Armada Chilena
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Re: Armada Chilena
"Eu queria SÓ as holandesas, rsrs."
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Armada Chilena
Os Chilenos estão limpando o estoque de usados. Agora, fazem isso não por terem muito dinheiro, mas sim por terem pouco. Basta ver o Brasil, que para obter 4 navios novos terá de despender mais 9 bilhões de reais (+/-1,5 bilhões de dólares).
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Re: Armada Chilena
Eu até hoje não me conformo que perdemos os dois Mistral que os russos compraram e foram parar no Egito, e o JSS Karel Doorman quando os holandeses quiseram se livrar dele ainda no estaleiro.
Olhando os custos desses navios hoje, seria troco de pinga o que teríamos pago neles à época.
Imagina a MB com 2 Mistral, o Bahia e o JSS Karel Doorman.
Só imagina mesmo....
abs
Olhando os custos desses navios hoje, seria troco de pinga o que teríamos pago neles à época.
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- Penguin
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Re: Armada Chilena
Estaleiro Asmar do Chile tem capacidade para construir fragatas
29 de setembro de 2020
https://www.naval.com.br/blog/2020/09/2 ... -fragatas/
29 de setembro de 2020
https://www.naval.com.br/blog/2020/09/2 ... -fragatas/
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Armada Chilena
E vosso Bahia era para ter vindo para nós...mas os incompetentes corruptos das FAs não quiseram...a desculpa oficial foi que o convoo não aguentava o peso dos marlin...bando de fdpFCarvalho escreveu: ↑Ter Set 22, 2020 10:49 pm Eu até hoje não me conformo que perdemos os dois Mistral que os russos compraram e foram parar no Egito, e o JSS Karel Doorman quando os holandeses quiseram se livrar dele ainda no estaleiro.
Olhando os custos desses navios hoje, seria troco de pinga o que teríamos pago neles à época.
Imagina a MB com 2 Mistral, o Bahia e o JSS Karel Doorman.
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E agora nem AOR temos, nem navio de apoio logístico...nada
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Re: Armada Chilena
Não me admira que tenhamos conseguido o Bahia. Os franceses sabem muito bem como a banda toca por estes lados em matéria de vendas. Uma mão continua a lavar a outra como sempre.
O Prosub agradece.
abs
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Re: Armada Chilena
Estão começando da maneira correta, antes de comprarem algo, já estão vendo se tem capacidade para construir.Penguin escreveu: ↑Qua Set 30, 2020 11:09 pm Estaleiro Asmar do Chile tem capacidade para construir fragatas
29 de setembro de 2020
https://www.naval.com.br/blog/2020/09/2 ... -fragatas/
E escolheram logo um tamanho adequado para o que vão precisar.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Armada Chilena
Pois aqui não devem ter untado as mãos assim tão bem ....
Ou então foram honestos e não quiseram mesmo untar
Somos atualmente geridos pela maior corja de incompetentes que alguma vez tenho memória, a Marinha está totalmente de rastos, e sem quaisquer perspectivas de melhoria, antes pelo contrário.... cada vez menos navios, dos quais metade já nem navega...devemos estar estilo Argentina
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Re: Armada Chilena
Portugal foi ao contrário, nos anos 60 até fragatas construímos ( a classe Pereira da Silva), está certo que deu muitos problemas, mas podia ter sido um ponto de partida...qual quê, nunca mais foi tentado, e agora para construir uns meros barcos de pesca denominados NPOs é o que se sabe...J.Ricardo escreveu: ↑Qui Out 01, 2020 5:03 pmEstão começando da maneira correta, antes de comprarem algo, já estão vendo se tem capacidade para construir.Penguin escreveu: ↑Qua Set 30, 2020 11:09 pm Estaleiro Asmar do Chile tem capacidade para construir fragatas
29 de setembro de 2020
https://www.naval.com.br/blog/2020/09/2 ... -fragatas/
E escolheram logo um tamanho adequado para o que vão precisar.
