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Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:11 pm
por Piffer
Foto dos dois juntos, eu não tenho. Separados, tenho um monte. Vou dar uma procurada.

Para se ter uma idéia, a fuselagem do Chinook tem 15 metros de comprimento. O Ch-53 tem 30 metros. Em capacidade de carga, o CH-47 tem 22.000 kg e o CH-53 tem 33.000 kg.

Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:14 pm
por Piffer
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Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:17 pm
por juarez castro
chm0d escreveu:
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:
pois se tu soubesses o que é manter um MI 26 na operação, tenho certeza que tu pensarias duas vezes antes de escrever isto.

Dúvidas: Pergunte aos Mexicanos e aos Peruanos.


Pode explicar o que sabe acerca dessas dificuldades?

[[]]'s


sultrain! Um oficial Peruano comentou que o custo deste vetor é demasiado alta para que não te "culhoes grandes", no caso deles um voa, um dois parados para fornecer peças.
Só voam quando é estritamente necessário.
Bem, quanto aos mexicanos, falam muito bem dos seus MI 17, mas o Mi 26 sem chance.

Grande abraço


É, mais eu acho que o peru nao é o Brasil, inclusive na geografia / PIB.

Abs. :roll:


Sim é pior.

Grande abraço

Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:23 pm
por Piffer
juarez castro escreveu:sultrain! Um oficial Peruano comentou que o custo deste vetor é demasiado alta para que não te "culhoes grandes", no caso deles um voa, um dois parados para fornecer peças.
Só voam quando é estritamente necessário.
Bem, quanto aos mexicanos, falam muito bem dos seus MI 17, mas o Mi 26 sem chance.

Grande abraço


Os russos gostaram de seus Mi-26 na Chechênia. Mas também acho que é uma coisa meio exagerada para nós.

http://pff.blogsome.com/2006/08/03/oper ... tensidade/

http://www.airpower.maxwell.af.mil/apji ... thomas.htm

Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:26 pm
por Sideshow
juarez castro escreveu:
chm0d escreveu:
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:
pois se tu soubesses o que é manter um MI 26 na operação, tenho certeza que tu pensarias duas vezes antes de escrever isto.

Dúvidas: Pergunte aos Mexicanos e aos Peruanos.


Pode explicar o que sabe acerca dessas dificuldades?

[[]]'s


sultrain! Um oficial Peruano comentou que o custo deste vetor é demasiado alta para que não te "culhoes grandes", no caso deles um voa, um dois parados para fornecer peças.
Só voam quando é estritamente necessário.
Bem, quanto aos mexicanos, falam muito bem dos seus MI 17, mas o Mi 26 sem chance.

Grande abraço


É, mais eu acho que o peru nao é o Brasil, inclusive na geografia / PIB.

Abs. :roll:


Sim é pior.

Grande abraço


Agora compara com o Mexico

Enviado: Seg Dez 11, 2006 10:43 pm
por chm0d
Tsc tsc tsc.

Enviado: Seg Dez 11, 2006 11:09 pm
por Luís Henrique
Luiz Henrique! Algumas correções nos teus comentários.

1 Se houve uma escolha técnica na FAB até hoje, seguramente a compra do BH foi uma delas, se primou pela experiência e pelas definições dos quesitos técnicos, ninguém empurrou goela abaixo.

2 US$ 25.000.000,00 por cada uniudade acrescida de logistica e motores sobressalente, mais armamento (miniguns) não está nada fora da realidade, que bom que fosse senpre assim, ou seja, se adquirisse o equipamento quase full.Vale recordar que a venda ao EB de Cougars foi pautada de outra forma e mandaram os helis totalmente desconfigurados.

3. A logistica que está sendo criada para atender o BH baseia-se não somente nas 10 células (04 EB e 06 FAB) e sim em um planejamento que norteia a aquisição de até 12 aeronaves pela FAB e um número ainda indefinido pelo EB(Fala-se a boca pequena em 24 células para iniciar a substituição do Panther).

