Página 9 de 48

Re: japão

Enviado: Sáb Out 26, 2013 11:26 pm
por akivrx78
Premiê do Japão diz estar pronto para ser mais assertivo em relação à China

Por Reuters | 26/10/2013 13:51

Abe afirmou que o Japão deve se proteger contra o que ele disse que poderia ser uma tentativa da China de usar a força para alcançar seus objetivos diplomáticos

Reuters

Em uma entrevista publicada neste sábado, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse estar pronto para ser mais assertivo em relação à China, ao mesmo tempo que o governo chinês ameaça revidar se for provocado.

AP
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe

Um destacado diplomata chinês aposentado declarou que qualquer iniciativa japonesa para conter a China poderia ser uma tentativa para ocultar segundas intenções na região e mostraria ser "extremamente perigosa". E o Ministério da Defesa preveniu o Japão para que não subestime a determinação da China de adotar quaisquer medidas necessárias para se proteger.

Entrevistado pelo Wall Street Journal, Abe afirmou que o Japão deveria assumir a liderança para se proteger contra o que ele disse que poderia ser uma tentativa da China de usar a força para alcançar seus objetivos diplomáticos.

Ele declarou ter percebido em recentes reuniões com líderes do Sudeste Asiático que a região buscava a liderança do Japão em termos de segurança em um momento de diplomacia chinesa mais direta.

"Há preocupações com que a China tente mudar o status quo pela força em vez do estado de direito. Mas se a China optar por tomar esse caminho, então não poderá emergir pacificamente", disse ele ao jornal.

"Por isso, eles não deveriam adotar esse caminho e muitas nações esperam que o Japão expresse fortemente esse ponto de vista. E elas esperam que, como resultado, a China adote ação responsável na comunidade internacional."

A China se melindrou com uma reportagem na mídia japonesa segundo a qual Abe havia aprovado uma política autorizando o Japão a abater drones estrangeiros que ignorem advertências para deixar seu espaço aéreo.

"Não subestimem a determinação do Exército chinês e a determinação para proteger a soberania territorial chinesa", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, Geng Yansheng, no site da pasta. "Se o Japão de fato recorrer a medidas coercitivas como a derrubada de aviões, essa é para nós uma séria provocação, um ato de guerra."

"Nós vamos tomar ações decisivas para contra-atacar, com todas as consequências ficando do lado de quem causou o problema", acrescentou Geng.

As relações bilaterais se deterioraram drasticamente no ano passado, sendo o principal ponto de atrito reivindicações das duas partes por ilhotas desabitadas no Mar do Leste da China, conhecidas no Japão como Senkaku e na China, Diaoyu.

Os laços foram novamente abalados pela visita feita por deputados japoneses este mês ao santuário de Yasukuni, em Tóquio, para homenagear os mortos na guerra e os líderes japoneses condenados por crimes de guerra. A China também mantém disputas com vários países do Sudeste Asiático pela soberania sobre amplas áreas do Mar do Sul da China.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... china.html

Re: japão

Enviado: Sáb Out 26, 2013 11:29 pm
por akivrx78
Manobras militares reabrem disputa territorial entre Coreia do Sul e Japão

25/10 23:25 CET

O arquipélago de Takeshima-Dokdo entre o Japão e a Coreia do Sul volta a inflamar a tensão diplomática entre os dois países, depois de Seul ter efetuado manobras militares, esta sexta-feira, ao largo das ilhas.

Tóquio protestou junto do embaixador sul-coreano contra os exercícios com vários aviões e navios de guerra que considerou constituirem uma violação do território nacional.

O número dois do governo japonês, Yoshihide Suga, lembrou que, “estas ilhas fazem parte do nosso património histórico e à luz da lei internacional fazem parte do nosso território e foi por isso que protestámos junto do representante diplomático sul-coreano”.

Seul, justificou as manobras como, “uma forma de evitar que a extrema-direita japonesa penetre ilegalmente nas ilhas”, como afirmou o porta-voz do ministério da Defesa, Wee Yong Sub.


A tensão entre os dois países dura desde agosto do ano passado quando o presidente sul-coreano organizou uma polémica visita às ilhas. Um gesto de desafio contra a antiga potência colonial (entre 1910 e 1945).

