caminhões em uso pelo EB
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Re: caminhões em uso pelo EB
Companheiro, relaxe...
Não são fuscões não, mas veículos militarizados. Militares mesmo, só temos meia dúzia de REO, uma dúzia de engesas, e 2 caminhões russos... Eu espero que o Uruveco dê algum fruto como esses...
PS: Por favor, desbilite o Caps Lock quando postar, se não parece que está GRITANDO!
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Não são fuscões não, mas veículos militarizados. Militares mesmo, só temos meia dúzia de REO, uma dúzia de engesas, e 2 caminhões russos... Eu espero que o Uruveco dê algum fruto como esses...
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Re: caminhões em uso pelo EB
Quem sabe daqui há algum tempo teremos mais alguns destes!
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Re: caminhões em uso pelo EB
Engesaer... Por acaso a EADS não tem uma linha de caminhões?
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Re: caminhões em uso pelo EB
Realmente falta no inventário nacional caminhões MILITARES e não MILITARIZADOS... E já tivemos bons produtos da Engesa, e também os tais UAIs (Fabricados aqui em MG, uai!).
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Re: caminhões em uso pelo EB
Acredito que quem vai preencher essa lacuna é a AGRALE.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Isso é bem plausível. A Agrale parece (não por acaso), uma nova engesa, no que diz respeito a veículos sobre rodas. Só que a Agrale não é a Engesa. Precisa de sinais corretos do governo para desenvolver alguma coisa da linha de caminhões militares.jauro escreveu:Acredito que quem vai preencher essa lacuna é a AGRALE.
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Re: caminhões em uso pelo EB
att, binfa
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Re: caminhões em uso pelo EB
Pensei nisso esses dias.jauro escreveu:Acredito que quem vai preencher essa lacuna é a AGRALE.
Do mesmo modo que o Jeep da Engesa voltou nos Márrua, o mesmo poderia ser feito quanto os caminhões EE-15, EE-25 e EE-50.
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Re: caminhões em uso pelo EB
É possível. A Agrale é uma empresa pequena, comparada com as demais montadoras. Ela não só pode como precisa aproveitar os nichos de mercado que surgirem e que os concorrentes maiores não conseguem satisfazer. Normalmente a estrutura de produção de uma grande montadora é "pesada". Para por na linha de montagem um novo veículo, que necessite plataforma diferente daquelas já em produção, devem ter a certeza de venderão um grande número das novas viaturas. Para um número reduzido não compensa. Já a Agrale tem uma produção mais artesanal e tem condições de fazer, com lucro, um número pequeno de viaturas, tipo Marruá.jauro escreveu:Acredito que quem vai preencher essa lacuna é a AGRALE.
saudações
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Re: caminhões em uso pelo EB
A Agrale já está estudando/testando veículos (caminhões) 5 ton, 4x4 e 6x6. Existe, na área de projetos um EE25 desmontado e em análise.
Não podemos esquecer que ela já produz caminhões na faixa de 15 ton de carga e veículos de carga 4x4 de 1,8 ton, muito usados por empresas de energia elétrica e de saneamento. E tem parceria nos International. Então, certo conhecimento ela tem. Não esqueçamos que tem toda uma linha de tratores 4x4 de onde pode vir muito conhecimento. E vontade de ganhar $$$ não falta aos gringos. Já diversificaram a linha do Marruá, hoje com 8 versões de Jeep e pick-up, simples ou CD. Então, temos muita esperança...Eliseu
Não podemos esquecer que ela já produz caminhões na faixa de 15 ton de carga e veículos de carga 4x4 de 1,8 ton, muito usados por empresas de energia elétrica e de saneamento. E tem parceria nos International. Então, certo conhecimento ela tem. Não esqueçamos que tem toda uma linha de tratores 4x4 de onde pode vir muito conhecimento. E vontade de ganhar $$$ não falta aos gringos. Já diversificaram a linha do Marruá, hoje com 8 versões de Jeep e pick-up, simples ou CD. Então, temos muita esperança...Eliseu
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Re: caminhões em uso pelo EB
Sem contar toda a estrutura pesada que a cerca... Caxias do Sul realmente tem a capacidade de virar a central da indústria automobilística pesada nacional.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Caxias do Sul é um dos polos da indústria automobilística voltada para transportes a décadas. Por exemplo, o conglomerado Randon tem as suas principais plantas produtivas naquela região, a Marcopolo também.
