Fórum Defesa Brasil

https://www.airandspaceforces.com/indop ... air-force/
INDOPACOM Boss: China ‘Soon to Be World’s Largest Air Force’

Primeira imagem de um J-10C carregando uma carga completa de PL-10 e PL-12 AAM, um KD-88 de treinamento e um pod designador de alvo K/JDC03A e um pod de orientação.

Equipe Ba Yi fez o translado direto de 5 horas e 4.000 km de volta à China com suporte de reabastecimento YY-20

Essa é uma capacidade de “auto-implantação” bastante razoável para um único avião-tanque e 7 J-10s. Mesmo com o YY-20 não sendo exatamente o grande REVO ideal do mundo (ou mesmo o potencial REVO mais ideal baseado em uma fuselagem Y-20), a demonstração aqui de mostrar mobilidade estratégica é bastante impressionante (ou aumentando o raio de combate ou aumentando a resistência/tempo no equivalente da estação).

J10s +j11 dogfight 3 changchun 2023

https://www.scramble.nl/military-news/j ... n-progress

J-20A Mighty Dragon production progress

Also in 2023, the Chengdu Aerospace Corporation (CAC) J-20 production line at Chengdu-Huangtianba has been very active.

Scramble Magazine received confirmation that the 4th Air Brigade that used to fly the Shenyang J-11 aircraft from Foshan air base as well as the 97th Air Brigade flying the Chengdu J-7E from Dazu air base have both converted to the CAC J-20A, with serials 61252 and 70282 noted so far.

With the 200th aircraft built noted early this year, total production should be getting close to 250. As a result at least nine People’s Liberation Army - Air Force (PLAAF) Brigades are flying the stealth CAC J-20A, with unconfirmed rumours about another five Brigades that also would have started flying the J-20A this year.

The other side, of course, is that the number of active J-7 units (China's development of the MiG-21) has fallen sharply this year with only about five brigades active.

J-20 Update
Air Brigades

9th AB, Wuhu
1st AB, Anshan
5th AB, Guilin
172nd AB, Cangzhou
176th AB(FTTB), Dingxin
56th AB, Zhengzhou
111th AB, Korla
8th AB, Changxing
4th AB, Foshan
97th AB, Dazu
55th AB, Jining

Almost 300

De acordo com os dados abertos, a seguinte taxa de conversão do J-20:
2018: 9ª AB (Su-30MKK > J-20)
2019: -
2020: 1ª AB (J-11B > J-20)
2021: 5ª AB (J-10C > J-20)
2022: 8ª AB (J-10A > J-20), 56ª AB (J-10B > J-20), 111ª AB (J-11A > J-20)
2023: 4ª AB (J-11A > J-20), 55ª AB (J-11A > J-20), 97ª AB (J-7E > J-20)
Digno de nota, a 97ª AB é a primeira a converter de um 3ª geração diretamente para o J-20.

Além disso, a conversão esperada das demais unidades para J-20:
2024: 41ª AB (J-11A > J-20), 95ª AB (J-11B > J-20/J-16 ), 89ª AB (J-11B > J-20) e 131ª AB (J-10C > J-20)

Dividido pelos zonas de comandos teatrais:
ETC(Oriental): 9ª AB e 8ª AB
STC(Sul): 5ª AB e 4ª AB
WTC(Ocidental): 111ª AB e 97ª AB
NTC(Norte): 1ª AB e 55ª AB
CTC(Central): 56ª AB

Em ordem cronológica do J-20 com motor AL-31FN/FM2:
2016/17: 176ª AB - 20 J-20
2018: 172ª AB - J-20 com motores AL-31FN/FM2 transferidos para 9ª AB e 176ª AB mantendo J-20 com motores WS-10C
2019: 9ª AB - 30 J-20

J-20 com motor WS-10C:
2021:
172ª AB - 24 J-20
1ª AB - 30 J-20
2022:
5ª AB - 30 J-20
56ª AB - 30 J-20
111ª AB - 30 J-20
8ª AB - 30 J-20
55ª AB - 30 J-20