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Re: Armada Chilena
Work continues on Chilean Type 23 frigate upgrade programme
Lockheed Martin Canada is continuing work on the Armada de Chile’s Type 23 upgrade programme, having earlier this year completed remote installation of CMS 330 combat management system software on Almirante Cochrane , the first of the three ex-UK Royal Navy frigates to be modernised.
The TRS-4D radar antenna being installed on Almirante Lynch. (Lockheed Martin Canada)
Under a contract awarded in February 2017, Lockheed Martin Canada is taking responsibility as prime contractor and combat systems integrator for the Chilean Type 23 upgrade programme. The modernisation is centred on the introduction of the company’s proprietary CMS 330 combat management system, the Hensoldt TRS-4D G-band active electronically scanned array surveillance and target acquisition radar (rotating variant), and the MBDA Sea Ceptor local-area anti-air missile system.
Other new equipment includes an IBM multi-link processor, a Hensoldt MSSR 2000I IFF interrogator/ LTR400DNG IFF transponder, and an OSI Maritime Systems navigation system. Lockheed Martin Canada has also contracted with Chilean subcontractor DTS for the update of the ESM-RD-170 electronic support measures system.
The upgrades are being implemented by Lockheed Martin Canada in conjunction with local contractors ASMAR Shipyards, which is implementing the upgrade in its Talcahuano yard, and DESA, which has developed the MAITEN-4.5/CH fire control system. In mid-2020, an additional contract was signed with local combat systems house SISDEF.
https://www.janes.com/defence-news/news ... -programme
Lockheed Martin Canada is continuing work on the Armada de Chile’s Type 23 upgrade programme, having earlier this year completed remote installation of CMS 330 combat management system software on Almirante Cochrane , the first of the three ex-UK Royal Navy frigates to be modernised.
The TRS-4D radar antenna being installed on Almirante Lynch. (Lockheed Martin Canada)
Under a contract awarded in February 2017, Lockheed Martin Canada is taking responsibility as prime contractor and combat systems integrator for the Chilean Type 23 upgrade programme. The modernisation is centred on the introduction of the company’s proprietary CMS 330 combat management system, the Hensoldt TRS-4D G-band active electronically scanned array surveillance and target acquisition radar (rotating variant), and the MBDA Sea Ceptor local-area anti-air missile system.
Other new equipment includes an IBM multi-link processor, a Hensoldt MSSR 2000I IFF interrogator/ LTR400DNG IFF transponder, and an OSI Maritime Systems navigation system. Lockheed Martin Canada has also contracted with Chilean subcontractor DTS for the update of the ESM-RD-170 electronic support measures system.
The upgrades are being implemented by Lockheed Martin Canada in conjunction with local contractors ASMAR Shipyards, which is implementing the upgrade in its Talcahuano yard, and DESA, which has developed the MAITEN-4.5/CH fire control system. In mid-2020, an additional contract was signed with local combat systems house SISDEF.
https://www.janes.com/defence-news/news ... -programme
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Re: Armada Chilena
https://www.navaltoday.com/2021/02/03/v ... lean-navy/Vard Marine to design transport vessel for Chilean Navy
February 3, 2021, by Naida Hakirevic
Vard Marine Inc. has received a contract by Chilean state-owned ASMAR Shipbuilding & Ship Repair Company to design an amphibious and military transport vessel for the Chilean Navy.
Being part of the navy’s Escotillón IV program, the Vard-designed ships will be constructed at the ASMAR shipyard in Talcahuano.
Vard amphibious & military sea transport vessel for the Chilean Navy. Photo: Vard
The four newbuilds will reportedly replace the Chilean Navy’s LST-92 Rancagua and LST-95 Chacabuco barges, the AP 41 Aquiles transport and the Sargento Aldea hospital ship.
The multi-role vessels will be capable of operating throughout the Pacific and Southern Ocean with services to include logistic support, search and rescue (SAR) missions, troop and asset movement and deployment, and humanitarian assistance and disaster relief (HADR) operations.
