Túlio, políticas abertas de extermínio e/ou aprisionamento de populações inteiras por quaisquer motivos que sejam, desde sempre foi, e ainda é, uma prática enraizada na historiografia dos conflitos humanos.Túlio escreveu:Verdade, que legal que nossos antepassados foram tão HUMANITÁRIOS. Hoje NÓS pagamos a conta...FCarvalho escreveu:Não me consta que o genocídio e/ou o aprisionamento ilegal ( e imoral) de populações inteiras já conste como política pública no Brasil.
Facilmente se esquece as lições de Rondon, dos irmãos Vilas Boas e da própria história.
Mas país com povo sem memória é assim mesmo. Merece o cabresto que tem.
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Mata-se por qualquer razão ou motivo porque tem que matar, porque tem que morrer, por que merecia morrer, porque tinha que morrer, porque precisava morrer, porque... e por aí vai.
Se livrar dos problemas (sejam eles pessoas ou idéias e opiniões diferentes) varrendo-os para debaixo do tapete, ou simplesmente para uma ou mais cova rasa não é e nunca foi um privilégio nosso. Tem exemplos a perder de vista.
E até hoje não temos do que nos queixar quanto a isso, já que nossos antepassados não foram tão humanitários assim. Já que de cinco ou seis milhões sobraram "apenas" uns 250 mil hoje para contar a história.
Se este tipo de coisa nos ajudou hoje a deixar o nosso país menos seguro, eu não sei, mas antes de apontar o dedo para o elo mais fraco da corrente, deveríamos antes atentar para o nosso próprio umbigo. Pois não foram as populações indígenas que puxaram o gatilho primeiro dessa confusão toda.
Ademais, precisamos atentar, também, que não sei vai resolver problemas de 500 anos atrás de um dia para o outro, e mesmo sem imiscuir-nos nas trapalhadas que nossos antepassados deixaram para nós.
Existem exageros e interesses escusos de parte a parte. E estes sim tem que ser vigiados e apenados de forma que qualquer coisa que não seja do interesse real da sociedade nesta questão, não vingue.
Já mortes demais na nossa história, e que não raro, sempre estourou do lado dos menos favorecidos.
Passou da hora de começarmos a resolver os nossos problemas e diferenças sem ter que matar ou passar por cima de ninguém.
Antes tarde do que nunca.
abs.