B.Cunha escreveu:TOCA RAUULL!
http://br.youtube.com/watch?v=YSdKBAo5A38
Moderador: Conselho de Moderação
Einsamkeit escreveu:orestespf escreveu:Mundo eclético este DB...![]()
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Vou de Rock Progressivo do final dos anos 60 e 70, mas adoro as novas bandas de 90 para cá, principalmente as suécas, italianas, alemãs e as inglesas (ainda). Tem muita coisa boa neste campo, pena que muitos não gostem, mas é mesmo difícil de compreender, não é nada enlatado.
Depois vem o Rock "Jurássico" dos anos 70, o Blue (amo) e Jazz, principalmente o "Fusion", que está ligado ao progressivo.
Sugiro aos "sobrinhos" tentarem ouvir, só dá fera. Mas já adianto, nada fácil de se ouvir de primeira.
Se houver um maluco por aqui interessado, posso sugerir alguns nomes de bandas.
Sds,
Orestes
Revela antes que o santo desça tio
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orestespf escreveu:After Crying, Amenophis, Anekdoten, Boud Deun, Camell, Colosseum, Crucis, Finch, Grobschnitt, Nektar, Eloy, Emerson, Lake & Palmer, King Crimson, Novalis, Premiata Forneria Marconi, Pär Lindh Project, Solaris, Tasavallan Presidentti, The Mahavishnu Orchestra, Vesânia, Wallenstein, Yes, Yezda Urfa, Änglågard, Trace, Renaissance, French TV, Museo Rosenbach, Ars Nova, Bozzio Levin Stevens, Neo, Triumvirat, Genesis, Van Der Graaf Generator.
http://www.bacana.mus.br/edicao_mat.asp?e=36&mat=466Não é exagero dizer que a década de 70 na Inglaterra é o personagem principal de Bem-vindo ao Clube, de Jonathan Coe (Editora Record, 496 páginas). Contando as histórias de alguns estudantes – e alguns de seus pais – vivendo na cidade de Birmingham entre os anos de 1973 e 1979, o autor traça um bem-sucedido painel de uma época.
A Inglaterra mostrada por Coe é um país que vive o fim de uma era, a trabalhista. Os sindicatos, poderosíssimos na década anterior, começavam a perder sua influência – prenúncio da derrota inapelável que viriam a sofrer na era Thatcher. Enquanto isso o conservadorismo é representado, entre outros, pelas idéias do insuportável Paul, irmão mais novo do personagem principal do livro, Ben Trotter – este um rapaz tímido, sensível e bom aluno.
O fim da era do rock progressivo, de longas e pretensiosas canções, e o início do punk, com seus três acordes em músicas de três minutos, não são esquecidos em Bem-vindo ao Clube
..........
A verdade é que Bem-vindo ao Clube é um excelente livro, muito bem escrito, mas com um viés um pouco melancólico. Dá a impressão, às vezes, que Jonathan Coe parece saudoso da velha Inglaterra. Estou ansioso, aliás, para ver se esta impressão se confirma em O Círculo Fechado, lançado recentemente no exterior).Afinal, a continuação de Bem-vindo ao Clube situa os mesmos personagens no final da década de 90"
alexandre lemos escreveu:1) De punk rock, tenho uma banda que guardo no coração. Acho que nem é mais tão famosa: The Clash, banda que evoluiu e partiu para aventuras musicais.
Além do mais, na Floripa da minha época de guri, "Should I stay or shoud I go" e "Rock the Casbah" foram hinos de guerra e azaração ...
2) Agora, cabelo moicano e revolução é sacanagem, POWS !!! Não sou tão velho assim ...
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alexandre lemos escreveu:Estimado cachaceiro,
Se faizefavôire, esta relação de parentesco haverá de ser dirigida ao extinto Túlio, aka "Tia Úrsula" ...
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PS - larga o PC, aproveita o álcool e vai agarrar umas barangas, ô gambá caseiro !!!
alexandre lemos escreveu:1) Sinto-lhe informar que tenho menos que 37 anos, etílica sobrinha.
Quanto ao Dieneces, acho que ele já vai te responder, querida ...
2) E a guerra ?
alexandre lemos escreveu:orestespf escreveu:After Crying, Amenophis, Anekdoten, Boud Deun, Camell, Colosseum, Crucis, Finch, Grobschnitt, Nektar, Eloy, Emerson, Lake & Palmer, King Crimson, Novalis, Premiata Forneria Marconi, Pär Lindh Project, Solaris, Tasavallan Presidentti, The Mahavishnu Orchestra, Vesânia, Wallenstein, Yes, Yezda Urfa, Änglågard, Trace, Renaissance, French TV, Museo Rosenbach, Ars Nova, Bozzio Levin Stevens, Neo, Triumvirat, Genesis, Van Der Graaf Generator.
Orestes, Orestes,
1) Além de Especulador Geral da República, tu és um audiófilo ?
Quanto às bandas por mim grifadas, vou confessar que meu irmão é fã (até teu post, achava que ele era o único fã no Brasil![]()
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). Mas continuo achando estranha uma banda de rock italiana ...
2) Recomendo-te fortemente um livro, dos melhores que li nos últimos tempos: "Bem vindo ao clube", do Jonathan Coe.
Segue uma pequena observação, acerca deste livro:http://www.bacana.mus.br/edicao_mat.asp?e=36&mat=466Não é exagero dizer que a década de 70 na Inglaterra é o personagem principal de Bem-vindo ao Clube, de Jonathan Coe (Editora Record, 496 páginas). Contando as histórias de alguns estudantes – e alguns de seus pais – vivendo na cidade de Birmingham entre os anos de 1973 e 1979, o autor traça um bem-sucedido painel de uma época.
A Inglaterra mostrada por Coe é um país que vive o fim de uma era, a trabalhista. Os sindicatos, poderosíssimos na década anterior, começavam a perder sua influência – prenúncio da derrota inapelável que viriam a sofrer na era Thatcher. Enquanto isso o conservadorismo é representado, entre outros, pelas idéias do insuportável Paul, irmão mais novo do personagem principal do livro, Ben Trotter – este um rapaz tímido, sensível e bom aluno.
O fim da era do rock progressivo, de longas e pretensiosas canções, e o início do punk, com seus três acordes em músicas de três minutos, não são esquecidos em Bem-vindo ao Clube
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A verdade é que Bem-vindo ao Clube é um excelente livro, muito bem escrito, mas com um viés um pouco melancólico. Dá a impressão, às vezes, que Jonathan Coe parece saudoso da velha Inglaterra. Estou ansioso, aliás, para ver se esta impressão se confirma em O Círculo Fechado, lançado recentemente no exterior).Afinal, a continuação de Bem-vindo ao Clube situa os mesmos personagens no final da década de 90"
É um livro de transições: rock progressivo/punk, sindicatos/proto-neoliberais, adolescência/idade adulta, Irlando do Norte/País de Gales, para dizer o mínimo.
Recomendo-te , velho, ainda mais se tu foste uma testemunha daquela época (não acho que sejas tão velho, tio).
Einsamkeit escreveu:Queria imaginar tio orestes e alexandre, no auge dos 80's com seus moicanos levantados lutando pela "revolçao"
Saludos, "Tios"
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