Fórum Defesa Brasil

A Rússia vai implantar duas brigadas do exército no Ártico.

01/07/2011 - 17h26
Rússia cria duas brigadas para proteger interesses no Ártico

Por Thomas Grove

MOSCOU (Reuters) - O governo russo criará duas brigadas para proteger seus valiosos recursos no Ártico, disse o ministro da Defesa da Rússia nesta sexta-feira.

Moscou tem se equilibrado entre a cooperação e a hostilidade no Ártico. O país, que é o maior produtor de energia do mundo, acredita que pode haver reservas enormes de petróleo e gás natural na região.

"O Estado-Maior no momento está trabalhando nos projetos para criar duas dessas unidades", disse o ministro da Defesa, Anatoly Serdyukov, segundo a agência de notícias estatal Itar-Tass.

Sem entrar em detalhes, ele acrescentou: "A localização será determinada, assim como as armas, os números e a infraestrutura para as brigadas".

O aquecimento global aumentou as expectativas de que o Ártico possa fornecer perspectivas de mineração, pesca e navegação para os países que detêm direitos sobre a região: Rússia, Estados Unidos, Dinamarca, Groenlândia, Canadá, Noruega e China.

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, disse na quinta-feira que a Rússia reforçaria sua presença na região para proteger os interesses do país.

"No que diz respeito a nossos interesses geopolíticos (no Ártico), deveremos protegê-los com firmeza e consistência", disse Putin numa reunião do seu partido Rússia Unida na quinta-feira na cidade de Yekaterinburg, nos Urais.

No fim do ano passado, a Rússia estabeleceu novas fronteiras do Ártico com a Noruega e concordou em aliviar os controles de fronteira na esperança de cooperação futura na exploração de petróleo e gás.

A Gazprom, que detém o monopólio da exportação do gás na Rússia, dirige dois importantes projetos de gás no Ártico, incluindo um com a Statoil, enquanto a Rosneft e a BP operam em três campos do Mar de Kara.

Serdyukov também disse que a Rússia está em posição de iniciar a produção do míssil intercontinental Bulava, depois do mais recente teste bem-sucedido do armamento esta semana.

O Ministério da Defesa afirmou que o míssil, que o Kremlin planeja transformar em sua base para o programa de armas nucleares, será submetido a outros quatro testes este ano, antes de ser colocado em atividade.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... rtico.jhtm

Ahn ?

Groenlândia é parte do Reino da Dinamarca, e a China tem o que lá para ter direitos sobre a região ?

China?!!!!! No Ártico? Deve ser um lapso mas já não digo nada

Com o disse o Boss, a Groelândia pertence à Dinamarca e se a China tem uma fatia no Ártico, logo o são paulo deverá partir na sua direção. Cada uma....

Saudações

Caros a China comprou direitos de exploração no Árctico, julgo que à Noruega.

e a China tem o que lá para ter direitos sobre a região ?

O mesmo direito do Reino unido, EUA e França de quererem territorio na Antartida antes do pacto que congelou tudo.

01/08/2011 às 15:40:06 - Atualizado em 01/08/2011 às 15:40:06
Putin apoia fusão da Bielo-Rússia com a Rússia

O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, disse que apoia os pedidos para que a vizinha do oeste da Rússia, a Bielo-Rússia, volte a fazer parte do país. A Bielo-Rússia é um país independente desde 1991, quando a União Soviética se desintegrou. Os dois países têm as fronteiras abertas para os dois povos e os cidadãos russos e bielo-russos podem trabalhar livremente dos dois lados da fronteira.

Falando a um grupo de jovens, Putin disse nesta segunda-feira que uma volta da unidade no velho estilo soviético é "possível, desejável e totalmente dependente da vontade do povo bielo-russo".

O presidente da Bielo-Rússia, o autoritário Alexander Lukashenko, é um defensor da independência bielo-russa. Mas a Bielo-Rússia atravessa no momento sua pior crise econômica desde a independência. Lukashenko está sob pressão para vender partes importantes da indústria bielo-russa aos russos, em troca de um empréstimo de Moscou.

As informações são da Associated Press.

http://www.parana-online.com.br/editori ... M+A+RUSSIA

Os Poloneses não vão gostar do bafo no cangote.

P44 escreveu:01/08/2011 às 15:40:06 - Atualizado em 01/08/2011 às 15:40:06
Putin apoia fusão da Bielo-Rússia com a Rússia

O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, disse que apoia os pedidos para que a vizinha do oeste da Rússia, a Bielo-Rússia, volte a fazer parte do país. A Bielo-Rússia é um país independente desde 1991, quando a União Soviética se desintegrou. Os dois países têm as fronteiras abertas para os dois povos e os cidadãos russos e bielo-russos podem trabalhar livremente dos dois lados da fronteira.

