Página 9 de 115

Enviado: Qui Jul 12, 2007 4:32 pm
por WalterGaudério
alcmartin escreveu:Eu acho que é por aí, Bolovo...abs!

Mestre Walter, vamos torcer p/que a TAF engrene...vejo c/muita preocupação a entrada das gringas por aqui. A Delta já pediu linhas p/Fortaleza, Brasilia, Porto alegre, recife e Curitiba.
Há pouco tempo, uma comissaria aqui da cia., em ferias e viajando pela Swissair, p/Zurique, deu uma "anjada", coisa de cultura: quando a comissaria passou a caixinha de chocolate, ela botou a mao e pegou varios. Tomou uma tapinha na mão! "Um só!" disse a comissaria suíça.
Espetadinhas de mulher á parte, se fosse aqui, em qualquer uma das cias.brasileiras modernas, era RUA na hora...

Abs!


E só lembrando que dos 5 aeroportos citados, 3 JÁ estão com capacidade saturada he, he, he. Terceiro mundo é cruel mesmo.

sds

Walter

Enviado: Qui Jul 12, 2007 5:02 pm
por A-29
Eu sei que é 90% preconceito de minha parte, mas não acredito que a TAF vá adquirir aeronaves novas. Acredito no Focker 100 e olha lá.

Enviado: Qui Jul 12, 2007 9:07 pm
por alcmartin
É, uma soluçào p/ela seria apelar p/o BNDES, como a BRA fez...

Vamos ver e torcer.

Enviado: Dom Jul 15, 2007 11:10 pm
por WalterGaudério
A-29 escreveu:Eu sei que é 90% preconceito de minha parte, mas não acredito que a TAF vá adquirir aeronaves novas. Acredito no Focker 100 e olha lá.


Não se trata de preconceito não. É pura lógica mesmo. A Oceanair, fez isso, pois existe uma ou duas empresas americanas que possuem /possuíam grandes frotas de Fokker 100 e os estão desativando, e os repassando para terceiros. Parece que a Oceanair entrou aí na jogada. A relação custo benefício, infelizmente é cruel contra a EMBRAER.

Cada Fokker 100 usado(com vida útil de 10/15 anos) parece custar cerca de US$10 mi a unidade contra cerca de US$ 25/28mi a unidade nova de fábrica (...).

Então...

(olha gostaria deixar claro que NÃO tenho certeza dos números exatos referentes aos valores das aeronaves. Li isso em uma revista FLAP desteano, mas já não lembro os valores exatos)

O problema da TAF é solidez financeira mesmo.

sds

Walter

Enviado: Seg Jul 16, 2007 1:44 pm
por A-29
Walter,

Pois veja só como o os Focker são ainda mais baratos:

A companhia não só adquiriu a AVIANCA, a segunda empresa mais antiga do mundo (atrás da KLM) como absorveu o seu próprio clone no Equador (a VIPSA) e está abrindo filiais no Peru (Wayra Peru, onde detém 49% do negócio) como no continente africano. Para sua expansão fez um negócio da China! Adquiriu 29 Fokker 100 junto a American Airlines por 6 milhões de dólares cada, a empresa Americana só retirou a aeronave de serviço devido efeitos de 11 de Setembro!


http://www.asasdabahia.net/tops/mk28.htm

Se pelo preço de um E-195 dá pra comprar quase 5 Focker usados, aí fica difícil para as pequenas aéreas brasileiras usarem algo novo.

Enviado: Seg Jul 16, 2007 2:43 pm
por Pedro Gilberto
EADS define nova estrutura de administração, com Alemanha no controle da Airbus

16/07/2007 - 12h05

SÃO PAULO - A European Aeronautics Defence and Space (EADS), empresa controladora da Airbus, finalmente definiu sua nova organização administrativa. Assim, Alemanha e França abandonam a estrutura de administração conjunta para tentar solucionar os problemas que emperram o crescimento da companhia.

Com a mudança, o comando do grupo controlador fica com a França, mas a Airbus fica com a Alemanha, o que foi garantido com um acordo de última hora entre os líderes dos dois países em encontro em Toulouse, sede da fabricante de aviões. Uma reviravolta de opinião fez o presidente francês, Nicolas Sarkozy, abandonar sua posição inicial e aceitar o comando alemão na Airbus.

Pela nova divisão de poder dentro da companhia, o cargo de executivo-chefe da EADS fica com o francês Louis Gallois, enquanto a liderança da Airbus fica com o alemão Tom Enders. Atualmente, ambos dividem a posição de executivo-chefe da EADS. O executivo da DaimlerChrysler (principal acionista alemã da EADS), Rüdiger Grube, assumirá como único presidente do conselho da companhia.

A nova estrutura é uma surpresa para o mercado, que esperava que Enders assumisse como único executivo-chefe da EADS. A dificuldade entre os dois principais sócios da empresa é que os alemães queriam uma administração mais orientada para o negócio, com menos influência política em sua operação.

Do lado do governo francês, que tem participação direta na companhia (ao contrário dos alemães, que exercem pressão por meio de companhias nacionais com interesses na EADS), prevalecia a visão de que ela tinha função política. Muitas das reclamações dos alemães tinham como base o fato de que a Airbus na França era usada como cabide de empregos pelo governo.

A reviravolta na administração também tem outra conseqüência: a saída de Arnaud Lagardère da estrutura de comando da EADS. Dono do grupo de mídia francês que leva seu nome, ele também era co-presidente do conselho da empresa. Paralelamente às discussões sobre a estrutura da companhia, Lagardère está reduzindo sua participação na EADS de 15% para 7,5% e, assim, especula-se, poderá deixar completamente a empresa e evitar novos atritos com Sarkozy, que já pedia sua retirada da companhia.

A esperança de melhoras para a EADS com as mudanças na administração é justificada. As alterações na estrutura, porém, são apenas parte da solução, já que a empresa ainda luta para reduzir custos e colocar seus dois principais programas, o do superjumbo A380 e do jato médio de longo alcance A350, nos trilhos. Falhas de projeto e atrasos acabaram por minar a confiança de clientes na Airbus e causar enormes prejuízos. Com isso, perdeu a liderança do mercado para a arqui-rival Boeing, após cinco anos no topo do ranking mundial do setor.

Depois de várias trocas no comando de sua principal subsidiária, que responde por mais de 60% de seu faturamento, a EADS trouxe Gallois para conduzir o atual programa de reestruturação na Airbus. Até então, ele comandava a SNCF, a estatal francesa que controla as ferrovias no país. Sob seu comando foi anunciada a venda ou fechamento de seis unidades produtivas e o corte de 10 mil vagas na fabricante de aviões para recolocá-la no caminho.

A mudança de opinião de Sarkozy tem, ainda, reflexos políticos mais amplos do que simplesmente a vitória alemã na queda de braço pelos rumos da EADS. Ela também marca a primeira concessão de peso do governante francês à Alemanha, que se encontram em posições contrárias em várias discussões no âmbito da União Européia. Entre elas, a insistência de Sarkozy para que sejam adotadas medidas políticas para impedir a crescente valorização do euro, para garantir maior controle sobre o Banco Central Europeu (BCE) e para postergar o limite de 2010 para que a França reduza para zero seu déficit orçamentário. Em todas essas matérias os alemães são contra as exigências de Sarkozy.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/07/16/ult1913u72375.jhtm

[]´s

Enviado: Qui Jul 26, 2007 12:42 pm
por Pedro Gilberto
Será que a EMBRAER estaria interessada na aquisição de alguma dessas fábricas?

China acusa Airbus de misturar política aos negócios

Pequim, 26 Jul (Lusa) - A fabricante de aviões China Aviation Industry Corp I (AVIC I), parceira da brasileira Embraer, acusou a francesa Airbus de motivação política para não negociar com a China as seis fábricas européias que a companhia venderá para reduzir custos. As acusações foram veiculadas pela imprensa chinesa nesta quinta-feira.

O diretor-geral da AVIC I, Lin Zuoming, declarou ao jornal estatal China Civil Aviation que a recusa de venda das unidades industriais da Airbus à fabricante chinesa teve causas políticas motivadas pela desconfiança européia.

"A maior dificuldade sempre foi convencer a Airbus e os governos estrangeiros de que o desenvolvimento da aviação chinesa não é uma ameaça para a sociedade internacional", disse Lin.

A companhia francesa anunciou recentemente o chamado plano de reestruturação "Power8", que falava da intenção de vender capital nas unidades de Filton, no Reino Unido, Meaulte e Saint-Nazaire, na França, e Nordenham, Laupheim e Vareil na Alemanha.

