Corveta Barroso
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- Slip Junior
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Lauro, diante das notas postadas pelo Degan, eu sou obrigado a concordar que os navios chilenos muito provavelmente operarão os Harpoons. Apesar de não ter sido indicado o parecer do MoD norte-americano sobre o caso, o mesmo pode ser explicado pelo fato de se tratar de transferência de material usado que requer uma burocrácia bem menor e tem menos publicidade.
Também não vejo motivos para duvidar que o SM-1 terá suporte logistico fornecido pelo fabricante até 2015. Um bom exemplo para textualizar isso é o fato dos AIM-9B Sidewinders terem sido operados pela FAB até bem recentemente independente do fato de sua linha de produção ter sido fechada à décadas.
Também não tenho dúvidas da superioridade dos Scorpene em termos técnicos em relação ao próprio Tikuna (apesar de tal superioridade não ser nenhum enorme abismo tecnológico). O simples fato desses submarinos contarem com AIP (Air Independent Propulsion), por si só, já representa um grande avanço. No entanto, nesse cenário, vou há ressaltar a capacitação brasileira e o anúnico de que não deve tardar a sair sobre a decisão de se iniciar a construção do S-35 Tapuia ou do novo projeto SMB-10 que garantirá a superioridade brasileira nessa área.
Abraços
Também não vejo motivos para duvidar que o SM-1 terá suporte logistico fornecido pelo fabricante até 2015. Um bom exemplo para textualizar isso é o fato dos AIM-9B Sidewinders terem sido operados pela FAB até bem recentemente independente do fato de sua linha de produção ter sido fechada à décadas.
Também não tenho dúvidas da superioridade dos Scorpene em termos técnicos em relação ao próprio Tikuna (apesar de tal superioridade não ser nenhum enorme abismo tecnológico). O simples fato desses submarinos contarem com AIP (Air Independent Propulsion), por si só, já representa um grande avanço. No entanto, nesse cenário, vou há ressaltar a capacitação brasileira e o anúnico de que não deve tardar a sair sobre a decisão de se iniciar a construção do S-35 Tapuia ou do novo projeto SMB-10 que garantirá a superioridade brasileira nessa área.
Abraços
- Lauro Melo
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Slip Junior escreveu:Lauro, diante das notas postadas pelo Degan, eu sou obrigado a concordar que os navios chilenos muito provavelmente operarão os Harpoons. Apesar de não ter sido indicado o parecer do MoD norte-americano sobre o caso, o mesmo pode ser explicado pelo fato de se tratar de transferência de material usado que requer uma burocrácia bem menor e tem menos publicidade.
Fala Meu Amigo,
E a Slip vai para o Buteco hoje ? Hoje Sabado meu amigo.
Então vamos aguardar. Vamos ver se os EUA vai realmente vender.
Lembro bem de um caso recente, acontecido com o Chile, ele se chamava F-16 e os misseis AIM-120 AMRAAM.
Também não vejo motivos para duvidar que o SM-1 terá suporte logistico fornecido pelo fabricante até 2015. Um bom exemplo para textualizar isso é o fato dos AIM-9B Sidewinders terem sido operados pela FAB até bem recentemente independente do fato de sua linha de produção ter sido fechada à décadas.
Quantos Países operaram o AIM-9 B ?
Talvez uns 40 a 45. Talvez mais, 50.
Quantos foram produzidos no Mundo ?
Talvez 20.000 !
Qual é mais complexo em seus sistemas ?
AIM-9 B ou SM-1 ?
Quem opera SM-1 ?
Talvez uns 12, 15 países !
Quantos foram produzidos ?
Lembra do Sea Dart ?
Também não tenho dúvidas da superioridade dos Scorpene em termos técnicos em relação ao próprio Tikuna (apesar de tal superioridade não ser nenhum enorme abismo tecnológico). O simples fato desses submarinos contarem com AIP (Air Independent Propulsion), por si só, já representa um grande avanço. No entanto, nesse cenário, vou há ressaltar a capacitação brasileira e o anúnico de que não deve tardar a sair sobre a decisão de se iniciar a construção do S-35 Tapuia ou do novo projeto SMB-10 que garantirá a superioridade brasileira nessa área.
Caro Slip,
O Degan disse que os Scorpene não tem AIP.
Degan,
¿Por qué?, los sistemas AIP son por el momento poco desarrollados y casi de prueba, además de carísimos. El Scorpene, según el fabricante en el futuro puede recibir un sistema AIP si se requiere, así, la armada lo implementará cuando realmente sea costo-eficiente. Por último, los IKL 209 Chilenos son 1300 no 1200.
Slip veja quem participou da fase final da concorrência no Chile ( sim ele estava lá Type 209-1400 )
After a preliminary evaluation of all the offers, the Navy's Submarine Force, the qualified authority on this matter, selected as finalists the submarines Scorpène, Type 209-1400 MOD and T-96, offered by DCN/Bazán, Germany and Sweden respectively. Besides these submarines, in 1994 the United Kingdom offered the sale of four second-hand Upholder class submarines, so the were also included on the comparison.
http://www.fach-extraoficial.com/ingles/scorpene.htm
Um grande abraço e um ótima Night !!!!!!!
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
Blz Degan,
Olhando apenas para o vetor, a Type 23 foi uma embarcação projeta ao longo da década de 80 para entrar em operação na década de 90, e servir a Royal Navy no inicio do século 21, e a as Meko A200 sofreram grandes modificações em seu projeto para preencher os requisitos técnicos para as primeiras décadas do século 21. Até ai não vejo muitas diferenças em ambos projetos! Referia-me especificamente a oportunidade perdida pelo Chile, que poderia aplicar aos seus vetores os equipamento desenvolvido por este país ao longo dos anos, e também a oportunidade de conhecer a fundo como construir uma embarcação do tipo, desde de um simples parafuso, até a montagem e operação dos complexos sensores. Isso pode parecer besteira, mais facilita e muito o conhecimento do projeto, possibilitando em um futuro próximo, por exemplo uma atualização do vetor com maior autonomia (vide ModFarg), sem contar a possibilidade de outros tipos de desenvolvimento..
Sinceramente, não creio que todas as embarcações pudessem ter tudo isso, mais quem sabe duas não poderiam ter parte desses equipamentos! Seriam embarcações feitas para o tamanho do bolso chileno, e as compras de oportunidade (Type 23 ou Classe M e L) fariam a marinha chilena bem equipada e com um certo grau de desenvolvimento tecnológico.
Se isso é o máximo que a marinha chilena pode fazer, vai me desculpar, mas só tenho a lamentar! Acho melhor baixar um pouco a bola da marinha chilena, pois pensava que o Chile estava com o pensamento mais à frente, não ficar apenas com uma marinha de fachada!
Se o fabricante garantiu a manutenção do fornecimento de peças, ótimo, porem o que tenho conhecimento é que o sistema Mk-13/ SM-1 não será mais fabricado, portanto sobrará ao Chile equipamentos usados procedente dos operadores desse sistema. Sem contar o seguinte, tanto o lançador Mk-13 quanto Mk-22 são caros de manter, e proporcionam pouca proteção aos mísseis (principalmente contra a maresia e água salgada), e estão sendo trocados gradativamente pelo Mk-41, pois tem um custo operacional menor, e diminui problemas no armamento utilizado.
Isso não é verdade! O lançador Mk-13 não pode ser utilizado com o SM-2, portanto caso Chile queira usar tal sistema terá que substituir o Mk-13 e seus receptivos equipamentos pelo Mk-22 ou Mk-41. O Mk-13 só pode lançar o míssil Harpoon e o SM-1.
Confesso que exagerei um pouco com relação à colocação de AIP nos IKL-209 chilenos, pois realmente o Chile não tem recursos para tal! Agora o Scorpène, o Chile pisou na bola, pois ao invés de dar dois passos para frente, deu um para frente e outro para o lado! Quer inovar, tem que gastar!
Poder, pode, mas digamos que agora fica um pouco mais caro, e terá imobilizar o vetor por um determinado tempo. Na minha opinião, se é para ter um vetor moderno, então faça direito! Todo mundo sabe que a propulsão AIP e o presente e o futuro de uma marinha, e quem não optar por ela vai ficar para trás! Então o chilito pode ficar para trás caso algum pais resolva ter um pouco mais de visão estratégica (provavelmente Brasil ou Argentina).
Desculpe, foi erro de digitação! Na verdae IKL-209/1400, segundo o site Global Security.
Sim, é obvio! Porem as diferenças podem ser consideradas pouco significativas nesse caso, pois o Chile tem apenas dois submarinos modernos! O que poderia dar uma posição de destaque para marinha chilena seria o sistema AIP, que pelo visto, era muito para o bolso chileno! Sem contar que, para ter uma força submarina respeitável não basta ter apenas o vetor moderno, e sim uma infraestrutura adequada, pessoal com excelente capacidade, grande conhecimento do material utilizado, entre outros, ou seja, tudo o que a marinha do Brasil tem. Quer provas?! Veja o respeito que a Marinha do Brasil adquiriu dos outros paises, principalmente após o treinamento simulado onde um Tupi afundou o porta avião espanhol.
Vale lembrar que os nosso Tupi também serão modernizado, até porque o desenvolvimento desse vetor ocorreu durante a construção. Tanto é que o 4° Sub Tupi tem característica mais próximo do 5° do que da 1° unidade construída. Então essa modernização também possibilitara a padronização da frota.
Bom fica claro que todos aqueles equipamentos, que você fez questão de mostrar em um outro tópico, não serão utilizado nessas “novas” embarcações de combate chilena, até porque existem outros equipamento e sensores de primeiro mundo já instalado. Só tenho a dizer que, infelizmente o Chile provavelmente perdeu tempo e dinheiro com esses projetos! Ou será que a marinha chilena pretendente trocar os equipamento de ponta pelos os produzidos localmente?! Seria burrice né!
O que o Peru ganhou não sei, e pouco me importa! Agora a marinha brasileira, basta ver o site da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON): http://www.emgepron.mar.mil.br
A EMGEPRON de certa forma é fruto dos projetos como a Niterói (construção e modernização – ModFrag), Inhaúma/Barroso, Tupi/Tikuna/, Brasil, Gastão Motta, entre outros.
Só para você ter uma idéia, dos 27 navios que compõem a esquadra de guerra da Marinha Brasileira (Classe: São Paulo, Niterói, Greenhalgh, Pará, Inhaúma, Ceará, Mattoso Maia, Tupi/Tikuna, Brasil, Gastão Motta, Marajó e Custódio de Mello), 67 % foram projetos adquiridos novos (único operador) e destes 13 navios foram construídos em território nacional com um bom grau de nacionalização. Então por favor, mais respeito pela Marinha do Brasil!
Será que o Chile teria algo igual!
Político, de forma algumas, isso é simplesmente a minha maneira de pensar! O Senhor que está tendo um pensado nacionalista por demais exagerado, que o faz não enxergar que o Chile perdeu a oportunidade de chegar no patamar próximo da Argentina e do Brasil, no que diz respeito à construção, desenvolvimento, modernização e reparos navais! Só se consegui isso construindo e participando de programas em conjunto, pois comprando vetores usados dificilmente isso será possível.
Sinceramente, por muitas décadas as marinhas sul-americanas estarão na dependência da Europa e do Estado Unidos, é não será com apenas compra de material usado que isso irá mudar. Nesse caso os paises com maiores chances no continente de diminuir essa dependência será o Brasil e Argentina, porque investe o pouco que tem em suas industrias. É muito cômodo sair por ai comprado o que tem de mais barato, mesmo que usado, isso e o chamado BBB (Bom, Bonito e Barato).
Marinhas em falência? Bom tanto a marinha do Brasil quanto à da Argentina, sem duvida estão com dificuldades, porem conseguem ter um bom grau de operacionalidade graças a todos os esforços com o desenvolvimento/conhecimentos tecnológico adquirido ao longo dos anos. Gostaria de saber quanto tempo à marinha chilena conseguiria manter a mesma capacidade, com esse conceito de “vamos comprar usado, porque é mais barato”, e abdicar do desenvolvimento tecnológico! Ou melhor gostaria de saber, como será a “nova” marinha chilena, pois uma coisa e operar meia dúzia de navios de nível médio, e outra e operar oito embarcações de primeiro mundo? Você teria, por exemplo, uma expectativa de quantos por centos será o aumento do orçamento de defesa destinado a marinha, quando essas embarcações estiverem operacionais? Porque com certeza existirá um substancial aumento dos custos operacionais! Acredito que veremos a verdadeira “nova” Armada de Chile , quando a euforia abaixar, e os vetores estiverem operacional! Ai eu quero ver, se realmente valeu a pena! Ai nós vamos conhecer o tamanho do boldo chileno!