O pequeno arquipélago é denominado Takeshima, no Japão e Dokdo, na Coreia do sul.

http://pt.euronews.com/2013/10/25/manob ... l-e-japao/

Re: japão

Enviado: Sáb Out 26, 2013 11:42 pm
por akivrx78
Japão posiciona caças após voo de quatro aviões chineses perto de Okinawa

25/10/2013 - 20:42
Imagem
Do Mundo-Nipo

A Força Aérea de Auto-Defesa do Japão posicionou caças nesta sexta-feira como forma de responder ao voo de quatro aviões chineses em águas internacionais entre a ilha principal de Okinawa e a Ilha de Miyako.

O Ministério da Defesa informou que o número de aviões chineses a sobrevoar a tora em um dia foi o maior já registrado.

Os quatro aviões chineses – dois aviões de alerta antecipado Y8 e dois bombardeiros H6 – não violaram o espaço aéreo do Japão.

http://www.mundo-nipo.com/politica/25/1 ... de-okinawa

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 8:23 am
por akivrx78
October 28, 2013, 12:02 a.m. ET
Abe aposta que Japão retomará papel de liderança ao enfrentar a China

Por GERARD BAKER e GEORGE NISHIYAMA
Imagem
No cargo há menos de um ano, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, se tornou um dos premiês mais influentes do país nas últimas décadas.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que prevê o ressurgimento do Japão assumindo um papel de liderança mais assertiva na Ásia para contrabalançar o poder da China. O objetivo seria colocar Tóquio à frente dos países da região, que estão cada vez mais aflitos com a escalada militar de Pequim e a possibilidade de uma retirada americana.

Em entrevista exclusiva ao The Wall Street Journal, Abe também defendeu seu programa de reformas econômicas contra crescentes críticas de que o pacote carece de substância — apesar de ter oferecido poucos detalhes sobre os novos programas, ou um calendário, o que os investidores estrangeiros têm buscado ansiosamente.

"Eu percebi que há uma expectativa de que o Japão exerça uma liderança não apenas no plano econômico, mas também no de segurança na região da Ásia e da Oceania", disse Abe, referindo-se a suas reuniões com líderes da região em uma série de encontros este mês.

Na sua tentativa de continuar a conciliar seu desejo de implementar políticas de estímulo econômico com a necessidade de pagar a enorme dívida japonesa, o primeiro-ministro disse que estava aberto para rever a segunda etapa de um plano para aumentar o imposto sobre vendas em 2015 se a economia enfraquecer depois do primeiro aumento ser implementado no segundo trimestre.

Menos de um ano após assumir o cargo, Abe já se tornou um dos primeiros-ministros do Japão mais influentes das últimas décadas. Ele chacoalhou a política econômica do país, na tentativa de tirar o Japão de uma recessão que dura 20 anos, e elaborou uma diplomacia mais ativa para um país cuja liderança global tem sido abalada por uma alta rotatividade de primeiros-ministros fracos.

Na entrevista, Abe traçou uma ligação direta entre a busca por um Japão próspero e um país exercendo maior influência na região e no mundo.

"O Japão encolheu demais nos últimos 15 anos", disse o líder, explicando como as pessoas se tornaram "isoladas", com alunos esquivando-se de oportunidades de estudar fora e uma população cada vez mais oposta à ideia de Tóquio prestar ajuda a outros países.

"Ao recuperar uma economia forte, o Japão também vai recuperar a confiança, e gostaríamos de contribuir mais para tornar o mundo um lugar melhor."

A posição de Abe expressa durante a entrevista reflete sua visão nacionalista mais ampla e de longa data de um Japão mais assertivo, uma visão que, ele defende, pode quebrar as restrições impostas aos militares japoneses pela constituição pacifista do pós-guerra, elaborada pelos EUA — e que também tem sido prejudicada pelo declínio econômico.

Abe deixou claro que uma forma importante de o Japão "contribuir" seria se opor à China na Ásia.

"Há preocupações de que a China estaria tentando mudar o status quo a força, ao invés de seguir as leis. Mas se a China optar por seguir esse caminho, ela não será capaz de emergir de forma pacífica", disse Abe.

