Marinha da Venezuela

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Degan
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#121 Mensagem por Degan » Sex Set 16, 2005 8:38 pm

Vinicius,

1- Não temos estado de beligerância com ninguém. Nem de tensão a curto prazo. Diferente do Chile.


Si se que Brasil no tiene estado de beligerancia con nadie...., puse el ejemplo para continuar un ejemplo (de beligerancia) de Alcantara.
Que yo sepa, Chile tampoco está en estado de beligerancia con nadie......

2- Se tivéssemos tensões, certamente nossa Defesa receberia prioridade. Dinheiro não é bem o que falta por aqui, temos outras prioridades de investimento.


Dinero falta en todas partes, y falta porque todos “temos outras prioridades de investimento”.

3- Em cinco meses podemos fabricar muito mais que 100 mísseis. Por que duvidas?


Realmente no se cual es la cadencia de fabricación por mes de misiles, lo que si sé es que Israel pudo entregar a Chile misiles a una tasa de 84 por año. Recordemos que los misiles son “casi” hechos a mano, no existe una cadena de montaje instalada. Así, si los Israelitas entregan 84 por año, creo que es suficiente 100 en 5 meses para Brasil.....
Si tienes otros datos bien venido.

E por que eles podem comprar 800 Archer e nós não podemos comprar 2000 R-Darter/Derby ou qualquer outro?


Por supuesto que pueden comprar los que quieran, pero si siguieras el tema con Alcantara, sabrías que estamos debatiendo la conveniencia de fabricar misiles localmente, aunque no estén al día tecnológicamente.

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#122 Mensagem por Alcantara » Sex Set 16, 2005 11:05 pm

Fabricar o Piranha não inviabiliza a compra de nenhum outro equipamento. Não adianta você ficar pensando em possibilidades atrás de possibilidades para colocar o Brasil em desvantagem. A vantagem é nossa por que além de poder comprar, podemos fabricar. Se um um país como Madagascar (seguindo o exemplo do Degan) pode comprar 800 míssesi, é muita igenuidade achar que iremos ficar só com 100 mísseis. Mas por que você não trás essa discussão para um cenário mais plausível? Trás pra cá, na América do Sul. Vamos ver se a capacidade industrial do Brasil não vai fazer a diferença... :evil:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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#123 Mensagem por Degan » Sáb Set 17, 2005 12:26 am

Ok amigos,

Me retiro de este debate, no estamos llegando a nada y noto los animos calientes.
No vale la pena...... :?

Todos amigos... :D

Saludos cordiales.




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#124 Mensagem por Luís Henrique » Dom Set 18, 2005 1:59 pm

Degan, não desista do debate.

Ou aceite que o Brasil tem a vantagem de produzir muitas coisas, ou continue contestando, mas não desista.

Gostaria de dizer o seguinte:

se o país A tem poder para controlar o espaço aéreo e marítimo do país B, e condições de mapear as indústrias bélicas e de bombardea-las com sucesso, então mesmo o país B tendo capacidade industrial bélica maior que o A, isto não adiantou de nada.

Agora, se os dois países tem forças equivalentes, ou seja, a marinha de um e do outro e a força aérea de um e do outro travariam muitas batalhas, tendo perdas para os dois lados. O que acontece?

Os dois países podem comprar de fora, e a isto implica o potencial de cada país. Obviamente o Brasil tem muito mais potencial que Madagascar, sendo que se Madagascar pode comprar 800 mísseis, o Brasil poderia comprar 8.000

Mas, em uma guerra, os países tentariam bloquear qualquer navio ou avião que viesse de fora. Então seria arriscado algum navio ou avião tentar entregar equipamentos bélicos para um dos dois países.

O que ocorreria? O B produziria dezenas de submarinos, enquanto o A tentaria comprar alguns, o B produziria mihares de mísseis MAA-1 e este evoluiria, podendo chegar a MAA-2 e teríamos avanços tentando um MAA de médio alcance, partindo de conhecimentos já obtidos com o MAA de curto alcance. Ou seja, em alguns anos de guerra, poderiamos estar produzindo submarinos bem melhores que os atuais, mísseis de curto alcance bem melhores e mísseis de médio alcance (algo que não tinhamos antes da guerra). Enquanto que o outro país estaria limitado e dependente de produtos de fora. Em pouco tempo a superioridade aérea e marítima penderia para o país B e dificilmente alguma coisa chegaria de fora para o A.