Não importa qual o sistema que será utilizado, o que importa é que grande parte desses sensores e armamento é fruto do desenvolvimento deste país! O sonar, por exemplo, e aquela que cabia no bolso dos sul-africanos, tanto na aquisição quanto na manutenção. Que as Type 23 sem duvida e melhor que as Meko A200SAN (estou falando como um todo), sem duvida, porem será que em um futuro próximo o Chile terá a mesma sorte que teve agora, onde pode contar com uma boa quantidade de vetores “usados” com excelente capacidade de combate e bom estado? Bom pelo visto, o Chile continuará contando com a sorte, já a África do Sul não, pois caso tenha um compra de oportunidade interessante, esse pais pode optar por esse compra, agora caso não tenha, esse pode optar por um vetor novo com excelente grau de nacionalidade. Pelo menos eles têm duas alternativas, até porque agente colhe o que planta!
Realmente o Exocet Block 2 não é nada de novo, mas precisamos saber de uma coisa, o que um Harpoon poderia acrescentar na marinha do Chile ou da África do Sul? Quantos helicópteros navais especializadas ambas marinhas têm?
O Chile tem 6 unidades ( o Lauro por varias vez mencionou 5, mais vamos fica por enquanto no 6. eheh) e a África do Sul 4 unidades. Ai vai a pergunta, com essa quantidade e possível realizar as funções de VERTREP, ASW, ASuW, AEW(para a escolta), SAR, guerra eletrônica, direcionamento de míssil (este é o caso abordado), transporte (no caso dos Cougar chilenos), entre outros? Isso é impossível! Vejamos agora a Marinha do Brasil:
- Ao menos 7 Sea King (mais alguns na reserva): ASW e ASuW.
- 13 S. Lynx: Guerra eletrônica, AEW, direcionamento de míssil, entre outros.
- 7 Cougar; Transporte, VERTREP, SAR, entre outros.
Qual a conclusão que podemos tirar: A Marinha do Brasil tem vetores especializados para cada função, ou seja, um míssil como o Harpoon poderia ser muito bem utilizado e explorado ao máximo com os vetores que temos(S. Lynx). Em resumo tanto Chile quanto à África do Sul, se utilizarem o Harpoon, vai explorar pouco toda a capacidade desse vetor! Qual a solução? Comprar mais helicópteros! Ai sim o uso do Harpoon(ou equivalente) se justificaria!
Essa ilustração que o Lauro colocou em outro tópico, mostra muito o que eu estou falando:
Obs: Ah, antes que alguém fale,” ah mais esse helicóptero e AEW, e tal”, bom o alcance não será tão grande, mais sim o suficiente para aumentar o alcance radar!
Sem contar o seguinte, a qualquer momento a África do Sul pode optar por utiliza Exocet Block 3, pois os lançadores são os mesmo, e a embarcação está preparada em termo de sensores. O mesmo acontece com a MB!
Bom fica até um pouco difícil explicar para você( ), mas pode ficar tranqüilo que isso nada tem haver com o povo chileno, é não é nenhum tipo de desrespeito. Na verdade essa ironia é para alguns Brasileiros, que de uma hora para outra, tudo o que acontece com os nossos vizinhos (principalmente o Chile) é uma maravilha, mas os projetos brasileiros não servem para nada! Seria mais ou menos como, o café do vizinho (poderia ser qualquer outra bebida, comida, entre outros) é mais gostoso do que o de casa! Então por favor, não entenda de forma errada!
Bom não é apenas o casco, e acho que eu já expliquei o que estou querendo dizer ao longo das minhas mensagens! Então não vou ficar repetindo!
Bom, não entendi muito bem o que você está querendo dizer nesse trecho! Se eu estou entendendo, você acredita que em 2020 o Chile terá um orçamento militar do nível dos paises desenvolvido!? Isso eu não vou negar, realmente pode acontece, é e o que espero! Porem eu estou com uma duvida, em que nível estará o Chile em termo de desenvolvimento tecnológico, mais especificamente no diz respeito a tecnologia naval em 2020? O Chile precisaria conhecer mais a algumas tecnologias que não ficam restritas apenas na construção e desenvolvimento do casco, e com uma marinha 100% usada isso não é possível. Veja o exemplo das corvetas brasileiras da classe Inhaúma, ......realmente não são vetores com grande capacidade de combate, mas serviram com uma bancada de testes para outros projetos. Hoje a MB já pode pensar em ter uma nova embarcação com um grande grau de nacionalidade. E a MB em 2020? Se tudo ocorre dentro prevista, já termos uma marinha muito mais capaz, com condições de projeta e desenvolver projetos navais com um alto grau de nacionalidade. Essa é a expectativas!
O Chile desenvolveu alguns equipamento e sensores navais, que se não me falhe a memória, foram aplicada nas embarcações utilizadas atualmente. Pois bem, esses sistemas foram amplamente testados no pratica, é a seqüência natural seria talvez uma segunda geração, ou um sistema melhorado, e que deveriam ser aplicado em outras plataformas (as Meko), mais com a compra das “novas” embarcações isso não será feito, portanto o Chile não pode, digamos, subir mais um degrau para um novo patamar tecnológico.
Inclusive gostaria de saber, se o Chile deverá utilizar esse equipamento em alguma embarcação, e caso seja as Missileras, essa não são muito pequenas para servir como uma nova bancada de teste?
E nas “novas” embarcações, o que terá de chileno (tirando a tripulação)? O desenvolvimento não pode parar, e dever ser aplicado constantemente!
Não existe defesa, sem desenvolvimento tecnológico? O você deseja ficar o resto da vida dependendo 100 % dos outros países! Isso é pensar pequeno, e não é digno de um país quer ser grande!
Para obtener eso no necesitas comprar la licencia del vector, además se trata de un vector diseñado con parámetros comerciales, no militares como una Type 23 que es por construcción mucho mas cara.
Oras, que comprasse as Type 23, mais não deixasse de possibilitar novas caminhadas para outros conhecimentos. Ou queres ficar o resto da vida construindo navios patrulha?!
Ótimo! O radar utilizado na Meko A200SAN também é de excelente qualidade!
Primeiramente, a MB já opera as suas fragatas modernizadas, que por sinal, ela sabe muito bem o que cabe em seu bolso! As “poderosas” fragatas chilenas ainda estão para chegar, certo? Portanto vamos segurar a empolgação! Outra coisa, a MB finalizou um ciclo, e está pronta para subir mais alguns degraus, basta o nosso governo não estragar nada (botar água no nosso Chopp)! Veja que o nosso PRM (Plano de Reaparelhamento da Marinha) é sem duvida o mais agressivo do continente, que no caso seriam 6,8 Bilhões de dólares para os próximos 20 anos. Soma-se a isso os royalties do petróleo que nos últimos anos (2004-2005) não foram repassados pelo governo federal. Para você ter idéia, o royalties do petróleo do ano de 2004 foi de aproximadamente 300 milhões de dólares (um cotação media de 1 dólar para 2,5 reais) que deveria ser utilizado para construções e reparos da marinha de guerra e costeira (patrulheiros). Fazendo uma estimativa, a MB pode contar, digamos, com uma media de 250 milhões de dólares anos, utilizando a metade disso para construção naval, teríamos em 15 anos teríamos 3,75 bilhões de dólares. Isto somado ao PRM, nos próximos 15 anos a MB teria algo em torno de 540 milhões por ano para ser gastos com projetos, construção, modernização, entre outros.
Em resumo, vamos esperar todos os projetos se realizem, e por favor não subestime a Marinha do Brasil!
Bom estou falando de uma fragata leve (ou corveta, se preferir) com um razoável poder de fogo, que poderia servir perfeitamente como bancada de teste para novos equipamento e sensores chileno, absorvendo novas tecnologia.
Agora você verá corretamente a diferença entre comprar de embarcações usadas, em comparação com desenvolvimento/compra de vetores novos, ganhado conhecimento e desenvolvendo novos sistemas.
Navio Patrulha Oceânico (NaPaOc)
Com 78 metros de comprimento e deslocamento de 1.100t, o Navio Patrulha Oceânico (NaPaOc) foi projetado e desenvolvido para operações de vigilância marítima que exijam grande autonomia. Projetado com técnicas “stealth”, o NaPaOc possui design que lhe proporciona ótima performance eletromagnética e infra-vermelha. As principais funções do NaPaOc são:- Patrulha Costeira e Oceânica;- Patrulhamento da Zona Econômica Exclusiva;- Controle de áreas marítimas em conjunto com outros meios navais;- Controle do tráfego marítimo; e - Proteção da Pesca. O Navio Patrulha Oceânico também é capaz de desempenhar patrulhamento de plataformas de gás e petróleo, apoio a operações militares , proteção contra poluição e danos ambientais, assistência a estudos oceanográficos e operações de busca e salvamento.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento: 78m
Comprimento entre perpendiculares: 71m
Boca: 11m
Calado: 5,5m
Projeto de Calado: 3,2m
Deslocamento Carga Máxima: 1150t
Deslocamento Padrão: 950t
Velocidade Máxima: > 20 nós
Alcance: 4500 mn a 13 nós
Autonomia: 20 dias
Guarnição: 40 pessoas
Propulsão: CODAD
Motores: 4 motores a diesel (1715 kW cada) e 2 hélices
Armamento: 1 Bofors 40mm/70 Mk3 ou 57mm/70 Mk2: 2 Oerlikon 20 mm B01-2
Lanchas: 1 Operacional e 1 Auxiliar
Stealth Design
Radar: Radar de Navegação
Hangar para Helicópteros: Convôo e Hangar com Suprimento Elétrico e de Combustível
Fonte: http://www.emgepron.mar.mil.br
Percebeu a diferença, enquanto o Chile compra um direito de produção, o Brasil já pensa e produzir um projeto nacional com grande grau de nacionalidade.
Que pode estagnar o desenvolvimento tecnológico por alguns anos, pois comprou a tecnologia pronta, e não participou de parte da construção da mesma!
De maneira alguma! Acho que todo mundo (ou grande parte) concorda comigo que o FX foi cancelado não por falta de recursos, e sim por fatores políticos. Portanto essa afirmativa não cola!
Agora eu extrapolei no tamanho da mensagem!!!!!!
Até mais.....................................................................................
Interesante opinión pero poco realista, ¿por qué no fabricar las MEKO 200 es no estar en el siglo 21?.
Olhando apenas para o vetor, a Type 23 foi uma embarcação projeta ao longo da década de 80 para entrar em operação na década de 90, e servir a Royal Navy no inicio do século 21, e a as Meko A200 sofreram grandes modificações em seu projeto para preencher os requisitos técnicos para as primeiras décadas do século 21. Até ai não vejo muitas diferenças em ambos projetos! Referia-me especificamente a oportunidade perdida pelo Chile, que poderia aplicar aos seus vetores os equipamento desenvolvido por este país ao longo dos anos, e também a oportunidade de conhecer a fundo como construir uma embarcação do tipo, desde de um simples parafuso, até a montagem e operação dos complexos sensores. Isso pode parecer besteira, mais facilita e muito o conhecimento do projeto, possibilitando em um futuro próximo, por exemplo uma atualização do vetor com maior autonomia (vide ModFarg), sem contar a possibilidade de outros tipos de desenvolvimento..
Crees realmente que esas fragatas hubieran tenido misiles Aster, radares Smart, directores Stir 250 o SM-2, Goalkeeper o RAM, etc. más sistemas de CME como las Clase M.......
Sinceramente, não creio que todas as embarcações pudessem ter tudo isso, mais quem sabe duas não poderiam ter parte desses equipamentos! Seriam embarcações feitas para o tamanho do bolso chileno, e as compras de oportunidade (Type 23 ou Classe M e L) fariam a marinha chilena bem equipada e com um certo grau de desenvolvimento tecnológico.
Amigo, con los 800 MMUS$ que costaron las 8 nuevas fragatas, fabricamos dos MEKO 200 y no creo que con todo lo que indicas. Se sabe que el costo del proyecto Bicentenario (TRIDENTE degradado a solo 4 fragatas MEKO) era de 1.300 MMUS$ y te aseguro que sin buena parte de lo que dices. Por mi compráramos Tomahawks, SPY-1 y SM-2LR pero existe un presupuesto de país subdesarrollado.
Resumen, tenemos una marina con el mejor resultado costo/veneficio, un astillero sin subsidios y sin pérdidas (que se entretendrá fabricando lindas OPV) y presupuesto sobrante para otras cositas....
Se isso é o máximo que a marinha chilena pode fazer, vai me desculpar, mas só tenho a lamentar! Acho melhor baixar um pouco a bola da marinha chilena, pois pensava que o Chile estava com o pensamento mais à frente, não ficar apenas com uma marinha de fachada!
Así es, pero el fabricante asegura soporte hasta el 2015 para todos los demás usuarios, además se compró todo el arsenal Holandes de SM-1 ya que ellos ya no lo usará. El SM-1 basta y sobra en Sudamérica, además la Clase L está preparado para el cambio a SM-2 cuando sea necesario y no creo que sea luego.