"Ainda na passada semana tinha muita confiança na nossa proposta", disse Lin. De acordo com ele, a ambição da empresa chinesa em se tornar um fornecedor internacional do setor conta com capital e com o apoio de Pequim.

Outro diretor da AVIC I, Yang Yuzhong, também disse ao China Civil Aviation que a negativa da Airbus tem motivos políticos.

"O setor da aviação é muito sensível. Já no passado uma outra empresa chinesa, a China Aviation Technology, quis comprar uma pequena fábrica nos Estados Unidos e o departamento de comércio daquele país recusou", disse Yang.

A AVIC I, que já produz peças para a Airbus, tem como objetivo fornecer peças de aviões para o mercado global.

Para a empresa, as aquisições prioritárias eram em Filton, Meaulte e Nordenham onde, respectivamente, são produzidos componentes para asas, montadas as seções do nariz dos aviões e fabricadas as cobertas da fuselagem.


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/lusa/2007/07/26/ult3679u2140.jhtm

[]´s

Enviado: Sex Jul 27, 2007 11:57 pm
por Pedro Gilberto
A TAP fez a coisa certa, ao atender a demanda distribuindo os voos ao invés de concentrá-los. Bem provável que tenha bons resultados nesse tempo de caos...

TAP aposta na diversificação de rotas para fugir da crise área brasileira

27/07/2007 - 18h13

DEISE DE OLIVEIRA
da Folha Online

A empresa aérea portuguesa TAP aposta na diversificação de rotas entre Brasil e Europa para se proteger da crise aérea brasileira. Luiz Mor, vice-presidente da empresa, que nesta sexta-feira anunciou os resultados do primeiro semestre, afirmou que a companhia ainda não registrou queda no fluxo de passageiros nas operações brasileiras, mas aguarda uma resposta rápida à crise.

"As notícias que chegam à Europa sobre a crise aérea não são bonitas. Mas confiamos que o problema será resolvido. Até agora, não houve queda no fluxo de passageiros. Se o Brasil der uma resposta rápida à crise, não seremos afetados", disse Mor.

Questionado sobre as medidas já tomadas pelo governo brasileiro desde o início da crise áerea do país, em setembro passado, Mor disse que não seria ético emitir uma posição neste momento. Preferiu afirmar que acredita em uma solução para a crise.

ivulgação

TAP opera 60 vôos semanais entre Brasil e Portugal, saindo do Porto ou Lisboa
"Sabemos que, por algum tempo, haverá restrições de aeroportos no Brasil, sobretudo em São Paulo. E vai levar tempo, não é coisa que se faz do dia para a noite. Mas como nossa idéia é diversificar a oferta de rotas no país, não deveremos ser afetados", afirmou Mor.

Atualmente, a TAP opera 60 vôos semanais entre Brasil e Portugal, ligando as cidades portuguesas de Porto e Lisboa a Salvador, Recife, Fortaleza, Natal e Brasília, além de São Paulo e Rio de Janeiro.

Segundo informações divulgadas hoje, a TAP embarcou 3,358 milhões passageiros no primeiro semestre deste ano --número 6,9% maior do que em 2006. No Brasil, o crescimento foi de 12,2%, maior do que o registrado na Europa (7,7%), principal mercado da empresa aérea.

"Crescemos no primeiro semestre em decorrência dos seis novos vôos ligando Porto ao Rio e São Paulo, o que ocorreu na metade do ano passado", disse Mor. Neste mês, a empresa também começou a operar três vôos entre São Paulo e Lisboa, cinco entre Rio de Janeiro e Lisboa e mais cinco entre Brasília e Lisboa.

Resultados no mundo

Empresa pública de Portugal, a TAP encerrou o primeiro semestre com prejuízo, apesar do faturamento recorde de 806 milhões de euros (R$ 2,088 bilhões) --11,4% maior que os 723,7 milhões de euros (R$ 1,875 bilhão) apurados em igual período do ano passado.

O resultado líquido, no entanto, foi negativo em 30 milhões de euros, ainda que menor do que o registrado nos primeiros seis meses de 2006, de 52 milhões de euros. A empresa faz uma ressalva: "O segundo semestre é tradicionalmente mais forte do que o primeiro."

No ano passado, a aérea registrou lucro de 7,3 milhões de euros, após prejuízo de 9,9 milhões de euros em 2005.