2023:
97ª AB - 22 J-20
4ª AB - 22 J-20
41ª AB - ainda boato
89ª AB - ainda boato
131ª AB - ainda boato

2024: nenhum

Isso sugere uma taxa constante de 3 brigadas sendo convertidas por ano, o que significa aproximadamente 90 aeronaves J-20 entregues para unidades de primeira linha. O que está de acordo com a produção estimada. Se essa taxa for mantida ao longo da década, a PLAAF teria 27 brigadas aéreas e 810 J-20 de primeira linha até janeiro de 2030. Uma coisa interessante são as aeronaves substituídas como J-11B/J-10B/C e J-16, parte delas repassadas para unidades aéreas que não estão na linha de frente, enquanto outras seriam destacados para armazenamento. Assim, os J-10Cs da 5ª AB foram para a 130ª AB e substituíram os J-10As daquela unidade. Presumivelmente, o mesmo acontecerá com os J-10C da 131ª AB, bem como com os J-16 da 98ª AB. Para as aeronaves mais antigas de 4ª geração, a maioria parece ter sido aposentada ou enviada para unidades de treinamento: J-10As, J-11As, J-11Bs que não receberam a atualização AESA e até mesmo J-10Bs com PESAs.

A PLAAF parece estar fazendo uma transição bastante agressiva para uma estrutura de força com apenas alguns tipos, a saber:
J-10Cs (7x brigadas aparentemente não mais produzidas):
NTC (3x ABs):
-Mongólia Interior: 2ª AB
-Shandong: 34ª/36ª AB

CTC(1x AB):
-Tianjin : 72ª AB

ETC (1x AB):
-Guangdong: 25ª AB

STC (2x ABs):
-Yunnan: 130ª + 131ª AB

WTC: Não tem J-10Cs

-J-11Bs com a atualização AESA (3-4x brigadas)
CTC (1x AB):
- Hebei: 19ª AB
NTC (2x AB):
- Liaoning: 89ª AB
- Liaoning: 1ª AB
ETC (1x AB):
- Jiangsu: 95ª AB

J-16s, incluindo os J-16Ds do tipo Growler (principal plataforma multifuncional)
J-20s, incluindo em um futuro próximo J-20As aprimorados (principal plataforma A2A)

Todas essas aeronaves têm em comum um poderoso radar AESA, datalink e, exceto para o J-10C, longo alcance.

A proliferação de J-20 entre vários comandos de teatro com números e unidades crescentes em todas as direções estratégicas é apenas uma consequência natural da modernização geral da PLAAF e não uma necessidade específica de fazer com que os J-20 enfrentem nações com forças aéreas pequenas/incapazes. Porque mesmo com mais J-20 sendo construídos, não é como se novas unidades J-20 fossem recebidas em diferentes comandos de teatro de maneira igual. Alguns comandos do teatro de operações têm maior prioridade do que outros e, daqui para frente, é provável que alguns comandos do teatro de operações acabem tendo mais unidades J-20 do que outros.

Entretanto, ao mesmo tempo, a produção anual de J-20 parece estar agora na faixa de 90-100+ fuselagens, o que significa que são basicamente três brigadas de J-20 por ano sendo construídas e o PLA tem cinco comandos de teatro e as fronteiras geográficas dos comandos do teatro de operações também significa que ter dispersão suficiente de unidades J-20 para permitir que algumas estejam mais próximas de um determinado teatro de conflito potencial e outras mais distantes (para serem menos vulneráveis ​​a ataques de uma determinada direção estratégica para permitir uma rápida redistribuição) é sensato.

Já existem nove brigadas aéreas J-20 com fotos confirmadas das últimas rodadas de acordo com dados abertos (ETC, STC, WTC e NTC têm duas brigadas cada enquanto o CTC têm uma brigada), e se o CAC continuar com 90-100 J-20 por ano, durante ainda mais quatro anos (provavelmente mais), a PLAAF acabará com uma situação em que cada comando de teatro terá em média quatro brigadas J-20 cada, mas na prática é provável que alguns tenham mais algumas brigadas (5-6) e outros comandos tenham menos (3-4) e se três brigadas J-20 (com outras brigadas de caça de 4.5ª geração e também unidades de aeronaves multiplicadoras de força) estiverem em um comando de teatro de menor prioridade enfrentando nenhum adversário particularmente equiparável e sendo um exagero de prontidão naquele T.O, isso se torna apenas um resultado natural dos esforços de modernização da PLAAF e pode servir também como uma reserva estratégica para outros comandos de teatro de operações.