Se o fabricante garantiu a manutenção do fornecimento de peças, ótimo, porem o que tenho conhecimento é que o sistema Mk-13/ SM-1 não será mais fabricado, portanto sobrará ao Chile equipamentos usados procedente dos operadores desse sistema. Sem contar o seguinte, tanto o lançador Mk-13 quanto Mk-22 são caros de manter, e proporcionam pouca proteção aos mísseis (principalmente contra a maresia e água salgada), e estão sendo trocados gradativamente pelo Mk-41, pois tem um custo operacional menor, e diminui problemas no armamento utilizado.
(...)además la Clase L está preparado para el cambio a SM-2 cuando sea necesario y no creo que sea luego. (...)
Isso não é verdade! O lançador Mk-13 não pode ser utilizado com o SM-2, portanto caso Chile queira usar tal sistema terá que substituir o Mk-13 e seus receptivos equipamentos pelo Mk-22 ou Mk-41. O Mk-13 só pode lançar o míssil Harpoon e o SM-1.
¿Por qué?, los sistemas AIP son por el momento poco desarrollados y casi de prueba, además de carísimos.
Confesso que exagerei um pouco com relação à colocação de AIP nos IKL-209 chilenos, pois realmente o Chile não tem recursos para tal! Agora o Scorpène, o Chile pisou na bola, pois ao invés de dar dois passos para frente, deu um para frente e outro para o lado! Quer inovar, tem que gastar!
El Scorpene, según el fabricante en el futuro puede recibir un sistema AIP si se requiere, así, la armada lo implementará cuando realmente sea costo-eficiente.
Poder, pode, mas digamos que agora fica um pouco mais caro, e terá imobilizar o vetor por um determinado tempo. Na minha opinião, se é para ter um vetor moderno, então faça direito! Todo mundo sabe que a propulsão AIP e o presente e o futuro de uma marinha, e quem não optar por ela vai ficar para trás! Então o chilito pode ficar para trás caso algum pais resolva ter um pouco mais de visão estratégica (provavelmente Brasil ou Argentina).
Por último, los IKL 209 Chilenos son 1300 no 1200.
Desculpe, foi erro de digitação! Na verdae IKL-209/1400, segundo o site Global Security.
Me parece OK, solo que un Tupi es objetivamente inferior a un Scorpene....
Sim, é obvio! Porem as diferenças podem ser consideradas pouco significativas nesse caso, pois o Chile tem apenas dois submarinos modernos! O que poderia dar uma posição de destaque para marinha chilena seria o sistema AIP, que pelo visto, era muito para o bolso chileno! Sem contar que, para ter uma força submarina respeitável não basta ter apenas o vetor moderno, e sim uma infraestrutura adequada, pessoal com excelente capacidade, grande conhecimento do material utilizado, entre outros, ou seja, tudo o que a marinha do Brasil tem. Quer provas?! Veja o respeito que a Marinha do Brasil adquiriu dos outros paises, principalmente após o treinamento simulado onde um Tupi afundou o porta avião espanhol.
Vale lembrar que os nosso Tupi também serão modernizado, até porque o desenvolvimento desse vetor ocorreu durante a construção. Tanto é que o 4° Sub Tupi tem característica mais próximo do 5° do que da 1° unidade construída. Então essa modernização também possibilitara a padronização da frota.
Los empleos subsidiados son hambre para otros, respecto a los conocimientos...se repararán y actualizarán sistemas que por su sofisticación no existen aún en Sudamérica. Las empresas en Chile solo ganan por lo que aportan, así poseemos una industria de defensa bastante considerable. De que sirve fabricar barco de guerra per se. Que gano Perú con las 2 Lupo, generó tecnología y nuevos sistemas....Que beneficios han significado las Niteroi????.
Bom fica claro que todos aqueles equipamentos, que você fez questão de mostrar em um outro tópico, não serão utilizado nessas “novas” embarcações de combate chilena, até porque existem outros equipamento e sensores de primeiro mundo já instalado. Só tenho a dizer que, infelizmente o Chile provavelmente perdeu tempo e dinheiro com esses projetos! Ou será que a marinha chilena pretendente trocar os equipamento de ponta pelos os produzidos localmente?! Seria burrice né!
Que gano Perú con las 2 Lupo, generó tecnología y nuevos sistemas....Que beneficios han significado las Niteroi????.
O que o Peru ganhou não sei, e pouco me importa! Agora a marinha brasileira, basta ver o site da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON): http://www.emgepron.mar.mil.br
A EMGEPRON de certa forma é fruto dos projetos como a Niterói (construção e modernização – ModFrag), Inhaúma/Barroso, Tupi/Tikuna/, Brasil, Gastão Motta, entre outros.
Só para você ter uma idéia, dos 27 navios que compõem a esquadra de guerra da Marinha Brasileira (Classe: São Paulo, Niterói, Greenhalgh, Pará, Inhaúma, Ceará, Mattoso Maia, Tupi/Tikuna, Brasil, Gastão Motta, Marajó e Custódio de Mello), 67 % foram projetos adquiridos novos (único operador) e destes 13 navios foram construídos em território nacional com um bom grau de nacionalização. Então por favor, mais respeito pela Marinha do Brasil!
Será que o Chile teria algo igual!
Sinceramente no veo la mayor ventaja tecnológico del Brasil en esta área, me parece que tu comentario estaría bueno para un discurso político.
Político, de forma algumas, isso é simplesmente a minha maneira de pensar! O Senhor que está tendo um pensado nacionalista por demais exagerado, que o faz não enxergar que o Chile perdeu a oportunidade de chegar no patamar próximo da Argentina e do Brasil, no que diz respeito à construção, desenvolvimento, modernização e reparos navais! Só se consegui isso construindo e participando de programas em conjunto, pois comprando vetores usados dificilmente isso será possível.
No es así, solo se obtiene lo que puedas comprar, o me dirás que las marinas de Brasil y Chile tienen el presupuesto de EEUU???, si fuera así de fácil no veo por qué todas las marinas de área tienen aún tantas falencias...
Sinceramente, por muitas décadas as marinhas sul-americanas estarão na dependência da Europa e do Estado Unidos, é não será com apenas compra de material usado que isso irá mudar. Nesse caso os paises com maiores chances no continente de diminuir essa dependência será o Brasil e Argentina, porque investe o pouco que tem em suas industrias. É muito cômodo sair por ai comprado o que tem de mais barato, mesmo que usado, isso e o chamado BBB (Bom, Bonito e Barato).
Marinhas em falência? Bom tanto a marinha do Brasil quanto à da Argentina, sem duvida estão com dificuldades, porem conseguem ter um bom grau de operacionalidade graças a todos os esforços com o desenvolvimento/conhecimentos tecnológico adquirido ao longo dos anos. Gostaria de saber quanto tempo à marinha chilena conseguiria manter a mesma capacidade, com esse conceito de “vamos comprar usado, porque é mais barato”, e abdicar do desenvolvimento tecnológico! Ou melhor gostaria de saber, como será a “nova” marinha chilena, pois uma coisa e operar meia dúzia de navios de nível médio, e outra e operar oito embarcações de primeiro mundo? Você teria, por exemplo, uma expectativa de quantos por centos será o aumento do orçamento de defesa destinado a marinha, quando essas embarcações estiverem operacionais? Porque com certeza existirá um substancial aumento dos custos operacionais! Acredito que veremos a verdadeira “nova” Armada de Chile , quando a euforia abaixar, e os vetores estiverem operacional! Ai eu quero ver, se realmente valeu a pena! Ai nós vamos conhecer o tamanho do boldo chileno!
Perdón, pero los sistemas que poseen las MEKO 200 sudafricanas son bastante austeros, solo piensa que los “sistemas de dirección de tiro” serán usados en misisles (Umkhonto) de autoguiado IR o EM.....¿que sistemas de mando y contro, MAE, CME, sonar, etc usan?,
Não importa qual o sistema que será utilizado, o que importa é que grande parte desses sensores e armamento é fruto do desenvolvimento deste país! O sonar, por exemplo, e aquela que cabia no bolso dos sul-africanos, tanto na aquisição quanto na manutenção. Que as Type 23 sem duvida e melhor que as Meko A200SAN (estou falando como um todo), sem duvida, porem será que em um futuro próximo o Chile terá a mesma sorte que teve agora, onde pode contar com uma boa quantidade de vetores “usados” com excelente capacidade de combate e bom estado? Bom pelo visto, o Chile continuará contando com a sorte, já a África do Sul não, pois caso tenha um compra de oportunidade interessante, esse pais pode optar por esse compra, agora caso não tenha, esse pode optar por um vetor novo com excelente grau de nacionalidade. Pelo menos eles têm duas alternativas, até porque agente colhe o que planta!
el Exocet Block 2 no agrega nada nuevo
Realmente o Exocet Block 2 não é nada de novo, mas precisamos saber de uma coisa, o que um Harpoon poderia acrescentar na marinha do Chile ou da África do Sul? Quantos helicópteros navais especializadas ambas marinhas têm?
O Chile tem 6 unidades ( o Lauro por varias vez mencionou 5, mais vamos fica por enquanto no 6. eheh) e a África do Sul 4 unidades. Ai vai a pergunta, com essa quantidade e possível realizar as funções de VERTREP, ASW, ASuW, AEW(para a escolta), SAR, guerra eletrônica, direcionamento de míssil (este é o caso abordado), transporte (no caso dos Cougar chilenos), entre outros? Isso é impossível! Vejamos agora a Marinha do Brasil:
- Ao menos 7 Sea King (mais alguns na reserva): ASW e ASuW.
- 13 S. Lynx: Guerra eletrônica, AEW, direcionamento de míssil, entre outros.
- 7 Cougar; Transporte, VERTREP, SAR, entre outros.
Qual a conclusão que podemos tirar: A Marinha do Brasil tem vetores especializados para cada função, ou seja, um míssil como o Harpoon poderia ser muito bem utilizado e explorado ao máximo com os vetores que temos(S. Lynx). Em resumo tanto Chile quanto à África do Sul, se utilizarem o Harpoon, vai explorar pouco toda a capacidade desse vetor! Qual a solução? Comprar mais helicópteros! Ai sim o uso do Harpoon(ou equivalente) se justificaria!
Essa ilustração que o Lauro colocou em outro tópico, mostra muito o que eu estou falando:
Obs: Ah, antes que alguém fale,” ah mais esse helicóptero e AEW, e tal”, bom o alcance não será tão grande, mais sim o suficiente para aumentar o alcance radar!
Sem contar o seguinte, a qualquer momento a África do Sul pode optar por utiliza Exocet Block 3, pois os lançadores são os mesmo, e a embarcação está preparada em termo de sensores. O mesmo acontece com a MB!
tu ironía “bala na agulha” no la entiendo.
Bom fica até um pouco difícil explicar para você( ), mas pode ficar tranqüilo que isso nada tem haver com o povo chileno, é não é nenhum tipo de desrespeito. Na verdade essa ironia é para alguns Brasileiros, que de uma hora para outra, tudo o que acontece com os nossos vizinhos (principalmente o Chile) é uma maravilha, mas os projetos brasileiros não servem para nada! Seria mais ou menos como, o café do vizinho (poderia ser qualquer outra bebida, comida, entre outros) é mais gostoso do que o de casa! Então por favor, não entenda de forma errada!
Si fabricáramos las MEKO no quedaría presupuesto para nada más, pero si se hiciera, quedaríamos con una armada menos poderosa que ahora .....Por último, ¿qué conocimiento te deja hacer un casco de barco si lo sustancioso (radares, armas, sistemas) los tienes que comprar afuera...
Bom não é apenas o casco, e acho que eu já expliquei o que estou querendo dizer ao longo das minhas mensagens! Então não vou ficar repetindo!
Puede ser....pero posiblemente por no seguir tus concejos, el año 2020 tendremos presupuestos de pías desarrollado...
Bom, não entendi muito bem o que você está querendo dizer nesse trecho! Se eu estou entendendo, você acredita que em 2020 o Chile terá um orçamento militar do nível dos paises desenvolvido!? Isso eu não vou negar, realmente pode acontece, é e o que espero! Porem eu estou com uma duvida, em que nível estará o Chile em termo de desenvolvimento tecnológico, mais especificamente no diz respeito a tecnologia naval em 2020? O Chile precisaria conhecer mais a algumas tecnologias que não ficam restritas apenas na construção e desenvolvimento do casco, e com uma marinha 100% usada isso não é possível. Veja o exemplo das corvetas brasileiras da classe Inhaúma, ......realmente não são vetores com grande capacidade de combate, mas serviram com uma bancada de testes para outros projetos. Hoje a MB já pode pensar em ter uma nova embarcação com um grande grau de nacionalidade. E a MB em 2020? Se tudo ocorre dentro prevista, já termos uma marinha muito mais capaz, com condições de projeta e desenvolver projetos navais com um alto grau de nacionalidade. Essa é a expectativas!
