Fórum Defesa Brasil

Mathias escreveu:K7, você já provou que os Rússia e EUA não sabem fazer aviões porque a SAAB descobriu como fazer um caça com a metade do peso carregar quase e praticamente a mesma carga de um caça pesado sem perdas.

Deve ser por isso que a BOEING está tão empolgada com essa parceria coma SAAB, vai poder aposentar o F-15 e F-18 e colocar no lugar o Gripen-NG, inclusive agora com a versão growler!

FANTÁSTICO!

OBS: no aguardo daquela foto que te pedi faz uns meses.

O Rafale leva 2,5x mais cargas que o peso vazio dele. Ou seja, é uma eficiência aerodinâmica significativamente melhor que a do Gripen NG que será de 2,1x.
Então não eu sei se é vantagem do Gripen ou deficiência do Flanker. Ademais são projetos mais recentes.
É mesma coisa de usar as limitações de carga G do Flanker como parâmetro.

Quanto a capacidade de carga nos pontos do Gripen-NG, eu te mostrei tantos os dados da SAAB quanto da FAB. Exigir que a aeronave demonstradora de conceito já tenha essa capacidade é forçar demais.

Túlio escreveu:Verdade. Lembrar que ganhamos quase tudo de presente dos EUA...

Então é só esperar a próxima guerra para darem tudo de presente para nós...

Para isso é preciso no mínimo dos mínimos irem bater com os costados na dita guerra...

knigh7 escreveu:

Mathias escreveu:Eu achava que para integrar os dois sistemas e conferir as super capacidades do TILDS ao nosso LINK-BR deveria haver uma interseção de programas, processos, enfim, as coisas vão trabalhar juntas mas estanques, é isso?

Nossos Gripens não terão nada de datalink sueco. Aliás, era proposta da SAAB a ToT do data-link deles, mas por parte da FAB não houve recepção.

Sobre essa área, por parte da FAB é isso (palestra da COPAC em maio deste ano):

knigh7, boa tarde !

Desconheço tal posicionamento por parte da FAB, até onde sei o TDILS será operado simultaneamente com o Link-BR2, assim como acontece em outros Países como a Africa do Sul e todos os membros da OTAN que operam Gripens.

Acho difícil e sem sentido a FAB abrir mão deliberadamente das capacidades do TDILS, mesmo porque não seríamos dependentes SOMENTE dele, haveria portanto um sistema redundante com menor capacidade porém exclusivo da FAB.

knigh7 escreveu:

Luís Henrique escreveu: Manuel, mesmo levando mais combustível para a mesma missão, Rafale, Eurofighter e Su-35 possuem relação potência/peso bem superior ao Gripen NG.

Você está se apegando em curva sustentada. Se isto fosse o mais importante os classificados não teriam sido Eurofighter e Rafale (que foram os piores neste quesito), teriam sido Gripen, F-16 e SH.

O Marechal está falando da relação potência/peso.

O Gripen NG teria que ser equipado com a F-414 EPE para se aproximar neste quesito aos demais caças de 4a geração, com exceção ao Super Hornet que também não é muito bom nisso.

O analista está falando que o Rafale tem uma baixa potência. É claro que é com relação ao peso.

Quer comparar com o peso do MTOW? Dá 1,336x1,338. Ou seja Rafale e GripenNG iguais. E o SU35BM perde feio para os 2, com relação de 1,12...

Embora o analista reconhecesse que o Typhoon era o caça mais adequado aos requisitos do MMRCA (aliá, ele previu pois foi para a Short List e o vencedor era o que tivesse a proposta mais barata (que acabou dando Rafale)) o analista considerou o GripenNG como o mais ágil da competição:

pág. 94 do relatório:

On balance, then, while the Typhoon is an agile aircraft, it is
aerodynamically comparable to the Rafale and the MiG-35, but is not as
nimble as the Gripen, with the F-16IN (without its conformal fuel tanks) and
the F/A-18E/F falling somewhere in the middle.

Manuel, não entendi seus cálculos.

Relação Potência/Peso

Potência em kg/F:
Su-35 = 29.000 kg/F
Rafale = 15.500 kg/F
Gripen NG = 10.000 kg/F

Peso (MTOW):
Su-35 = 34.500 kg
Rafale = 24.500 kg
Gripen NG = 16.500 kg

Relação Potência Peso em MTOW:
Su-35 = 0,84 kg/F / kg
Rafale = 0,63 kg/F / kg
Gripen NG = 0,60 kg/F / kg

Ou seja, o Su-35 da UM PAU nos dois.
Com peso máximo o Gripen NG se aproxima do Rafale, é verdade, mas neste caso o Rafale esta levando uma carga BEM MAIOR.
Não acho justo a comparação. O Gripen levando 5.100 kg de carga externa e o Rafale levando 9.800 kg.

Compare todas as aeronaves com peso VAZIO:

Su-35 =1,58 - 1,76 (peso vazio variando de 18.400 a 16.500 kg)
Rafale = 1,55
Gripen NG = 1,25

Carlos Lima escreveu:

knigh7 escreveu: Nossos Gripens não terão nada de datalink sueco. Aliás, era proposta da SAAB a ToT do data-link deles, mas por parte da FAB não houve recepção.

Sobre essa área, por parte da FAB é isso (palestra da COPAC em maio deste ano):

Aleluia que isso está esclarecido.

[]s
CB_Lima

Suspeitei desde o princípio.

Eu falei e fui apedrejado pelo Kirk e por mais não sei quem.

Bolovo escreveu:

knigh7 escreveu: Nossos Gripens não terão nada de datalink sueco. Aliás, era proposta da SAAB a ToT do data-link deles, mas por parte da FAB não houve recepção.

Sobre essa área, por parte da FAB é isso (palestra da COPAC em maio deste ano):

Então mais um mito cai por terra.

Exatamente.

Quantos posts do Kirk podem ser apagados depois dessa???
Quantas centenas de posts exaltando que teríamos o caça com o melhor datalink do mundo...

kirk escreveu:

knigh7 escreveu: Nossos Gripens não terão nada de datalink sueco. Aliás, era proposta da SAAB a ToT do data-link deles, mas por parte da FAB não houve recepção.

Sobre essa área, por parte da FAB é isso (palestra da COPAC em maio deste ano):

knigh7, boa tarde !

Desconheço tal posicionamento por parte da FAB, até onde sei o TDILS será operado simultaneamente com o Link-BR2, assim como acontece em outros Países como a Africa do Sul e todos os membros da OTAN que operam Gripens.

Acho difícil e sem sentido a FAB abrir mão deliberadamente das capacidades do TDILS, mesmo porque não seríamos dependentes SOMENTE dele, haveria portanto um sistema redundante com menor capacidade porém exclusivo da FAB.

Chora Kirk.

Luís Henrique escreveu:

kirk escreveu: knigh7, boa tarde !

Desconheço tal posicionamento por parte da FAB, até onde sei o TDILS será operado simultaneamente com o Link-BR2, assim como acontece em outros Países como a Africa do Sul e todos os membros da OTAN que operam Gripens.

Acho difícil e sem sentido a FAB abrir mão deliberadamente das capacidades do TDILS, mesmo porque não seríamos dependentes SOMENTE dele, haveria portanto um sistema redundante com menor capacidade porém exclusivo da FAB.

Chora Kirk.

Te deixa feliz a possibilidade de não termos o melhor equipamento do mundo ?

No mais acho que os Senhores estão fazendo festa de forma precipitada "outra vez" !

Esperar o que da torcida contra ?

O TILDS-Tactical Data Link ou TAU-link é um infralink que conecta apenas Gripens e creio que o Erieye. Ele tem função e características diferentes do TDL-National Tactical Data Link ou do Link-16.

Os Suecos estão utilizando o Link-16 no lugar do TDL, uma vez que estão operando cada vez mais com a OTAN.

Até onde sei, o Brasil irá utilizar o Link BR2 no lugar do TDL, mas manterá o TILDS.

Matéria é de junho desse ano, aborda a questão do datalink e NCW e não diz nada sobre abrir mão do TDILS !

Mesmo na lâmina postada pelo knight não dis nada sobre abrir mão do TDILS

GRIPEN NG
Avião poderá realizar supercruzeiro
Futuro caça da FAB terá capacidade única no Hemisfério Sul
Publicado: 13/06/2015 08:00h

Fonte: Agência Força Aérea

Quando o primeiro Gripen NG for entregue ao Brasil, em 2019, o país será o único do Hemisfério Sul a ter aeronaves com capacidade de realizar o chamado "voo supercruzeiro". Isso significa poder manter a velocidade supersônica não apenas durante curtos combates aéreos, mas durante voos de longa duração.

Uma maquete em tamanho real do Gripen NG está em exposição até o próximo domingo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Na prática, aviões de caça só voam acima da velocidade do som quando estão em combate. Com o Gripen NG será diferente. A partir da Base Aérea de Anápolis (BAAN), no interior de Goiás, as aeronaves poderão viajar para qualquer região do País a velocidades supersônicas. O alcance será de quatro mil quilômetros, podendo ainda ser reabastecido em voo (REVO).

Sargento Johnson Barros / Agência Força AéreaEssa nova versão, ainda em desenvolvimento, levará 40% a mais de combustível que os Gripen atualmente em uso na Suécia. “Embora possam ser similares ao olhar, podem ser consideradas aeronaves completamente diferentes”, explica o Capitão Gustavo Pascoto, piloto da Força Aérea Brasileira (FAB) que acaba de voltar de treinamento com a Força Aérea na Suécia.

A fuselagem é semelhante, mas nem ela é igual: o Gripen NG é maior, tem uma asa aprimorada, e possui um novo design de trem de pouso para suportar duas toneladas a mais de peso máximo de decolagem e ter mais dois cabides para armamentos. O motor também é novo. O F414G é mais potente, com potência de até 22 mil libras.

Para o Capitão Gustavo, o Gripen NG representa um salto em relação as aeronaves atualmente usadas na defesa aérea. “É a conjugação de uma performance elevada, de uma característica de aceleração de capacidade de voo supersônico, de voo em altas altitudes”, afirma.

Considerado leve se comparado a outras aeronaves, o Gripen foi criado também para operar a partir de estradas ou pistas de pouso pequenas: bastam 500 metros para o pouso. Com a proposta de conseguir levar seus caças para longe das suas bases, algo que o Brasil também faz na região amazônica, o projeto sueco tentou facilitar ao máximo o trabalho de manutenção. A ideia foi reduzir o chamado turnaround, que é o tempo necessário para a aeronave ser rearmada e reabastecida para voltar ao combate.

De acordo com a Saab, é possível que em menos de 10 minutos um Gripen NG pouse, faça seu turnaround, e decole para outra missão. Uma das soluções de engenharia adotadas, por exemplo, foi bastante simples: para preparar o caça para o voo não é necessária sequer uma escada. Todos os painéis de acesso aos componentes ficam em uma altura adequada para o trabalho de uma pessoa em pé. Mesmo procedimentos mais complexos, como a troca da turbina, podem acontecer em menos de 60 minutos.

