Fórum Defesa Brasil

U-27 escreveu:o marder devia ir para museu...

Se não me engano um exemplar está preservado no Museu conde de Linhares do Rio de Janeiro

Hélio

a então ta ok
pode mandar bala


mas deviam preservar os raros

helio escreveu:

U-27 escreveu:o marder devia ir para museu...

Se não me engano um exemplar está preservado no Museu conde de Linhares do Rio de Janeiro

Hélio

Esse?

o que são os misseis ao fundo?

É um lança foguetes feito pelo IPD (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Exército à época), em conjunto com a Bernardini e mais algumas outras empresas, incluindo a Avibrás. Se chamava XLF-40 e era parte de um projeto de modernização dos M3A1 Stuart, que incluia uma modernização para continuar funcionando como CCL, lança-foguetes e até lança-pontes.

Um PDF que exclarece o assunto:
http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/XLF40.pdf

mais um dos projetos que poderiam ter sido ...


mas bem, olhar para frente que o futuro é nosso

Guerra escreveu:
Não teve uma empresa em são paulo que fabricou o canhão 57 mm?

Exatamente, Guerra.

Quando eu fiz a resposta ao JL esqueci de mencionar este fato: a Hidroar (ou: Hydroar) fabricou 106 Canhões de 106 mm Sem Recuo, para o EB.

Bacchi

hmmmmm

canhões anti tanque ainda seriam viaveis hoje?

U-27 escreveu:mais um dos projetos que poderiam ter sido ...


mas bem, olhar para frente que o futuro é nosso

Lança-foguetes por lança-foguetes sou mais o ASTROS II.

E falando em lança pontes, eu sei que o Osorio pretendia uma versão, mas HOJE, o EB tem algum veiculo lança-ponte?

U-27 escreveu:hmmmmm

canhões anti tanque ainda seriam viaveis hoje?

Assim com pegaram o AT4 e fizeram o ALAC, demorou para a Imbel fabricar sob licença/copiar/basear-se/xerocar/clonar/fazer igual/o que for com o Carl Gustav 84mm.

não vão vir com os 1a5?

U-27 escreveu:hmmmmm

canhões anti tanque ainda seriam viaveis hoje?

O 84 para mim é uma das melhores armas de infanatria do EB.

Bolovo escreveu:

U-27 escreveu:hmmmmm

canhões anti tanque ainda seriam viaveis hoje?

Assim com pegaram o AT4 e fizeram o ALAC, demorou para a Imbel fabricar sob licença/copiar/basear-se/xerocar/clonar/fazer igual/o que for com o Carl Gustav 84mm.

O Brazil tinha que fabricar todas as armas leves da pistola ao MRT 120.

Peço desculpas aos companheiros esqueci totalmente dos canhões Cockerill da Engesa e das peças sem recuo de 57 mm e 106 mm, depois que vocês falaram até lembrei que tenho uma revista Defesa Latina com fotos de um M41 com o canhão de 90 mm Cockerill. Mas até que eu não estou de todo errado porque hoje, penso que não fabricamos nenhuma arma de tubo, com exceção de morteiros.


Bons tempos aqueles, onde parecia que a indústria bélica nacional ia ter um boom, estávamos em uma situação similar ao que a África do Sul e Israel viveram, projetando equipamentos próprios, aperfeiçoando outros. Se tudo tivesse andado bem onde estaríamos hoje.

Para não fugir ao tópico, resolvi abri um tópico novo. Para a gente viver um pouco de nostalgia e todos poderem aprender um pouco.

Projetos de armamentos brasileiros do passado

Já que estão falando do 90mm, uma pergunta boba: quais as munições utilizadas? Chegamos a ter aquela munição flecha desenvolvida pela Engesa JF (hoje Imbel)?