Simulador de treinamento J-20


J-20 em reabastecimento aéreo.



Agora que tantos YY-20 produzidos, percebe-se um aumento exponencial no treinamento de reabastecimento dentro da PLAAF. Dito isto, o J-20 foi projetado para operar dentro da Primeira Cadeia de Ilhas sem suporte de escolta/reabastecimento. Ter acesso ao reabastecedor ainda é uma grande vantagem, pois pode permitir mais tempo de permanência aérea, aumentando a resistência da missão, além de possibilitar a redistribuição entre teatros, o que pode-se exigir múltiplos reabastecimentos em uma única surtida, já ocorreu exercícios na PLAAF com o J-20 praticando reabastecimento aéreo múltiplo durante uma única surtida, não necessariamente para ampliar o alcance do raio de combate.

https://www.globaltimes.cn/page/202402/ ... html?id=11
PLA Air Force trains J-20 pilots at elite combat unit

Dispositivo de teste para os compartimentos de armas do J-20


https://b23.tv/EEU3bCz

Há um limite de idade que um piloto de J-20 pode ter. Muitas brigadas mantêm o tipo mais antigo porque os pilotos mais velhos se aposentarão sem voar no J-20. Muitos pilotos de J-20 são graduados pela Universidade de Pequim ou pela Universidade de Tsinhua. Eles trazem habilidades ou perspicácia especiais para o posto e se adaptam rapidamente à vida militar.

J-20A, Hear that powerful WS-15 rumble

Not often seen a lone Weilong rumbling in its natural habitat over Chengdu

Annoying BGM

https://www.airuniversity.af.edu/CASI/D ... -the-j-20/

Status of the 41st Aviation Brigade transition to the J-20
By late last fall, the People’s Liberation Army Air Force’s (PLAAF) 41st Aviation Brigade active out of Wuyishan Airbase in Fujian province appeared to be transitioning to the J-20. Commercial satellite imagery from 29 November 2023 shows six J-20 airframes in the open at Wuyishan Airbase. This supports speculation online about PLAAF J-20 inventory expansion and that J-20s were being produced for the 41st Aviation Brigade in July 2023. Given the informed speculation regarding construction of aircraft with tail numbers associated with the 41st Aviation Brigade and the presence of this many aircraft, it is highly likely that this transition is occurring.

https://www.airuniversity.af.edu/Portal ... 0J-20s.pdf

A bold passenger takes a photo of J-20s in hangars at Korla airport. Korla is a dual-use airport, housing J-20s from the 111th AB in the WTC, as well as H-6s that I've never been clear on the exact unit. About 7 J-20s can be seen, I wonder if there are still J-16s in the 111th AB

Two J 20’s (Mighty Dragon) at Korla Airport..April..Bottom Left..BLOWUP on the Right




Reconhecimento e ataque chinês UAV TB-001 conduziu reconhecimento na costa do Japão hoje



https://thediplomat.com/2024/06/chinas- ... 24-update/

China’s 6th Generation and Upcoming Combat Aircraft: 2024 Update
A look at where the PLA’s cutting-edge aircraft programs – from the J-XD to J-20 upgrades and the mysterious H-20 stealth bomber – stand.

A Marinha dos EUA não é mais a segunda maior força aérea do mundo, mas o Departamento da Marinha está muito perto de ter os caças mais modernos depois da Força Aérea dos EUA.
Entre a PLAAF e o DoN:
De repente, a diferença entre os lutadores da geração 4/5 fica muito estreita.
Observe que os dados utilizados podem fazer com que esses resultados variem e é melhor usar uma combinação de fontes para chegar o mais próximo possível da realidade.
E um artigo oportuno hoje para destacar que este gráfico utilizou valores conservadores para o número total de J-20 (200), mas que este número está provavelmente mais próximo de 300.

