 4 aviões mais recentes??? Como por exemplo o A-330 ou o boeing 777, que atualmente são utilizados por linhas aéreas Brasileiras e por este motivo de fácil manutenção??
Gaitero, boa noite. Quero esclarecer você qto. ao fato de que os 737 200 são os
737 de seu tipo mais conservados em todo o mundo. Sua tx de utilização era de somente 6/7 horas por semana(!), enquanto que uma aeronave comercial poderia ter até o dobro disso por dia.
Seu suprimento de peças não apresenta descontinuidade, ao contrário do que sucede com os 707/KC 137.
Creio que não é este o ponto que queria chegar.
Não se trata de duas aeronaves em péssimo estado de conservação ou com falta de peças, como é o caso dos 707. Trata-se sim de duas aeronaves que, no Brasil, são apenas duas. Compreende? Na época que elas foram adqueridas a manutenção ficou a cargo da Antiga VASP, que na época possuia um grande numero de 737, mas hoje, nem a VASP e nem os 737 existem, por isto a dificuldade de manutenção. Estes 737 fogem completamente não só da linha operacional da FAB mas sim de todo Brasil, e este é o maior problema do avião.
Como nosso amigo Pablo Maica esclareceu e eu compreendi, os 737 terão como objetivo desafogar os já desgastados 707 no transporte de carga e estes passarão a dar prioridade ao REVO. Porém isto só é passivel de aceitação caso seja um plano emergêncial, para que em breve tenhamos ao menos 3 aeronaves novas, de preferencia já utilizadas por alguma linha aérea Brasileira, para estas funções.