O Chile desenvolveu alguns equipamento e sensores navais, que se não me falhe a memória, foram aplicada nas embarcações utilizadas atualmente. Pois bem, esses sistemas foram amplamente testados no pratica, é a seqüência natural seria talvez uma segunda geração, ou um sistema melhorado, e que deveriam ser aplicado em outras plataformas (as Meko), mais com a compra das “novas” embarcações isso não será feito, portanto o Chile não pode, digamos, subir mais um degrau para um novo patamar tecnológico.
Inclusive gostaria de saber, se o Chile deverá utilizar esse equipamento em alguma embarcação, e caso seja as Missileras, essa não são muito pequenas para servir como uma nova bancada de teste?
Que yo sepa las misileras recién actualizadas, las Leander que serán vendidas, los submarinos nuevos y antiguos, los Cougar y los P-3ACH utilizan bastantes sistemas nacionales de alta tecnología (sistemas de mando y control, analizadores de sonobollas, directores de tiro, radares, CME, etc)...
E nas “novas” embarcações, o que terá de chileno (tirando a tripulação)? O desenvolvimento não pode parar, e dever ser aplicado constantemente!
Obvio, la propiedad....¿Que se busca, defensa u otra cosa?.
Não existe defesa, sem desenvolvimento tecnológico? O você deseja ficar o resto da vida dependendo 100 % dos outros países! Isso é pensar pequeno, e não é digno de um país quer ser grande!
Para obtener eso no necesitas comprar la licencia del vector, además se trata de un vector diseñado con parámetros comerciales, no militares como una Type 23 que es por construcción mucho mas cara.
Oras, que comprasse as Type 23, mais não deixasse de possibilitar novas caminhadas para outros conhecimentos. Ou queres ficar o resto da vida construindo navios patrulha?!
Además, las Type 23 posee uno de los mejores radares 3D.
Ótimo! O radar utilizado na Meko A200SAN também é de excelente qualidade!
Por esa forma de pensar recién ahora terminaron el ModFrag, para obtener fragatas objetivamente menos poderosas que las Chilenas....
Primeiramente, a MB já opera as suas fragatas modernizadas, que por sinal, ela sabe muito bem o que cabe em seu bolso! As “poderosas” fragatas chilenas ainda estão para chegar, certo? Portanto vamos segurar a empolgação! Outra coisa, a MB finalizou um ciclo, e está pronta para subir mais alguns degraus, basta o nosso governo não estragar nada (botar água no nosso Chopp)! Veja que o nosso PRM (Plano de Reaparelhamento da Marinha) é sem duvida o mais agressivo do continente, que no caso seriam 6,8 Bilhões de dólares para os próximos 20 anos. Soma-se a isso os royalties do petróleo que nos últimos anos (2004-2005) não foram repassados pelo governo federal. Para você ter idéia, o royalties do petróleo do ano de 2004 foi de aproximadamente 300 milhões de dólares (um cotação media de 1 dólar para 2,5 reais) que deveria ser utilizado para construções e reparos da marinha de guerra e costeira (patrulheiros). Fazendo uma estimativa, a MB pode contar, digamos, com uma media de 250 milhões de dólares anos, utilizando a metade disso para construção naval, teríamos em 15 anos teríamos 3,75 bilhões de dólares. Isto somado ao PRM, nos próximos 15 anos a MB teria algo em torno de 540 milhões por ano para ser gastos com projetos, construção, modernização, entre outros.
Em resumo, vamos esperar todos os projetos se realizem, e por favor não subestime a Marinha do Brasil!
Chile gano capacidad de defensa y disuasión, ¿de eso se trata no?, obviamente no compró por comprar....
Bom estou falando de uma fragata leve (ou corveta, se preferir) com um razoável poder de fogo, que poderia servir perfeitamente como bancada de teste para novos equipamento e sensores chileno, absorvendo novas tecnologia.
Agora você verá corretamente a diferença entre comprar de embarcações usadas, em comparação com desenvolvimento/compra de vetores novos, ganhado conhecimento e desenvolvendo novos sistemas.
Navio Patrulha Oceânico (NaPaOc)
Com 78 metros de comprimento e deslocamento de 1.100t, o Navio Patrulha Oceânico (NaPaOc) foi projetado e desenvolvido para operações de vigilância marítima que exijam grande autonomia. Projetado com técnicas “stealth”, o NaPaOc possui design que lhe proporciona ótima performance eletromagnética e infra-vermelha. As principais funções do NaPaOc são:- Patrulha Costeira e Oceânica;- Patrulhamento da Zona Econômica Exclusiva;- Controle de áreas marítimas em conjunto com outros meios navais;- Controle do tráfego marítimo; e - Proteção da Pesca. O Navio Patrulha Oceânico também é capaz de desempenhar patrulhamento de plataformas de gás e petróleo, apoio a operações militares , proteção contra poluição e danos ambientais, assistência a estudos oceanográficos e operações de busca e salvamento.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento: 78m
Comprimento entre perpendiculares: 71m
Boca: 11m
Calado: 5,5m
Projeto de Calado: 3,2m
Deslocamento Carga Máxima: 1150t
Deslocamento Padrão: 950t
Velocidade Máxima: > 20 nós
Alcance: 4500 mn a 13 nós
Autonomia: 20 dias
Guarnição: 40 pessoas
Propulsão: CODAD
Motores: 4 motores a diesel (1715 kW cada) e 2 hélices
Armamento: 1 Bofors 40mm/70 Mk3 ou 57mm/70 Mk2: 2 Oerlikon 20 mm B01-2
Lanchas: 1 Operacional e 1 Auxiliar
Stealth Design
Radar: Radar de Navegação
Hangar para Helicópteros: Convôo e Hangar com Suprimento Elétrico e de Combustível
Fonte: http://www.emgepron.mar.mil.br
Percebeu a diferença, enquanto o Chile compra um direito de produção, o Brasil já pensa e produzir um projeto nacional com grande grau de nacionalidade.
Solo supuestos....nada concreto....La inversión completa de las 8 fragatas, capacitación y armamento costo US$ 800.000.000.
Que pode estagnar o desenvolvimento tecnológico por alguns anos, pois comprou a tecnologia pronta, e não participou de parte da construção da mesma!
Fox escreveu:Esse negocio, de fizeram o melhor o que poderia ser feito, não cola! Seguindo o mesmo raciocínio, 12 Mirage 2000 usados, e o melhor que o Brasil poderia fazer!?
Obviamente sí, ¿te cabe duda?.
De maneira alguma! Acho que todo mundo (ou grande parte) concorda comigo que o FX foi cancelado não por falta de recursos, e sim por fatores políticos. Portanto essa afirmativa não cola!
Agora eu extrapolei no tamanho da mensagem!!!!!!
Até mais.....................................................................................
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Guilherme de Almeida
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Lauro Melo escreveu:Slip Junior escreveu:Também não vejo motivos para duvidar que o SM-1 terá suporte logistico fornecido pelo fabricante até 2015. Um bom exemplo para textualizar isso é o fato dos AIM-9B Sidewinders terem sido operados pela FAB até bem recentemente independente do fato de sua linha de produção ter sido fechada à décadas.
Quantos Países operaram o AIM-9 B ?
Talvez uns 40 a 45. Talvez mais, 50.
Quantos foram produzidos no Mundo ?
Talvez 20.000 !
Qual é mais complexo em seus sistemas ?
AIM-9 B ou SM-1 ?
Quem opera SM-1 ?
Talvez uns 12, 15 países !
Quantos foram produzidos ?
Lembra do Sea Dart ?
Bom, nesse caso, é pouco diferente! O AIM-9 B e um míssil estocado em um local apropriado (bom é isso que se espera!) e você utilizar um míssil especifico para o treinamento (o azul! Ehehe). No caso do Chile você inclui o lançador Mk-13 + os mísseis SM-1, e neste sempre é preciso tem alguns mísseis reias embarcado (= desgaste).
A US Navy pretendia utilizar o conjunto Mk-13 + SM-1 até o final da vida opcional das OHP SHORT, porem por redução de custo e prevendo o desgaste, essa resolveu retirar esse sistema da OHP, e transformaram esses vetores em grandes patrulheiros de luxo(caso necessário serão adicionados laçadores Mk-21 e Mk-141)! Pelo que sei tanto o Mk-13 e SM-1 não serão mais fabricado visto que a maioria das marinhas de médio-grande porte estão aposentando esse sistema (Canadá e Austrália são exemplos). Se isso se confirmar, quem continuar utilizando esse sistema, vai ter que se contentar com material usado!
Já que comprou uma embarcação usada, com potencial de uso, e a um bom preço, o mínimo exigido seria uma modernização, que de uma certa não seria tão extensa. Lógico, precisaríamos saber se os vizinhos do norte liberariam o SM-2 para um pais latino!
Falou!!!
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Lauro, o buteco foi ontem e me acabou resultando em uma duvida de mais de 20 reais com um amigo e uma grande ressaca com que tive que encarar minha aula de italiano de hoje de manhã! Vou deixar o bar inteirinho pra você hoje!
Sobre os Harpoon chilenos, eu concordo que aguardar é sempre muito importante principalmente quando falamos de América Latina. Mas não antevejo qualquer problema maior aqui porque se tratam de armamento usado que possivelmente não seja da ultima versão existente.
Já sobre os SM-1, ainda existem um bom numero de navios equipados com tais sistemas. Alem disso o mesmo possui uma grande similaridade com o SM-2 sendo que a manutenção adequada de um míssil depende basicamente da revalidação da espoleta, ogiva e motor-foguete. Nada fora do comum e bastante simples de se produzir.
Já agora sobre os Scorpene chilenos, não sabia que os mesmos não iriam contar com o AIP. Nesse caso, a superioridade dos mesmos sobre os nossos Tupi/Tikuna é marginal sendo que a relação de 5 submarinos brasileiros para 4 chilenos já nos garante a superiodade nessa área independente da construção do Tapuia e, muito menos, do SMB-10 e do submarino nuclear nacional.
E, Fábio (Fox), simplesmente excelente mensagem! Não teria nada a corrigir; apenas a apreender!
Abraços
Sobre os Harpoon chilenos, eu concordo que aguardar é sempre muito importante principalmente quando falamos de América Latina. Mas não antevejo qualquer problema maior aqui porque se tratam de armamento usado que possivelmente não seja da ultima versão existente.
Já sobre os SM-1, ainda existem um bom numero de navios equipados com tais sistemas. Alem disso o mesmo possui uma grande similaridade com o SM-2 sendo que a manutenção adequada de um míssil depende basicamente da revalidação da espoleta, ogiva e motor-foguete. Nada fora do comum e bastante simples de se produzir.
Já agora sobre os Scorpene chilenos, não sabia que os mesmos não iriam contar com o AIP. Nesse caso, a superioridade dos mesmos sobre os nossos Tupi/Tikuna é marginal sendo que a relação de 5 submarinos brasileiros para 4 chilenos já nos garante a superiodade nessa área independente da construção do Tapuia e, muito menos, do SMB-10 e do submarino nuclear nacional.
E, Fábio (Fox), simplesmente excelente mensagem! Não teria nada a corrigir; apenas a apreender!
Abraços
Slip Junior escreveu:Lauro, o buteco foi ontem e me acabou resultando em uma[/b] duvida de mais de 20 reais com um amigo e uma grande ressaca com que tive que encarar minha aula de italiano de hoje de manhã! Vou deixar o bar inteirinho pra você hoje!
Olha só o Slip....... atacando no Italiano! Já estou até vendo que tem mulher na parada , é Amore mio pra lá, Amore mio pra cá! E o Lauro só vem com essa de cerveja, ae, o cara tem mais o que fazer, meu!
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Aquí vamos....
Slip Junior, lo que indicas es un ejemplo a medias. En el primer caso se trata de un oscuro incidente de fuego fratricida (Irak era aliado de EEUU en ese momento), el atacante avía sido detectado por un AWAC y por la misma Stark. Se dice que la falla fue de los sistemas de detección de SSM y directamente del Phalanx.
El caso del Wainwright apoya mi punto, esta se deshizo de un misisl SSM (y no me queda claro que fuera un Harpoon) utilizando chaff.
No lo creo, en la Stark fallo el exceso de confianza y al parecer el Phalanx y en el segundo caso fue un éxito del sistema de defensa. En ninguno se intentó utilizar SM-1, así que no pudo fallar...
Si Lauro y lluvia todo el día.
No Lauro, ya indiqué dos sitios oficiales Chilenos, si no es suficiente para ti, espera a fin de año a la llegada de la primera Clase L....además, Chile no es la India, nosotros tenemos AWACS Phalcon sin problemas...
Si, 12 Super Linx que serían derribados a 50 km de su blanco, ya que solo pueden atacar con Sea Skua de 15 km de alcance....¿a que te refieres que pueden ser reabastecidos en el mar?
Claro que si, pero con un error mío, el soporte es total hasta el 2020....( http://www.raytheon.com/newsroom/briefs/011503.html ).
Respecto al Tupi o Tikuna, insisto, es objetivamente inferior al Scorpene y no me queda claro que sean superiores a los 209 1300 de Chile.
Claro que no es fácil, sea este de Chile o Brasil....pero para algunos es mas facil
Pues lembras mal, Chile JAMAS solicito AMRAAM a EEUU, así que difícilmente lo negaron, más aún, gracias al fallecido proyecto FX de ustedes, quedó oficialmente liberado a Chile.
Es cierto, pero preferimos al Scorpene porque era mucho mejor.....
Fox, la Armada de Chile ha realizado actualizaciones bastante mas complejas que ModFlag en embarcaciones no construidas localmente, conoces acaso el plan Olimpo y la actualización de los destructores County??.
Las compras de oportunidad son eso, de oportunidad, no se planifican. Además Chile ya posee un respetable desarrollo tecnológico sin tener que fabricar aún los cascos.
Te equivocas, no es lo máximo que la Armada de Chile puede hacer, es lo máximo que Chile puede hacer......con una mirada tan al frente que muy posiblemente será el primer país del área desarrollado y con una Armada bastante pareja respecto a un Monstruo como es Brasil (quién tendrá la fachada????).
Te equivocas otra vez, el Mk-13 puede disparar sin ningún problema el misil SM-2 Block IIIA, si no mira la actualización de las fragatas OHP Australianas, siguen muy felices con los “problemáticos” Mk-13....
Aquí exageras renuevo, no me dirás que comprar los primeros submarinos de la clase Scorpene, con todos los avances tecnológicos incluidos no es ser innovador????, obteniendo así el mejor sistema del área con sus limitados recursos....
O sea el Scorpene no es moderno porque no tiene AIP.....entonces que puedo pensar de la Marinha que gasta muchísimo mas recursos en submarinos inferiores al Scorpene y sin AIP...Hasta ahora no he visto tanta visión estratégica de Argentina (un astillero megalómano echo vasura por 20 años con lindas chatarras oxidadas adentro), de Brasil solo veo mucho gasto y no tanto avance en capacidades ni defensa.
No, son cuatro, se te olvidan los IKL 209, con sistemas superiores a los Tikuna y plataforma similar. Además las diferencias tecnológicas son bastante relevantes....aunque tu opines lo contrario.
No me cabe duda. En el caso chileno (que mantiene y actualiza sus submarinos 100% en Chile, desde hace años y con certificación IKL) su fuerza de submarinos es la única de Sudamérica, en que EEUU reconoce el hundimiento de un portaviones nuclear y de un submarino Hunter Killer nuclear en ejercicios. ( http://www.knightsbridgeuniversity.com/ ... rrated.doc ).
Pues no lo sé, no trabajo en la Armada, lo que si te puedo decir es que posiblemente todos los equipos y sistemas nombrados serán incluidos en la fragata Type 22 Block 2.[/quote]
Então vamos falar de fatos mais recentes. Em 1987, o navio norte-americano USS Stark foi atingido por 2 AM-39 lançados por um Mirage F-1 iraquiano. Um ano depois, o USS Wainwright também foi alvo de um BGM-84A Harpoon lançado por um navio iraniano. O míssil, no entanto, errou seu alvo passando à uma distância de menos de 15 metros do cruzador norte-americano.
Slip Junior, lo que indicas es un ejemplo a medias. En el primer caso se trata de un oscuro incidente de fuego fratricida (Irak era aliado de EEUU en ese momento), el atacante avía sido detectado por un AWAC y por la misma Stark. Se dice que la falla fue de los sistemas de detección de SSM y directamente del Phalanx.
El caso del Wainwright apoya mi punto, esta se deshizo de un misisl SSM (y no me queda claro que fuera un Harpoon) utilizando chaff.
Em ambos esses casos, os mísseis SM-1 Standard que equipavam ambos navios norte-americanos foram capazes de destruir seus alvos!
No lo creo, en la Stark fallo el exceso de confianza y al parecer el Phalanx y en el segundo caso fue un éxito del sistema de defensa. En ninguno se intentó utilizar SM-1, así que no pudo fallar...
Como vai en Chile ?
Muito Frio ?
Si Lauro y lluvia todo el día.
Meu amigo, cade o site falando que os EUA vão vender os Harpoon ?
To achando que vão ficar sem ele ......
Eles não venderam nem Pra Índia.
Tem algum site Americano ou Holandes falando isto ? A tal venda do Harpoon ?
No Lauro, ya indiqué dos sitios oficiales Chilenos, si no es suficiente para ti, espera a fin de año a la llegada de la primera Clase L....además, Chile no es la India, nosotros tenemos AWACS Phalcon sin problemas...
E os Super LYNX ( 12 ) são 400 km + ( podem ser reabastecidos no Mar )
Si, 12 Super Linx que serían derribados a 50 km de su blanco, ya que solo pueden atacar con Sea Skua de 15 km de alcance....¿a que te refieres que pueden ser reabastecidos en el mar?
(pero el fabricante asegura soporte hasta el 2015) E voce acreditou !!!!!!
Claro que si, pero con un error mío, el soporte es total hasta el 2020....( http://www.raytheon.com/newsroom/briefs/011503.html ).
Respecto al Tupi o Tikuna, insisto, es objetivamente inferior al Scorpene y no me queda claro que sean superiores a los 209 1300 de Chile.
Viu Degan como a vida de 1 navio não é nada fácil no Mar.
Claro que no es fácil, sea este de Chile o Brasil....pero para algunos es mas facil
Lembro bem de um caso recente, acontecido com o Chile, ele se chamava F-16 e os misseis AIM-120 AMRAAM.
Pues lembras mal, Chile JAMAS solicito AMRAAM a EEUU, así que difícilmente lo negaron, más aún, gracias al fallecido proyecto FX de ustedes, quedó oficialmente liberado a Chile.
Slip veja quem participou da fase final da concorrência no Chile ( sim ele estava lá Type 209-1400 )
Es cierto, pero preferimos al Scorpene porque era mucho mejor.....
Isso pode parecer besteira, mais facilita e muito o conhecimento do projeto, possibilitando em um futuro próximo, por exemplo uma atualização do vetor com maior autonomia (vide ModFarg), sem contar a possibilidade de outros tipos de desenvolvimento..
Fox, la Armada de Chile ha realizado actualizaciones bastante mas complejas que ModFlag en embarcaciones no construidas localmente, conoces acaso el plan Olimpo y la actualización de los destructores County??.
Sinceramente, não creio que todas as embarcações pudessem ter tudo isso, mais quem sabe duas não poderiam ter parte desses equipamentos! Seriam embarcações feitas para o tamanho do bolso chileno, e as compras de oportunidade (Type 23 ou Classe M e L) fariam a marinha chilena bem equipada e com um certo grau de desenvolvimento tecnológico.
Las compras de oportunidad son eso, de oportunidad, no se planifican. Además Chile ya posee un respetable desarrollo tecnológico sin tener que fabricar aún los cascos.
Se isso é o máximo que a marinha chilena pode fazer, vai me desculpar, mas só tenho a lamentar! Acho melhor baixar um pouco a bola da marinha chilena, pois pensava que o Chile estava com o pensamento mais à frente, não ficar apenas com uma marinha de fachada!
Te equivocas, no es lo máximo que la Armada de Chile puede hacer, es lo máximo que Chile puede hacer......con una mirada tan al frente que muy posiblemente será el primer país del área desarrollado y con una Armada bastante pareja respecto a un Monstruo como es Brasil (quién tendrá la fachada????).
Isso não é verdade! O lançador Mk-13 não pode ser utilizado com o SM-2, portanto caso Chile queira usar tal sistema terá que substituir o Mk-13 e seus receptivos equipamentos pelo Mk-22 ou Mk-41. O Mk-13 só pode lançar o míssil Harpoon e o SM-1.
Te equivocas otra vez, el Mk-13 puede disparar sin ningún problema el misil SM-2 Block IIIA, si no mira la actualización de las fragatas OHP Australianas, siguen muy felices con los “problemáticos” Mk-13....
Confesso que exagerei um pouco com relação à colocação de AIP nos IKL-209 chilenos, pois realmente o Chile não tem recursos para tal! Agora o Scorpène, o Chile pisou na bola, pois ao invés de dar dois passos para frente, deu um para frente e outro para o lado! Quer inovar, tem que gastar!
Aquí exageras renuevo, no me dirás que comprar los primeros submarinos de la clase Scorpene, con todos los avances tecnológicos incluidos no es ser innovador????, obteniendo así el mejor sistema del área con sus limitados recursos....
Na minha opinião, se é para ter um vetor moderno, então faça direito! Todo mundo sabe que a propulsão AIP e o presente e o futuro de uma marinha, e quem não optar por ela vai ficar para trás! Então o chilito pode ficar para trás caso algum pais resolva ter um pouco mais de visão estratégica (provavelmente Brasil ou Argentina).
O sea el Scorpene no es moderno porque no tiene AIP.....entonces que puedo pensar de la Marinha que gasta muchísimo mas recursos en submarinos inferiores al Scorpene y sin AIP...Hasta ahora no he visto tanta visión estratégica de Argentina (un astillero megalómano echo vasura por 20 años con lindas chatarras oxidadas adentro), de Brasil solo veo mucho gasto y no tanto avance en capacidades ni defensa.
Sim, é obvio! Porem as diferenças podem ser consideradas pouco significativas nesse caso, pois o Chile tem apenas dois submarinos modernos!
No, son cuatro, se te olvidan los IKL 209, con sistemas superiores a los Tikuna y plataforma similar. Además las diferencias tecnológicas son bastante relevantes....aunque tu opines lo contrario.
Sem contar que, para ter uma força submarina respeitável não basta ter apenas o vetor moderno, e sim uma infraestrutura adequada, pessoal com excelente capacidade, grande conhecimento do material utilizado, entre outros, ou seja, tudo o que a marinha do Brasil tem.
No me cabe duda. En el caso chileno (que mantiene y actualiza sus submarinos 100% en Chile, desde hace años y con certificación IKL) su fuerza de submarinos es la única de Sudamérica, en que EEUU reconoce el hundimiento de un portaviones nuclear y de un submarino Hunter Killer nuclear en ejercicios. ( http://www.knightsbridgeuniversity.com/ ... rrated.doc ).
Ou será que a marinha chilena pretendente trocar os equipamento de ponta pelos os produzidos localmente?! Seria burrice né!
Pues no lo sé, no trabajo en la Armada, lo que si te puedo decir es que posiblemente todos los equipos y sistemas nombrados serán incluidos en la fragata Type 22 Block 2.[/quote]
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Sigo aquí, por el largo del post..
Interesante, aunque no veo TANTA diferencia tecnológica con respecto a las empresas Chilenas, excepto que aún muestran a las Niteroi como producto, ¿alguien a parte de la Marinha las ha comprado?.
Siento mucho respeto por la Marinha y no creo haber dicho algo que en su contra, pero eso no quita que tenga demasiados barcos muy viejos y sin actualizar y que la edad promedio de su flota sea mucho mayor a la de Chile ( que tendrá una flota de 13 años de antigüedad en promedio).
Pues creo que será mas nueva y tecnológicamente superior, así su capacidad de defensa se tiende a igualar y....mejor lo dejo ahí.
Creo que no tenemos nada que envidiar de Argentina o Brasil, además en desenvolvimiento, mantenciones y actualizaciones navales creo que tenemos mas experiencia.
No lo creo, el primero será aquel que primero sea desarrollado, de otra forma se seguirá dependiendo hasta del FMI.
No solo es cómodo, es responsable con los mas pobres del país.
Aquí veo que tienes poca idea de lo que hace Chile (y lo criticas!!!!). Es bastante sabido que existirá un gran ahorro en los costos de operación con la “nueva flota” (no nueva armada, es la de siempre, siempre vencedora y jamás vencida). Se reemplazarán barcos a vapor y sin soporte barato del fabricante, con una tripulación muy grande y con 35 años de uso, por barcos de la mitad de tripulación, propulsión mucho mas económica y repuestos con logística comercial viva.
Explícale eso a un tripulante del barco con sistemas nacionales que tendrá que enfrentar a un enemigo con sistemas “extranjeros” mucho mas efectivos. La idea no es tener una armada de”fachada”, es tener una armada realmente disuasoria.
Tu crees que las flotas de los países serios se planifican como cuando una va a la feria, si hay algo que me gusta lo compro, si hay una oferta la tomo....no es así, si los Sudafricanos gastaron en MEKO, con eso se quedarán por un tiempo. ¿Por qué Chile no puede decidir en el futuro construir fragatas en ASMAR, cuando lo estime conveniente según sus necesidades y sus planes estratégicos?.
Lynx como AEW ......está bien.
Chile posee 5 Cougar, que oficialmente se ha definido su número final como mínimo 6 y posiblemente 7, que realizan: ASW, ASuW, guerra electrónica, direccionamiento de misiles y ...... AEW, entre otros. Posee dos B-213 y está en licitación pública para mas helicópteros de esta función (junto a la FACH, Ejercito y carabineros. No se conoce aún el modelo elegido), los que se encargan de Transporte, VERTREP y SAR entre otros.
