Re: Obituário do DB
Enviado: Seg Mar 28, 2011 9:25 pm
Além de ser rica 
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Sondermann é reanimado, tem fratura craniana e é levado inconsciente a hospital
Segundo o médico Dino Altmann, que coordenou o atendimento a Gustavo Sondermann, o piloto da equipe J Star na Montana está inconsciente, mas não há risco de morte iminente
Gustavo Sondermann, que sofreu um grave acidente na etapa de Interlagos da Copa Montana, foi levado inconsciente ao Hospital São Luiz do Morumbi, em São Paulo. Segundo o médico Dino Altmann, que coordenou o atendimento, Sondermann tem uma fratura craniana e não estava respirando depois da forte batida.
Dr. Altmann afirmou que não há risco de morte iminente. "Ele não teve nenhum comprometimento que coloque a vida dele em risco neste momento. O importante é que do ponto de vista respiratório e cardiovascular, está bem", disse. "Do momento em que a gente atendeu ele até o centro médico, melhorou bastante a condição neurológica dele", emendou.
O piloto da equipe J Star rodou na pista, na altura da subida do Café, e foi atingido fortemente na lateral pelo carro de Pedro Boesel, que nada pôde fazer por conta da baixíssima visibilidade.
Dino Altmann explicou que não é possível avaliar a extensão ou a gravidade das lesões que o piloto possa ter sofrido. "O trauma é uma coisa dinâmica e precisa de uma avaliação continuada. Ele esteve inconsciente durante todo tempo", falou.
"Num trauma neurológico, tem duas situações: o trauma direto e as lesões secundárias que se dão por falta de oxigenação. Isso foi prontamente reestabelecido e ajuda muito a recuperar. Mas é uma avaliação que será melhor feita depois de todos os exames", afirmou o médico, que vai ao Hospital São Luiz, unidade do Morumbi, para acompanhar diretamente o caso de Sondermann.
http://grandepremio.ig.com.br/stockcar/ ... 95215.html
Observem que um dos pneus foi montado errado. Assim, não segura o carro.As primeiras informações vieram desencontradas e extremistas: por um lado, jornalistas corriam, desesperada e erroneamente, para dizer que estava tudo bem; do outro, começavam a borbulhar as informações de que o pior poderia ter acontecido. Curiosamente, eu estava sentado na sala de imprensa no mesmo lugar que naquele dezembro de 2007. E sinceramente, temi pelo pior, até pela semelhança do que acontecera com Rafael Sperafico.
INTERLAGOS
Fonte: http://colunistas.ig.com.br/victormarti ... ondermann/
Três anos e meio se passaram daquele acidente, e nota-se que pouquíssima coisa mudou. À época, era Stock Light. Hoje, Copa Montana. Tiago Geronimi tocou o carro de Gustavo Sondermann, que rodou e acertou o guard-rail e voltou à pista. Foi acertado em cheio por Pedro Boesel. Estamos atentos às informações sobre o estado de Sondermann, que está inconsciente, teve parada respiratória e foi reanimado ainda na pista.
Felipe Maluhy declarou há pouco para Evelyn Guimarães que toda vez os pilotos passam ali com um frio na barriga. O Sérgio Jimenez, indignado, expôs no Twitter suas queixas. “Estão esperando outro piloto morrer?”, e indicou onde é que os pilotos pedem recorrentemente mudanças — e que se utilize ali a chicane da região da curva do Café.
A CBA não atende — a CBA, incrível, não faz nada de bom pro automobilismo; esta joça só serve para cobrar taxas; é quase uma instituição financeira. É a CBAmerindus.
Adendo: Sondermann morreu. Foda. É um sentimento de indignação e revolta que consomem. Aos parentes e amigos, meus sentimentos profundos.
Morreu na tarde de hoje, no Rio de Janeiro, Neusa Maria Goulart Brizola, de 56 anos, filha do ex-governador do Rio, Leonel Brizola. Neusinha, como era conhecida, morreu por volta das 15h30, com complicações pulmonares decorrentes de hepatite C, na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul da cidade. Ela estava internada desde o último domingo. Neusa deixa dois filhos, Laila e Paulo Cesar, e quatro netos.
Segundo sua assessoria, o corpo será velado no Rio de Janeiro e deve seguir para o município de São Borja, no Rio Grande do Sul, onde será enterrado. Os horários do velório e do enterro ainda não foram divulgados.
Claude Choules tinha 110 anos
Morreu o último veterano da I Guerra Mundial
A Grande Guerra estava no seu início e, para aquele rapaz das Midlands inglesas, era ainda uma oportunidade de aventura. Como tantos outros da sua geração, Claude Choules alistou-se como voluntário, mentindo sobre a idade que o corpo franzino fazia adivinhar e, um mês depois de completar 14 anos, entrava ao serviço da Marinha britânica. Morreu aos 110 anos e com ele desaparece o último elo que a humanidade tinha com um conflito que devastou uma geração.
O veterano serviu 40 anos na Marinha, primeiro ao serviço do Reino Unido e depois da Austrália (Reuters)
“O meu pai detestava a guerra. Para ele era apenas um ganha-pão, o seu trabalho”, contou há alguns anos um dos seus filhos, quando Choules era já um dos últimos veteranos da I Guerra Mundial. Numa entrevista à BBC, o antigo marinheiro contou que a primeira imagem que teve do conflito foi a da chegada ao porto de Devonport, onde então estava estacionado, das centenas de soldados feridos na batalha de Somme.
Depois do Mercury, o navio em que fez a recruta, Choules, então com 17 anos, foi transferido para o HMS Revenge, um dos mais modernos e poderosos navios da Marinha britânica. Foi do seu convés que assistiu, em Novembro de 1918, à rendição da Marinha Imperial alemã e, seis meses mais tarde, ao gesto desesperado das forças capturadas que faziam afundar 52 navios para evitar que fossem divididos entre os aliados. Na Marinha ensinaram-lhe que os alemães “eram monstros, um povo terrível, mas o que ele viu é que eram exactamente iguais a ele, apenas rapazes”, recorda o filho.
A guerra acabou, mas Choules continuou a carreira militar, primeiro ao largo do Mediterrâneo e depois enviado numa missão de instrução à Austrália. Cativado pelo imenso país-continente, acabaria por transferir-se para a Marinha australiana e seria já sob a sua bandeira que viveria de novo a guerra, desta vez contra as forças imperiais nipónicas. O início da II Guerra Mundial encontra-o no extremo ocidental da Austrália onde, como perito em explosivos e torpedos, tinha por missão destruir instalações militares vitais no caso de uma eventual invasão nipónica. A guerra termina em 1945, mas Choules só abandona o serviço militar 11 anos depois. A década seguinte seria passada ainda no mar, ao leme de um pesqueiro.
Nos últimos anos, a sua saúde foi deteriorando-se e, um após outro, viu partir os últimos que como ele combateram na Grande Guerra. Ainda assim, numa entrevista à BBC dizia-se um “felizardo por ter sobrevivido este tempo todo”. “Tive uma vida maravilhosa e se voltasse atrás faria tudo igual”, garantiu.
Depois de conhecida a sua morte, durante o sono, num lar em Perth, o historiador australiano, Jonathan King, disse à televisão ABC ter-se “fechado um alçapão sobre um período importante da história”. “Nunca mais poderemos ver e tocar alguém que lutou na I Guerra Mundial, um pesadelo que reclamou 20 milhões de vidas.”
RIO - O cantor espanhol Manolo Otero morreu na tarde de quarta-feira, no Hospital das Clínicas em São Paulo, onde estava internado desde 30 de maio para tratar um câncer de fígado. Otero, de 63 anos, foi um dos cantores românticos mais famosos nos países latinos entre as décadas de 70 e 80, com sucessos como "Vuelvo a ti", "Bella mujer", "Champagne" e "Qué he de hacer para olvidarte".
"Fomos pegos de surpresa, ninguém esperava por isso", disse Evandro Segato, representante do cantor no Brasil.
Otero morava numa chácara em Indaiatuba com sua mulher, a brasileira Celeste Ferreira. Em dezembro, o cantor havia perdido a mãe e viajou para a Espanha para resolver assuntos familiares. Quando voltou, descobriu o câncer no fígado, já em estágio avançado. O artista foi cremado nesta quinta-feira, no crematório de Santos.
Polícia tem suspeito de matar ex-BBB no interior de SP
Caubói foi assassinado com um tiro na nuca na chácara onde morava, em Alumínio
Do R7, com Agência Record
Texto: http://noticias.r7.com/sao-paulo/notici ... 603-1.html
Francisco Cepeda-AgNews
O participante da 9ª edição do reality show Big Brother Brasil foi morto com um tiro
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A polícia de Alumínio, no interior de São Paulo, já tem um suspeito de ter assassinado o ex-BBB André Luis Gusmão de Almeida. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), ele seria dono de uma gráfica em São Paulo para quem Caubói, como ficou conhecido, devia dinheiro.
Veja as imagens da chácara onde o ex-BBB foi assassinado
O investigador chefe da delegacia de Alumínio informou que a polícia procura uma forma de ligar o suspeito à cena do crime. O nome e o sexo da pessoa que está sendo investigada não foram divulgados para não atrapalhar as investigações.