Entretanto, usar o termo central é complicado por que com o aprimoramento das redes de transporte e comunicação as indústrias não precisam necessariamente estar na mesma região. Aliás, pode ser interessante não estarem quando se mostra mais barato. Por exemplo, fui visitar a Renault no Paraná, várias empresas de autopeças vieram junto e se instalaram ao lado. Porém outros fornecedores tem plantas industriais em São Paulo, Minas, Rio Grande do Sul, etc... e vem tudo de caminhão e chega no horário. Tem até uma carreta especial para vir recolhendo componentes
Além de outros autopeças que vem do Chile como caixa de câmbio mecânica e, as automáticas, da Europa.
Entretanto, usar o termo central é complicado por que com o aprimoramento das redes de transporte e comunicação as indústrias não precisam necessariamente estar na mesma região. Aliás, pode ser interessante não estarem quando se mostra mais barato. Por exemplo, fui visitar a Renault no Paraná, várias empresas de autopeças vieram junto e se instalaram ao lado. Porém outros fornecedores tem plantas industriais em São Paulo, Minas, Rio Grande do Sul, etc... e vem tudo de caminhão e chega no horário. Tem até uma carreta especial para vir recolhendo componentes
Além de outros autopeças que vem do Chile como caixa de câmbio mecânica e, as automáticas, da Europa.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Sim, é a aplicação do Toyotismo, ou just-in time, incrivelnte dependente de um sistema de logística que funcione como um relógio, mas bem mais barato do que manter estoques.
Eu falei central porque quanto concentrado estiver melhor, porque quando estamos falando de carros, por exemplo, realmente é melhor centralizar certos componentes em plantas já existentes (como o câmbio, que vem do Chile), mas no caso de indústrias especializadas o ideal seria que estivesse o mais concentrado possível. Por exemplo, a maioria das indústrias da área Aeroespacial ficam concentradas numa mesma região, uma ou outra é "desgarrada".
E é claro, a idéia que me passou pela cabeça é aque assim, se a Agrale não tem capacidade instalada para, por exemplo, construir um chassi de um caminhão 6x6 para 6 tons militares (que deve ser o porte de um 20 tons civil), ela não precisa, necessariamente, instalar dentro da sua própria planta o ferramental pra isso, pode trabalhar junto com uma Randon da vida e encomendar, afinal esta já tem todo o maquinário para isso. Aí a Agrale integra os componentes, motor, cãmbio, diferenciais, cabine, outros sistemas, e por aí vai...
Agora imaginemos que a Agrale estivesse isolada em Caxias, seria beeem mais chato, afinal ou ela teria que capacitar sua planta fabril para construir os tais chassis, ou então encomendar de longe.
Mas é aquilo, é uma visão simplista, e o que importa é que realmente existem boatos fortes de que a Agrale quer fazer com os caminhões militares o que fez com os jipes, absorver o que prestar dos projetos existentes, e realizar o upgrade para colocar no mercado atual.
Eu falei central porque quanto concentrado estiver melhor, porque quando estamos falando de carros, por exemplo, realmente é melhor centralizar certos componentes em plantas já existentes (como o câmbio, que vem do Chile), mas no caso de indústrias especializadas o ideal seria que estivesse o mais concentrado possível. Por exemplo, a maioria das indústrias da área Aeroespacial ficam concentradas numa mesma região, uma ou outra é "desgarrada".
E é claro, a idéia que me passou pela cabeça é aque assim, se a Agrale não tem capacidade instalada para, por exemplo, construir um chassi de um caminhão 6x6 para 6 tons militares (que deve ser o porte de um 20 tons civil), ela não precisa, necessariamente, instalar dentro da sua própria planta o ferramental pra isso, pode trabalhar junto com uma Randon da vida e encomendar, afinal esta já tem todo o maquinário para isso. Aí a Agrale integra os componentes, motor, cãmbio, diferenciais, cabine, outros sistemas, e por aí vai...
Agora imaginemos que a Agrale estivesse isolada em Caxias, seria beeem mais chato, afinal ou ela teria que capacitar sua planta fabril para construir os tais chassis, ou então encomendar de longe.
Mas é aquilo, é uma visão simplista, e o que importa é que realmente existem boatos fortes de que a Agrale quer fazer com os caminhões militares o que fez com os jipes, absorver o que prestar dos projetos existentes, e realizar o upgrade para colocar no mercado atual.
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