Aquí te aclaro una cosa, en la armada los Cougar son parte de los sistemas de armas de cada Fragata, excepto las AA, lo que no sucede con los SeaKing de la Marinha, así su capacidad ASW y ASuW está restringido solo al PA. Queda claro que la flexibilidad de uso es mayor en la armada con sus únicos 5 Cougar que con los SeaKing.
El costo no está en los lanzadores....Si es por presupuesto, se puede comprar lo que sea.
Entendiste bien, si todo sale bien y Chile es un país desarrollado, me imagino que podríamos tener presupuesto militar de país desarrollado.
No lo sé, pero por esas fechas se tendrá que decidir los reemplazos de las Clase L, y si todo sale bien, podríamos aspirar a mucho mas que ahora (F-100 de esas fechas???).
No veo porqué....
Discúlpame, pero eso me parece un escándalo....todo lo gastado en el proyecto, construcción y servicio solo para “fachada”....
Quiera dios que así sea, aunque “el grado de nacionalización” es un concepto cada vez con menos significado.
Si, en barcos de construcción extranjera....
La tecnología no sirve per se, se avanza cuando es necesario, así que nuestros sistemas seguirán los caminos que dicte nuestra necesidad o el mercado exterior.
Si es así, Sudamérica no tiene defensa. Mas allá de las visiones megalómanas, Chile siempre dependerá de una u otra forma de los demás países. La “cantidad” de defensa necesaria ahora y en el futuro, tiene relación con amenazas reales o potenciales, no de posiciones de prestigio.
Fox, no exageres, la compra de las Type 23 no nos deja afuera para siempre del club de los fabricantes de fragatas....
Cierto, pero las Niteroi no son superiores (tácticamente) ni ahora ni en el futuro respecto a las fragatas Chilenas.
Cierto, me recuerda el de cierto vecino que ve miles de millones de US$ oxidándose sin dar muchos frutos.
Nunca lo he hecho. Espero sinceramente que les resulte.
Chile necesita defensa, no prototipos caros y poco creíbles.
Si lo veo, ¿cuántos y cuando se piensa producir?, Chile los comienza a fabricar el próximo año.
Otra vez lo mismo, Chile compró defensa y de la mejor, si quisiera comprar tecnología sería por otro medio e ítem de presupuesto.
Mil perdones por el largo del post...
Abrazos.
O que o Peru ganhou não sei, e pouco me importa! Agora a marinha brasileira, basta ver o site da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON):
Interesante, aunque no veo TANTA diferencia tecnológica con respecto a las empresas Chilenas, excepto que aún muestran a las Niteroi como producto, ¿alguien a parte de la Marinha las ha comprado?.
Só para você ter uma idéia, dos 27 navios que compõem a esquadra de guerra da Marinha Brasileira (Classe: São Paulo, Niterói, Greenhalgh, Pará, Inhaúma, Ceará, Mattoso Maia, Tupi/Tikuna, Brasil, Gastão Motta, Marajó e Custódio de Mello), 67 % foram projetos adquiridos novos (único operador) e destes 13 navios foram construídos em território nacional com um bom grau de nacionalização. Então por favor, mais respeito pela Marinha do Brasil!.
Siento mucho respeto por la Marinha y no creo haber dicho algo que en su contra, pero eso no quita que tenga demasiados barcos muy viejos y sin actualizar y que la edad promedio de su flota sea mucho mayor a la de Chile ( que tendrá una flota de 13 años de antigüedad en promedio).
Será que o Chile teria algo igual!
Pues creo que será mas nueva y tecnológicamente superior, así su capacidad de defensa se tiende a igualar y....mejor lo dejo ahí.
não enxergar que o Chile perdeu a oportunidade de chegar no patamar próximo da Argentina e do Brasil, no que diz respeito à construção, desenvolvimento, modernização e reparos navais! Só se consegui isso construindo e participando de programas em conjunto, pois comprando vetores usados dificilmente isso será possível.
Creo que no tenemos nada que envidiar de Argentina o Brasil, además en desenvolvimiento, mantenciones y actualizaciones navales creo que tenemos mas experiencia.
Nesse caso os paises com maiores chances no continente de diminuir essa dependência será o Brasil e Argentina, porque investe o pouco que tem em suas industrias.
No lo creo, el primero será aquel que primero sea desarrollado, de otra forma se seguirá dependiendo hasta del FMI.
É muito cômodo sair por ai comprado o que tem de mais barato, mesmo que usado, isso e o chamado BBB (Bom, Bonito e Barato).
No solo es cómodo, es responsable con los mas pobres del país.
Porque com certeza existirá um substancial aumento dos custos operacionais! Acredito que veremos a verdadeira “nova” Armada de Chile , quando a euforia abaixar, e os vetores estiverem operacional! Ai eu quero ver, se realmente valeu a pena! Ai nós vamos conhecer o tamanho do boldo chileno!
Aquí veo que tienes poca idea de lo que hace Chile (y lo criticas!!!!). Es bastante sabido que existirá un gran ahorro en los costos de operación con la “nueva flota” (no nueva armada, es la de siempre, siempre vencedora y jamás vencida). Se reemplazarán barcos a vapor y sin soporte barato del fabricante, con una tripulación muy grande y con 35 años de uso, por barcos de la mitad de tripulación, propulsión mucho mas económica y repuestos con logística comercial viva.
Não importa qual o sistema que será utilizado, o que importa é que grande parte desses sensores e armamento é fruto do desenvolvimento deste país!.
Explícale eso a un tripulante del barco con sistemas nacionales que tendrá que enfrentar a un enemigo con sistemas “extranjeros” mucho mas efectivos. La idea no es tener una armada de”fachada”, es tener una armada realmente disuasoria.
já a África do Sul não, pois caso tenha um compra de oportunidade interessante, esse pais pode optar por esse compra, agora caso não tenha, esse pode optar por um vetor novo com excelente grau de nacionalidade. Pelo menos eles têm duas alternativas, até porque agente colhe o que planta!
Tu crees que las flotas de los países serios se planifican como cuando una va a la feria, si hay algo que me gusta lo compro, si hay una oferta la tomo....no es así, si los Sudafricanos gastaron en MEKO, con eso se quedarán por un tiempo. ¿Por qué Chile no puede decidir en el futuro construir fragatas en ASMAR, cuando lo estime conveniente según sus necesidades y sus planes estratégicos?.
Ao menos 7 Sea King (mais alguns na reserva): ASW e ASuW.
- 13 S. Lynx: Guerra eletrônica, AEW, direcionamento de míssil, entre outros.
-7 Cougar; Transporte, VERTREP, SAR, entre outros.
Lynx como AEW ......está bien.
Chile posee 5 Cougar, que oficialmente se ha definido su número final como mínimo 6 y posiblemente 7, que realizan: ASW, ASuW, guerra electrónica, direccionamiento de misiles y ...... AEW, entre otros. Posee dos B-213 y está en licitación pública para mas helicópteros de esta función (junto a la FACH, Ejercito y carabineros. No se conoce aún el modelo elegido), los que se encargan de Transporte, VERTREP y SAR entre otros.
Aquí te aclaro una cosa, en la armada los Cougar son parte de los sistemas de armas de cada Fragata, excepto las AA, lo que no sucede con los SeaKing de la Marinha, así su capacidad ASW y ASuW está restringido solo al PA. Queda claro que la flexibilidad de uso es mayor en la armada con sus únicos 5 Cougar que con los SeaKing.
Sem contar o seguinte, a qualquer momento a África do Sul pode optar por utiliza Exocet Block 3, pois os lançadores são os mesmo, e a embarcação está preparada em termo de sensores. O mesmo acontece com a MB!
El costo no está en los lanzadores....Si es por presupuesto, se puede comprar lo que sea.
Bom, não entendi muito bem o que você está querendo dizer nesse trecho! Se eu estou entendendo, você acredita que em 2020 o Chile terá um orçamento militar do nível dos paises desenvolvido!?
Entendiste bien, si todo sale bien y Chile es un país desarrollado, me imagino que podríamos tener presupuesto militar de país desarrollado.
Isso eu não vou negar, realmente pode acontece, é e o que espero! Porem eu estou com uma duvida, em que nível estará o Chile em termo de desenvolvimento tecnológico, mais especificamente no diz respeito a tecnologia naval em 2020?
No lo sé, pero por esas fechas se tendrá que decidir los reemplazos de las Clase L, y si todo sale bien, podríamos aspirar a mucho mas que ahora (F-100 de esas fechas???).
O Chile precisaria conhecer mais a algumas tecnologias que não ficam restritas apenas na construção e desenvolvimento do casco, e com uma marinha 100% usada isso não é possível.
No veo porqué....
Veja o exemplo das corvetas brasileiras da classe Inhaúma, ......realmente não são vetores com grande capacidade de combate, mas serviram com uma bancada de testes para outros projetos.
Discúlpame, pero eso me parece un escándalo....todo lo gastado en el proyecto, construcción y servicio solo para “fachada”....
Hoje a MB já pode pensar em ter uma nova embarcação com um grande grau de nacionalidade. E a MB em 2020? Se tudo ocorre dentro prevista, já termos uma marinha muito mais capaz, com condições de projeta e desenvolver projetos navais com um alto grau de nacionalidade. Essa é a expectativas!
Quiera dios que así sea, aunque “el grado de nacionalización” es un concepto cada vez con menos significado.
O Chile desenvolveu alguns equipamento e sensores navais, que se não me falhe a memória, foram aplicada nas embarcações utilizadas atualmente. Pois bem, esses sistemas foram amplamente testados no pratica
Si, en barcos de construcción extranjera....
E nas “novas” embarcações, o que terá de chileno (tirando a tripulação)? O desenvolvimento não pode parar, e dever ser aplicado constantemente!
La tecnología no sirve per se, se avanza cuando es necesario, así que nuestros sistemas seguirán los caminos que dicte nuestra necesidad o el mercado exterior.
Não existe defesa, sem desenvolvimento tecnológico? O você deseja ficar o resto da vida dependendo 100 % dos outros países! Isso é pensar pequeno, e não é digno de um país quer ser grande!
Si es así, Sudamérica no tiene defensa. Mas allá de las visiones megalómanas, Chile siempre dependerá de una u otra forma de los demás países. La “cantidad” de defensa necesaria ahora y en el futuro, tiene relación con amenazas reales o potenciales, no de posiciones de prestigio.
Oras, que comprasse as Type 23, mais não deixasse de possibilitar novas caminhadas para outros conhecimentos. Ou queres ficar o resto da vida construindo navios patrulha?!
Fox, no exageres, la compra de las Type 23 no nos deja afuera para siempre del club de los fabricantes de fragatas....
Primeiramente, a MB já opera as suas fragatas modernizadas, que por sinal, ela sabe muito bem o que cabe em seu bolso! As “poderosas” fragatas chilenas ainda estão para chegar, certo?
Cierto, pero las Niteroi no son superiores (tácticamente) ni ahora ni en el futuro respecto a las fragatas Chilenas.
Veja que o nosso PRM (Plano de Reaparelhamento da Marinha) é sem duvida o mais agressivo do continente.
Cierto, me recuerda el de cierto vecino que ve miles de millones de US$ oxidándose sin dar muchos frutos.
Em resumo, vamos esperar todos os projetos se realizem, e por favor não subestime a Marinha do Brasil!
Nunca lo he hecho. Espero sinceramente que les resulte.
Bom estou falando de uma fragata leve (ou corveta, se preferir) com um razoável poder de fogo, que poderia servir perfeitamente como bancada de teste para novos equipamento e sensores chileno, absorvendo novas tecnologia.
Chile necesita defensa, no prototipos caros y poco creíbles.
Navio Patrulha Oceânico (NaPaOc) ,Percebeu a diferença, enquanto o Chile compra um direito de produção, o Brasil já pensa e produzir um projeto nacional com grande grau de nacionalidade.
Si lo veo, ¿cuántos y cuando se piensa producir?, Chile los comienza a fabricar el próximo año.
Que pode estagnar o desenvolvimento tecnológico por alguns anos, pois comprou a tecnologia pronta, e não participou de parte da construção da mesma!
Otra vez lo mismo, Chile compró defensa y de la mejor, si quisiera comprar tecnología sería por otro medio e ítem de presupuesto.
Mil perdones por el largo del post...
Abrazos.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- alex
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Vamos esquecer o nacionalismo.