A polícia já havia dito que ele tinha dívidas com agiotas. Ele foi cobrado por três credores em março deste ano e acabou discutindo por não concordar com o total do débito, que não foi pago.
O crime
O participante da 9ª edição do reality show Big Brother Brasil (2009) foi assassinado na madrugada da quarta-feira (1º), na chácara em que morava, em Alumínio. Segundo a delegada Luciane Toledo, caubói levou um tiro na cabeça. Ele chegou a ser socorrido e levado para dois hospitais, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.
Segundo testemunhas, na madrugada da quarta, ele estava dormindo em sua chácara quando ouviu um barulho fora da casa e os cães começaram a latir. Ele teria ido averiguar o que era. Nesse momento, a mulher do ex-BBB diz ter ouvido disparos. Quando ela saiu do imóvel, encontrou o corpo do marido no chão, com um ferimento na cabeça.
Assista ao vídeo:
Comediante de 'Jackass' morre em acidente de carro
Porsche de Ryan Dunn explodiu após se chocar contra árvore.
Ator publicou foto de bebedeira na internet duas horas antes do acidente
O comediante Ryan Dunn, conhecido por sua participação no programa de TV "Jackass", morreu na madrugada desta segunda-feira (20) em um acidente automobilístico.
Segundo o site na NBC, ele bateu seu Porsche contra uma árvore em West Goshen Township, no estado americano da Pensilvânia. Um ocupante não identificado também foi encontrado morto no local.
A notícia foi confirmada por April Margera, mãe de Bam Margera, também de "Jackass" e do programa "Viva la Bam", em que Dunn também participou. O comediante publicou na internet, horas antes do acidente, uma foto em que aparece com um copo de bebida ao lado de duas pessoas.
Dunn tinha 34 anos e fazia, principalmente, as cenas mais perigosas de "Jackass".
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fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/9350 ... e-sp.shtmlMorre o ex-ministro Paulo Renato Souza, 65, no interior de SP
DE SÃO PAULO
O ex-ministro Paulo Renato Souza morreu na noite de sábado (25), aos 65 anos, na cidade de São Roque, no interior de São Paulo, após sofrer um infarto fulminante no hotel onde estava hospedado.
Paulo Renato atuou na pasta de Educação durante o governo de Fernando Henrique Cardoso entre janeiro de 1995 e dezembro de 2002. Entre suas principais realizações está a criação do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio).
Leonardo Wen/Folhapress
Paulo Renato Souza em 2009, então secretário estadual da Educação de São Paulo, morreu aos 65 anos
Natural de Porto Alegre, o ex-ministro tinha 65 anos e já apresentava um histórico de problemas cardíacos. Seu corpo deve ser velado na Assembleia Legislativa com a presença de lideranças do PSDB, como o ex-governador de São Paulo José Serra.
Serra postou em seu endereço no Twitter a seguinte mensagem em homenagem ao colega: "Foi-se Paulo Renato, meu querido amigo, um dos maiores homens públicos do Brasil. Foi um grande secretário e um grande ministro da Educação".
Um dos principais líderes tucanos, foi também um dos fundadores do partido. Seu último cargo público foi como Secretário da Educação do Estado de São Paulo, que exerceu até dezembro de 2010.
Formado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi também reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) nos anos 80.
Entre outras funções, integrou o quadro da ONU (Organização das Nações Unidas) em temas ligados a empregos e salários, foi vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington e o presidente da Abmes (Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior).
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gi ... psdb.shtmlSegredo de Paulo Renato atinge o PSDB
Por ter criado durante sua gestão um sistema de avaliação (brigando com muita gente), implementado num nova forma de financiamento da educação e desenvolvido parâmetros curriculares avançados, Paulo Renato Souza já mereceria ficar na história da educação brasileira. Mas há um fato menos conhecido na biografia dele --e, certamente, sua medida de maior impacto, que, aliás, ajudou a fazer a fama do PT, no geral, e de Lula, no particular. Daí uma mágoa de Paulo Renato com o PSDB.
Foi ele que universalizou a bolsa-escola, criada em Brasília por Cristovam Buarque e, ao mesmo tempo, embora sem tanta ênfase educativa, por José Roberto Teixeira. No final da sua gestão como ministro da Educação (1995-2002), eram milhões de famílias beneficiadas. Lula veio, então, ampliou o projeto e mudou o nome para Bolsa Família.
Ele me contou que era uma de suas frustrações. Tentou convencer a equipe de comunicação de Fernando Henrique Cardoso (que tinha dado o sinal verde) a fazer uma campanha publicitária sobre a bolsa-escola para ter uma marca de governo, mas foi boicotado.
Como era período de eleição, acharam que tinha jogada aí, afinal Paulo Renato era pré-candidato para a sucessão de FHC.