Um objeto semelhante a uma base de drones apareceu na área do estaleiro chinês
Hudong Zhonghua. Dois modelos verdes de UAV GJ-11 (Gongji-11) foram avistados em uma área de estacionamento aberta. Não há pista, mas o terreno possui amplas pistas de táxi e áreas semelhantes a pátios.

The US Navy is no longer the second largest air force in the world, but the Department of the Navy is very close to having the most modern fighters after the US Air Force.

Between the PLAAF and the DoN:
Suddenly the difference in 4/5th gen fighters gets very narrow.
Note that the data used can make those results vary, and its best to use a combination of sources to get as close to reality as possible.

And a timely article today to highlight that this graph used conservative values for the total number of J-20 (200), but that this number is probably closer to 300.

https://thediplomat.com/2024/06/chinas- ... 24-update/

https://www.airuniversity.af.edu/CASI/D ... ft-flying/

Army Fuel Keeps Air Force Aircraft Flying
In mid-February it was reported that a unit of the Chinese People’s Liberation Army (PLA) Air Force was receiving aviation fuel and other supplies from a supply base of the PLA Army. The report provides more evidence that the PLA is improving its joint logistics capability, as previously assessed by CASI.[1]

The report was published in Liberation Army News (also known as PLA Daily), the mouthpiece of the Chinese Communist Party’s Central Military Commission, which is equivalent to the U.S. Defense Department. The aforementioned PLA Air Force unit is an unspecified field station of the Western Theater Air Force.[2] Field stations are combat support units, not facilities.

According to the report, although the airfield that the field station services is near a PLA Army supply base, in the past only army aviation units could use the aviation fuel that is stored at the base, so the field station could only receive fuel by trucking it from a PLA Air Force oil depot “through many places over tens of kilometers.”[3] This inefficiency was resolved by the two services’ agreeing that the supply base would supply aviation fuel to the field station through a pipeline that was subsequently lain.[4] It was also agreed that the supply base would supply uniforms and other unspecified provisions.[5] The success of recently conducted “comprehensive training” where the field station operates was attributed to the army’s supply of fuel.[6]

The fact that all this was reported in the first place indicates how unusual it is, so this report does not indicate that the PLA’s capacity for joint logistics is high. In fact, the opposite conclusion is probably more accurate. Instead, what this report demonstrates is that units in the PLA are beginning to overcome what were once insurmountable barriers separating the services, and the PLA published this report to encourage units throughout the force to similarly work with units in other services. Such a cultural change will take time, but it seems to be underway.

https://www.iiss.org/publications/strat ... chapter-6/

WAITING IN THE WINGS: THE ASIA-PACIFIC AIR-TO-AIR CHALLENGE
This chapter examines the continuing development of China’s tactical airpower and explores the implications that an increasingly capable People’s Liberation Army Air Force (PLAAF) has for the United States as well as other Asia-Pacific air powers.

Vários simuladores (Y-20, Y-9, H-6K e J-10) Na Escola de Manutenção de Aeronaves da Universidade da PLAAF






Notadamente 12 novos abrigos reforçados na base aérea de Kashgar (WTC)

Notavelmente 8 novos abrigos reforçados, 3 novos bunkers de munição, alguns postos de comando subterrâneos reforçados na base aérea de Huzhou Changxing (ETC)

Segunda pista quase concluída e trabalhos iniciados na primeira pista na base aérea de Qiqihar (NTC)


Aeronave de reconhecimento JC-8F






Novo AWACS KJ-700



A photo of the new KJ-??? AEW painted with yellow primer in Chenggu airport, Hanzhong.

The photo from Kaifeng AB from January this year shows 8 of the 23 Y-20s as tanker YY-20. but sadly there doesn't seem to be any WS-20 equipped Y-20Bs in sight. It looks like the new WS-20 is not being equipped as quickly as many had hoped.

Understanding Chinese Air Force Warplanes

CHAPTERS
00:32 – Fighters
08:44 – Flight Unveiled
09:33 – J-11 Flankers
11:32 – Force Multipliers
16:24 – Bombers
18:58 – Helicopters
23:58 – Special Request

Keywords: People's Liberation Army Air Force, Chinese military, PLAAF, J-20, J-16, J-10, J-10C, J-11, J-11B, YY-20, Y-20, Y-8, KJ-500, J-16D, H-6, JH-7, JH-7A, Mi-17, Mi-171, Z-8, Z-9, Z-10

Uma aeronave de guerra eletrônica J-16D da Força Aérea do PLA com dois mísseis ar-ar PL-15 nos céus da China

https://www.eurasiantimes.com/china-aim ... -2035/amp/
China Aims At 1000 J-20 Fighters By 2035 When India Gets 5th-Gen AMCA; Can IAF Narrow The Gap With PLAAF

Os pilotos da Força Aérea do PLA estão aprendendo a destruir aeronaves americanas.

Até agora, apenas ataques aéreos foram realizados em modelos americanos de caças F-35 e F-22 no deserto de Taklimakan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, na China.

Suetham escreveu: ↑Sex Jun 21, 2024 2:45 pm https://www.eurasiantimes.com/china-aim ... -2035/amp/
China Aims At 1000 J-20 Fighters By 2035 When India Gets 5th-Gen AMCA; Can IAF Narrow The Gap With PLAAF

Os pilotos da Força Aérea do PLA estão aprendendo a destruir aeronaves americanas.

Até agora, apenas ataques aéreos foram realizados em modelos americanos de caças F-35 e F-22 no deserto de Taklimakan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, na China.

1000 caças J-20? Puta que pariu, a Índia nunca vai conseguir chegar perto dessa qtd de caças com o AMÇA. É só vermos a novela do Tejas e do Tejas Mk1.

Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jul 30, 2024 11:20 pm

Suetham escreveu: ↑Sex Jun 21, 2024 2:45 pm https://www.eurasiantimes.com/china-aim ... -2035/amp/
China Aims At 1000 J-20 Fighters By 2035 When India Gets 5th-Gen AMCA; Can IAF Narrow The Gap With PLAAF

1000 caças J-20? Puta que pariu, a Índia nunca vai conseguir chegar perto dessa qtd de caças com o AMÇA. É só vermos a novela do Tejas e do Tejas Mk1.

Pela produção do J-20, devidamente subestimada por grande parte dos analistas, eu afirmaria que essa quantidade poderia ser atingido ainda em 2030.

Treinamento da equipe de bombeiros e resgate e serviços terrestres de uma das brigadas aéreas da Aeronáutica do Comando Sul do ELP sobre o tema: “Localizar incêndio em decorrência de fogo inimigo em aeronaves e prestar primeiros socorros à tripulação de voo. ”

USAF (including ANG) is no doubt the largest air force in the world by 2,094 of 4/5th Gen fighter & CAS aircraft.

PLAAF holds a not so distant 2nd with 1,582 & it is growing at rapid pace.

IAF holds a distant 4th with 557 airframes equaling 1/3 of PLAAF and 1/4 of USAF.

On the front of AEW&C aircraft, the PLA’s land-based aviation (PLAAF+PLANAF minus carrier air wing) actually holds an advantage in quantity and to some extent quality over USAF.

USAF: 31 E-3 with PESA radar
PLA: 61 all with AESA radar
4 KJ-2000
11 KJ-200
43 KJ-500
3 KJ-700

*PLA fleet size is calculated by photographed serial numbers, actual size might be bigger
*Image and serial numbers curated by Huitong in Chinese Military Aviation Blog

Voo noturno do bombardeiro Hong-6K da Força Aérea do PLA com o míssil anti-navio Yingzi-21 lançado do ar (também conhecido como 2PZD-21/KD-21).

https://asiatimes.com/2024/07/us-sancti ... -s-africa/

US sanctions firms for training PLA aircrew in S Africa
Five Eyes intel-sharing outfit tightens screws on schemes that paid ex-Western military pilots well above market rates to train Chinese fliers

On July 8, the Chinese Air Force's WZ-10 high-altitude long-endurance UAV conducted intelligence collection operations in the airspace southwest of Taiwan, China.