Segundo a empresa, os resultados da companhia no primeiro semestre confirmam a tendência da melhoria de eficiência. Enquanto a receita cresceu 11,4%, os gastos anotaram alta de 7,9%.

Avaliação estatal

Na última terça-feira, o vice-ministro português de Obras Públicas, Paulo Campos, informou que a TAP "superou claramente os objetivos, ultrapassando a média das congêneres européias", em 2006. O anúncio faz parte de uma nova sistemática de avaliação do desempenho das empresas públicas portuguesas, definida pelo governo do país.

No modelo, os resultados da TAP foram confrontados com os de outras oito empresas européias, referências no setor aéreo. Os quesitos avaliados, segundo Mor, foram retorno ao investimento, Ebtida (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortizações), receita e resultado líquido.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u315716.shtml

[]´s

Enviado: Seg Jul 30, 2007 2:13 pm
por Pedro Gilberto
Índia deve adquirir aviões no valor de US$ 86 bilhões até 2027, diz Boeing

30/07/2007 - 12h16

Nova Délhi, 30 jul (EFE) - A Índia deverá adquirir 911 novos aviões comerciais nos próximos 20 anos, em uma operação calculada em US$ 86 bilhões, de acordo com as previsões divulgadas hoje pela fabricante de aeronaves Boeing.

"A atual previsão de mercado para a Índia é de 55 aviões regionais, 674 de um só corredor, 173 de corredor duplo e nove 747 e aviões de maior porte", afirmou o vice-presidente de vendas de Aviões Comerciais da Boeing na Índia, Dinesh Keskar, citado pela agência "Ians".

A Boeing forneceu 18 aparelhos por um valor superior a US$ 2,3 bilhões às companhias aéreas indianas entre janeiro e julho deste ano.

Keskar afirmou que, pelas previsões da companhia, o maior crescimento será no segmento de "aviões comerciais de entre 80 e 400 assentos".

O representante da Boeing acrescentou que não vê "necessidade de grandes aviões como o Boeing 747 ou o Airbus A380" e que serão os aparelhos de dois corredores os que mais demanda terão na Índia.

A Air India será a primeira companhia aérea indiana a contar com o novo modelo lançado pela gigante americana, o 787-Dreamliner, que será entregue em meados de 2008.

O novo avião inclui melhoras tecnológicas em relação a modelos anteriores que permitem usar 20% a menos de combustível, além de ser mais amplo e ter maior capacidade para as bagagens dos passageiros.

Sobre o interesse da Boeing no mercado de aviões de carga, Keskar disse que isto ainda precisa ser mais estudado, pois "há sinais de crescimento", embora isso "não seja suficiente para fazer previsões a longo prazo sobre quão rapidamente crescerá".


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/07/30/ult1767u98890.jhtm

[]´s

Enviado: Seg Jul 30, 2007 2:15 pm
por Pedro Gilberto
OCDE e Brasil assinam acordo sobre créditos para exportação de aviões

30/07/2007 - 10h22

Paris, 30 jul (EFE).- O Brasil e os países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) assinaram um acordo que limita as ajudas públicas para os contratos de exportação de aviões e outras aeronaves civis, e em contrapartida elimina o risco de uma denúncia por concorrência desleal devido a estes subsídios.

O acordo cobre desde os grandes aviões às pequenas aeronaves e os helicópteros, desde que sejam civis, e estabelece um marco sobre as taxas de juros, garantias de empréstimos e outras condições aplicadas aos créditos para a exportação, anunciou a organização hoje em comunicado.

O secretário-geral da OCDE, Ángel Gurría, elogiou o compromisso com "um setor extremamente competitivo" e o fato de que o Brasil tenha se associado "aos outros grandes exportadores de aeronaves".

O objetivo deste acordo é substituir outro pacto, de 1986, cujas disposições tinham ficado antiquadas, e está aberto para que outros grandes fabricantes de aeronave, como Rússia e China, possam ser incorporados.

Os signatários, além do Brasil, são os 27 Estados-membros da União Européia, Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Noruega, Nova Zelândia e Suíça.

Foram necessários mais de dois anos de negociações, e o pacto faz parte de um dos anexos de outro acordo da OCDE sobre os créditos para a exportação.

O Brasil é o primeiro país não membro da OCDE a fazer parte de um pacto comercial neste âmbito, e como tal poderá se beneficiar de suas disposições.

A funcionária do Ministério das Finanças holandês Nicole Bollen foi a responsável pelas negociações.

Segundo ela, a assinatura do pacto ocorreu graças a que "os principais Governos que intervêm no financiamento de exportações de aeronaves estiveram dispostos a fazer concessões para evitar futuras distorções de concorrência".

Bollen também insistiu em que a OCDE estabeleceu "o marco e o entorno apropriados que permitiram aos negociadores conseguir resultados tangíveis".


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/07/30/ult1767u98885.jhtm
[]´s

Enviado: Qui Ago 02, 2007 10:14 pm
por Pedro Gilberto
Boeing obtém 149 pedidos em julho e se aproxima da Airbus

02/08/2007 - 16h27

NOVA YORK (Reuters) - A Boeing recebeu 149 pedidos de aviões em julho, marcando o seu melhor mês desde dezembro, com os novos compradores fazendo fila pelo recém-lançado modelo 787 Dreamliner, apresentado em público pela primeira vez no mês passado.

A fabricante de aviões norte-americana agora tem 688 pedidos líquidos firmes para o ano, equilibrando a disputa com a rival européia Airbus, que teve 680 encomendas até o fim de junho, mas que deve acrescentar mais aeronaves quando divulgar os seus números para julho na semana que vem.

O total da Boeing até agora no ano é 30 por cento superior aos 531 pedidos firmes que a empresa teve no mesmo período de 2006. O ano passado foi o melhor da história da Boeing, registrando montante recorde de 1.044 pedidos líquidos.

Isso deu à Boeing o título de empresa que mais vendeu aeronaves, superando a Airbus, que é uma unidade do grupo aeroespacial EADS, líder em pedidos nos cinco anos anteriores.

O Dreamliner 787 da Boeing, composto de carbono e com eficiência de combustível, deve fazer seu primeiro vôo teste em setembro, com entrega inicial prevista para maio do ano que vem. A fabricante dos Estados Unidos tem mais de 100 bilhões de dólares em pedidos pelo modelo.

O total de 149 pedidos para julho é o maior resultado mensal da Boeing desde que registrou 212 encomendas em dezembro passado.


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/08/02/ult29u56781.jhtm

[]´s

Enviado: Qua Ago 08, 2007 6:44 pm
por Pedro Gilberto
Nova companhia aérea de baixo custo começa a voar nos EUA

08/08/2007 - 17h52
da France Presse, em Nova York

A companhia aérea de baixo custo Virgin America, subsidiária da empresa de propriedade do magnata britânico Richard Branson, fez seus primeiros vôos nos Estados Unidos nesta quarta-feira.

Com sede em São Francisco, a Virgin America iniciou suas operações com dois vôos diários entre São Francisco e o aeroporto Kennedy de Nova York, assim como cinco conexões diárias entre São Francisco e Los Angeles.

A Virgin América é a primeira empresa aérea estrangeira que põe o pé no fechado mercado doméstico norte-americano, uma praça que até agora foi muito protegida da concorrência estrangeira pela legislação federal.

Para começar a voar nos Estados Unidos, a Virgin America teve de dar garantias de que pelo menos 75% de seu capital estejam em mãos de investidores americanos.

Um terceiro vôo diário entre São Francisco e Nova York deve ser iniciado em 19 de agosto e um quarto, em 9 de setembro, afirmou a companhia.

A Virgin America, que vende o trecho de ida a US$ 44, espera começar a operar também entre Nova York e Los Angeles.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u318665.shtml

[]´s

Enviado: Qua Ago 08, 2007 7:29 pm
por ademir
Motor rotativo Wankel substituirá motores a pistão em pequenos aviões

31/07/2007
Imagem
Engenheiros aeronáuticos europeus acabam de colocar um motor rotativo Wankel para certificação para uso em pequenos aviões. Os motores Wankel têm apenas duas partes móveis, mas até hoje não despertaram interesse mais generalizado devido ao seu alto consumo de combustível. O problema agora foi resolvido.

Motores a pistão

Os motores a pistão de quatro cilindros, hoje utilizados na maioria dos aviões de pequeno porte, são baseados em uma tecnologia desenvolvida há mais de 60 anos.

Embora funcionem muito bem e tenham uma confiabilidade a toda prova, eles têm duas desvantagens significativas: têm cerca de 80 partes móveis - o que é sempre um fator de risco - e só funcionam com uma gasolina especial de alta octanagem.

