Exército testará versão de ataque do AS-365K "Pantera"

[Asteróide]

Ser pessimista é um direito seu. Eu só posso e devo respsitar, mas concordar meu caro isso é outras historia. Eu acredito no Brasil.

[Carlos Mathias]

O Bolovo tá assim porque o Mitinga-NG perdeu, esquenta não.

[Asteróide]

Mas isso tá certo mesmo Carlos? Afinal no que deu a tal da compra da SAAB pela EEMBRAER, pois eu não tenho podido acompanhar os fatos ultimamente. E já bateram o martelo? Eu prefiro espera até a assinatura do contrato, você se lembra do U-214, virou Scorpene. Então é melhor termos calma e esperar a decisão final, FINAL mesmo.

[Bolovo]

Ser pessimista é um direito seu. Eu só posso e devo respsitar, mas concordar meu caro isso é outras historia. Eu acredito no Brasil.

Então eu não acredito? Ah, então tá.

[Carlos Mathias]

Claro Leonardo, "o jogo acaba quando termina". Mas a corrente que diz ter dado Rafa é forte e a reação tem sido confirmatória, se é que me entende.

[Asteróide]

Entendo, o Rafale é o meu preferido pelo que foi dito até agora sobre a transferencia de tecnologia pois é o unico que pode transferir 100%, pois o Gripen NG tem motor e outros componentes esdadunidenses o que comprometeria a totalidade da transferencia tecnológica, e o F-18 SH, é brincadeira né, se fosse para a MB era uma coisa, mas para a FAB no minímo deveria ser o F-35 JSF. Mas eu prefiro esperar e ver o contrato assinado sendo postado pelo Talharin. Um abraço Carlos.

[Túlio]

Mas eu concordo que pegar um projeto que não não foi pra frente nos últimos 20 anos não é a melhor solução.

Abraços,

Sem querer ser MUITO chato, Cap. Piffer, mas devemos notar que há pouco a desenvolver no Rooivalk, basicamente aviônicos, sistemas menores e, se interessante, propulsão do EC-725. É, como referido em teu próprio blog, é um dos poucos HELIATs a nascer após o início dos 90, ano de seu primeiro vôo. Vejamos o Cobra e suas variantes: anos 60; O primeiro Apache de produção apareceu em 83, protótipos nos 70; o Mangusta apareceu na primeira metade dos 80...

Como seus adversários em MODERNIDADE, vejo apenas o Mi-28 e o Tiger. Em PODER DE FOGO e RESISTÊNCIA, apenas o Apache e o Havoc. Manobrabilidade, segundo seus próprios pilotos, não há rival...

Mas, acima e além disso, há a possibilidade de DESENVOLVIMENTO CONJUNTO, e isso conta muitos pontos para mim. Agora, se for para fazer apenas umas poucas dúzias, realmente perde o sentido, entramos no mesmo caso dos EC-725 (que ao menos tem a vantagem de TALVEZ ser bem aproveitado - e vendido - no mercado civil) ou AMX...

E aí passamos ao caso de ter mesmo de ir às prateleiras, Hinds passam a ser realmente melhores do que um heli nacional da mesma forma que o CASA 295 é melhor do que desenvolver algo similar aqui que vá vender pouco, sem sequer compensar o custo de seu desenvolvimento...

[Bolovo]

Tulio. Esse é um dos motivos de nunca dar certo nada. Fazemos 40000 projetos simultâneos e nunca um fica pronto. Agora mais essa de Ruilvalque brazuca? Pows. Estamos há um tempão tentando colocar o MSS1.2 nos Fennec, um projeto mais sólido, na minha opinião, do que projetar um heli de ataque nacional ou coisa parecida. O EB até hoje, pasme, até hoje não trocou os SBAT70 pelos Skyfire 70. Até os Blackhawk colombianos usam. Saca o problema? Vamos nos manter no essencial, no que tem que ser feito e o que não der hoje, no futuro dará. Tudo ao seu tempo.

[Pereira]

Agora, apostar no futuro numa produção do Rooivalk brasileiro é arriscado, caro e sem qualquer perspectiva de sucesso. Mesmo porque nós sabemos que a compra pelos vizinhos não é certa, há muita variantes além do aparelho em si.

Agora, por que não aproveitar a Helibrás, assinar uma parceria com alguma fabricante consagrada e montar Tigers, Havocs, Mangustas aqui?

Seria unir o útil ao agradável, nossa indústria bélica é incipiente (para não dizer a com s). P&D aqui é visto como gasto, não investimento, então vamos fazer o que já vem dando certo, pra quem sabe daqui uns tempos, começar a agregar tecnologia nacional.

Eu particularmente gosto do Tiger.







O problema é o preço...

[Túlio]

Tulio. Esse é um dos motivos de nunca dar certo nada. Fazemos 40000 projetos simultâneos e nunca um fica pronto. Agora mais essa de Ruilvalque brazuca? Pows. Estamos há um tempão tentando colocar o MSS1.2 nos Fennec, um projeto mais sólido, na minha opinião, do que projetar um heli de ataque nacional ou coisa parecida. O EB até hoje, pasme, até hoje não trocou os SBAT70 pelos Skyfire 70. Até os Blackhawk colombianos usam. Saca o problema? Vamos nos manter no essencial, no que tem que ser feito e o que não der hoje, no futuro dará. Tudo ao seu tempo.

KOSLOVA: É VOSMEÇÊ???

[Bolovo]

Bah, quem derá. Se tivesse 1% do conhecimento dela, já seria feliz.

[Glauber Prestes]

E se pegar o Tiger, usar o motor do EC-725, e aviônicos Downgraded?

[Túlio]

Bah, quem derá. Se tivesse 1% do conhecimento dela, já seria feliz.

Então num fala josta, POWS!!!

Ela poooooooooooooooooode porque saaaaaaaaaaaaaaaaaabe!!!

Xô, vinagrento!!!

E se pegar o Tiger, usar o motor do EC-725, e aviônicos Downgraded?

Teremos uma urucubaca voadora hiperanabolizada em propulsão (centenas de hps a mais POR TURBINA) e pé-de-boi no resto. Prefiro até os Hind (Deus e o Bolovo véio que me perdoem)...heheheheheheh

[Asteróide]

O que falta mesmo é o orçamento da FA brasileiras chegar a um patamar condizente com a sua importancia e necessidade. Bolovo essa de vários projetos ao mesmo tempo e estoria, o que falta é GRANA. Mas para essa grana chegar a população tem de abrir os olhos, deixar aquela mancha da ditadura para tras e ver a verdadeira importancia das nossas FA. Um abraço meu velho!

[Wolfgang]

Olha, a FAB tendo boa experiência com os Hind é natural que o EB se interesse e partamos para um heli de ataque russo, Mi-28 ou Ka-52. Por que não?