Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:Não estou bem lembrado, mas em outro tópico sobre o VC-X eu encontrei vários 767 VVIP disponíveis para venda. Usados, claro. Mas que em termos de alcance eram obviamente bem melhores que as versões comuns.

Pode ser, mas não justifica a bobagem absurda que fizeram com esse ACJ.
Puro disperdício de $$
[]s
CB

Concordo totalmente. Mas desperdiçar dinheiro público por aqui é até meio que normal.

FCarvalho escreveu:
Concordo totalmente. Mas desperdiçar dinheiro público por aqui é até meio que normal.

Um erro nao justifica o outro

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu: Concordo totalmente. Mas desperdiçar dinheiro público por aqui é até meio que normal.

Um erro nao justifica o outro
[]s
CB

Claro que não, é nem quis dizer isso. Mas temos que admitir que a má gestão do erário público no Brasil é a regra é não uma exceção.
Posto isso, é preciso critérios bem coerentes de acompanhamento, controle e cobrança do que se faz.
Do contrário é só mais do mesmo.

Abs

Uma opção barata e mais em conta para substituir os VC-2 e no GTE está na forma do novo Legacy 650 extra longo alcance. Apenas 7500 kms...

Abs.

O Conde Drác.. digo, Michel Temer, foi para Davos de ACJ ou de 767?

Glauber Prestes escreveu:O Conde Drác.. digo, Michel Temer, foi para Davos de ACJ ou de 767?

Eu não sei. Mas li na última revista Asas sobre a FAB que o VC-1 tem autonomia mais que suficiente para ir de Brasília à Suiça sem problemas. São 8.500 kms de alcance. O ACJ "normal" tem entre 11 e 12 mil kms.

Vai ver quando ele anda no 767 da FAB ele lembra um pouco da Trans.. digo, de São Paulo.

abs.

FCarvalho escreveu:

Glauber Prestes escreveu:O Conde Drác.. digo, Michel Temer, foi para Davos de ACJ ou de 767?

Eu não sei. Mas li na última revista Asas sobre a FAB que o VC-1 tem autonomia mais que suficiente para ir de Brasília à Suiça sem problemas. São 8.500 kms de alcance. O ACJ "normal" tem entre 11 e 12 mil kms.

Vai ver quando ele anda no 767 da FAB ele lembra um pouco da Trans.. digo, de São Paulo.

abs.

Nao.

Lembre-se... uma inteligente decidiu retirar os tanques de combustivel extra do VC-1.



[]s
CB

Glauber Prestes escreveu:O Conde Drác.. digo, Michel Temer, foi para Davos de ACJ ou de 767?

Foi no ACJ e um 190

Pois é Carlos, fui apenas no olhômetro e me enganei. Com isso aí tem que fazer obrigatoriamente uma parada em Lisboa ou nas Canárias, dependendo de onde se vai. Até o Legacy 650E muito menor faz apenas mil kms a menos que isso aí.

Os novos E-2, sem tanque adicional e nem nada, fazem 3000 kms a menos. E olha que o projeto ainda nem está terminado. Quando sair então a versão VIP...

Enfim, dá para o GTE ficar só no Legacy para passeio aqui na AS e deixar o próximo VC-1 na mão de um E-2 VVIP que já vamos ficar bem demais.

E deixa a FAB e o seu 767 fazer o seu trabalho de burro de carga em paz.

abs.

Triste... o ACJ faria um ótimo trabalho, mas...

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Triste... o ACJ faria um ótimo trabalho, mas...
[]s
CB

Um bom investimento com um péssimo custo x benefício.

Melhor tivessem comprado logo um wide body e resolvido a questão por uns 30 anos.

abs.

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu:Triste... o ACJ faria um ótimo trabalho, mas...
[]s
CB

Um bom investimento com um péssimo custo x benefício.

Melhor tivessem comprado logo um wide body e resolvido a questão por uns 30 anos.

abs.

Não foi esse o problema. O avião não é ruim. O problema foi no comprador.

[]s
CB

Olá, amigos.

Na minha opinião, se foi comprado um avião que não atende plenamente à necessidade atual, isso reflete problema de altíssimo nível.
Ou a Presidência falhou ao estabelecer requisitos básicos de alcance ou faltaram recursos para comprar algo melhor.
Atribuir a culpa a quem foi encarregado de conduzir o processo me parece uma simplificação. Além disso, ao autorizar a assinatura do contrato, a autoridade maior tinha informação plena daquilo que estava adquirindo.
Abraços,

Justin

É um assunto complicado. A FAB é quem identifica e determina tecnicamente os parâmetros da aeronave que a presidência deseja, e a auxilia sobre o que é necessário para cumprir suas necessidades.
Com certeza o que não faltou foi informação sobre o ACJ e suas capacidades.
Agora, se aeronave veio disconforme os padrões oferecidos pelo fabricante, então, alguém por aqui teria de responder os porquês disso. A FAB, ou a presidência, que de aviões não entende nada.

abs

Com a intenção da FAB de comprar um 767 usado, não seria o serviço do GTE ao qual estaria destinado, já que não houve nenhum requisito para REVO, mas tão somente transporte?

Me veio essa curiosidade agora. Mesmo estando atrelado ao corsário, nada impede no fim de a aeronave fita disposição da PR.

Abs