Falando a um grupo de jovens, Putin disse nesta segunda-feira que uma volta da unidade no velho estilo soviético é "possível, desejável e totalmente dependente da vontade do povo bielo-russo".

O presidente da Bielo-Rússia, o autoritário Alexander Lukashenko, é um defensor da independência bielo-russa. Mas a Bielo-Rússia atravessa no momento sua pior crise econômica desde a independência. Lukashenko está sob pressão para vender partes importantes da indústria bielo-russa aos russos, em troca de um empréstimo de Moscou.

As informações são da Associated Press.

http://www.parana-online.com.br/editori ... M+A+RUSSIA

Agora só falta voltar a bandeira vermelha com a foice e o martelo...
O hino já é o mesmo.

A ideia é interessante a defesa aérea é integrada, na prática é uma única nação!

Saudações

Slotrop escreveu:Os Poloneses não vão gostar do bafo no cangote.

Bafo no cangote já eles têm com o enclave de Kaliningrado.

Mas sempre podem ir chorar para os patrões americanos...

Fui olhar a Russia no google earth e resolvi focar em uma massa de agua perto da Mongolia.

Vocês conhecem o lago Baikal? Segundo a Wikipedia esse é o maior lago da terra em volume, concentra 20% da agua doce do mundo(liquida). Fiquei impressionado com esse número, sempre se fala só da agua doce da Amazonia e polos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lago_Baikal

terra.com.br

Ossétia do Sul quer se integrar à Rússia sem perder soberania
02 de agosto de 2011 •

Os dirigentes da região separatista georgiana da Ossétia do Sul se manifestaram nesta terça-feira dispostos à integração com a Rússia, mas sem renunciar à independência conquistada em agosto de 2008. "O povo da Ossétia do Sul está historicamente orientado em direção à Rússia e nunca esquecerá a histórica decisão de Moscou de reconhecer sua independência", afirmou o líder sul-osseto, Eduard Kokoiti, à agência Interfax.

Kokoiti, líder desde 2001 e que deixará o cargo em outubro, disse que a região está disposta a fazer parte da União Estatal que Rússia e Belarus querem formar. "Acho que a Ossétia do Sul poderá entrar na União Estatal após o reconhecimento de sua independência por parte da Belarus", informou. As declarações são uma resposta às afirmações do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, que indicou na véspera que a decisão de que a Ossétia do Sul entre e faça parte da Federação Russa "depende do povo da região".

O vice-presidente do Parlamento sul-osseto, Yuri Dzitstsoiti, se mostrou nesta terça-feira contrário à renúncia da independência para se unir à Rússia. "Se entrássemos na Rússia perderíamos muito: o Exército, o Parlamento, a Corte Suprema, a Presidência. Tudo estaria em Vladikavkaz (capital da república russa da Ossétia do Norte)", opinou.

Nesse caso, a região separatista "se transformaria em um distrito", já que "todo mundo entende que dentro de um Estado não pode haver duas repúblicas ossetas", acrescentou. "A Ossétia do Sul é um Estado independente. Por que devemos pensar em diminuir nosso status e não em reforçá-lo? Devemos aspirar que a Ossétia do Sul seja reconhecida por um maior número de países", considerou.

Dzitstsoiti destacou que a Ossétia do Sul deve se integrar à União Estatal russo-bielorrussa, mas sem perder sua soberania, e também deixou aberta a possibilidade que a região se some à União Aduaneira que está sendo criada por Rússia, Belarus e Cazaquistão.

Após a guerra russo-georgiana de apenas cinco dias em agosto de 2008, o presidente russo, Dmitri Medvedev, reconheceu a independência da Ossétia do Sul e da também separatista Abkházia, o que foi condenado pelo Ocidente. Desde então, o Kremlin direcionou bilhões de dólares em ajudas às autoridades sul-ossetas para a reconstrução da região, cuja capital, Tskhinvali, foi praticamente destruída durante o conflito.

A independência das regiões separatistas georgianas foi reconhecida também por Venezuela, Nicarágua e pelo atol micronésio de Nauru.

A decadência é impressionante. O antes poderoso Exército Vermelho, capaz de massacrar a OTAN na Europa, desfilando com sua cavalaria blindada em Paris e Londres, agora faz qualquer negócio por uns trocados. O show a seguir, com o coral cantando, fardado, músicas americanas juntamente com uns malucos de cabelo em pé, dá idéia do estado das coisas: