Energia Nuclear - Reatores Nucleares [FOTOS]

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Polonia anuncia la construcción de 24 pequeños reactores modulares BWRX-300 de en 6 emplazamientos.<br><br>7200 MW en total, que se unirán a los 5 grandes reactores firmados: 3600 MW de Westinghouse y 2800 MW

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TerraPower, de Bill Gates, planea construir la primera central nuclear de nueva generación de EE UU
La empresa solicita iniciar en junio la construcción de un reactor refrigerado por sodio cerca de una central de carbón en Wyoming.

TerraPower, una empresa de energía nuclear con sede en Washington fundada por Bill Gates, tiene previsto comenzar a construir en junio la primera de una nueva generación de centrales nucleares en Estados Unidos, uniéndose así a la carrera con rivales rusos y chinos por desarrollar y exportar reactores de menor coste.

Según las declaraciones de Chris Levesque, consejero delegado de TerraPower, recogidas por el Financial Times, la empresa solicitará este mes a las autoridades reguladoras estadounidenses un permiso de construcción para su reactor, que se refrigera con sodio líquido en lugar de agua. No obstante, el directivo ha asegurado que las obras comenzarían en junio independientemente de que la empresa recibiera para esa fecha el permiso.

En este sentido, Levesque ha puntualizado al medio económico que gran parte de los trabajos iniciales de construcción estan relacionados con actividades no nucleares debido al innovador diseño del reactor Natrium y que la central empezaría a funcionar en 2030.

Afirmó que los reactores de la marca Natrium de la empresa podrían construirse por aproximadamente la mitad del coste de los reactores estándar refrigerados por agua, que han sido la piedra angular de la industria de la energía nuclear desde mediados del siglo XX.

El pasado mes de diciembre, TerraPower firmó un acuerdo con la Emirates Nuclear Energy Corporation para explorar el uso de reactores Natrium para generar electricidad y producir hidrógeno en los Emiratos Árabes Unidos. La empresa, que ha obtenido casi mil millones de dólares de financiación privada, ha conseguido que el Gobierno de EE UU se comprometa a aportar hasta 2.000 millones de dólares para completar las obras de la primera planta de TerraPower en Kemmerer (Wyoming).


Planta nuclear Natrium prevista para Kemmerer, Wyoming. (Foto: TerraPower)

El reactor Natrium de TerraPower, desarrollado en colaboración con GE Hitachi Nuclear Energy, es ligeramente mayor que la mayoría de los SMR, con una potencia de 345 MWe. También contiene un sistema de almacenamiento de energía basado en sales fundidas, que puede aumentar la potencia del sistema hasta 500Mwe durante más de cinco horas y media cuando sea necesario.

TerraPower no ha facilitado estimaciones de los precios que cobraría por la energía generada por Natrium.

https://forbes.es/empresas/429319/terra ... -de-ee-uu/

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El Gobierno de Italia presidido por Giorgia Meloni quiere tener en esta legislatura la normativa necesaria para el regreso de la energía nuclear. Al menos 15 pequeños reactores modulares SMR producirían el 20% de su electricidad a finales de la década.

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De 4 tipos de novos reatores que a Mitsubishi esta desenvolvendo, 2 são micro reatores.

O reator horizontal não precisa trocar o combustível por 25 anos e se pretende ter ciclo de manutenção de 5 anos, 1 metro de circunferência e 2 metros de comprimento, 1MW e 500KW depende do combustível.

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De início pediram para desligar as usinas nucleares, agora estão reclamando com razão das usinas solares.

[akivrx78]

No Japão, os temores de segurança energética colocam a energia nuclear de volta a favor do plano 2040
Por Yuka Obayashi e Katya Golubkova
5 de junho de 2024

TÓQUIO (Reuters) - O Japão deve pressionar por mais energia nuclear em uma atualização de política energética prevista para o próximo ano, buscando um fornecimento estável de eletricidade diante da crescente demanda e do aumento dos riscos geopolíticos, mas provavelmente terá dificuldades para cumprir suas metas. dizem especialistas do setor.

O país reduziu a dependência da energia nuclear após o desastre de Fukushima em 2011 e aumentou a utilização de combustíveis fósseis para gerar 70% da sua electricidade, ao mesmo tempo que se propôs reduzir as emissões de carbono para zero até 2050.

Mas tendo enfrentado picos de preços do carvão e do gás e interrupções no fornecimento em 2022 devido à guerra da Rússia contra a Ucrânia, o governo quer garantir uma maior utilização da energia nuclear, juntamente com a energia eólica e solar, para garantir um abastecimento de energia estável.

"A ênfase mudou das emissões de carbono para a segurança energética. A segurança energética sempre foi importante para o Japão, mas ainda mais agora porque havia tantos desafios com a falta de gás natural liquefeito, o caro GNL e a falta de abastecimento", disse Alex Whitworth, vice-presidente da consultora Wood Mackenzie.

Qualquer mudança para impulsionar a energia nuclear por parte do segundo maior importador mundial de GNL e um grande comprador de carvão térmico atingirá os exportadores desses combustíveis fósseis, incluindo a Austrália, o Qatar, os EUA e a Indonésia.

As discussões sobre a política energética do Japão, que é revista a cada três anos, começaram no mês passado. Esta é a primeira revisão desde que o primeiro-ministro Fumio Kishida mudou a posição do país para favorecer a energia nuclear em 2022.

“A esmagadora maioria dos membros do painel que debate a política é pró-nuclear, e a nova política pode incluir a construção de novos reatores”, disse Takeo Kikkawa, presidente da Universidade Internacional do Japão.

Não está claro como a meta do mix energético de 20%-22% nuclear para 2030 mudará no próximo ano, provavelmente 2040. Mas as empresas de energia e a indústria estão cada vez mais pedindo um maior uso da energia nuclear, à medida que as tensões geopolíticas aumentam o risco do fornecimento de energia. interrupções e aumentos nos preços da energia.

“Buscamos esclarecimentos no próximo plano energético sobre a maximização do uso da energia nuclear para segurança energética e descarbonização, e sobre a necessidade de substituir e construir novos reatores para atender à crescente demanda de eletricidade”, disse Kansai Electric Power (9503.T), abre nova guia , o maior operador de energia nuclear do Japão.

O governo disse que o país poderá ter de expandir a produção de energia em até 50% até 2050, à medida que a procura aumenta nas fábricas de semicondutores e nos centros de dados.

TAREFA DIFÍCIL
Atender à crescente procura de electricidade com energia nuclear será um desafio, devido a obstáculos regulamentares, oposição pública, custos elevados, terramotos graves e longos prazos de desenvolvimento, afirmaram académicos e analistas de energia.

É provável que o país fique aquém da sua meta de energia nuclear para 2030, atingindo apenas 15% devido à resistência dos residentes locais e às aprovações lentas dos reguladores para reiniciar os reatores existentes, disse Kikkawa.

Adicionar nova capacidade nuclear poderá ser difícil mesmo até 2050, disse ele, dado que no passado foram necessárias décadas para construir centrais nucleares.

A energia térmica provavelmente teria que preencher a lacuna de fornecimento, disseram ele e Whitworth, da WoodMac, contrariamente ao objetivo do governo de reduzir a geração a carvão e GNL para um total combinado de 39% do mix até 2030.

"A meta da energia nuclear é a mais irrealista porque, na verdade, está fora do controle do governo ser capaz de alcançá-la devido à necessidade de obter consentimento local para reinicializações... Portanto, há uma grande vantagem para o carvão e o gás", disse Whitworth.

Ao mesmo tempo que revê a política energética, o Japão planeia estabelecer uma meta de redução das emissões de gases com efeito de estufa para 2035 ou mais tarde e formular uma estratégia de descarbonização para 2040 no início do próximo ano.

A aceleração do crescimento das energias renováveis ​​e a redução da produção de combustíveis fósseis ajudarão a atingir esses objectivos e a reduzir os preços.

“A economia japonesa foi duramente atingida pelos preços dos combustíveis fósseis nos últimos dois anos”, disse Yukari Takamura, professor do Instituto de Futu da Universidade de Tóquio.

Quem comprou residencias novas onde tudo funciona 100% com eletricidade a conta ultrapassa 130 mil ienes por mês.



Reportagem do ano passado conta de luz 110 mil ienes a mulher diz que esta pagando um valor maior que a prestação da casa por mês.

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Eduardo Ferreira de Lemos: “É um desafio imaginar” energia atómica em Portugal

Para triplicar a capacidade nuclear até 2050, conforme a promessa feita por 22 países na COP28, o mundo precisa de instalar 800 GW nos próximos 26 anos, diz o especialista. Essas metas vão exigir “um investimento sem precedentes” de biliões de dólares.

De acordo com uma análise da consultora Bain & Company, para ser possível triplicar a capacidade instalada de energia nuclear no mundo até 2050 será necessário “um investimento sem precedentes”. Ou seja, “biliões de dólares em financiamento para atingir cerca de 1.200 gigawatts de capacidade nuclear a nível global”, o triplo da atual capacidade instalada em mais de 400 centrais nucleares em todo o mundo.

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A Rússia vaza radioatividade, diz o Partido Comunista Chinês: “A contaminação nuclear da Rússia é uma contaminação nuclear maravilhosa!”
Sun Xiangwen 2024/4/17 (Qua) ​​Rússia China |

Desde o ano passado, o governo japonês tem descarregado água tratada da central nuclear de Fukushima Daiichi no Oceano Pacífico, apesar de a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) ter anunciado que está dentro de limites seguros e de o governo chinês ainda estar a fazer um barulho. .

No entanto, recentemente, a contaminação nuclear real de alta concentração inundou a China e o governo chinês demonstrou uma “atitude acolhedora” em relação a ela. Isto ocorre porque a radioatividade é a “melhor amiga” do presidente Xi Jinping. Refere-se à radioatividade altamente concentrada que veio do Presidente Putin (Rússia), um “chantagista nuclear”.

Em suma, para o Partido Comunista Chinês, a poluição nuclear do Japão é “poluição nuclear má” e a poluição nuclear altamente concentrada da Rússia é “poluição nuclear boa”, que é o duplo padrão do Partido Comunista Chinês.

●Vazamento de radioatividade altamente concentrada em Khabarovsk, no Extremo Oriente da Rússia

Desta vez, apresentarei detalhes sobre este assunto.

Citando reportagens da mídia russa de 5 de abril, a Reuters informou que “as autoridades da cidade de Khabarovsk, no extremo leste da Rússia, detectaram altas concentrações de material radioativo na área onde a fonte radioativa foi encontrada”, e que está chamando isso de “extremamente alto”. "situação."

Verificou-se que os níveis de radiação estavam aumentando perto de uma torre de transmissão de energia a aproximadamente 2,5 quilômetros de uma área residencial.

“Até agora não há feridos ou exposição à radiação e não há ameaça à saúde dos cidadãos”, disse a filial local do órgão de vigilância da segurança do consumidor da Rússia, acrescentando: “Os níveis de radiação serão monitorados durante os próximos dois dias e a fonte do O vazamento será investigado." No entanto, como é típico da Rússia, que é um país autoritário, a mídia foi controlada e ocultou a situação dizendo: "Não há problema", embora representasse claramente um perigo para os cidadãos. Além disso, deram prioridade aos testes de armas nucleares em detrimento da saúde dos cidadãos. Foi assim que tudo terminou.

Esta é exatamente a mesma abordagem da China. Na China, os testes de armas nucleares continuaram na Região Autónoma Uigur de Xinjiang durante várias décadas e houve muitos casos de cancro entre cidadãos da região.

[Fonte de informação] (Reuters)
https://www.reuters.com/world/europe/em ... 024-04-05/

Então, qual foi o impacto que esse vazamento de radiação realmente teve?

De acordo com uma reportagem da mídia britânica "Daily Mirror"

``A fonte do material radioativo foi uma fábrica de radônio em Khabarovsk.'' Acabou sendo uma substância radioativa chamada radônio (um elemento com número atômico 86. O símbolo do elemento é Rn).

O governo regional de Khabarovsk anunciou que o local onde o material radioativo foi descoberto já foi isolado e que o material radioativo foi armazenado num recipiente protetor seguro e transferido para uma instalação de armazenamento de resíduos nucleares.

"Fonte de informação"
https://www.mirror.co.uk/news/world-new ... 520976.amp

Na verdade, no dia 28 de março, um russo comum relatou ao governo local que havia descoberto radiação na cidade. Por outras palavras, materiais radioactivos já estavam a vazar desde finais de Março, ou um pouco antes, por volta de meados de Março.