J-20 ABs mapped, missed 55th so that will be 13 confirmed air brigades

Also avic surpassed their "2323" rule of J-20 prod. in the 1s half, This could be our very 1st 100+ J-20 year

Em 8 de julho, as forças armadas chinesas enviaram o UAV de reconhecimento e ataque TB-001 para a parte ocidental do Oceano Pacífico através do Estreito de Miyako com o objetivo de realizar reconhecimento incidental e monitorar a reação das forças japonesas em serviço.

1 | The Southern Approach: by using/violating Burmese airspace, the PLAAF can leverage its bomber fleet to project power into the Indian Ocean, especially the Bay of Bengal.

The KD-20 ALCM & KD-21 ALBM can cover installations across Andaman and Nicobar Islands.

By carefully selecting launch points, the KD-21 ALBMs can also cover Visakhapatnam, the only major naval base on India's East Coast, while the bombers are still accompanied by J-16/J-20 fighter escorts.

The current ranges of PLAAF's AShMs (YJ-12, YJ-83) do NOT support effective maritime strike missions in the Indian Ocean.

If mating the KD-21 ALBM with an active seeker, an air-launched AShBM would provide additional sea control capability to the PLAAF in Indian Ocean.

A Thread on the US’ AIM-174B and China’s YJ-12 Carrier Killer Cruise Missile: A Dance of the Vampires with Chinese Characteristics. 1/17
https://threadreaderapp.com/thread/1810 ... 34358.html

Why would it be important for PLAAF's H-6K/J bombers to project power into the India Ocean?

Because the Andaman and Nicobar Islands offer IAF a distinct advantage in executing sea denial operations against PLAN's ability to enter the Indian Ocean in order to protect its SLOC.

Although PLA’s Western Theater Command does not have its organic bomber unit, we could observe (occasional) deployment of H-6K/J bombers in WTC from GE.

From there, they can project power into the subcontinent while being protected by PLAAF fighters (J-20 included).

In this graph, the assumption is a deployment of 24 H-6K/J, which roughly constitute 1/5 of PLAAF’s H-6K/J fleet.

With 100% fleet participating in a single strike sortie, total 144 KD-20 ALCMs.

ALCMs by themselves are not very survivable against regional modern AD.

But they can be a useful component overwhelming AD to let other munitions through.

And once AD is degraded, ALCMs will start to pose significantly greater threat.

Some thoughts:
->No. of PGMs involved in a West Pac scenario would be astronomical
->Several such sorties are enough to deplete all stockpiles
->A tough fight for US & allies to defend a single base against such a sortie
->A tough fight for PLAAF to suppress multiple targets

Strategic transports, tankers & bombers are areas that the PLAAF (& PLANAF) traditionally lags behind.

China aims to catchup by kicking productions into high gear.

->16 Y-20/YY-20 transports/tankers
->16 H-6K/J/N medium bombers

are parked at the manufacturing facility.
Note that the H-6K/J/N variants, despite being significantly modernized compared to Tu-16's base design, it is still far from being an optimal bomber platform.

Nevertheless, they are important additions to boost PLA's long-range strike capability beyond ballistic missiles.

This is a beautiful graph by
@LouisMVezian
depicting the YJ-12 salvo strength of PLANAF’s bomber fleet (1/4 of PLA’s entire bomber fleet).

This highlights the importance of the H-6 family, despite its ancient base design, to China for effective sea control &/ sea denial.

Note, the salvo strength in the above graph is generated purely from PLANAF’s fleet.

PLAAF’s 120+ H-6K/N are also capable of executing anti-ship missions with YJ-12.

And the newest visuals of H-6K carrying 4 KD-21 ALBMs would extend the coverage radius by another 3/400km.

