Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu:Não dá tempo de desenvolver nada.

O EB já deslanchou pesquisa para aquisição do veículo. Por isso nem levei em consideração o AV-VB4 Guará ou derivado, pois não atende ao ROB atual.

Em minha opinião, e ao que tudo indica, o veículo italiano para este certame será o LMV. Pronto, provado em combate, dentro do ROB, e mais importante, com uma possível linha de produção aqui.

Idem para o modelo alemão.

abs.

FCarvalho escreveu:Uma idéia que me acorreu agora. O EB tem o seu ROB para o VBR-LR. Mas a MB não possui - até o presente momento - requisitos para tal tipo de veículo. Mas ambas as força tem/terão necessidades para o mesmo tipo de veículo no curto/médio prazo.

Então, em teoria, nada impede que venhamos a observar o convívio de mais de um modelo destes tipos por aqui, vide que os requisitos da MB para tal, não serem necessariamente iguais ao do EB.

Sobre estes teus dois comentários pensemos...

Realmente o EB tem pressa na aquisição desta classe de veículos?

E se não houver imediatismo do EB neste projeto e, diante da necessidade dos fuzileiros navais por um veículo desta classe, será que em breve não teremos um ROC para as duas forças?

Até porque, não necessariamente os requisitos precisam ser diferentes entre as forças! Assim, acredito eu que seria prudente que ambas as forças emitissem Requisitos Operacionais Conjuntos e diante da "grana curta" disponibilizados para projetos de modernização pelo governo PeTralha, daria tempo para a Avibrás apresentar um projeto à altura daqueles que citastes (dependendo dos novos requisitos) para competir...

E na minha opinião esta classe de veículos não necessariamente precisaria ser anfíbio, dependendo da doutrina operacional que se estaria tentando implementar, masss... Conhecendo a idéia de mobilidade implementada nos últimos tempos no EB, creio que este requisito não muda.

Lywis escreveu:

FCarvalho escreveu:Não dá tempo de desenvolver nada.

FCarvalho escreveu:Uma idéia que me acorreu agora. O EB tem o seu ROB para o VBR-LR...

Sobre estes teus dois comentários pensemos...
Realmente o EB tem pressa na aquisição desta classe de veículos?
E se não houver imediatismo do EB neste projeto e, diante da necessidade dos fuzileiros navais por um veículo desta classe, será que em breve não teremos um ROC para as duas forças?
Até porque, não necessariamente os requisitos precisam ser diferentes entre as forças! Assim, acredito eu que seria prudente que ambas as forças emitissem Requisitos Operacionais Conjuntos e diante da "grana curta" disponibilizados para projetos de modernização pelo governo PeTralha, daria tempo para a Avibrás apresentar um projeto à altura daqueles que citastes (dependendo dos novos requisitos) para competir...
E na minha opinião esta classe de veículos não necessariamente precisaria ser anfíbio, dependendo da doutrina operacional que se estaria tentando implementar, masss... Conhecendo a idéia de mobilidade implementada nos últimos tempos no EB, creio que este requisito não muda.

Não vou dizer pressa Lywis, mas aparentemente a força tem premência de tempo, vide a requisição emitida e mostrada aqui. Este documento é um indicativo concreto de que o EB tem intenção de comprar os veículos no curto prazo. Claro, a depender também, da aprovação e liberação de verbas pelo governo. Talvez com a justificativa de serem utilizados primariamente nas missões da ONU, isto possa lhes servir como atenuante para a liberação e aprovação, sem maiores problemas, dos recursos por parte do planalto. Isto, sem falar na possível produção por aqui, vide Iveco e KMW.

Como disse ao longo do tópico, há notícias aqui e ali do interesse do EB nos Iveco LMV para suas missões a serviço da ONU.
E há pouco, soubemos de uma diretiva de planejamento do EME sobre o preparo de tropa para possível envio ao Líbano/UNIFIL. Acho que os pontos estão se juntando. E não me parece mera coincidência de fatos.E no caso do CFN demandar algo como este veículos ( e acredito que irá fazê-lo com certeza, vide missões da ONU, também), é bem provável, na minha opinião, por questões práticas de logística e industrial, e mesmo legal, vide END-BID, que seja adotado o mesmo veículo para ambas as forças, com pequenas adaptações para os modelos do CFN, como ora se fez com os Astros 2020.

Neste sentido, a necessidade da emissão de requisitos conjuntos é até dispensável, vide o tempo e o atual ROB do EB atender, vamos dizer, em torno de 80-90% dos requisitos do CFN para um veículo assim. Notar que todos os modelos que citei aqui, e que seriam/serão os principais candidatos a este certame possuem a modularidade como base comum de seus projetos, podendo ser utilizados nas mais diversas missões, o que para um veículo em uma missão da ONU é mais do que desejável.

Então, eu tendo a crer que o Iveco LMV é o que tem maior chance nesta disputa, não só por ter uma fábrica aqui, como esta contar com planos de expansão para abrigar a sua linha de produção já no ano que vem. E se tudo correr de forma célere, e as quantidades adquiridas pelo EB pagaram os custos, é bem provável que possamos ver no ano que vem alguns destes veículos já nas cores do EB. Ou quem sabe, se a quantidade inicial for pequena, um primeiro lote importado, e lotes subsequentes montados aqui.

O projeto da KMW apesar de me parecer o mais promissor e flexível ainda demandaria um bom tempo para ser colocado aqui em produção, já que a planta industrial da empresa em Santa Maria ainda não contemplar uma linha de produção, mas somente o apoio aos Leo 1a5 do EB.

Finalmente, correndo por fora, a GDELS/MOWAG, com o seu Eagle IV, por já terem um relação com o CFN/MB via Piranha III, e serem também veículos testados e provados em combate, assim como os LMV, podem ser o preferido do CFN, e não obstante ser escolhido como veículo padrão para os fuzileiros. Lembrar que normalmente a MB/CFN não espera pelas decisões do EB para adquirir/equipar-se visto ser uma força menor e de apronto imediato.

Vamos ver como tudo vai andar. Até onde sabemos, o EME está à procura de modelos para uso pelo EB em função do projeto VBR-LR, que aparentemente se tornou premente. O CFN pode ou não aderir a este processo. Caso sim, teremos então um veículo comum para ambos. Caso contrário, cada um segue o seu rumo em separada, o que não é nada insuspeito ou inédito, e esperamos ver quais serão os modelos adotados.

Pelo que eu conheço dos processos de compra de material militar por aqui, eu tendo a colocar as minhas fichas na última opção.

A ver.

abs.

Vídeos propagandísticos dos Veículos.





abs.

Ainda não escolhemos o vencedor desse programa?(foi anunciado um programa de aquisição?),todas as contrapartes nacionais foram descartadas?

Não. Processo de escolha em andamento. Sim, por não atendimento ao ROB atual.

abs.

Senhores, sinceramente, até onde entendi, além da emissão do ROB, não tem mais nada acontecendo... Não saiu nem uma imformação de emissão de RFI, ou recebimento de propostas, ou se está sendo feita análise de qualquer modelo... Existe alguma informação a respeito? Se existe, desculpem-me pela desinformação. Mas sinceramente, tenho a leve impressão que ta rolando uma viajem aqui

Boletim do exercito 34/2013, pag 19, e a ultima mencao ao vbl 4x4 que conheco!

marcusv escreveu:Boletim do exercito 34/2013, pag 19, e a ultima mencao ao vbl 4x4 que conheco!

Analisando este documento, encontrei estes pontos interessantes a respeito do projeto PEE GUARANI, que envolve todas as viaturas blindadas sobre rodas (4x4, 6x6 e 8x8):

[destacar]1) O Projeto receberá recursos do Orçamento do Exército, particularmente na Ação Orçamentária
14T4 - Aquisição de Blindados Guarani.
2) Para o desenvolvimento das viaturas componentes da NFBR, poderão ser realizadas parcerias
com órgãos de fomento à pesquisa e desenvolvimento.
3) O Gerente do PEE GUARANI, em cooperação com os gerentes dos demais PEE e em
coordenação com o EPEx, a 6ª e a 7ª SCh/EME, fará gestões junto ao Comitê Gestor de Obtenção de
Fontes de Financiamento (CGOFF-EB) visando a identificar outras fontes de financiamento.[/destacar]

Empresa brasileira pode acabar entrando neste negócio aí, já que parece que o EB parece estar mais interessado em desenvolver do que comprar pronto...

Lywis escreveu:Senhores, sinceramente, até onde entendi, além da emissão do ROB, não tem mais nada acontecendo... Não saiu nem uma imformação de emissão de RFI, ou recebimento de propostas, ou se está sendo feita análise de qualquer modelo... Existe alguma informação a respeito? Se existe, desculpem-me pela desinformação. Mas sinceramente, tenho a leve impressão que ta rolando uma viajem aqui

jauro escreveu:

PORTARIA Nº 119-EME, DE 19 DE JUNHO DE 2013.
Nomeia Comissão a fim de elaborar estudo de
viabilidade sobre a obtenção da Viatura Blindada de
Reconhecimento, Leve, de Rodas (VBR-LR).
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe
conferem o art. 3°, inciso 11, do Regimento Interno o Comando do Exército, aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 028, de 23 de janeiro de 2013 e o inciso V do a rt 5º do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 201 O, resolve:
Art. 1 º Nomear Comissão a fim de elaborar estudo de viabilidade sobre a obtenção da
Viatura Blindada de Reconhecimento, Leve, de Rodas (VBR-LR), primeira versão da Subfamília de
Viaturas Blindadas de Roda (VBR).
Art. 2º A Comissão terá a seguinte composição: I - Presidente:.......................................

Partiu para o ataque.

abs.

Lywis escreveu:

marcusv escreveu:Boletim do exercito 34/2013, pag 19, e a ultima mencao ao vbl 4x4 que conheco!

Analisando este documento, encontrei estes pontos interessantes a respeito do projeto PEE GUARANI, que envolve todas as viaturas blindadas sobre rodas (4x4, 6x6 e 8x8):

[destacar]1) O Projeto receberá recursos do Orçamento do Exército, particularmente na Ação Orçamentária
14T4 - Aquisição de Blindados Guarani.
2) Para o desenvolvimento das viaturas componentes da NFBR, poderão ser realizadas parcerias
com órgãos de fomento à pesquisa e desenvolvimento.
3) O Gerente do PEE GUARANI, em cooperação com os gerentes dos demais PEE e em
coordenação com o EPEx, a 6ª e a 7ª SCh/EME, fará gestões junto ao Comitê Gestor de Obtenção de
Fontes de Financiamento (CGOFF-EB) visando a identificar outras fontes de financiamento.[/destacar]

Empresa brasileira pode acabar entrando neste negócio aí, já que parece que o EB parece estar mais interessado em desenvolver do que comprar pronto...

Lywis, esta informação é/será aplicável ao desenvolvimento da versão 8X8 do Guarani, que o EB tentará fazer mediante financiamento e/ou verba própria, porque simplesmente do GF não sai e nem sairá nada para este modelo.

O projeto VBR-LR se tornou premente em vista da possibilidade de seu uso nas missões da ONU que o EB poderá participar nos anos que se seguem a retirado do Haiti, e que são áreas reconhecidamente quentes, e onde as (meia)soluções que costumeiramente dispomos para equipar as nossas tropas não serão suficientes e menos ainda adequadas para as mesmas.
Ou seja, acabou o negócio do "jeitinho brasileiro". Ou faz direito ou então pede pra sair.

Ainda bem. Antes tarde do que nunca.

abs.

FCarvalho escreveu:Lywis, esta informação é/será aplicável ao desenvolvimento da versão 8X8 do Guarani, que o EB tentará fazer mediante financiamento e/ou verba própria, porque simplesmente do GF não sai e nem sairá nada para este modelo.