Dos assuntos relacionados:
- A MB queria patrulheiros Oceanicos de mais de 1.000 toneladas com heli este navio foi feito no papel e depois veio uma ordem de cima para cancela-los e agora o projeto é de um navio patrulha de 500 toneladas, não há informação se haveria uma produção em série desses navios ....(fonte S&D)
- o projeto Modfrag não esta terminando como o planejado, os equipamentos de guerra eletronica projetados e feitos no Brasil não foram colocados em todos os navios por falta de verba assim comos os dois ultimos navios com sonares VDS tiveram esses equipamentos retirados e não substituidos por mais modernos (fonte S&D) e nenhum dos navios terão estes euipamentos
- quem teve a oportunidade de assistir ao Jornal da Band (quinta ou sexta ) pode constatar que os próprios tripulantes do São Paulo (sem serem identificados ) estão fornecendo fotos de equipamentos sem manutenção e denunciando o Comando da MB
- qualquer pessoa que tinha a ideia que o Governo do Brasil desejava investir em aquisição e desenvolvimento de tecnologia militar perdeu totalmente a confiança nesta com o cancelamento do projeto FX e aquisição de caças usados Mirage com radares e misseis inferiores (contrariando até a frase de um brigadeiro : "não precisa ter luxo, só um bom radar e lançar misseis BVR)
- O Brasil entende que a compra de ocasião de equipamentos usados significa adquirir um equipamento e não moderniza-lo nunca mais , nem que essa modernização diminuam os custos de operação e aumente sua eficiência (vide leopard 1 (SENSORES) e type 22 (que receberam ridiculos bofors 40 mm)
Agora se o Brasil tivesse adquirido as 03 Type 23 e F-16 novos estariamos aqui dando Hurras de alegria , mas como foram os chilenos....
Fala-se que a aquisição das fragatas causará um pesadelo logistico ......
Será que pesadelo logistico não seria manter uma classe Imperial Marinheiro por 50 anos e não substitui-la ? Um CT da classe Pará? Não ter um projeto de CONSTRUÇAO de embacações em série para os próximos cinco anos não seria uma temeridade?
Vamos olhar para o nosso próprio umbigo gente.....
" as uvas estão verdes não vale a pena pega-las"
Dos assuntos relacionados:
- A MB queria patrulheiros Oceanicos de mais de 1.000 toneladas com heli este navio foi feito no papel e depois veio uma ordem de cima para cancela-los e agora o projeto é de um navio patrulha de 500 toneladas, não há informação se haveria uma produção em série desses navios ....(fonte S&D)
- o projeto Modfrag não esta terminando como o planejado, os equipamentos de guerra eletronica projetados e feitos no Brasil não foram colocados em todos os navios por falta de verba assim comos os dois ultimos navios com sonares VDS tiveram esses equipamentos retirados e não substituidos por mais modernos (fonte S&D) e nenhum dos navios terão estes euipamentos
- quem teve a oportunidade de assistir ao Jornal da Band (quinta ou sexta ) pode constatar que os próprios tripulantes do São Paulo (sem serem identificados ) estão fornecendo fotos de equipamentos sem manutenção e denunciando o Comando da MB
- qualquer pessoa que tinha a ideia que o Governo do Brasil desejava investir em aquisição e desenvolvimento de tecnologia militar perdeu totalmente a confiança nesta com o cancelamento do projeto FX e aquisição de caças usados Mirage com radares e misseis inferiores (contrariando até a frase de um brigadeiro : "não precisa ter luxo, só um bom radar e lançar misseis BVR)
- O Brasil entende que a compra de ocasião de equipamentos usados significa adquirir um equipamento e não moderniza-lo nunca mais , nem que essa modernização diminuam os custos de operação e aumente sua eficiência (vide leopard 1 (SENSORES) e type 22 (que receberam ridiculos bofors 40 mm)
Agora se o Brasil tivesse adquirido as 03 Type 23 e F-16 novos estariamos aqui dando Hurras de alegria , mas como foram os chilenos....
Fala-se que a aquisição das fragatas causará um pesadelo logistico ......
Será que pesadelo logistico não seria manter uma classe Imperial Marinheiro por 50 anos e não substitui-la ? Um CT da classe Pará? Não ter um projeto de CONSTRUÇAO de embacações em série para os próximos cinco anos não seria uma temeridade?
Vamos olhar para o nosso próprio umbigo gente.....
" as uvas estão verdes não vale a pena pega-las"
Bom, não vou mais discutir a compras usados do Chile, pois vejo que há um grande nacionalismo envolvido. Nesse quesito encerro minha participação!
Poderia citar então!
Veja o MondFrag(não ficou 100% como previsto no projeto, porem grande parte foi concluído (mais ou menos de 80 a 90 %)):
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/modfrag.htm
Pelo que eu sei, a Austrália trocará os lançadores Mk-13 pelo Mk-41 (VLS). Hoje essa marinha utiliza o Mk-13 + SM-1. Cito duas fonte:
http://web.ukonline.co.uk/aj.cashmore/australia/frigates/adelaide/
http://www.hazegray.org/worldnav/asiapac/austral.htm#1
Essa foi boa!
Niterói, ModFrag, Tupi, modificação do IKL-209/1400 que resultou no Tikuna, Navio de apoio logística (tanque), Corveta Inhaúma , modificação do projeto corveta o que resultou na Corveta Barroso, Projeto só SMB-10, SNB, fabricação de todas as munições utilizadas pela MB, entre outros.
Isso parece realmente pouco!
Não sei por que de tal ironia, pelo fato do S. Lynx proporcionar alerta aéreo antecipado contra alvo que voam baixo (míssil sea-skimmer), e fazer que o navio possa enxergar alem do alcance radar (no horizonte: mais ou menos 50 km). O radar utilizado no S.Lynx, o Sea Spray Mk 3000 tem um alcance de 60 a 80 km, portanto esse são os olhos da MB alem do alcance radar! Ou melhor, 12 olhos!
Se você ironiza tal fato, é porque não conhece uma das principal função de um helicóptero naval dedicado. Ai asou eu te ironizo, só lamentos!
B-213 e Igual a Bell 230? Se for era o mínimo que a marinha do Chile poderia fazer. Bom prefiro ficar com os Lynx, que é um helicóptero utilizado e aprovados por varias marinhas. Ah, vamos esperar essa licitação concluir, pois não seria nenhuma surpresa tal cancelamento (Lembras da Meko)! Agora para VERTREP ele é meio fraquinho, pois prefiro os nosso 7 Cougar, que essa seria uma das funçoes especifica dessa aeronave!
Não, porque em um combate costeiro o Sea King pode partir de terra, ser mantido voando por varias horas graças a um dispositivo instalado nas Niteroi que permiti reabastecimento no ar, sem precisar pousar na embarcação. Para projetar força, apenas com PA, pois se esse isso não e possível nem para o Brasil ou Chile!
Sem contar que termos 4 embarcações (classe Ceará, Mattoso Maia e Brasil) que podem em um eventualidade ser utilizado atuando como navio de apoio logístico, e plataforma de lançamento para Sea King e Cougar.
Quando tiverem todos os equipamento necessários, o A África do Sul pode optar por esse amamento!
Falou!!!
Fox, la Armada de Chile ha realizado actualizaciones bastante mas complejas que ModFlag en embarcaciones no construidas localmente, conoces acaso el plan Olimpo y la actualización de los destructores County??.
Poderia citar então!
Veja o MondFrag(não ficou 100% como previsto no projeto, porem grande parte foi concluído (mais ou menos de 80 a 90 %)):
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/modfrag.htm
Te equivocas otra vez, el Mk-13 puede disparar sin ningún problema el misil SM-2 Block IIIA, si no mira la actualización de las fragatas OHP Australianas, siguen muy felices con los “problemáticos” Mk-13....
Pelo que eu sei, a Austrália trocará os lançadores Mk-13 pelo Mk-41 (VLS). Hoje essa marinha utiliza o Mk-13 + SM-1. Cito duas fonte:
http://web.ukonline.co.uk/aj.cashmore/australia/frigates/adelaide/
http://www.hazegray.org/worldnav/asiapac/austral.htm#1
Interesante, aunque no veo TANTA diferencia tecnológica con respecto a las empresas Chilenas, excepto que aún muestran a las Niteroi como producto, ¿alguien a parte de la Marinha las ha comprado?.
Essa foi boa!
Niterói, ModFrag, Tupi, modificação do IKL-209/1400 que resultou no Tikuna, Navio de apoio logística (tanque), Corveta Inhaúma , modificação do projeto corveta o que resultou na Corveta Barroso, Projeto só SMB-10, SNB, fabricação de todas as munições utilizadas pela MB, entre outros.
Isso parece realmente pouco!
Lynx como AEW ......está bien.
Chile posee 5 Cougar, que oficialmente se ha definido su número final como mínimo 6 y posiblemente 7, que realizan: ASW, A SuW, guerra electrónica, direccionamiento de misiles y ...... AEW, entre otros.
Não sei por que de tal ironia, pelo fato do S. Lynx proporcionar alerta aéreo antecipado contra alvo que voam baixo (míssil sea-skimmer), e fazer que o navio possa enxergar alem do alcance radar (no horizonte: mais ou menos 50 km). O radar utilizado no S.Lynx, o Sea Spray Mk 3000 tem um alcance de 60 a 80 km, portanto esse são os olhos da MB alem do alcance radar! Ou melhor, 12 olhos!
Se você ironiza tal fato, é porque não conhece uma das principal função de um helicóptero naval dedicado. Ai asou eu te ironizo, só lamentos!
Posee dos B-213 y está en licitación pública para mas helicópteros de esta función (junto a la FACH, Ejercito y carabineros. No se conoce aún el modelo elegido), los que se encargan de Transporte, VERTREP y SAR entre otros.
B-213 e Igual a Bell 230? Se for era o mínimo que a marinha do Chile poderia fazer. Bom prefiro ficar com os Lynx, que é um helicóptero utilizado e aprovados por varias marinhas. Ah, vamos esperar essa licitação concluir, pois não seria nenhuma surpresa tal cancelamento (Lembras da Meko)! Agora para VERTREP ele é meio fraquinho, pois prefiro os nosso 7 Cougar, que essa seria uma das funçoes especifica dessa aeronave!
Aquí te aclaro una cosa, en la armada los Cougar son parte de los sistemas de armas de cada Fragata, excepto las AA, lo que no sucede con los SeaKing de la Marinha, así su capacidad ASW y ASuW está restringido solo al PA. Queda claro que la flexibilidad de uso es mayor en la armada con sus únicos 5 Cougar que con los SeaKing.
Não, porque em um combate costeiro o Sea King pode partir de terra, ser mantido voando por varias horas graças a um dispositivo instalado nas Niteroi que permiti reabastecimento no ar, sem precisar pousar na embarcação. Para projetar força, apenas com PA, pois se esse isso não e possível nem para o Brasil ou Chile!
Sem contar que termos 4 embarcações (classe Ceará, Mattoso Maia e Brasil) que podem em um eventualidade ser utilizado atuando como navio de apoio logístico, e plataforma de lançamento para Sea King e Cougar.
El costo no está en los lanzadores....Si es por presupuesto, se puede comprar lo que sea.
Quando tiverem todos os equipamento necessários, o A África do Sul pode optar por esse amamento!
Falou!!!
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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Guilherme de Almeida
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Para mim o Chile fez excelentes compras um preço bastante atraente. Mas é obvio que um programa como das Meko Sul africanas traria maiores benefícios a longo prazo. Acho que o projeto Tridente teria que ter ido a diante e formado um misto com as Fragatas Holandesas. É bastante óbvio que com essas aquisições a esquadra Chilena, no quesito Fragatas passa a ser a mais bem equipada da AL. Um investimento de 800MI tornaria a esquadra brasileira mais eficaz que a chilena.
Hola amigos,
Felicitaciones otra vez por la calidad de este foro.
Alex, pienso, al igual que tú que ver con claridad las falencias propias es la mejor forma de avanzar. En el caso de las FFAA de Chile también existen problemas importantes y criticarlos no significa no respetar o no querer a la institución.
Si se te acabaron los argumentos dilo. No se me puede acusar de exceso de nacionalismo, he dejado claro que la situación actual de la Armada es en buena cuenta suerte.
Claro que si:
Ø Refit completo de la embarcación.
Ø Retiro de todos los sistemas del Seaslug (gran parte del barco).
Ø Implementación de una plataforma de vuelo que permite la operación simultánea de dos Cougar.
Ø Instalación de ASIST, que incluye los rieles de enganche y transporte, módulo de vigilancia y control a ras de pizo.
Ø Armería con ascensor para los AM-39 Block 2.
Ø Hangar para guardar y mantener dos Cougar.
Ø Recableado completo para instalación de sistema de mando y control nacional, con consolas, data link, sistemas de control de fuego y guerra electrónica incluida.
Ø Cambio y modernización de radares.
Ø Inclusión de sistema Barak antimisil.
http://www.revistamarina.cl/revistas/19 ... odernización%20County%20armada'
¡Qué diferencia no!, antes todo terminado y ahora 80 a 90%...
Pues yo leo en el primero que mantienen el Mk-13 y en el segundo, que en el futuro se AGREGARA VLS para ESSM....(VLS similar a las de las fragatas Clase M).