Motor rotativo Wankel

O novo motor Wankel, agora desenvolvido por pesquisadores da Universidade Politécnica de Lausanne, na Suíça, tem apenas duas partes móveis e funciona com querosene, o combustível padrão da aviação comercial, utilizado por todos os aviões a jato.

O uso de motores rotativos Wankel na aviação não é exatamente uma novidade. O fabricante de automóveis Mazda, do Japão, fabrica automóveis com esse tipo de motor. Aficcionados por aviação, principalmente nos Estados Unidos, já fizeram inúmeras adaptações desse motor automotivo, principalmente para uso em pequenos aviões construídos de forma amadora, na garagem de suas casas.

Motor a querosene

O projeto do motor Wankel data dos anos 1930, mas nunca representou um concorrente sério para os motores a pistão devido ao seu alto consumo de combustível. Mais recentemente, com o advento da moderna tecnologia eletrônica automotiva, passou a ser possível controlar de forma mais precisa a injeção de combustível, a ignição e a combustão no interior do motor. O resultado é que agora já se dispõe de um motor Wankel com o mesmo consumo de combustível de um motor a pistão. E funcionando com querosene de aviação.

Segurança e confiabilidade são fatores-chave na aviação. O motor Wankel tem apenas um rotor, que substitui o virabrequim, pistões, anéis, válvulas e todo o aparato móvel de um motor a pistão. Ao invés de 80 partes móveis, o motor rotativo pode ter apenas duas ou três, o que o torna extremamente seguro e confiável.

A fabricação do novo motor ficou a cargo da empresa Mistral Engines, da Suíça. Além de equipar pequenos aviões, a empresa afirma que o novo motor Wankel poderá ser utilizado em inúmeras outras aplicações, como barcos e geradores de energia.

Enviado: Sex Ago 10, 2007 10:17 am
por Pedro Gilberto
Boeing soma 698 pedidos firmes de aviões até agosto

NOVA YORK, 9 Ago 2007 (AFP) - A Boeing totalizou desde o início do ano 698 pedidos firmes de aviões comerciais, informa o site da companhia nesta quinta-feira.

O número inclui o pedido de cinco aparelhos da família B777 realizado pela companhia aérea de Hong-Kong Cathay Pacific, anunciado no dia 7 de agosto.

Segundo a Boeing, os B737 respondem por 324 pedidos, seguidos pelo futuro B787, com 236 pedidos; o B777, 94; o B767, com 36, e o B747, com oito encomendas.


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/08/09/ult35u54466.jhtm

[]´s

Enviado: Sex Ago 10, 2007 10:19 am
por Pedro Gilberto
Aviação doméstica desacelera em julho, mas TAM amplia participação

09/08/2007 - 17h20
da Folha Online

O mercado doméstico de aviação civil desacelerou no mês de julho e cresceu 9,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em junho, a alta foi de 11,2% sobre o mesmo mês de 2006. Apesar da crise aérea e do acidente com o vôo 3054 ocorrido em São Paulo, a TAM Linhas Aéreas ampliou sua participação no mercado doméstico, enquanto a Gol perdeu.

No acumulado do ano o setor aponta crescimento de 12,6%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

A TAM Linhas Aéreas permanece na liderança das rotas nacionais, com 50,63% de participação, contra 49,11% de junho. A Gol ocupa o segundo lugar no ranking de julho, com 36,9% --em junho era 39,83% do mercado.

A Varig, controlada pela Gol, fechou julho com 2,73% de participação nos vôos domésticos --em junho foi de 2,93%. Com isso, o mercado apresentou, em julho, concentração de 90,26% dos vôos nacionais com TAM e Gol.

Internacional

No mercado internacional houve alta de 25,4% do setor em julho, na comparação com o mesmo período de 2006. No acumulado do ano, porém a queda é de 24,4%, o que mostra que as empresas brasileiras não conseguiram absorver toda a demanda gerada pela crise da Varig e que as companhias estrangeiras podem estar ocupando parte desse espaço.

A TAM fechou julho com 64,34% dos vôos internacionais operados pelas brasileiras --menor do que o market share registrado em junho (69,63%) e em maio (72,36%).

Em julho, a Gol ficou em segundo e respondeu por 15,62%. A Varig tem 14,23% e, a BRA, 5,49%.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u318944.shtml

[]´s