Muito já foi feito e gasto para se dar suporte no Brasil a este vetor, o que seria uma pena se jogado tudo lixo.

Luiz com relação aos teus números eu não vou entrar no mérito, porquê eu já disse e repito: COMPRAR É UMA COISA OPERAR É OUTRA BEM DIFERENTE, e tenho certeza que tu não tens (infelizmente) a menor noção do que isto siguinifica, pois se tu soubesses o que é manter um MI 26 na operação, tenho certeza que tu pensarias duas vezes antes de escrever isto.
Dúvidas: Pergunte aos Mexicanos e aos Peruanos.

Grande abraço


Primeiramente agradeço os elogios.

2) foi dito por alguns colegas que os BH foram empurrados goela abaixo e eu não vi ninguém contestando, por isso segui o raciocínio. Mas agradeço a correção.

3) não tenho nada contra os Blackhawk, o considero um ótimo helicóptero e não acharia ruim que a força fosse padronizada neste aparelho. A minha única ressalva é em relação ao preço.

Eu acho que o número de BH ainda é muito pequeno e se existe um helicóptero similar russo BEM mais barato, por quê não usa-lo?

Sobre o Mi-26 creio que você tenha razão do custo, mas se existe a necessidade de um helicóptero pesado (CH-X) você sugere o que?

Qualquer helicóptero pesado será caro de adquirir e operar.
Qualquer helicóptero pesado SE vier, virá em pouca quantidade e isto encarece a logística.

Mas se existe a necessidade temos que pagar o preço. Não fui eu que determinei a necessidade e não fui eu que criei o CH-X.

Sobre o Mi-35M o que você tem a dizer?

Também gostaria que você colocasse qual deveria ser a aviação de asa rotativa da FAB, do EB e da MB.

E você tem o preço do Blackhawk pelado? Talvez a diferença não seja tanta para o Mi-17-1V mas se o helicóptero russo vier armado pelo preço de U$ 4 a U$ 5 mi, ai a diferença é muito grande. :?

Enviado: Seg Dez 11, 2006 11:41 pm
por Piffer
Também gostaria que você colocasse qual deveria ser a aviação de asa rotativa da FAB, do EB e da MB.


A melhor é a que nos oferecer o melhor suporte a longo prazo. Hoje, apenas a Eurocopter faz isso, através da Helibrás. A Sikorsky e a Bell e outras tem pequenas empresas licenciadas de manutenção, que dão conta de meia dúzia de aeronaves de cada tipo, mas são insuficientes para sustentar uma grande frota padronizada.

Abraços,

Enviado: Seg Dez 11, 2006 11:48 pm
por 3rdMillhouse
Curioso, sempre achei que o CH-53 fosse menor que o CH-47.

Enviado: Seg Dez 11, 2006 11:50 pm
por chm0d
3rdMillhouse escreveu:Curioso, sempre achei que o CH-53 fosse menor que o CH-47.


Somos dois :)

Enviado: Seg Dez 11, 2006 11:50 pm
por Piffer
É comum achar isso. Aqueles rotores em tandem dão a impressão que ele é bem maior. Na verdade, o CH-53 tem quase o dobro do tamanho.

Enviado: Ter Dez 12, 2006 12:22 am
por zela
esse é um CH-53, não é?

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Enviado: Ter Dez 12, 2006 12:45 am
por Sd volcom
zela escreveu:esse é um CH-53, não é?