Em 12 de julho, as Forças Armadas chinesas enviaram o UAV de reconhecimento e ataque TB-001 para a parte ocidental do Oceano Pacífico através do Estreito de Miyako para realizar reconhecimento incidental e monitorar a reação das forças em serviço no Japão e em Taiwan. O drone poderia muito bem estar realizando tarefas no interesse do AUG chinês liderado pelo porta-aviões Shandong.

https://www.msn.com/en-us/news/world/ch ... 683f&ei=89

China's H-6K Bomber Now Has Hypersonic Missiles 'Pointed' at the U.S. Navy

Summary and Key Points: The Chinese People's Liberation Army Air Force (PLAAF) operates 231 Xi'an H-6 bombers, a variant of the Soviet Tupolev Tu-16. The H-6, like the U.S. B-52 and the Russian Tu-95, has been continuously upgraded for new capabilities. Recently, an upgraded H-6K was observed carrying four YJ-21 hypersonic anti-ship missiles, part of China's Anti-Access/Area-Denial (A2/AD) strategy aimed at countering enemy fleets, particularly the U.S. Navy.

Exercício da Força Aérea do PLA e da Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos “Falcon Shield 2024”:
pelo menos 7 caças Mirage 2000 são visíveis no campo de aviação de Hotan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang da China,
e o avião-tanque Mirage 2000 A330 MRTT da Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos

também está em serviço com a Força Aérea de Taiwan, portanto a familiarização com suas capacidades é valiosa para a Força Aérea do ELP.

O exercício proporciona à China a oportunidade de estudar o desempenho de aeronaves, radares e sistemas de mísseis ocidentais enquanto treina no ar com a aviação dos Emirados Árabes Unidos.

Pela primeira vez, a aeronave Kunjing-500 AWACS (número de base 55945) foi anotada como parte da brigada de busca e salvamento de transporte do Comando Central da Força Aérea do PLA.

21/07/2024

Suetham escreveu: ↑Sáb Jun 15, 2024 2:29 pm

J-20 Update
Air Brigades

9th AB, Wuhu
1st AB, Anshan
5th AB, Guilin
172nd AB, Cangzhou
176th AB(FTTB), Dingxin
56th AB, Zhengzhou
111th AB, Korla
8th AB, Changxing
4th AB, Foshan
97th AB, Dazu
55th AB, Jining

Almost 300

De acordo com os dados abertos, a seguinte taxa de conversão do J-20:
2018: 9ª AB (Su-30MKK > J-20)
2019: -
2020: 1ª AB (J-11B > J-20)
2021: 5ª AB (J-10C > J-20)
2022: 8ª AB (J-10A > J-20), 56ª AB (J-10B > J-20), 111ª AB (J-11A > J-20)
2023: 4ª AB (J-11A > J-20), 55ª AB (J-11A > J-20), 97ª AB (J-7E > J-20)
Digno de nota, a 97ª AB é a primeira a converter de um 3ª geração diretamente para o J-20.

Além disso, a conversão esperada das demais unidades para J-20:
2024: 41ª AB (J-11A > J-20), 95ª AB (J-11B > J-20/J-16 ), 89ª AB (J-11B > J-20) e 131ª AB (J-10C > J-20)

Dividido pelos zonas de comandos teatrais:
ETC(Oriental): 9ª AB e 8ª AB
STC(Sul): 5ª AB e 4ª AB
WTC(Ocidental): 111ª AB e 97ª AB
NTC(Norte): 1ª AB e 55ª AB
CTC(Central): 56ª AB

Em ordem cronológica do J-20 com motor AL-31FN/FM2:
2016/17: 176ª AB - 20 J-20
2018: 172ª AB - J-20 com motores AL-31FN/FM2 transferidos para 9ª AB e 176ª AB mantendo J-20 com motores WS-10C
2019: 9ª AB - 30 J-20

J-20 com motor WS-10C:
2021:
172ª AB - 24 J-20
1ª AB - 30 J-20
2022:
5ª AB - 30 J-20
56ª AB - 30 J-20
111ª AB - 30 J-20
8ª AB - 30 J-20
55ª AB - 30 J-20

2023:
97ª AB - 22 J-20
4ª AB - 22 J-20
41ª AB - ainda boato
89ª AB - ainda boato
131ª AB - ainda boato