"Portanto, ela não deveria escolher esse caminho, e muitos países esperam que o Japão expresse fortemente essa visão. E eles esperam que, como consequencia, a China atue de maneira responsável na comunidade internacional."

O Ministério das Relações Exteriores da China não respondeu imediatamente a pedidos para comentar as afirmações de Abe. No passado, o governo chinês disse que o governo de Abe corria o risco de promover o renascimento do militarismo de direita no Japão.

Os comentários de Abe chegam num período de intensificação das tensões entre os dois gigantes asiáticos, com a redução drástica dos contatos diplomáticos de alto nível entre os países, em meio a uma disputa territorial no Mar da China Oriental. Apesar de o conflito preceder a data em que Abe assumiu o cargo de primeiro-ministro, em dezembro de 2012, Pequim o tem acusado de piorar as relações entre os países com uma retórica assertiva defendendo reivindicações do Japão e ampliando a defesa da guarda costeira no arquipélago conhecido como Senkaku, no Japão, e Diaoyu, na China.

Seus comentários também seguem meses de ativa diplomacia que o levou a marcar reuniões de cúpula com chefes de Estado em praticamente todos os países da região — com as notáveis exceções da China e da Coréia do Sul.

Em dezembro, ele pretende receber no Japão os líderes dos dez membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático. O evento pretende celebrar os 40 anos dos laços do Japão com o bloco, que inclui países da Tailândia à Indonésia, passando pelas Filipinas e Myanmar, mas também para ampliar ainda mais o papel de líder do Japão numa região em que a China também tem procurado aumentar sua influência.

A busca de Abe por um papel maior estava plenamente explícita em encontros no Sudeste Asiático este mês, onde por meio de comentários públicos ele abertamente tomou partido das Filipinas na disputa territorial entre Manila e Pequim no Mar da China Meridional. O papel de Abe nessas reuniões foi amplificado pela ausência do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que cancelou sua participação nos encontros na Indonésia e Brunei por causa da paralisação em Washington em meio à discussão do aumento do teto da dívida.

Alguns líderes manifestaram preocupação que a ausência de Obama simbolizasse um recuo da participação e da influência americana na região, à medida em que as divisões políticas internas fragilizam o líder americano. Abe se recusou a responder diretamente a uma pergunta sobre se estaria preocupado com a queda da influência do aliado do Japão. "No mundo de hoje, há muitas coisas que só os EUA podem cuidar. E, neste contexto, os EUA assumem a liderança e esperamos que os EUA continuem fazendo isso."

Abe tem acumulado um poder raro para um líder japonês, guiando seu partido este ano para o controle unificado do parlamento e aproveitando a popularidade de seu programa econômico, apelidado de Abenomics. Uma dose rápida de estímulo — com a política de incentivo monetário do Banco do Japão e novos gastos em projetos públicos — rendeu ao país o título de economia e mercado acionário que mais cresceram entre as nações desenvolvidas neste ano.

Mas, agora, o programa econômico de Abe está num momento decisivo. A próxima fase envolve debater reformas econômicas politicamente difíceis e medidas de desregulamentação, como tornar mais fácil às empresas realizar demissões ou reduzir proteções ao setor agrícola. Ele está enfrentando críticas cada vez mais fortes da imprensa local, economistas e investidores globais de que seus planos "pró- crescimento" são muito vagos.

Abe disse que o governo havia apresentado projetos de lei ao Parlamento, ressaltando que o que importa são os resultados.

"Estou ciente das várias críticas à minha estratégia de crescimento. Ela pode deixar a desejar em termos de recursos chamativos, mas acho que o importante é o resultado."

Ele disse esperar que o desempenho da economia recue por causa do aumento de impostos entre abril e junho e que a chave está em como ela vai se recuperar depois desse período. "Eu gostaria de acompanhar cuidadosamente o quanto ela pode recuperar em julho, agosto e setembro. Então, eu tomarei uma decisão apropriada."

http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 21082.html

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 8:27 am
por akivrx78
China diz que se Japão derrubar aeronaves chinesas será um “ato de guerra”

26/10/2013 - 23:30

Do Mundo-Nipo

A China declarou neste sábado que os treinos realizados por aeronaves militares, incluindo drones, no Mar da China Oriental estão em conformidade com a legislação e práticas internacionais, de acordo com a agência estatal chinesa Xinhua.