Ou seja, guerra ganha pelo B. Dai o A pede perdão, assina um tratado de paz e passa a comprar os produtos do B, obviamente downgraded, enquanto isto a indústria bélica do B avança mais ainda utilizando o dinheiro do A. :twisted:




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#125 Mensagem por Einsamkeit » Dom Set 18, 2005 2:36 pm

Em Uma Guerra, o Brasil Nunca teria tempo de Construir um Submarino, Se Fosse Contra uma Potencia estrangeira, nao existiria mais o AMRJ, e se fosse contra um Pais Latino, Demoraria talvez mais tempo que o Conflito, Ja o Piranha, Se Fosse Colocado um Booster, ele poderia ser adaptado para veiculos em terra, daria uma boa cobertura a baixa Altura.




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#126 Mensagem por Alcantara » Dom Set 18, 2005 2:43 pm

Como o Vinicius disse, o problema aqui não é dinheiro, é prioridade no investimento. Em caso de guerra haveria bem mais dinheiro para a defesa.




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#127 Mensagem por Dinivan » Seg Set 26, 2005 1:46 pm

Monday 26th September, 2005

Venezuela considers buying Russian subs
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Venezuelan officials are considering purchasing hi-tech Russian submarines to replace their current fleet.

Admiral Jose Laguna, the Navy's commander-in-chief, will discuss the purchase of Amur-class submarines with Russian officials during his upcoming visit to Russia.

According to Novosti, the Venezuelan Navy is considering buying three of the diesel-electric submarines to replace their current German Type 209 subs. German sub manufacturers, and a French-Spanish manufacturer are competing for Venezuelan business.

The Russian subs come with the latest anti-ship weapons systems. The system enables the sub to fire missiles and torpedoes from 10 tubes in the bow.

Fuente




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#128 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Set 27, 2005 10:13 am

Venezuelan officials are considering purchasing hi-tech Russian submarines to replace their current fleet.

Admiral Jose Laguna, the Navy's commander-in-chief, will discuss the purchase of Amur-class submarines with Russian officials during his upcoming visit to Russia.

According to Novosti, the Venezuelan Navy is considering buying three of the diesel-electric submarines to replace their current German Type 209 subs. German sub manufacturers, and a French-Spanish manufacturer are competing for Venezuelan business.

The Russian subs come with the latest anti-ship weapons systems. The system enables the sub to fire missiles and torpedoes from 10 tubes in the bow.


Bem interessante essa noticia e a acompanhar os desenvolvimentos.

Mas na minha humilde opinião, acho que a Venezuela está a apostar no cavalo errado. :?




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#129 Mensagem por Luís Henrique » Ter Set 27, 2005 11:20 am

Mas na minha humilde opinião, acho que a Venezuela está a apostar no cavalo errado.


Não vejo porque. O submarino em questão é excelente e a Rússia é um país bem longe do laço dos EUA. A Venezuela tendo uma política totalmente anti-americana não pode se dar ao luxo de comprar da Alemanha, por exemplo.

O meu medo é a Venezuela começar com compras pequenas como estas para treinar vários militares. Revezando em turnos. Depois comprar mais unidades e atacar um país vizinho na espera da intervenção americana.




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#130 Mensagem por eu sou eu » Qui Set 29, 2005 11:31 am

Venezuela em busca de três novos submarinos
A Marinha da Venezuela pretende adquirir três submarinos convencionais num futuro não muito distante, segundo informações do Vice Almirante Armando Laguna. Embora ainda não exista uma data para a aquisição, já foram encaminhadas propostas de diferentes fabricantes, incluindo Alemanha, França e Rússia. A renovação das unidades submarinas da Venezuela faz parte do plano multi-anual de modernização das Forças Armadas daquele país. Atualmente a Venezuela possui dois IKL-1300, adquiridos no início da década de 1970 e reformados entre 1990 e 1995. Atualmente ambos estão passando por reparos.




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#131 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Set 29, 2005 12:45 pm

Luís Henrique:

Eu disse aquilo, porque a Venezela é estruturalmente um país do hemisfério ocidental e "condenado " a dar-se bem com o ocidente e nomeadamente com os EUA.

O actual regime chavista está a afastra-se dos EUA por motivos ideológicos, mas essa é uma situação circusntancial e que acabará, logo que o Chavez saia do poder, pela via eleitoral.

E nessa altura a Venezuela estará estratégicamente hipotecada aos russos no que respeita a material militar.

O que não me parece que vantajoso para a Venezuela.




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