O projeto VBR-LR se tornou premente em vista da possibilidade de seu uso nas missões da ONU que o EB poderá participar nos anos que se seguem a retirado do Haiti, e que são áreas reconhecidamente quentes, e onde as (meia)soluções que costumeiramente dispomos para equipar as nossas tropas não serão suficientes e menos ainda adequadas para as mesmas.
Ou seja, acabou o negócio do "jeitinho brasileiro". Ou faz direito ou então pede pra sair.

Ainda bem. Antes tarde do que nunca.

abs.

Mas esta informação está descrita em algum lugar, ou você acha que assim será?

Lendo aqui e acolá as notícias e informes, dentro e fora do DB, a idéia do Exercito, como o Jauro tem mostrado aqui em diversos post por vários tópicos recentemente, em função dos diversos projetos hora em estudo, leva a crer que a instituição está procurando outros caminhos para poder engendrar o financiamento dos mesmo, que não dependa exclusivamente de minguado orçamento próprio ou de acolhimento e/ou dependência de outras áreas governamentais ou do próprio interesse passional do governo.

E este projeto do Guarani 8x8, que é de curto/médio prazo, não lembro onde li agora (vou ver se acho a fonte), é um destes para o qual o EB procura fontes externas de financiamento a fim de poder caminhar de forma mais célere com o mesmo. Lembrar que há o indicativo de uma RFI para a torre com canhão de 105mm para o mesmo. Neste sentido, que adianta comprar uma torre se não se tem o carro? E para se ter uma torre, eu preciso saber as características do carro. Inclusive para se poder emitir uma RFI correspondente.

No caso da VBR-LR é como está posto na recente portaria acima. Há uma comissão formada para viabilizar a aquisição do mesmo no mercado. E entenda-se viabilidade aqui no sentido de ver o que há pronto, as possíveis fontes de financiamento e processos industriais/comerciais/tecnológicos, e quais modelos se encaixam melhor e mais proximamente ao ROB atual do bldo em questão.

Como já argumentei antes, este último tornou-se premente em função da possível participação do EB em áreas quentes em missões da ONU a partir da nossa saída do Haiti. E penso que, como aprendemos algumas coisas sobre este tipo de blds a partir da experiência com o Guará no Haiti, e também porque não dizer, com aquelas gambiarras das LR 'chapadas', o EB achou por bem, de si mesmo, e dos seus homens, adiantar-se neste projeto, que sequer era prioridade até outro dia, diante dos demais "membros da família Guarani" - afinal o a necessidade faz o homem - e partir para uma aquisição direta, visto que hoje chegou-se a conclusão de que não é plausível ou aceitável dispor das mesmas meias-soluções como as levadas a efeito na Minustah em outros TO's em que possivelmente viremos a atuar a favor da ONU. Além é claro, de dispor a nossa própria estrutura operacional de melhores condições de atuar em campo e rever/modernizar a doutrina atual da cavalaria/infantaria.

Lembrar que este projeto, a da VBR-LR, possui requisitos para cinco/seis versões do bldo sobre o mesmo veículo, e que o EB pretende chegar a termo em todas elas, salvo alguma mudança de percurso. Até por isso a minha preferência pelo modelo alemão da KMW que apresentei acima.

Será, se vier mesmo, um veículo para mudar, e muito, de fato e efetivamente, a atual realidade da cavalaria e infantaria brasileiras.

Estamos precisando mesmo.

abs.

Entendi seu ponto FCarvalho,

Agora vamos a um ponto que discordo um tanto de ti...

Observemos estes requisitos:

Absoluto >>> 1) Possuir peso máximo, quando totalmente equipada para o combate, de 75.000 N (setenta e cinco mil Newtons). (Peso sete)

Relativo >>> 01) Possuir peso máximo, quando totalmente equipada para o combate, de 60.000 N (sessenta mil Newtons). (Peso seis)

Na minha opinião eles não excluem o Guará e por um razão simples...

o AV-VB4 Guará pesa 7,65t, isto dá algo em torno de 75.000 Newtons (considerando que a massa de um quilograma à superfície da Terra tem um peso de aproximadamente 9,807 newtons), exatamente no limite máximo de peso, o que o coloca dentro do páreo... E se o EB quizer algo mais leve, lembremos que o Guará tem blindagem para aguentar munição perfurante de 14,5mm, se esta blindagem for reduzida ao nível da do LMV, este peso será bastante reduzido e para isto não é necessário reprojetar um novo veículo, é só reduzir a blindagem!