O porta-voz do Ministério da Defesa da China, Geng Yansheng, fez as declarações em uma coletiva de imprensa neste sábado, em resposta a uma pergunta sobre o plano do Japão de derrubar drones que infringirem seu espaço aéreo.

“Aviões chineses nunca infringiram o espaço aéreo de outros países e a China nunca permitiu que aeronaves de outros países violassem o espaço aéreo chinês”, disse Geng.

Geng disse que se o Japão tomar tal atitude será uma provocação grave para a China e um ato de guerra. Ele disse que a China vai tomar medidas resolutas para contra-atacar e que o lado japonês deve ser responsável pela consequência.

http://www.mundo-nipo.com/politica/26/1 ... -de-guerra

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 8:29 am
por akivrx78
Abe reforça alerta com ambições territoriais da China
Estadão ConteúdoPor AE | Estadão Conteúdo – 2 horas 18 minutos atrás

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, reforçou durante pronunciamento aos militares do país no domingo a necessidade de se manter alerta às ambições territoriais de outros países, em uma mensagem velada à China.

"Nós mostraremos nossa determinação como uma nação que a mudança do status quo pela força não será tolerada", disse, ao acrescentar que a segurança nacional se tornou mais desafiadora.

Abe em nenhum momento se referiu explicitamente à China, mas Pequim tem reivindicado territórios na Ásia, incluindo um conjunto de ilhas controladas pelo Japão no Mar da China Oriental. O discurso foi feito em uma base militar ao norte de Tóquio, durante uma parada com cerca de quatro mil membros das forças armadas do país.

O primeiro-ministro pediu para que as tropas permaneçam alertas e que é necessária uma patrulha para impedir "mudanças no status quo". O Japão controla as ilhas, que chama de Senkakus, mas navios chineses constantemente entram no território japonês, declarando que as ilhas, que no lado de Pequim recebem o nome de Diaoyu, são chinesas.

A Guarda Costeira do Japão tem lidado com as incursões, mas alguns parlamentares têm defendido a presença das forças armadas, conhecidas como Forças de Autodefesa do Japão. Autoridades do Departamento de Defesa do Japão também analisam a possibilidade de construir novas instalações militares em ilhas próximas, na prefeitura de Okinawa.

Na parada militar de domingo, um regimento ocidental de infantaria das forças armadas participou pela primeira vez do evento. A parada também foi marcada por um veículo de assalto anfíbio usado pela Marinha dos EUA. A tropa de elite das forças armadas japonesas têm treinado com os EUA.

Na sexta-feira, em entrevista ao Wall Street Journal, Abe pediu à China para agir com responsabilidade. A China também está envolvida em disputas por territórios com outros países do sul asiático, como o Vietnã e as Filipinas.

Também na semana passada, a mídia estatal chinesa reportou que a marinha do país iniciou exercícios no Oceano Pacífico com três de suas cinco frotas, o que elevou o alerta por parte de Tóquio. Fonte: Dow Jones Newswires.

http://br.noticias.yahoo.com/abe-refor% ... 00389.html


Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 6:26 pm
por FOXTROT
Agora vamos descobrir qual país é o mais paciente! :twisted:


Saudações

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 6:51 pm
por irlan
Será que vão atrasar os capítulos de Naruto? :o

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 7:06 pm
por akivrx78
Japão diz que vai responder legalmente contra drones da China

28/10/2013 - 09:36

O secretário chefe de Gabinete, Yoshihide Suga, disse nesta segunda-feira que o Japão responderá legalmente caso algum drone – veículo aéreo não tripulado – chinês viole o espaço aéreo japonês.

Suga disse em conferência de imprensa nesta segunda-feira (28) que está determinado a proteger a “terra, água e espaço aéreo” do Japão e que interceptores da Força de Autodefesa serão movimentados caso seu espaço aéreo seja violado.

Ele disse que tal resposta estaria em conformidade com o direito internacional e Lei das Forças de Autodefesa.

As declarações de Suga ocorreram depois da China criticar fortemente o comentário do Ministério da Defesa de que derrubar um drone invasor seria uma opção se o mesmo apresentasse ameaça para população.