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Essa foto me fez lembrar que a uns 2 anos no Estados Unidos, tive grande alegria de voar com um GC do AC junto com Seals e Special forces. :D

O legal que não estava na Brigada ainda ia fazer o curso :twisted: mas um "irmão" era Seal 6 ai rolou o treino com os times... e so não tenho fotos livres.. :shock: (NÃO PUDE FAZER PARTE DO TREINO SO VER) :oops:

Lembro do painel dele bem largo em com 4 MFC e uns analogicos no meio alem do Flir alem do piloto grande figura lembra ate um pessoa...... :lol: na AL

VLWS ABRAÇOS

Enviado: Ter Dez 12, 2006 1:09 am
por Bolovo
chm0d escreveu:
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:
pois se tu soubesses o que é manter um MI 26 na operação, tenho certeza que tu pensarias duas vezes antes de escrever isto.

Dúvidas: Pergunte aos Mexicanos e aos Peruanos.


Pode explicar o que sabe acerca dessas dificuldades?

[[]]'s


sultrain! Um oficial Peruano comentou que o custo deste vetor é demasiado alta para que não te "culhoes grandes", no caso deles um voa, um dois parados para fornecer peças.
Só voam quando é estritamente necessário.
Bem, quanto aos mexicanos, falam muito bem dos seus MI 17, mas o Mi 26 sem chance.

Grande abraço


É, mais eu acho que o peru nao é o Brasil, inclusive na geografia / PIB.

Abs. :roll:

Pergunta pra MB qual é o helicoptero que mais voa, isso envolve todo aquele papo do Esquilo Bi doado pro Uruguai.

O Brasil não tá mal das pernas, tá paralisado da cintura pra baixo já. :roll:

Alguns pontos que não estão sendo levados em conta...

Enviado: Ter Dez 12, 2006 1:58 am
por Pepê Rezende
1. Custo de aquisição. Um Mi-35 completo, com armas, custa US$ 15 milhões.

2. Mi-35 e Mi-171 possuem os mesmos motores e sistemas de transmissão.

3. Os problemas peruanos estão ligados a conhecida incapacidade das Forças Armadas peruanas, com a notável exceção da Marinha, de pagar suas contas (falam sempre dos Su-22 e MiG-29 inoperantes por causa da péssiam logística russa, mas nunca conseguem explicar a ausência permanente de seus Mirage 2000C).

4. Os Cougar/Super Puma costumam apresentar sérios problemas na parte eletrônica quando operam na Amazônia. Além disso, há um contigente razoável de sapões para ser substituído.

Como ficará a FAB (no caso dos helicópteros darem certo)

1. Com UH-60, apoiados por Mi-35, em operações de resgate armado.

2. Com Mi-171 para missões de transporte de tropas e de cargas médias

3. Com Mi-26 para transporte pesado (se a manutenção é tão difícil e cara, porque ele sempre é o escolhido pelas missões humanitárias da ONU)

Em relação ao Super Puma/Cougar há alguns pontos a serem levantados.

1. Ele "hovera" mal, principalmente sobre o mar, o que não deve impedir uma bela falcatrua da Marinha nos próximos dias.

2. Apresenta problemas de corrosão em ambiente úmido.

3. Tem altíssimo custo de manutenção e de aquisição.

Quanto à capacidade de carga, nada supera as 20t externas (12 internas) do Mi-26. Perguntaram quantos índios ele carrega: são 83 (mas já decolou com mais de 100 refugiados numa missão humanitária da ONU). O Tão decantado CH-53 não levanta mais que 12t externas e leva meros 40 índios (o mesmo que o CH-47, outro fracote). Capitão, o senhor pode conferir nesses sites:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... ch-53e.htm

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/h-47.htm

Quanto à confiabilidade das informações da possível compra de Mi-35 e Mi-171, eu diria que é muito alta. O Ígor é um repórter com grandes fontes na indústria russa (morou em Moscou). Minhas fontes são da FAB e têm algumas estrelas nos ombros. A compra só deixa de sair se der zebra. A propósito, não se surprendam se a Embraer der manutenção aos aparelhos.

Pepê

PS1: vcs são rápidos, hem!
PS2: Quem disse que queria colocar algumas vírgulas no meu texto, pode
fazê-lo agora, mas, por favor, respeite a gramática e a ética.