Com a dispersão das aeronaves, um esquadrão pode pousar em vários locais diferentes, mas, no céu, os pilotos estarão totalmente integrados. Desde a sua concepção inicial, o Gripen foi pensado para atuar na chamada Guerra Centrada em Redes, quando esquadrilhas inteiras voam conectadas digitalmente por datalink. Um Gripen que voa em uma posição estratégia, por exemplo, pode compartilhar os dados dos seus sensores com todas as demais aeronaves. É possível até um avião lançar um míssil com base nas informações repassadas por outro. Não foram divulgados até agora quais armamentos devem integrar o pacote de aquisição, mas é certa a operação dos mísseis ar-ar A-Darter e antirradiação MAR-1, ambos de desenvolvimento nacional. Estão acertadas as compras de radares AESA, capazes de monitorar alvos no ar, no solo e no mar ao mesmo tempo, e do IRST, um sistema de busca de alvos pelo espectro infravermelho.

Parte dessas tecnologias, como o radar, ainda estão em desenvolvimento. Sargento Johnson Barros / Agência Força Aérea A Saab planeja para 2016 a apresentação do protótipo, enquanto uma aeronave de ensaio realizou até agora mais de 300 voos, inclusive para confirmar a capacidade de supercruzeiro. De acordo com o cronograma, engenheiros brasileiros já participam do desenvolvimento e vão integrar as equipes de avaliação e certificação. Em 2018 e 2019, respectivamente, a Suécia e o Brasil poderão receber seus caças.

Essa será a primeira vez em que a FAB receberá uma aeronave de defesa aérea que também será novidade em seu país de origem. Por exemplo, quando os Mirage foram recebidos, em 1973, a França já operava o modelo havia nove anos. Dessa vez, nem a Suécia tem ainda algo semelhante ao que o Brasil terá.
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... ercruzeiro

Penguin escreveu:O TILDS-Tactical Data Link ou TAU-link é um infralink que conecta apenas Gripens e creio que o Erieye. Ele tem função e características diferentes do TDL-National Tactical Data Link ou do Link-16.

Os Suecos estão utilizando o Link-16 no lugar do TDL, uma vez que estão operando cada vez mais com a OTAN.

Até onde sei, o Brasil irá utilizar o Link BR2 no lugar do TDL, mas manterá o TILDS.

Sim, sem duvidas o Brasil / FAB abriu mão do TDL, o nosso será o Link-Br2, somente acho APRESSADA DEMAIS essa festa toda sobre a não utilização do TILDS ... mas vamos aguardar maiores esclarecimentos e vamos ver quem vai rir no final !

Pessoas, atenção!
O peso vazio do SU-35S é de 15000 Kg, refaçam seus cálculos com base nesse número fornecido pela Sukhoi, é oficial e o único válido.

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K7, o SU-35S decola com combustível interno máximo e 8 toneladas de ARMAS, e você diz que o o Gripen-NGBr fará isso também, ou a diferença é bem pequenininha, irrelevante.

Você está certíçimu!

Eu não sei porque ou o que levaria algumas pessoas a desdenhar da capacidade dos brasileiros, preferem sempre enaltecer o equipamento estrangeiro em detrimento do nacional, isso as vezes pode até parecer traição à Pátria, trairagem.

Eu acredito que o LINK-BR será muito bom, o melhor.

Mathias escreveu:Pessoas, atenção!
O peso vazio do SU-35S é de 15000 Kg, refaçam seus cálculos com base nesse número fornecido pela Sukhoi, é oficial e o único válido.

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K7, o SU-35S decola com combustível interno máximo e 8 toneladas de ARMAS, e você diz que o o Gripen-NGBr fará isso também, ou a diferença é bem pequenininha, irrelevante.

Você está certíçimu!

Peso vazio do SU-35 é de 18.400 kg ... NO MÍNIMO, porque depois do reforço estrutural os russos pararam de divulgar ...

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sukhoi_Su-35

http://www.maquinasdecombate.com.br/suk ... r-flanker/

Algumas fontes apontam para 19.000 kg como (dados da kinaapo):

http://moraisvinna.blogspot.com.br/2008 ... oi-35.html

NUNCA EM NENHUMA FONTE APONTA PARA 15.000 KG

Apresente suas fontes !