Na visão do ex-ministro, o PSDB perdeu então a chance de fixar uma marca social de sua gestão, facilitando o projeto de Lula. Até hoje os tucanos tentam recuperar o prejuízo de não terem uma marca social.
Morre, aos 81 anos, o ex-presidente Itamar Franco
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... mar-franco
O ex-presidente e senador Itamar Franco (PPS), de 81 anos, morreu na manhã deste sábado, 2. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 21 de maio para tratar de leucemia e, segundo o hospital, sofreu um acidente vascular cerebral. Desde então, ele permanecia licenciado de suas atividades no Senado. Nos últimos dias, o ex-presidente apresentou um quadro de pneumonia grave e precisou ser transferido para a UTI do hospital.
De acordo com a assessoria do ex-presidente, Itamar estava acompanhado no hospital pelas filhas Georgiana e Fabiana, além de assessores próximos. A assessoria informou também que, em princípio, o corpo do ex-presidente será velado em Juiz de Fora (MG) e depois cremado em Belo Horizonte (MG).
Baiano no registro civil, Itamar se tornou um dos mais destacados e comentados políticos mineiros das últimas décadas. Para o País, surgiu na eleição presidencial de 1989, como candidato a vice de Fernando Collor de Mello. Terminou por assumir a Presidência da República após o impeachment do ex-governador alagoano, com quem vivia às turras.
Mesmo entre os mais críticos, Itamar costumava ser reconhecido pela retidão ética. Igual reconhecimento ele sempre cobrou em relação ao legado da estabilidade do País. Econômica, com o lançamento do Plano Real durante seu governo, e política, com a transição bem sucedida após o desastroso desfecho da gestão Collor.
Com seu indefectível topete, o ex-presidente também chamou muita atenção pelo estilo intempestivo, muitas vezes enigmático. Protagonizou situações embaraçosas e embates memoráveis. Se dizia nacionalista e abusava era das referências às 'montanhas de Minas'.
Como político, o engenheiro Itamar gostava dos cálculos bem pessoais. Orgulhava-se de ter sido fundador do MDB, posterior PMDB, mas não fazia cerimônia: deixava o partido toda vez que seus interesses eram contrariados.
O ex-presidente também melindrava facilmente e não raro surpreendia aliados com rompantes de fúria. Atribui-se a Tancredo Neves a frase de que Itamar guardava o 'ódio na geladeira'.
Em um ponto, porém, detratores e apoiadores concordam: na política, o acaso costumava conspirar a seu favor.
Trajetória. Itamar nasceu em 28 junho de 1930 a bordo de um navio de cabotagem, no mar entre o Rio de Janeiro e Salvador. A mãe, dona Itália Cautier, havia ficado viúva de Augusto César Stiebler Franco pouco antes do nascimento do filho e o registrou na capital baiana, onde morava um tio.
Mas Itamar cresceu e tomou gosto pela política em Juiz de Fora (MG), origem de sua família. Estudou no Granbery, o mais tradicional colégio da cidade da Zona da Mata mineira. Na rigorosa instituição, vinculada à Igreja Metodista, se tornou destaque do time de basquete.
Concluiu o curso Engenharia Civil em 1955 e naquele mesmo ano estreou na política se filiando ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Em vão, tentou se eleger vereador em 1958 e vice-prefeito em 1962. Alcançou o primeiro cargo público - a prefeitura da cidade - cinco anos depois, já filiado ao antigo MDB após o golpe militar de 1964 e o estabelecimento do bipartidarismo. Ficou no Executivo municipal até 1971. No ano seguinte, conquistou um novo mandado na prefeitura, mas em 1974 renunciou e foi eleito senador por Minas Gerais.
Já no PMDB, após o restabelecimento do pluripartidarismo, Itamar foi reeleito para mais um mandato de senador em 1982, na chapa que levou Tancredo Neves ao governo de Minas. Em 1986, deixou o PMDB e filiou-se ao PL para disputar o governo de Minas. Acabou derrotado justamente pelo peemedebista Newton Cardoso, que havia lhe fechado as portas no antigo partido.
Itamar voltou ao Senado, participou dos trabalhos da Assembleia Constituinte, mas antes de encerrar o mandato aceitou o convite do então jovem governador de Alagoas, Fernando Collor de Mello, para compor como vice a chapa vitoriosa na campanha presidencial de 1989. O senador por Minas deixou então o PL para ingressar no obscuro Partido da Reconstrução Nacional (PRN).
As rusgas com Collor começaram ainda na campanha. Tanto que o presidenciável teria solicitado uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber se poderia trocar seu candidato a vice.
Texto atualizado às 12h32