Absoluto >>> 7) Transpor, sem preparação, cursos d'água de até 0,80 m (zero vírgula oitenta metros) de profundidade, com correnteza de até 1,5 m / s (um vírgula cinco metros por segundo). (Peso nove)

O Guará tem capacidade de passagem de vau de 1,2m de profundidade (portanto bem acima dos 0,80 exigidos)...

Então eu acredito que o veículo da Avibras esteja muito bem no páreo!

Lywis, o AV-VB4 como projeto no seu atual estágio, "és muerto", e por dois simples motivos:

O primeiro é que o chassis atual, da MB, sobre o qual o Guará está sustentado, não será mais utilizado, sendo substituído pelo Tatra 4x4; o segundo motivo, é que este novo chassis da Tatra não é adequado para receber o desenho atual da "carroceria" atual do Guará.

Assim, como já reconhecido pela Avibrás, será necessário o total reprojeto do veículo. E isto meu caro amigo, irá dispender tempo, dinheiro e paciência, que de momento, são três fatores que o o EB não dispõe em relação a VBR-LR. Tanto assim que lançou portaria no sentido de deslanchar os estudos para viabilizar a sua aquisição.

Não estou descartando de todo o fato de que a Avibrás possa por conta e risco levar adiante o reprojeto do Guará, e na verdade até torço por isso, mas no que depender do EB, isto não lhe passa na cabeça no momento sustentar tal possibilidade. Ele tem outras prioridades mais prementes que precisam ter solução, digamos assim, para ontem.

Eu cá comigo não descarto que possamos ver no futuro, um destes veículos que expus convivendo com uma versão aperfeiçoada do bldo da Avibrás. Até porque, é bem mais fácil extrair algum apoio governamental para um projeto que leve em consideração a industria nacional como autora, do que propriamente algo importado, ainda que manutenido e/ou produzido aqui. É só ver o exemplo da Alemanha, que utiliza diversos veículos bldos em várias tonelagens e tipos de missões, como os Dingo, Eagle IV, Fennek, Mungo,etc...

A mim me parece que veículos como os LMV, Eagle IV e outros genéricos de Hummvee travesitdos de bldos são muito bons para diversas missões, e sua presença e uso para cobrir diversas necessidades são melhores ainda se complementados por outro de categoria/modelo específico para aquilo que foi proposto originalmente pelo projeto VBR-LR, no caso das demais versões que serão desenvolvidas.

Por isso que os AMPV, mais que substituir, irão complementar Eagle IV, Dingo's e outros veículos no Bundeswer. Acho que nós aqui muito bem podemos aproveitar esta experiência alemã e produzir soluções similares e adequadas ao nosso TO e necessidades.

A ver.

edit: ps: para veículos como os LMV e/ou Eagle, eu entendo que temos possibilidades de desenvolvimento autóctone, como por exemplo, utilizando o chassis dos Agrale AM31, que poderiam sustentar um bldos com as características pretendidas. Mas como disse, o EB não tem tempo e nem verba para bancar projeto nacional por agora. O tempo urge, então...

abs.

Me desculpe FCarvalho.

É que eu nunca tinha ouvido falar, por meio oficiais da empresa (a Avibras) que a mesma estaria abandonando o chassis unimog no AV-VB4 Guará... Você tem informações a respeito?

Sei que a Avibras mudou o chassis dos veículos do sistema astros porque, como o Brasil não assinou o tratado contra as armas do tipo cluster, os alemães embargaram seu uso nos veículos do sistema astros, se foi uma desculpa pela qual os alemães se aproveitaram para embargar o produto brasileiro isto é outra história, a questão é que, como o Guará não faz parte do sistema astros, o embargo não se aplicaria a tal veículo.