The vessel concept will be based on existing Vard Series 7 designs and will be specially adapted to the specific requirements of the Chilean Navy, incorporating the latest generation of integrated well-dock systems enabling the carriage and deployment of a wide range of containerized and vehicle cargo, landing craft, helicopters and rescue boats, for logistics, SAR and HADR missions.
“This program will be our fourth successful collaboration with ASMAR, including the design of the venerable AP 41 Aquiles, one of the vessels that, after an accomplished and storied career, the Escotillón IV Program will replace,” Wade Carson, President of Vard Marine Inc., commented.
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Re: Armada Chilena
No site deles não encontrei o Vard 7 411, mas presumo que se tenham baseado neste modelo:
https://vardmarine.com/wp-content/uploa ... -7-313.pdf
https://vardmarine.com/wp-content/uploa ... -7-313.pdf
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Re: Armada Chilena
Chile vai receber mísseis SM-2 Block IIIA para suas fragatas classe ‘Adelaide’
por Poder Naval | 6 de fevereiro de 2021
O Departamento de Estado dos EUA aprovou o pedido do Chile para comprar mísseis Standard Missile-2 (SM-2) Block IIIA da Raytheon.
O contrato está estimado em US$ 85 milhões e cobriria 16 mísseis SM-2 Block IIIA, 2 seções de orientação MK 89 Mod 0; e 1 kit de dispositivo de detecção de alvo MK 45 Mod 14 e suporte relacionado.
Esta venda apoiaria as capacidades de guerra antiaérea do Chile para as duas fragatas da classe Adelaide recentemente transferidas para a Marinha do Chile, disse um comunicado da Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa (DSCA).
As fragatas Melbourne (FFG 05) e Newcastle (FFG 06) foram oficialmente transferidas pela Austrália para o Chile em abril de 2020. Polônia e Grécia também expressaram sua intenção de comprar os navios de guerra, que estão relativamente em boas condições técnicas.
Ambos os navios foram adquiridos no âmbito do programa Puente IV do Chile para substituir as duas fragatas da classe Jacob van Heemskerck ex-Marinha Real da Holanda, construídas em meados da década de 1980 e compradas pelo Chile em 2005.
O SM-2 Block IIIA
O míssil SM-2 Block IIIA tem velocidade de Mach 3.5, alcance de 90 milhas náuticas (167 km) e pode atingir alvos até 24.400 (80.100 pés) metros de altitude.
Ele foi projetado especificamente para o Sistema de Combate Aegis e o sistema de lançamento vertical Mk41. Os mísseis Block III diferem dos blocos anteriores pela adição do dispositivo de detecção de alvo MK 45 MOD 9, para melhor desempenho contra alvos de baixa altitude.
O míssil Block IIIB possui adicionalmente um buscador semi-ativo/infravermelho duplo para homing terminal. O buscador duplo destina-se ao uso em ambientes com alto ECM, contra alvos no horizonte ou com uma pequena seção transversal de radar.
O seeker foi originalmente desenvolvido para o míssil ar-ar AIM-7R Sparrow cancelado. Todos os mísseis USN Block III e IIIA devem ser atualizados para Block IIIB.
Os mísseis Block IIIA são operados pela Força Marítima de Autodefesa Japonesa em seus destróieres Aegis classe “Kongō” e classe “Atago”. Os navios equipados com Aegis nas marinhas espanhola e sul-coreana também o utilizam.
Fragatas Almirante Latorre FFG-14 e Capitão Prat FFG-11 da classe “Adelaide”
Lançador Mk.13 para mísseis Standard das fragatas Adelaide e Oliver Hazard Perry
Míssil SM-2 Block IIIA
Armamento da fragata classe Adelaide
Artigo: https://www.naval.com.br/blog/2021/02/0 ... -adelaide/
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Re: Armada Chilena
JavaLindo66 escreveu: ↑Sáb Fev 06, 2021 5:20 pmChile vai receber mísseis SM-2 Block IIIA para suas fragatas classe ‘Adelaide’
por Poder Naval | 6 de fevereiro de 2021
O Departamento de Estado dos EUA aprovou o pedido do Chile para comprar mísseis Standard Missile-2 (SM-2) Block IIIA da Raytheon.
O contrato está estimado em US$ 85 milhões e cobriria 16 mísseis SM-2 Block IIIA, 2 seções de orientação MK 89 Mod 0; e 1 kit de dispositivo de detecção de alvo MK 45 Mod 14 e suporte relacionado.
Esta venda apoiaria as capacidades de guerra antiaérea do Chile para as duas fragatas da classe Adelaide recentemente transferidas para a Marinha do Chile, disse um comunicado da Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa (DSCA).
As fragatas Melbourne (FFG 05) e Newcastle (FFG 06) foram oficialmente transferidas pela Austrália para o Chile em abril de 2020. Polônia e Grécia também expressaram sua intenção de comprar os navios de guerra, que estão relativamente em boas condições técnicas.
Ambos os navios foram adquiridos no âmbito do programa Puente IV do Chile para substituir as duas fragatas da classe Jacob van Heemskerck ex-Marinha Real da Holanda, construídas em meados da década de 1980 e compradas pelo Chile em 2005.
O SM-2 Block IIIA
O míssil SM-2 Block IIIA tem velocidade de Mach 3.5, alcance de 90 milhas náuticas (167 km) e pode atingir alvos até 24.400 (80.100 pés) metros de altitude.
Ele foi projetado especificamente para o Sistema de Combate Aegis e o sistema de lançamento vertical Mk41. Os mísseis Block III diferem dos blocos anteriores pela adição do dispositivo de detecção de alvo MK 45 MOD 9, para melhor desempenho contra alvos de baixa altitude.
O míssil Block IIIB possui adicionalmente um buscador semi-ativo/infravermelho duplo para homing terminal. O buscador duplo destina-se ao uso em ambientes com alto ECM, contra alvos no horizonte ou com uma pequena seção transversal de radar.
O seeker foi originalmente desenvolvido para o míssil ar-ar AIM-7R Sparrow cancelado. Todos os mísseis USN Block III e IIIA devem ser atualizados para Block IIIB.
Os mísseis Block IIIA são operados pela Força Marítima de Autodefesa Japonesa em seus destróieres Aegis classe “Kongō” e classe “Atago”. Os navios equipados com Aegis nas marinhas espanhola e sul-coreana também o utilizam.
Fragatas Almirante Latorre FFG-14 e Capitão Prat FFG-11 da classe “Adelaide”
Lançador Mk.13 para mísseis Standard das fragatas Adelaide e Oliver Hazard Perry
Míssil SM-2 Block IIIA
Armamento da fragata classe Adelaide
Artigo: https://www.naval.com.br/blog/2021/02/0 ... -adelaide/
Pode até não ser uma Brastemp mas é inegável que esta capacidade adicional (impressionante como os Chilenos sempre dão um jeito de ficar à nossa frente, mesmo sem sermos nem nunca termos sido ameaça para eles mas me parece apenas coincidência, é preciso defender a sua Esquadra contra a verdadeira ameaça, que vem do Perú) eleva ainda mais o patamar da ACh.
Mais impressionante ainda é conseguirem continuar a melhorar, mesmo após o País ter sido praticamente destruído pela cambada de sempre. Não chego a ter inveja mas desde os anos 90 sempre olhei para as FFAA do Chile como exemplo para nós. Abaixo, press release original do DSCA (de ontem):
Mais impressionante ainda é conseguirem continuar a melhorar, mesmo após o País ter sido praticamente destruído pela cambada de sempre. Não chego a ter inveja mas desde os anos 90 sempre olhei para as FFAA do Chile como exemplo para nós. Abaixo, press release original do DSCA (de ontem):
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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