No entanto, as autoridades de Moscovo encobriram o facto e só o tornaram público em 5 de abril. Os avisos de vazamento de radiação foram adiados por pelo menos nove dias e, durante esse período, nenhuma ordem de evacuação foi emitida para os cerca de 620 mil cidadãos russos na área.

A partir de 5 de Abril, as autoridades russas anunciaram que não há perigo para a saúde dos cidadãos, mas a sua credibilidade pode ser considerada bastante baixa.

●Cidadãos da vizinha China até começaram a fazer barulho

O pior de tudo é que estas fugas radioactivas continuam. Um cidadão russo não acreditou no anúncio do governo e testou pessoalmente materiais radioativos em torno de uma “fábrica” que supostamente vazava radioatividade.

(

Os resultados foram registrados em vídeo e divulgados online. O medidor exibirá “5,99 milibecquerel (mBq)”. Além disso, como resultado do teste deste homem em vários locais, o local mais alto mostrou impressionantes 20 milibecquerels.

Falando em Khabarovsk, no Extremo Oriente, é uma cidade adjacente à província chinesa de Heilongjiang, e é altamente provável que os cidadãos da província de Heilongjiang também estivessem dentro da faixa de exposição à radiação. Além disso, a Embaixada da China na Rússia, na cidade de Khabarovsk, está
Em 8 de abril, o vazamento de radiação foi finalmente anunciado aos cidadãos da província chinesa de Heilongjiang. Isto significava que estávamos três dias atrasados ​​em relação às autoridades russas.

Como esperado, os internautas chineses não conseguiram defender a Rússia. Isso ocorre porque é obviamente prejudicial à saúde.

Na internet chinesa, postagens como: “A Rússia é insidiosa. Por que eles armazenaram materiais radioativos na fronteira China-Rússia!?” “Compre um medidor e meça você mesmo. '' ``A Rússia e a China estão... Há vozes criticando a Rússia, tais como: ``Não posso confiar nos anúncios do governo em nenhum dos casos.''

No entanto, parece que houve entre eles um "grupo de cinco cabelos", que disse: "Embora a radioatividade no pequeno Japão seja baixa, ela afeta a saúde humana. Por outro lado, substâncias com altos níveis de radiação como a Rússia não têm efeito na saúde humana.'' Também houve postagens com argumentos incoerentes e ultrajantes como, ``Ei.''

De acordo com materiais históricos abertos ao público, o lugar chamado Khabarovsk era chamado de "Boli" durante a Dinastia Qing e originalmente fazia parte do território chinês. A maioria dos nativos também foram descritos como chineses e, em 1860, o Império Russo invadiu a Dinastia Qing e, com a derrota dos Qing, concluíram o Tratado de Pequim. Como resultado, ``Hakuli'' foi cedido ao Império Russo e renomeado como ``Khabarovsk''.

●A radioatividade vazada é 35 vezes maior que o padrão de segurança!

Então, quão perigosos são os 5,99 mBq detectados pelos cidadãos russos desta vez?

De acordo com materiais disponíveis publicamente, o padrão de segurança para o corpo humano é de 0,57 milibecquerels, e 5,99 milibecquerels é mais de 10 vezes o padrão de segurança.

20 milibecquerel é 35 vezes o padrão de segurança.

Se a quantidade for 10 vezes maior, causará diversos problemas de saúde, como câncer na pessoa exposta, danos ao DNA, danos ao feto de mulheres grávidas e infertilidade.

No entanto, em resposta à gravidade desta fuga radioactiva, o governo chinês finalmente emitiu um comentário em 9 de Abril e, além disso, defendeu o governo russo. Anunciou que “as fontes radioativas na Rússia já estão sob controle e não há contaminação nuclear generalizada”.


Imagem da Televisão Central da China (CC TV)

No entanto, quando o Japão libertou água radioativa tratada em Setembro do ano passado, um repórter do meio de comunicação chinês CCTV disfarçou-se deliberadamente para fazer uma reportagem sobre a área em redor da central nuclear de Fukushima e, quando testaram a radioactividade da área, descobriram que 1,76 mBq foi detectado. “Esta é uma concentração muito alta!” e todos os meios de comunicação chineses começaram a gritar.