Niteroi inferiores a las fragatas Chilenas, Tikuna con sistemas inferiores los IKL chilenos, corbetas “sin mucho valor militar” y proyectos....(lo demás es bastante similar). (Tu me obligas a comparaciones odiosas¡¡¡¡ )
No es poco, pero tampoco para creerse “El Imperio Galáctico”
Es decir, compraron 12 Lynx para ayudar a las fragatas a detectar SSM.....Ok, me imagino que se mantendrán volando siempre sobre el barco para maximizar probabilidades de detección en 360º .....Es obvio que dentro de las principales (y no tan principales) tareas de un Heli naval embarcado NO ESTA el de AEW. Si el Lynx por casualidad detecta uno o mas misiles, ¿que hará la fragata a parte de CME?.
Desde hace rato eres tu el que desprestigia a la Armada de Chile, esperemos a ver que se elige antes de criticar. Además, creo que es una patudez hablar de cancelación de MEKO en Chile, ya que así y todo se obtuvo una flota mejor...y de FX ¿qué se obtuvo?.
En un combate costero, puedes recibir artillería, misiles SSM costeros, F-16C o F-5III o lo que sea. La idea de una Armada oceánica es tomar y mantener el poder mar afuera.
Claro, también en petroleros, transportes, ferrys, etc. Pero hablamos de condiciones tácticas (noche, mal tiempo, áreas de peligro extrema, mar afuera).
Cuando cualquier país tiene los equipos necesarios, puede comprar lo que quiera. El año 2006, Chile podría comprar y utilizar SM-2 a costos razonables, creo que Sudáfrica o Brasil tendrían que incluir en la compra barcos nuevos....
MCD-SM, ya he opinado largamente sobre lo que dices.
Lo dudo, con muchísimo mas presupuesto no es mucho mas lo que han conseguido.
Espero que podamos seguir conversando y argumentando en este mismo buen nivel.
Abrazos.
Felicitaciones otra vez por la calidad de este foro.
Alex, pienso, al igual que tú que ver con claridad las falencias propias es la mejor forma de avanzar. En el caso de las FFAA de Chile también existen problemas importantes y criticarlos no significa no respetar o no querer a la institución.
Bom, não vou mais discutir a compras usados do Chile, pois vejo que há um grande nacionalismo envolvido. Nesse quesito encerro minha participação!
Si se te acabaron los argumentos dilo. No se me puede acusar de exceso de nacionalismo, he dejado claro que la situación actual de la Armada es en buena cuenta suerte.
Poderia citar então!
Claro que si:
Ø Refit completo de la embarcación.
Ø Retiro de todos los sistemas del Seaslug (gran parte del barco).
Ø Implementación de una plataforma de vuelo que permite la operación simultánea de dos Cougar.
Ø Instalación de ASIST, que incluye los rieles de enganche y transporte, módulo de vigilancia y control a ras de pizo.
Ø Armería con ascensor para los AM-39 Block 2.
Ø Hangar para guardar y mantener dos Cougar.
Ø Recableado completo para instalación de sistema de mando y control nacional, con consolas, data link, sistemas de control de fuego y guerra electrónica incluida.
Ø Cambio y modernización de radares.
Ø Inclusión de sistema Barak antimisil.
http://www.revistamarina.cl/revistas/19 ... odernización%20County%20armada'
Veja o MondFrag(não ficou 100% como previsto no projeto, porem grande parte foi concluído (mais ou menos de 80 a 90 %)):
¡Qué diferencia no!, antes todo terminado y ahora 80 a 90%...
Pelo que eu sei, a Austrália trocará os lançadores Mk-13 pelo Mk-41 (VLS). Hoje essa marinha utiliza o Mk-13 + SM-1. Cito duas fonte:
Pues yo leo en el primero que mantienen el Mk-13 y en el segundo, que en el futuro se AGREGARA VLS para ESSM....(VLS similar a las de las fragatas Clase M).
Niterói, ModFrag, Tupi, modificação do IKL-209/1400 que resultou no Tikuna, Navio de apoio logística (tanque), Corveta Inhaúma , modificação do projeto corveta o que resultou na Corveta Barroso, Projeto só SMB-10, SNB, fabricação de todas as munições utilizadas pela MB, entre outros.
Niteroi inferiores a las fragatas Chilenas, Tikuna con sistemas inferiores los IKL chilenos, corbetas “sin mucho valor militar” y proyectos....(lo demás es bastante similar). (Tu me obligas a comparaciones odiosas¡¡¡¡ )
Isso parece realmente pouco!
No es poco, pero tampoco para creerse “El Imperio Galáctico”
o Sea Spray Mk 3000 tem um alcance de 60 a 80 km, portanto esse são os olhos da MB alem do alcance radar! Ou melhor, 12 olhos!
Se você ironiza tal fato, é porque não conhece uma das principal função de um helicóptero naval dedicado. Ai asou eu te ironizo, só lamentos!.
Es decir, compraron 12 Lynx para ayudar a las fragatas a detectar SSM.....Ok, me imagino que se mantendrán volando siempre sobre el barco para maximizar probabilidades de detección en 360º .....Es obvio que dentro de las principales (y no tan principales) tareas de un Heli naval embarcado NO ESTA el de AEW. Si el Lynx por casualidad detecta uno o mas misiles, ¿que hará la fragata a parte de CME?.
B-213 e Igual a Bell 230? Se for era o mínimo que a marinha do Chile poderia fazer. Bom prefiro ficar com os Lynx, que é um helicóptero utilizado e aprovados por varias marinhas. Ah, vamos esperar essa licitação concluir, pois não seria nenhuma surpresa tal cancelamento (Lembras da Meko)! Agora para VERTREP ele é meio fraquinho, pois prefiro os nosso 7 Cougar, que essa seria uma das funçoes especifica dessa aeronave!
Desde hace rato eres tu el que desprestigia a la Armada de Chile, esperemos a ver que se elige antes de criticar. Además, creo que es una patudez hablar de cancelación de MEKO en Chile, ya que así y todo se obtuvo una flota mejor...y de FX ¿qué se obtuvo?.
Não, porque em um combate costeiro o Sea King pode partir de terra, ser mantido voando por varias horas graças a um dispositivo instalado nas Niteroi que permiti reabastecimento no ar, sem precisar pousar na embarcação. Para projetar força, apenas com PA, pois se esse isso não e possível nem para o Brasil ou Chile!
En un combate costero, puedes recibir artillería, misiles SSM costeros, F-16C o F-5III o lo que sea. La idea de una Armada oceánica es tomar y mantener el poder mar afuera.
Sem contar que termos 4 embarcações (classe Ceará, Mattoso Maia e Brasil) que podem em um eventualidade ser utilizado atuando como navio de apoio logístico, e plataforma de lançamento para Sea King e Cougar.
Claro, también en petroleros, transportes, ferrys, etc. Pero hablamos de condiciones tácticas (noche, mal tiempo, áreas de peligro extrema, mar afuera).
Quando tiverem todos os equipamento necessários, o A África do Sul pode optar por esse amamento!
Cuando cualquier país tiene los equipos necesarios, puede comprar lo que quiera. El año 2006, Chile podría comprar y utilizar SM-2 a costos razonables, creo que Sudáfrica o Brasil tendrían que incluir en la compra barcos nuevos....
MCD-SM, ya he opinado largamente sobre lo que dices.
Um investimento de 800MI tornaria a esquadra brasileira mais eficaz que a chilena.
Lo dudo, con muchísimo mas presupuesto no es mucho mas lo que han conseguido.
Espero que podamos seguir conversando y argumentando en este mismo buen nivel.
Abrazos.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Lauro Melo
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Primeiro,
Valeu pela aula FOX. Saca muito do assunto. Top One !
O pior cego é aquele que não quer ver.
Fala sérioooooooooo; hahahahahahahahahahahaha
Tikuna com sistemas inferiores ao Ikl 209-1300 Chileno ?
Pera ai né.... Não seria um submarino nuclear Chileno ( SSBN ) ?
Tudo no Chile é melhor.... Fala sério.... Não adianta meu, tu nunca vai entender mesmo.
De novo... meu Deus !!!!!!!!!
Corveta Classe "Inhaúma" é um navio concebido para defender áreas próximas e afastadas do litoral, atuando em conjunto com outras unidades de superfície ou aéreas, em ambiente de múltiplas ameaças, com ênfase para o emprego em missões de escolta a forças navais e comboios em áreas em que a ameaça submarina seja preponderante. A Corveta está equipada com sensores eficientes, com um sistema de processamento de dados táticos e de direção de tiro e dispõe ainda de modernos equipamentos para guerra eletrônica, ótimas características de comportamento no mar e condições favoráveis de assinaturas acústicas e magnéticas.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total: 95,80 m
Boca máxima: 11,40 m
Calado (sonar): 5,30 m
Deslocamento carregado: 1970 t -2050 t
Velocidade máxima contínua (gas.): 27 nós
Velocidade máxima contínua (diesel): 19,5 nós
Sistema de propulsão: CODOG
ARMAMENTO
AWS-4 Sistema tático CAAIS 450
Sistemas de direção de tiros WSA 421
Canhão 4.5" "Vickers" MK-8
Canhão 40mm L70 BOFORS
Mísseis Exocet MM-40
Lançadores triplos de torpedos MK-46
Equipamento CME
Lançadores de Chaff
Helicóptero orgânico
SENSORES
Radar de Vigilância
Radar de navegação RACAL 1226
Sonar ASO 83.5
Radar de contrôle de tiro RTN-10X-FA
Diretora eletro-óptica EOS-400
Diretora óptica
CME CYGNUS/ET-SLQ-1 (MB/BN)
________________________________
**** Valor militar tem os 7 barcos lança misseis Chilenos.
__________________________________________
Mk-13 - Mk-41 (VLS) - Mk-13 + SM-1
Ta tudo ai meu amigo, vão ter que ralar muito !
http://web.ukonline.co.uk/aj.cashmore/a ... /adelaide/
http://www.hazegray.org/worldnav/asiapac/austral.htm#1
________________________________________
O dia que o Chile contruir seu próprio Submarino, ter seu P.A, ter mais de 100 aviões + heli na Marinha ai meu amigo, a gente volta a falar.
Abraços,
Valeu pela aula FOX. Saca muito do assunto. Top One !
O pior cego é aquele que não quer ver.
Niteroi inferiores a las fragatas Chilenas, Tikuna con sistemas inferiores los IKL chilenos, corbetas “sin mucho valor militar” y proyectos....(lo demás es bastante similar). (Tu me obligas a comparaciones odiosas¡¡¡¡ )
Fala sérioooooooooo; hahahahahahahahahahahaha
Tikuna com sistemas inferiores ao Ikl 209-1300 Chileno ?
Pera ai né.... Não seria um submarino nuclear Chileno ( SSBN ) ?
Tudo no Chile é melhor.... Fala sério.... Não adianta meu, tu nunca vai entender mesmo.
Tikuna con sistemas inferiores los IKL chilenos
De novo... meu Deus !!!!!!!!!
corbetas “sin mucho valor militar” y proyectos.
Corveta Classe "Inhaúma" é um navio concebido para defender áreas próximas e afastadas do litoral, atuando em conjunto com outras unidades de superfície ou aéreas, em ambiente de múltiplas ameaças, com ênfase para o emprego em missões de escolta a forças navais e comboios em áreas em que a ameaça submarina seja preponderante. A Corveta está equipada com sensores eficientes, com um sistema de processamento de dados táticos e de direção de tiro e dispõe ainda de modernos equipamentos para guerra eletrônica, ótimas características de comportamento no mar e condições favoráveis de assinaturas acústicas e magnéticas.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total: 95,80 m
Boca máxima: 11,40 m
Calado (sonar): 5,30 m
Deslocamento carregado: 1970 t -2050 t
Velocidade máxima contínua (gas.): 27 nós
Velocidade máxima contínua (diesel): 19,5 nós
Sistema de propulsão: CODOG
ARMAMENTO
AWS-4 Sistema tático CAAIS 450
Sistemas de direção de tiros WSA 421
Canhão 4.5" "Vickers" MK-8
Canhão 40mm L70 BOFORS
Mísseis Exocet MM-40
Lançadores triplos de torpedos MK-46
Equipamento CME
Lançadores de Chaff
Helicóptero orgânico
SENSORES
Radar de Vigilância
Radar de navegação RACAL 1226
Sonar ASO 83.5
Radar de contrôle de tiro RTN-10X-FA
Diretora eletro-óptica EOS-400
Diretora óptica
CME CYGNUS/ET-SLQ-1 (MB/BN)
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**** Valor militar tem os 7 barcos lança misseis Chilenos.
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Mk-13 - Mk-41 (VLS) - Mk-13 + SM-1
Ta tudo ai meu amigo, vão ter que ralar muito !
http://web.ukonline.co.uk/aj.cashmore/a ... /adelaide/
http://www.hazegray.org/worldnav/asiapac/austral.htm#1
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Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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