O comentário do ministério se referiu a invasão de um drone chinês no espaço aéreo japonês em setembro, o primeiro caso registrado até então.

As informações são da NHK.

http://www.mundo-nipo.com/politica/28/1 ... s-da-china

Re: japão

Enviado: Seg Out 28, 2013 7:58 pm
por suntsé
irlan escreveu:Será que vão atrasar os capítulos de Naruto? :o
Você tocou numa questão importante, sou fã de vários animes japoneses. Se acontece-se alguma coisa com o Japão, os lançamentos dos capítulos iriam atrasar ou não seriam lançados. Malditos comunistas Chineses!!! :lol: [003] [003]

Re: japão

Enviado: Ter Out 29, 2013 12:37 pm
por akivrx78
Escalada verbal entre Japão e China, que falam em guerra e paz
AFPAFP – 47 minutos atrás

China e Japão recorreram nos últimos dias a termos como "paz" e "guerra", que não utilizavam há 12 meses, para mencionar uma disputa territorial, o que pode antecipar uma escalada entre os dois países.

Nesta terça-feira, o ministro da Defesa japonês declarou que as incursões marítimas chinesas em águas japonesas ao redor das ilhas Senkaku ameaçam a paz. Pequim reivindica o arquipélago do mar da China oriental administrado por Tóquio com o nome de Diaoyu.

"Penso que as incursões da China nos territórios (águas territoriais) em torno das ilhas Senkaku constituem uma zona cinza entre tempos de paz e uma situação de urgência", declarou Itsunori Onodera à imprensa.

O ministro fez o comentário um dia depois de uma nova incursão de navios da guarda costeira chinesa nesta área sensível, centro de uma disputa entre os dois países.

No sábado, ao recordar que aviões militares japoneses haviam decolado para vigiar aeronaves chinesas, o ministério da Defesa da China citou um "ato de guerra" e advertiu o governo de Tóquio a não atuar contra aviões de Pequim.

"Teríamos que responder com medidas firmes e todas as consequências recairiam na parte responsável pela provocação", afirmou o ministério chinês.

Também no sábado, durante um desfile das Forças de Autodefesa (SDF), nome oficial do exército nipônico, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe advertiu: "Não vamos tolerar nenhuma mudança pela força do status quo do arquipélago".

A China revelou imagens de sua frota secreta de submarinos nucleares, em uma demonstração de força que os meios de comunicação públicos justificam em nome das disputas marítimas.

Alguns jornais oficiais dedicaram nesta terça-feira a primeira página à frota de submarinos chineses e a televisão centrou boa parte dos noticiários durante dois dias às manobras das embarcações.

Além da economia, "a supremacia chinesa se reflete na posse de um arsenal nuclear de segundo ataque (capacidade de resposta) crível. O que alguns países não levam suficientemente em consideração quando elaboram sua política em relação à China", considerou o jornal Global Times, famoso pelo tom nacionalista.

Administradas pelo Japão, as ilhas Senkaku/Diaoyu ficam 200 km ao nordeste da costa de Taiwan, que também reivindica o arquipélago, e 400 km ao oeste da ilha de Okinawa (sul do Japão).

Além da localização estratégica, os países acreditam que o arquipélago pode ser uma grande fonte de combustíveis.

A nacionalização por Tóquio de três das cinco ilhas do arquipélago em setembro de 2012 provocou uma semana de manifestações antijaponesas, algumas violentas, em várias cidades chinesas.

Desde então, Pequim envia barcos com frequência para patrulhar a região e Tóquio está formando uma força especial para defender "seu" arquipélago.

O aumento do número de navios com armamento na região provoca temores, em particular do governo dos Estados Unidos, de um grave incidente entre as potências asiáticas.

Tóquio denuncia regularmente o "comportamento perigoso" da China e se inquieta com o crescente potencial marítimo do vizinho.

Em um clima de tensão, Tóquio vai realizar manobras aeronavais importantes para reforçar, e provavelmente demonstrar aos vizinhos, a capacidade de defesa de suas ilhas.

http://br.noticias.yahoo.com/incurs%C3% ... 37986.html

Re: japão

Enviado: Sex Nov 01, 2013 12:00 pm
por akivrx78
Japão rejeita protesto da China sobre invasão em zona de perfuração marinha

01/11/2013 - 10:38

O ministro da Defesa do Japão, Itsunori Onodera, rejeitou um protesto por parte da China de que a Força Marítima de Autodefesa japonesa invadiu uma zona de perfuração da marinha chinesa.