Há uma boa chance de que o medidor deste repórter chinês estivesse “inflado”. Em qualquer caso, o que significa insistir que a Rússia está segura, apesar de a radioatividade em Khabarovsk, na Rússia, ser de 20 milibecquerels em comparação com Fukushima, no Japão, que é de 1,76 milibecquerels?

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Lavrov, acaba de visitar a China e se reunir com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi. Isto é visto como uma preparação para a próxima visita do presidente Xi Jinping à Rússia.

Em resposta a esta visita à China, o Presidente Xi Jinping anunciou que “um maior aprofundamento das relações amistosas com a Rússia é apropriado para os interesses nacionais da China e da Rússia”.

Em qualquer caso, o vazamento de radioatividade dos testes nucleares da Rússia e da Coreia do Norte, membros do Eixo do Mal, é uma "radioatividade boa" para a China, enquanto a água tratada das usinas nucleares do Japão é considerada "radioatividade ruim" como parte de sua propaganda antijaponesa.

https://vpoint.jp/world/rosia/228351.html

As usinas nucleares chinesas emitem mais materiais radioativos do que água tratada... refuta as críticas da China ao Japão na reunião geral da AIEA
2023/09/27 07:23

[Viena = Yuichi Morii] Na assembleia geral anual da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), realizada em Viena, capital da Áustria, representantes do Japão e da China falaram no dia 25 sobre o descarte de água tratada de Fukushima, da Tokyo Electric Power Company A Usina Nuclear de Daiichi no oceano disparou de volta. A China foi o único país entre os cerca de 30 países que falaram para criticar a divulgação, mas o representante do Japão a refutou. Houve declarações da Coreia do Sul, da Dinamarca e de outros países apoiando os esforços da AIEA e os esforços de disseminação de informações do Japão.

Durante a disc

ussão geral no mesmo dia, o Ministro da Ciência e Tecnologia Takaichi rejeitou as críticas do representante chinês como "não baseadas em evidências científicas". No entanto, o lado chinês disse: “O conhecimento científico actual não pode explicar com precisão os efeitos a longo prazo no ambiente marinho e na saúde humana causados ​​por grandes volumes de água contaminada despejados no mar durante mais de 30 anos”.

Em resposta, o lado japonês apontou o erro de chamá-la de "água contaminada" em vez de "água tratada" e explicou que a liberação de água tratada estava de acordo com os padrões internacionais, acrescentando: "Não entendo por que as pessoas estão divulgando isso", ela argumentou. Ela ressaltou que as usinas nucleares que operam na China estão emitindo mais materiais radioativos do que água tratada.

https://www.yomiuri.co.jp/world/20230927-OYT1T50089/

Há muito tempo a China encobre os seus vazamentos nucleares, inclusive parece que teve um grande vazamento em agosto do ano passado, os chineses querem que os japoneses ao invés de liberar a água no mar evapore ela e solte na atmosfera, os japoneses foram contra a ideia porque seria difícil monitorar e os custos seriam elevados.

Por outro lado, segundo dizem que a real intensão da China seria posteriormente divulgar os dados de contaminação em seu território e culpar os japoneses pela contaminação que supostamente teria vindo pelo ar de Fukushima evaporando água contaminada...

Na minha opinião o governo japonês deveria estatizar a usina e retirar o tritium da água contaminada tornando 100% pura para descarte no mar a empresa operadora da usina não tem dinheiro para fazer isto e o governo japonês não quer assumir as dívidas da empresa.




Drone em baixo do cofre do reator 1.

Também acho que deveriam parar com esta palhaçada gastando dinheiro em desenvolver instrumentos para retirar o material fundido do reator, tem 880 toneladas de combustível fundido com metais e concreto para retirar todo material vai levar séculos não 40 anos com dizem, quanto tempo vai levar para retirar 880t fundido com um braco mecânico que pega um grão de feijão por vez...

No Japão hoje eles estão desmantelando as usinas nucleares antigas, o processo demora de 35 a 40 anos para desmantelar uma usina nuclear, é ridículo acreditar que uma usina que ocorreu um grande acidente vai ser desmantelada em 40 anos, deveriam desmantelar tudo em volta dos 3 reatores de Fukushima deixando somente o cofre e concretar ele para parar o vazamento de água.

