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Bem, acho que a única forma de contar com escoltas novas rapidamente, seria contar com a velocidade dos asiáticos nessa área.
Moderador: Conselho de Moderação
Bem, não temos na verdade quase nenhuma opção até o final desta década em termos de navios novos. Não há ninguém por aí vendendo ou fazendo negócios com eles. O mar está se tornando um lugar cada vez mais perigoso. Outra vez. E só nós é que não vimos.Tikuna escreveu:São 4 F125 previstas, mas é realmente muito improvável.FCarvalho escreveu:Até onde sei, existem apenas 3 F-124 a marinha alemã. E estão previstos mais 3 F-125. Não seria interessante para eles abrirem mão de duas fragatas praticamente novas quando ainda estão recebendo estas últimas. Seria um desfalque que nenhum almirante gostaria de ter na sua frota.
A não ser que eles queiram nos fazer um agrado de longo prazo...
abs.
A questão é, se mandar constuir HOJE, teremos fragatas quando? 2021. isso, se for no estaleiro internacional, dada a nossa demora nas assinaturas de contratos, mas como não vamos, prevejo escoltas novas chegando só por 2025 (A primeira).
Até lá TODAS as nossas escoltas terão dado baixa! E ai?
FCarvalho escreveu:Até onde sei, existem apenas 3 F-124 a marinha alemã. E estão previstos mais 3 F-125. Não seria interessante para eles abrirem mão de duas fragatas praticamente novas quando ainda estão recebendo estas últimas. Seria um desfalque que nenhum almirante gostaria de ter na sua frota.
A não ser que eles queiram nos fazer um agrado de longo prazo...
abs.
FCarvalho escreveu:Concordo Nauta. Os alemães talvez, e repito, talvez, abrissem mão de alguns navios se o Prosuper tivesse uma decisão. E isto em uma negociação governo a governo muito criteriosa. Aí quem sabe os navios comissionados nos anos 90 pudessem ser liberados de acordo com a entrada em serviço das F-125, que aliás, nos daria tempo para substituir os navios mais antigos em tempo até 2020. Seria uma boa alternativa. Mas não sei se o governo alemão vai querer mexer com o vespeiro petista deste desgoverno. Quem sabe na próxima década.
abs.
Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:Concordo Nauta. Os alemães talvez, e repito, talvez, abrissem mão de alguns navios se o Prosuper tivesse uma decisão. E isto em uma negociação governo a governo muito criteriosa. Aí quem sabe os navios comissionados nos anos 90 pudessem ser liberados de acordo com a entrada em serviço das F-125, que aliás, nos daria tempo para substituir os navios mais antigos em tempo até 2020. Seria uma boa alternativa. Mas não sei se o governo alemão vai querer mexer com o vespeiro petista deste desgoverno. Quem sabe na próxima década.
abs.
Prezado Colega
A entrada da classe 125 vai permitir a liberação da classe 123. A Deutsche Marine assim como outras Marinhas europeias tem dificuldades relativas ao custo de pessoal. As duas classe Bremen mais novas tiveram a baixa antecipada, entre outras motivos, também por esta questão. No caso de uma decisão pela proposta alemã acredito que uma alternativa sensata seria a obtenção de um dos classe Berlin já em operação juntamente com as type 123.
Sds
Lord Nauta
Tikuna escreveu:Lord Nauta escreveu:
Prezado Colega
A entrada da classe 125 vai permitir a liberação da classe 123. A Deutsche Marine assim como outras Marinhas europeias tem dificuldades relativas ao custo de pessoal. As duas classe Bremen mais novas tiveram a baixa antecipada, entre outras motivos, também por esta questão. No caso de uma decisão pela proposta alemã acredito que uma alternativa sensata seria a obtenção de um dos classe Berlin já em operação juntamente com as type 123.
Sds
Lord Nauta
As 123 dariam realmente um Folego. Inclusive estão em processo de modernização (não sei em que pé se encontra)
De qualquer forma parece que vão levar o ESSM, uma evolução já em relação ao que temos.
Abraços
Tikuna escreveu:Nem eu. É aquela história da END:
“Por outro lado, configuram-se como principais vulnerabilidades da atual estrutura de defesa do País:
[…]
-falta de inclusão, nos planos governamentais, de programas de aquisição de produtos de defesa em longo prazo, calcados em programas plurianuais e em planos de equipamento das Forças Armadas, com priorização da indústria nacional de material de defesa. Essa omissão ocasiona aquisições de produtos de defesa no exterior, às vezes, calcadas em oportunidades, com desníveis tecnológicos em relação ao ‘estado da arte’ e com a geração de indesejável dependência externa;”
Se o Aldo Rebelo for para a pasta da defesa mesmo, esta sua frase se torna literal.Mathias escreveu:Esses comunistas são phoda realmente!