Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Ter Jan 07, 2014 11:17 pm
???
Então, talvez isto dê sentido à confusão sobre o desempenho do IA2. Talvez o fuzil que tanto desagradou alguns foristas, seja esse tal "modelo antigo".Túlio escreveu:Foi. E é do modelo antigo, já rejeitado pelo EB.
dalton romao escreveu:esse da foto já é do lote piloto e foi esse fuzil já com modificações e bem diferente daqueles que estavam na da LAAD que foram adotados pelo exercito. o tulio deve ter feito confusão.
Pô, Túlio!Túlio escreveu:dalton romao escreveu:esse da foto já é do lote piloto e foi esse fuzil já com modificações e bem diferente daqueles que estavam na da LAAD que foram adotados pelo exercito. o tulio deve ter feito confusão.
Verdade, errei pois confundi a coronha. Minhas desculpas.
Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".ABULDOG74 escreveu:O fuzil IA2 não apresentou bons rendimentos em testes realizados no CFN, o pior foi o teste de tiro em banqueta a 200 metros (tiro realizado por todo FN, faz parte da carreira,requisito de promoção), utilizando suas miras de ferro; foi um verdadeiro fiasco! não existe sequer uma mínima precisão em regulagem.
Uma coisa jamais poderá ser tirada do M16A2............é a arma mais precisa do mercado internacional!! cada click eu seu aparelho de regulagem; tanto em altura como em direção; É PADRONIZADA EM TODOS OS LOTES DESSA ARMA!!!
O FUZIL IMBEL IA2 é uma boa arma para tiros a curta distância (doutrina do nosso EB), mas para o CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, teria que haver mudanças; começando pelos aparelhos de regulagem por um de mais precisão de regulagem eu seus aparelhos de pontaria: alça de mira e massa de mira.
OBSERVAÇÃO: TODO O APARELHO DE REGULAGEM DE QUALIDADE DE UMA ARMA, ELA TEM UMA "ZERAGEM INICIAL" A PARTIR DA QUAL SE PARTE PARA A "CLICKAGEM" , DE ACORDO COM A CONCENTRAÇÃO DOS IMPACTOS FEITOS PELO ATIRADOR NO ALVO; ISTO É; NO CFN O FUZIL É REGULADO PARA CADA ATIRADOR ; DE ACORDO COM A MISSÃO E O AMBIENTE OPERATIVO: 25 metros PARA UMA MISSÃO COMO O HAITI (VIELAS E BECOS, AMBIENTE DE SELVA E ETC) E 200 metros PARA MISSÕES DE EMPREGO PADRÃO DO CFN (OPERAÇÕES ANFÍBIAS, AMBIENTES DE PLANÍCIES E ETC).
Um abraço a todos e ADSUMUS!
Clermont escreveu:Pô, Túlio!Túlio escreveu:
Verdade, errei pois confundi a coronha. Minhas desculpas.
Vc acabou de detonar com a minha maravilhosa Teoria Universal de Unificação de Opiniões Sobre o Fuzil IA2!
Todos os foristas, segundo essa teoria, que falaram mal do fuzil, estavam referindo-se à "versão antiga"!
E todos os que falam bem, inclusive, as autoridade do Exército, referem-se à "versão nova"!
Viu, só? Por esta teoria, a concórdia, o amor e a paz eterna reinariam no tópico "Novo Fuzil para o EB".
E todos viveriam felizes para sempre...
Clermont, ele depois me explicou direto que o fuzil apresentou bons resultados em disparos para 200 metros e criticou mais o sistema de mira do que a precisão do fuzil.Clermont escreveu:Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".ABULDOG74 escreveu:O fuzil IA2 não apresentou bons rendimentos em testes realizados no CFN, o pior foi o teste de tiro em banqueta a 200 metros (tiro realizado por todo FN, faz parte da carreira,requisito de promoção), utilizando suas miras de ferro; foi um verdadeiro fiasco! não existe sequer uma mínima precisão em regulagem.
Uma coisa jamais poderá ser tirada do M16A2............é a arma mais precisa do mercado internacional!! cada click eu seu aparelho de regulagem; tanto em altura como em direção; É PADRONIZADA EM TODOS OS LOTES DESSA ARMA!!!
O FUZIL IMBEL IA2 é uma boa arma para tiros a curta distância (doutrina do nosso EB), mas para o CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, teria que haver mudanças; começando pelos aparelhos de regulagem por um de mais precisão de regulagem eu seus aparelhos de pontaria: alça de mira e massa de mira.
OBSERVAÇÃO: TODO O APARELHO DE REGULAGEM DE QUALIDADE DE UMA ARMA, ELA TEM UMA "ZERAGEM INICIAL" A PARTIR DA QUAL SE PARTE PARA A "CLICKAGEM" , DE ACORDO COM A CONCENTRAÇÃO DOS IMPACTOS FEITOS PELO ATIRADOR NO ALVO; ISTO É; NO CFN O FUZIL É REGULADO PARA CADA ATIRADOR ; DE ACORDO COM A MISSÃO E O AMBIENTE OPERATIVO: 25 metros PARA UMA MISSÃO COMO O HAITI (VIELAS E BECOS, AMBIENTE DE SELVA E ETC) E 200 metros PARA MISSÕES DE EMPREGO PADRÃO DO CFN (OPERAÇÕES ANFÍBIAS, AMBIENTES DE PLANÍCIES E ETC).
Um abraço a todos e ADSUMUS!
Fiquei pensando: se o projeto do IA2 fosse oriundo de um estudo conjunto do Exército e da Marinha (a Aeronáutica não tem muita relevância já que sua tropa de terra tem caráter mais defensivo) o resultado poderia ter sido mais produtivo.
De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.gabriel219 escreveu:Clermont, ele depois me explicou direto que o fuzil apresentou bons resultados em disparos para 200 metros e criticou mais o sistema de mira do que a precisão do fuzil.Clermont escreveu: Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".
Fiquei pensando: se o projeto do IA2 fosse oriundo de um estudo conjunto do Exército e da Marinha (a Aeronáutica não tem muita relevância já que sua tropa de terra tem caráter mais defensivo) o resultado poderia ter sido mais produtivo.
Bem, mas o fato é que desde a introdução do FAL-FN no Brasil na década de 1960, que o fuzileiro de infantaria ou cavalaria do Exército é ensinado a atingir alvos, usando as miras de ferro do fuzil, até uma distância de duzentos a trezentos metros.Cross escreveu:De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.
Clermont escreveu:Bem, mas o fato é que desde a introdução do FAL-FN no Brasil na década de 1960, que o fuzileiro de infantaria ou cavalaria do Exército é ensinado a atingir alvos, usando as miras de ferro do fuzil, até uma distância de duzentos a trezentos metros.Cross escreveu:De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.
Seria estranho que tal capacidade fosse perdida, no Exército do século XXI, eu acho.