2024: nenhum

Isso sugere uma taxa constante de 3 brigadas sendo convertidas por ano, o que significa aproximadamente 90 aeronaves J-20 entregues para unidades de primeira linha. O que está de acordo com a produção estimada. Se essa taxa for mantida ao longo da década, a PLAAF teria 27 brigadas aéreas e 810 J-20 de primeira linha até janeiro de 2030. Uma coisa interessante são as aeronaves substituídas como J-11B/J-10B/C e J-16, parte delas repassadas para unidades aéreas que não estão na linha de frente, enquanto outras seriam destacados para armazenamento. Assim, os J-10Cs da 5ª AB foram para a 130ª AB e substituíram os J-10As daquela unidade. Presumivelmente, o mesmo acontecerá com os J-10C da 131ª AB, bem como com os J-16 da 98ª AB. Para as aeronaves mais antigas de 4ª geração, a maioria parece ter sido aposentada ou enviada para unidades de treinamento: J-10As, J-11As, J-11Bs que não receberam a atualização AESA e até mesmo J-10Bs com PESAs.

A PLAAF parece estar fazendo uma transição bastante agressiva para uma estrutura de força com apenas alguns tipos, a saber:
J-10Cs (7x brigadas aparentemente não mais produzidas):
NTC (3x ABs):
-Mongólia Interior: 2ª AB
-Shandong: 34ª/36ª AB

CTC(1x AB):
-Tianjin : 72ª AB

ETC (1x AB):
-Guangdong: 25ª AB

STC (2x ABs):
-Yunnan: 130ª + 131ª AB

WTC: Não tem J-10Cs

-J-11Bs com a atualização AESA (3-4x brigadas)
CTC (1x AB):
- Hebei: 19ª AB
NTC (2x AB):
- Liaoning: 89ª AB
- Liaoning: 1ª AB
ETC (1x AB):
- Jiangsu: 95ª AB

J-16s, incluindo os J-16Ds do tipo Growler (principal plataforma multifuncional)
J-20s, incluindo em um futuro próximo J-20As aprimorados (principal plataforma A2A)

Todas essas aeronaves têm em comum um poderoso radar AESA, datalink e, exceto para o J-10C, longo alcance.

A proliferação de J-20 entre vários comandos de teatro com números e unidades crescentes em todas as direções estratégicas é apenas uma consequência natural da modernização geral da PLAAF e não uma necessidade específica de fazer com que os J-20 enfrentem nações com forças aéreas pequenas/incapazes. Porque mesmo com mais J-20 sendo construídos, não é como se novas unidades J-20 fossem recebidas em diferentes comandos de teatro de maneira igual. Alguns comandos do teatro de operações têm maior prioridade do que outros e, daqui para frente, é provável que alguns comandos do teatro de operações acabem tendo mais unidades J-20 do que outros.

Entretanto, ao mesmo tempo, a produção anual de J-20 parece estar agora na faixa de 90-100+ fuselagens, o que significa que são basicamente três brigadas de J-20 por ano sendo construídas e o PLA tem cinco comandos de teatro e as fronteiras geográficas dos comandos do teatro de operações também significa que ter dispersão suficiente de unidades J-20 para permitir que algumas estejam mais próximas de um determinado teatro de conflito potencial e outras mais distantes (para serem menos vulneráveis ​​a ataques de uma determinada direção estratégica para permitir uma rápida redistribuição) é sensato.

Já existem nove brigadas aéreas J-20 com fotos confirmadas das últimas rodadas de acordo com dados abertos (ETC, STC, WTC e NTC têm duas brigadas cada enquanto o CTC têm uma brigada), e se o CAC continuar com 90-100 J-20 por ano, durante ainda mais quatro anos (provavelmente mais), a PLAAF acabará com uma situação em que cada comando de teatro terá em média quatro brigadas J-20 cada, mas na prática é provável que alguns tenham mais algumas brigadas (5-6) e outros comandos tenham menos (3-4) e se três brigadas J-20 (com outras brigadas de caça de 4.5ª geração e também unidades de aeronaves multiplicadoras de força) estiverem em um comando de teatro de menor prioridade enfrentando nenhum adversário particularmente equiparável e sendo um exagero de prontidão naquele T.O, isso se torna apenas um resultado natural dos esforços de modernização da PLAAF e pode servir também como uma reserva estratégica para outros comandos de teatro de operações.

Parece que agora são 14 brigadas equipados com J-20.