Força Marítima de Auto-Defesa do Japão (Foto: CIA)

O Ministério da Defesa da China disse na quinta-feira (31) que um navio do governo japonês invadiu uma zona de perfuração chinesa no oeste do Oceano Pacífico no mês passado.

A China apresentou um protesto contra o Japão através de um canal diplomático, afirmando que a invasão era “perigosa e provocativa”.

Nesta sexta-feira (01), Onodera disse a imprensa que as Forças de Autodefesa do Japão realizaram patrulhas regulares e atividades de vigilância em águas ao sudeste das Ilhas Sakihima, província de Okinawa.

O ministro japonês expressou preocupação de que o tipo de incidente leve a dúvidas entre os países. Ele indicou que o Japão vai pedir à China para criar uma linha de defesa para evitar problemas no mar.

O vice-chefe de Gabinete, Katsunobu Kato, disse que as missões de patrulha e vigilância nas águas que cercam Japão têm sido realizados de forma adequada.

Kato disse que o Japão não realizou quaisquer atividades perigosas que perturbam exercícios navais da China. Ele acrescentou que o governo vai continuar a observar os movimentos de forças chinesas em águas próximas ao país.

http://www.mundo-nipo.com/politica/01/1 ... da-marinha

Re: japão

Enviado: Sex Nov 01, 2013 12:01 pm
por akivrx78
Premiê do Japão promete melhorar segurança nuclear para exportar à Turquia

30/10/2013 - 08:14

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, prometeu nesta terça-feira impulsionar os esforços do Japão para garantir a segurança da energia nuclear, durante uma reunião com o premiê turco Recep Tayyip Erdogan.

Uma empresa nuclear do Japão recebeu um pedido para construção de uma usina de energia nuclear na Turquia.

O líder japonês disse que pretende aumentar as exportações japonesas de infra-estrutura para a Turquia e outras economias emergentes, em áreas como saúde, energia e agricultura.

“O Japão é responsável por ajudar a melhorar a segurança da energia atômica no mundo, compartilhando sua experiência e lições da crise nuclear em Fukushima” disse Abe em uma conferência de imprensa conjunta após a reunião de cúpula em Istambul.

As informações são da agência Kyodo.
http://www.mundo-nipo.com/politica/30/1 ... -a-turquia

Re: japão

Enviado: Sex Nov 01, 2013 12:02 pm
por akivrx78
Ontem, 20:11 3

Japão afirma que seu sistema DAM é exclusivamente defensivo

EPA
O novo sistema DAM, em cujo desenvolvimento o Japão trabalha conjuntamente com os EUA, tem um caráter exclusivamente defensivo, declarou Fumio Kishida, ministro das Relações Exteriores japonês, nas vésperas do encontro dos ministros da Defesa e das Relações Exteriores da Rússia e do Japão, no formato “2+2”.

“O sistema DAM japonês é exclusivamente defensivo e está orientado somente contra os que tencionem empreender um ataque de mísseis contra nosso país. Ele não encerra qualquer perigo para outros países que não tenham tal intenção”, disse o chanceler.
http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_10 ... sivo-1436/

Re: japão

Enviado: Qua Nov 06, 2013 10:18 am
por akivrx78
Hoje, 12:59
Japão posicionou mísseis antinavios no mar da China Oriental

Devido às contínuas tensões entre Pequim e Tóquio, forças japonesas pela primeira vez posicionaram mísseis antinavios SSM-1 na ilha de Miyako, no mar da China Oriental.

Na ilha de Miyako foram instalados alguns foguetes lançadores de classe "terra-navio".

Segundo canal televisivo de Tóquio, a mesma bateria foi instalada na ilha de Okinawa.

Assim, os canais internacionais do mar da China Oriental com saída para o Oceano Pacífico estão sob controle. Ultimamente, por estes canais, próximos de ilhas Japonesas, passam navios de Frota Militar da República Popular da China.

http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_ ... ntal-9627/