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Eduardo Ferreira de Lemos: “É um desafio imaginar” energia atómica em Portugal

Para triplicar a capacidade nuclear até 2050, conforme a promessa feita por 22 países na COP28, o mundo precisa de instalar 800 GW nos próximos 26 anos, diz o especialista. Essas metas vão exigir “um investimento sem precedentes” de biliões de dólares.

De acordo com uma análise da consultora Bain & Company, para ser possível triplicar a capacidade instalada de energia nuclear no mundo até 2050 será necessário “um investimento sem precedentes”. Ou seja, “biliões de dólares em financiamento para atingir cerca de 1.200 gigawatts de capacidade nuclear a nível global”, o triplo da atual capacidade instalada em mais de 400 centrais nucleares em todo o mundo.

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https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... m-portugal

Deveria se investir em micro usinas, não usinas gigantes que são caras para construir, manter e para desmantelar.

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El MEGAPROYECTO en Perú que convertirá la Amazonía en potencia energética: se instalarán imponentes reactores nucleares
El Ministerio de Energía y Minas busca asegurar el suministro eléctrico en la Amazonía mediante la instalación de reactores nucleares SMR de 300 MWh, un paso histórico para la región.



Micaela Fuentes
El Ministerio de Energía y Minas (Minem) ha anunciado un ambicioso plan para la instalación de reactores nucleares en la selva peruana, específicamente en Iquitos, con el objetivo de garantizar el suministro eléctrico en esta zona. Esta propuesta fue presentada durante la I EXPO Internacional del Sector Eléctrico, donde el viceministro de Electricidad, Víctor Carlos Estrella, explicó que se trata de un proyecto piloto destinado a ofrecer energía de manera constante y segura a los denominados "circuitos aislados" en la región oriental del Perú.

La idea de instalar pequeños reactores modulares (SMR) de 300 MWh en Loreto ha sido respaldada por el Minem y el Instituto Peruano de Energía Nuclear (IPEN), en colaboración con organismos internacionales como el Banco Mundial y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Este proyecto no solo promete cubrir la creciente demanda energética en la región, sino que también pretende sentar las bases para una nueva era de generación eléctrica en el país​.

¿En qué consiste el megaproyecto energético en la Amazonía peruana?
El proyecto busca implementar reactores SMR, una alternativa a las grandes centrales nucleares, para proporcionar energía limpia y constante en zonas remotas. Estos reactores de menor tamaño no requieren grandes infraestructuras y pueden funcionar en regiones con acceso limitado. La elección de Iquitos responde a la necesidad de modernizar su sistema eléctrico, que actualmente depende del petróleo y sufre constantes fallos de suministro​.

sta propuesta, según el viceministro Estrella, se encuentra en fase de estudios técnicos y de viabilidad, con la participación de países como Corea, Japón y China. La integración de estos reactores permitirá la estabilidad energética de la región, asegurando un suministro las 24 horas del día, algo fundamental para mejorar la calidad de vida de los habitantes locales​.

¿Cuál es el funcionamiento del sistema eléctrico en Iquitos?
El sistema eléctrico de Iquitos opera de manera independiente al Sistema Eléctrico Nacional (SEIN) debido a su ubicación geográfica, lo que dificulta la construcción de líneas de transmisión desde el resto del país. Actualmente, la ciudad depende de la generación térmica con petróleo, lo que resulta costoso y poco eficiente. La implementación de reactores nucleares SMR podría revolucionar la forma en que se abastece la electricidad en la región, ofreciendo una solución más sostenible y menos contaminante​.


Reactor nuclear SMR. Foto: difusión

Energía nuclear para abastecer de electricidad a Iquitos
La introducción de energía nuclear en Iquitos tiene como objetivo resolver las continuas deficiencias energéticas. Recientemente, se declaró la situación de "grave deficiencia" del sistema, impulsando medidas de emergencia para asegurar la provisión eléctrica. El Minem planea dejar una base sólida para la implementación de tecnología termonuclear, garantizando el acceso continuo a la energía en circuitos aislados​.

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https://larepublica.pe/sociedad/2024/10 ... at-1073121